O ACAMPAMENTO 2

Um conto erótico de AlanYago
Categoria: Homossexual
Contém 1093 palavras
Data: 13/09/2023 15:49:28
Assuntos: Gay, Homossexual

Antes de começar a segunda parte vou descrever para vocês como o João é, acredito que ele tenha 1,80 ou algo mais que isso não sei ao certo também não sei seu peso mas estão muito bem distribuídos pois ele tem um tanquinho de dar inveja em muitos malhados, moreno sendo muito sincero não gato par falar a verdade eu nunca tinha reparado muito no João ele na verdade não é bem meu amigo ele é primo de uns dos meus melhores amigos, estilo cowboy, casado também e pais de duas lindas meninas, eu jamais imaginaria olhando para o perfil dele que ele curtisse algo desse tipo.

Depois que o gerador desligou só ficou as poucas lanterna de alguém que ainda restava sem dormi mas com o tempo as lanternas também foram desligas e foi quando ele sentado ao meu lado começou a passar a mão pelo meu corpo segurou minha mão e começou a alisar o corpo dele, perto das pessoas porem no escuro ninguém falava nada apenas ouvíamos as pessoas falando ao nosso redor e nossas mãos tateando pelo corpo do outro com uma vontade incontrolada de sentir ele cada vez mais, sentir seu pau duro pulsando na minha mão por falar do pau dele apensar de não lembrar muito tenho alguns flash de memória uma pau mediano da ponta mais fina que ia engrossando pais na base com saco grande e pesado que me deixa com ague na boca só de lembrar e de pau completamente duro ( eu sou fissurado em bolas e as bolas dele isso eu me lembro bem eram perfeitas).

Ficamos um bom tempo desse jeito até que o Paulo levantou e ligou novamente o gerador, a gente conversava a gente falava sobre tudo mas a vontade era sair dali e toda oportunidade que passava pela cabeça eu colocava para ver se dava certo, em uma dessas oportunidade minha cerveja acabou e eu tive que ir no meu carro buscar mais cerveja chamei ele para ir comigo.

___ João vamos comigo no meu carro para você carregar a caixa pesada. Ele sem falar nada apenas assentiu com a cabeça mais do que depressa aceitou a proposta e fomos. Chegando no carro ele já tirou o pau novamente duro para fora e eu já fui novamente abocanhando aquele pedaço de carne delicioso ( uma ressalva o pau dele realmente tinha um gosto muito bom) nada era dito apenas sentido, eu chupei porém o medo eminente de ser pego no flagra me deixava receoso de continuar, eu subia alisando o barriga dele enquanto ele fazia eu me engasgar com o pau muito duro e liberando aquele pré-gozo aquilo me dava ainda mais vontade de chupar.

Me levantei para voltarmos ele me pedia:

___ Álvaro não vai me faz gozar, me deixa gozar na sua boca. Ele me pedia com tanta urgência que eu quase cedia aos seus pedidos, mas eu voltava a consciência e sabia que ali era muito perigoso que poderia chegar alguém a qualquer momento.

___ Não, não podemos continuar com isso, pelo menos não aqui eu quero tanto quanto você sentir você explodir, mas não podemos. Me levantei novamente para sair e ele me puxava e nessa hora ele me beijou mas não foi um beijo de amor, foi um beijo de tesão, de vontade de tirar o folego, a cada vez eu ficava mais doido porém já tinha muito tempo que estávamos para lá e apesar de ele ser um homem livre de qualquer suspeita eu não podia correr o risco. Voltamos para o local onde estavam todos e no caminho eu perguntei:

___ Você curtiu? Ele me disse:

____ Nossa a melhor coisa que poderia ter me acontecido. Eu sei que serei subjugado por ser casado e ele também, porém nesses 8 anos de casado eu não tinha feito nada disso, fui fiel e o certo quando penso muito nisso me dá uma coisa ruim mas na hora eu não pensava em mais nada a não ser nele.

___ Quero muito gozar na sua boca, vamos voltar? Ele me falava, porém eu não podia

___ Não posso isso pode ser desastroso somos casados e não podemos ser pegos.

____ Ninguém virá para esse lado. Ele insistia mas não fui, voltamos e ficamos conversando nisso já era umas 4:50 da manhã e o som do carro foi desligado o tio do meu marido havia trago uma outra caixa de som e então foi a deixa para irmos no carro buscar a caixa de som e mais uma vez nos pegamos e dessa vez a intensidade foi ainda maior.

Ele me apertava contra o carro me beijava me lambia chupava meus mamilos e eu retribuía tudo para ele, chupei muito o pau dele e mais uma vez me surpreendi com ele pois ele de abaixou e chupou meu pau, o êxtase foi ao extremo para ambos, nosso corpo tremia de tesão e medo e ele toda hora que eu engolia seu pau gemia baixinho e falava putaria que me levava a loucura. Não sei se pelo álcool nos não conseguíamos gozar por mais inebriados pelo nosso tesão nosso ápice não vinha e eu mais uma vez parei com tudo para voltarmos.

___ Você é muito medroso, vamos terminar, parece que você não quer. Ele jogava com as palavras para me instigar a continuar mais eu sabia o perigo que estava nos rondando e não iria arriscar toda minha vida por causa de uma mamada.

___ Não fala assim- Eu pedia- Isso é tudo que eu mais quero sentir você gozando, mas é perigoso você e maluco só pode. Eu dizia

___ Não sou maluco eu estou maluco por você, quero sentir você a todo momento. Ele me falava e parecia que eu atingido por uma rajada de tesão meu corpo respondia as palavras dele com tesão, meu pau pulsava na mão dele, mas eu não podia voltamos.

Quando chegamos onde todos estavam meu marido tinha acordado e estava lá conversando com o resto das pessoas, eu gelei sei que estava fazendo errado e que ele não merecia isso porem deixei o tesão falar mais alto. Ficamos conversando e o dia já estava raiando, a coisa foi tão intensa que a gente nem dormiu. Por volta de umas 6 horas ele foi dormi pois sabia que não rolaria mais nada e eu fui fazer café pois a maioria do pessoal já estava acordando também.

Passei a noite nessa aventura gostosa e não consegui dormir devido a eletricidade do meu corpo, o domingo foi um pouco diferente.

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Comentários

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Cara de verdade seu conto era o melhor onde tudo começou tem certeza que não vai continuar?

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Sério que vc gostava, não sei muitas coisas eu nem lembro mais faz tanto tempo...

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