O Pai Endividado e Suas Filhas Gêmeas

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 2432 palavras
Data: 13/09/2023 15:21:36
Última revisão: 13/09/2023 15:22:30

Os contos nos dão a liberdade de brincar com fetiches e tabus. Mexer na caixinha do proibido, pra buscar sensações inexploradas.

Até que ponto um pai chegaria com suas filhas pra pagar suas dívidas? Até que ponto isso pode mexer com as suas caixinhas do tesão e curiosidade?

Olá, eu sou a Bunny e tenho mais de 150 contos aqui no site. Fiz um instagram pros leitores @bunnyblond7 pra postar fotos e vídeos dos meus contos reais. Quem quiser minhas nudes e vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos Telegram @bunnyblond ou email bunnycontos@gmail.com

Essa não é uma história real, ou talvez seja....

Dr Renato Guedes era pai de família, de classe média no Rio de Janeiro

Ele havia perdido o emprego recentemente, e já não sabia se conseguiria manter o mesmo padrão de vida que sempre teve.

Começou a apostar em sites de bet esportiva, e só piorava a sua situação com dívidas de jogo.

Foi quando um amigo de apostas plantou a ideia na cabeça de Renato, e pediu que Renato levasse suas enteadas pra fazer um teste em sua agência de modelos.

As meninas eram gêmeas, e isso é um fator diferencial grande nessas agências. Ele poderia agenciar as "filhas" e viver disso

Renato estava devendo uma grana pra esse amigo, e ele propôs usar as meninas numa sessão de fotos, e em vez de pagar um cachê, ele zeraria essa dívida. E ainda poderia conseguir trabalhos futuros pras meninas.

Tomado por ganância e inocência, Renato gostou da ideia e tratou de levar seus bens mais valiosos pra uma agência indicada

Bruna e Melissa. Suas enteadas gêmeas, com 18 aninhos e toda delicadeza da juventude, de pele branquinha, pernas chamativas, longos cabelos pretos, e olhar inocente de meninas de família.

O próprio Renato já não disfarçava mais os olhares em suas enteadas quando estavam de biquini ou roupas mais intimas dentro de casa. Era comum o padrasto bater uma punheta no banho se lembrando da Bruninha ou Mel de bruços usando biquini vendo TV na sala.

Mas nunca tinha passado disso. Pensar nelas numa sessão de fotos mexeu ainda mais com a imaginação do endividado Renato.

Sem contar nada pra sua esposa, Renato levou Bruna e Melissa na tal agência que ele havia contactado por telefone

Ele ainda perguntou sobre vestuário ou make das meninas, mas o agenciador por telefone falou pro Renato não se preocupar, que a agência cuidaria delas na uma sessão de fotos pra um book de catalogo

Renato botou as duas no carro e partiu pro endereço

Bruna era mais tímida, quieta mexendo em seu celular. Melissa, era mais extrovertida, cantando músicas da Luisa Sonza não tão comportadas para uma menina de família.

Já Renato, só pensava em conseguir levantar uma grana pra resolver suas dívidas.

Chegando na agência, uma pequena equipe de 3 pessoas receberam Renato e as sorridentes Mel e Bruna.

O próprio dono da agência, portava uma câmera fotográfica pendurada em seu pescoço e disse que faria um ensaio com as meninas, enquanto Renato acertaria os detalhes burocráticos com o seu sócio

Num pequeno estúdio com paredes côncavas de fotografia. Com rebatedores de luz e todo aparato profissional.

Um maquiador fez as vezes de figurinista, e passou dois vestidinhos com as cores da marca pra qual seria a campanha publicitária para as irmãs se trocarem

Bruna com um vestidinho vermelho, levinho, na metade das suas pernas. Com alcinhas delicadas, decote nos seios e bem justinho na cintura. Melissa usava um similar, mas na cor branca

O vestidinhho tinha um corte que destacava as coxas das meninas, e acentuava o quadril, marcando bem a bunda das gêmeas. Ambas eram morenas curvilíneas com bundinha arrebitada com o poder de uma ninfeta de 18 aninhos.

Tudo isso embalado numa sandália de salto 12, dessas de amarrar nos tornozelos. Dando todo um charme especial

O maquiador ajeitava a make das irmãs, dando muito ênfase no batom vermelho nos lábios de Bruna e Mel. Ele dizia que era pra reforçar o vermelho da marca. Mas o impacto era deixar duas ninfetas gêmeas com a boca de uma atriz pornô.

Mel olhava tudo e ria. Cantarolava funks enquanto esperava a sessão de fotos. Bruna ficava quieta e desconfiada.

Renato sentado numa mesa dentro do estúdio, observava suas gêmeas sendo maquiadas enquanto escutava a proposta do sócio da agência.

- Doutor Renato Guedes... Suas filhas são realmente lindas, exatamente o rostinho que estávamos procurando

- Enteadas... - Corrigiu, Rento

- Filhas, enteadas, o importante é que elas vão brilhar... Eu te garanto elas ainda vão ser muito famosas...

Renato só pensava na grana, não importasse o que tivesse que fazer. E vendo suas princesas produzidas daquele jeito, ele não disfarçava mais o encantamento que sempre sentiu nas suas gêmeas.

- Renato, esse trabalho é pra um site gringo, vai pagar em dólar. Você não vai precisar pensar em dinheiro tão cedo. Mas tem uma coisa que preciso te contar, e acho que o fato delas não serem suas filhas pode te ajudar...

O fotógrafo começou a sessão de foto com as duas irmãs, enquanto Renato escutava a proposta do dono da Agência.

A cada sorriso das duas pequenas princesas, era um click rápido, registrando mais uma foto pro catálogo. As ninfetas com vestidinhos curtinho fazendo poses com as mãos na cintura, jogando o quadril pro lado.

Mel sempre rindo, e Bruna sempre sem graça.

Renato já não disfarçava mais os olhares, vendo suas duas gêmeas fazendo poses sensuais pras fotos numa agência profissional. Ele pensava na proposta que recebeu, com um sorriso safado no rosto.

Uma música tocava no estúdio, fazendo as meninas se soltarem mais, mas quando começou a tocar Luisa Sonza, foi quando Mel se soltou de vez

Cantando todas as letras, igual no carro, ela sabia as coreografias que havia assistido no tik tok. Dançava, cantava e fazia coreografias com a inocência de quem não entendia o teor malicioso dos gestos de crew com as mãos e as reboladas nos quadris.

Renato via sua filha dançando como uma cachorra do funk e não tinha mais dúvidas em aceitar a proposta indecente que recebeu.

As duas com as mãos no joelho dançando funk, enquanto o fotógrafo incentivava e tirava fotos. Não era mais uma sessão de fotos comum...

O maquiador então entrou com lenços na mão, pra usar de vendas nas meninas. As duas estranharam, mas o fotógrafo fez um gesto pra elas colocarem. Fazia parte do job.

Enquanto o assistente vendava a dançante Mel, Bruninha olhava assustada pro padrasto. Renato fazia sinal de calma, que ele estaria ali do lado olhando tudo.

As fotos seguiram e as gêmeas faziam poses sem ver o que estava acontecendo.

Com Bruninha e Mel em pé, abraçadinhas de conchinha, com Melissa por trás da sua gêmea Bruna, começou a se escutar barulho de pessoas entrando no estúdio.

O fotógrafo não deixava as duas pararem, e continuou a sessão de fotos.

Ele começou a pedir pra elas se abraçarem mais, se encostarem mais, pra Mel botar uma das mãos no ombro da irmã. Pra baixar a alcinha esquerda do vestido de Bruna.

- isso, só dá uma abaixadinha e segura. Segura assim, tão lindas, morde a boquinha e olha pra cima.

As duas iam fazendo as poses quando sentiram passos se aproximando. Bruna ficou com medo. Mel sentiu uma mão masculina nas suas costas.

- Não para não gente, morde a boquinha!!!

Gritava o fotógrafo passando energia pras fotos

A mão masculina passeava pelas costas de Melissa. Uma ninfetinha de 18 aninhos fazendo poses sensuais, totalmente vendada e dominada pela situação

Bruninha também sentiu uma mão alisando seu braço direito. Pareciam mãos de alguém mais velho. Uma de cada lado, sendo alisadas por modelos que elas nem podiam ver o rosto.

Um dos modelos começou a baixar as alcinhas de Melissa, enquanto Bruna sentia o mesmo com seu vestido. As duas pararam, e não sabiam o que fazer. Mas tinham medo de estragar tudo e deixar seu padrasto com a dívida.

Além do mais, Renato tava ali cuidando delas, elas ficavam num misto de sensações entre o certo e o errado.

As alcinhas foram abaixadas, e as duas gêmeas se encontravam vendadas e com seus peitinhos de 18 aninhos de fora. Peitinhos firmes, macios e arredondados.

Elas tentavam controlar o nervosismo pra fazer o mínimo de cara sensual pras fotos. Mel sentiu uma mão no seio seio esquerdo. Bruna sentiu uma boca no seu seio direito.

As duas não eram mais virgens, mas tinham a inocência e o fogo da juventude. Mel parecia gostar de ser acariciada. Bruna só pensava em não desapontar seu padrasto.

O fotógrafo conduzia tudo, tentando deixar as meninas minimamente tranquilas. Elas caíram de paraquedas ali, e foram afogadas pela situação

Duas ninfetas gêmeas dominadas e com medo, sendo lambidas, mordias e sugadas nos peitinhos. As mãos percorrendo seus corpos de menina de família.

Uma mão mais safada apertava firma a bunda de Melissa. Chegando a dar tapinhas na raba de 18 aninhos.

O fotógrafo então foi curto e grosso

- Meninas, agora a gente vai até o final, se vocês quiserem parar, falem agora, mas não vamos poder pagar vocês. Se quiserem continuar, a gente vai pro passo seguinte

Um silêncio no estúdio, as duas não tinham coragem de negar nada. Tentavam olhar perdidas por alguma resposta, mesmo vendadas e sem enxergar nada.

A música voltou a tocar, e uma das mãos entrou por dentro do vestido de Bruninha na parte da frente, tocando a sua bucetinha por cima da calcinha. Uma voz grossa no ouvido de Melissa, pedia pra ela relaxar, que tudo ia acabar rápido.

Uma mão safada acariciava a xotinha de Bruna. Uma mão pesada empurrava os ombros de Mel pra baixo, forçando a morena a se ajoelhar.

Uma mão dedava a bucetinha da Bruna. Uma piroca balançava na cara de Melissa.

O fotógrafo seguia fazendo seus cliques com voz de lobo mal, conduzindo toda cena de suruba que acontecia naquele estúdio.

Ele pediu pra Mel segurar no pirulito e abrir a boquinha.

- Vai Melzinha, não vai fazer nada que você já não tenha feito antes. Pensa nas oportunidades, pensa que pode ser atriz da próxima novela.

Mel esticava a mãozinha de princesa e apalpava um caralho duro a centímetros do seu nariz.

Bruna abria as pernas, e sem se mexer muito, deixava a mão que a apertava, dedilhar toda sua bucetinha de ninfeta.

Mel segurava a pica e ia aproximando o rostinho da rola. Ela chegava perto, encostou os lábios, mas travou. Começou a chorar.

O fotógrafo parou por alguns segundos e tentou acalmar Melissa. Melzinha fez sinal de tirar as vendas, mas um grito forte do fotógrafo recriminou as meninas

- Eu já falei, se vocês pararem agora, não vão receber um centavo pelo trabalho, e tudo o que fizeram até agora vai ser atoa!! Respira, se concentra e faz o que você sabe fazer...

Bruna escutava tudo apavorada, mas só pensava no seu padrasto e toda situação financeira em casa.

Melissa ajoelhadinha, segurava na pica e encostava na sua boquinha de princesa. Ela abriu, tentou, mas travou de novo

O fotógrafo deu uma nova bronca e ameaçou parar tudo. Mandou desligar a música que ele ia parar as fotos.

Bruna com medo de perder o trabalho, falou pela primeira vez. Ela deu um grito quebrando o silêncio

- Não... Eu faço...

O silêncio geral foi uma resposta mais pesada do que se alguém tivesse falado alguma coisa

Bruninha se ajoelhou, esticou a mãozinha e começou a segurar na piroca na sua frente.

Uma mão pesada na sua cabeça empurrava os cabelos pretos de Bruninha, fazendo a ninfetinha engolir de uma vez uma rola grossa na sua boquinha de ninfeta.

A música até voltou a tocar.

Bruna já tinha chupado alguns boyzinhos em baladas e festinhas. Ela parecia uma ninfetinha treinada, fazendo vai e vem com a cabeça, deslizando a piroca nos seus lábios de 18 aninhos.

Ajoelhadinha, vendada, submissa, Bruna fazia vai e vem indo com a cabeça pra frente e pra trás. Engolindo e mamando uma rola na frente de todo mundo

Pra freeeeeeeeeeeente e pra tráaaaaaas... pra freeeeente e pra tráááássssss. Cada vai e vem da sua cabecinha morena, era uma mamada, uma engolida e uma chupada num pau que ela sequer tava vendo.

Bruninha era uma boqueteira teen, e parecia ser muito talentosa em chupar um pau.

O fotógrafo fazia os cliques, a música tocava, Mel segurava no pau ao lado, e Bruninha chupava um pau como uma atriz pornô faminta.

A piroca já não aguentava muito mais e começou a jorrar leitinho em todo rostinho da Bruninha.

O fotógrafo conduzia a cena e pedia com sadismo "goza na carinha dela, quero pegar bem a porra no rostinho"

Era muita porra branca melecando todo rostinho teen da Bruninha ninfeta. Em cima das vendas, da bochechinha e escorrendo pelo seu queixo.

Bruninha estava ajoelhada, melecada e humilhada com uma gozada na cara.

O fotógrafo estava feliz e conseguiu o material que precisava. O job estava feito.

O maquiador chegou com toalhas, lenços e álcool em gel pra todos se limparem

Mel foi a primeira a tirar as vendas. Bruninha tirou logo depois, passando a toalha no rostinho cheio de porra

As duas ajoelhadas no chão, com os peitinhos de fora e os cabelos desarrumados. Começaram a olhar em volta e se dar conta do que estava acontecendo.

O dono da agencia sem as calças, com a piroca ainda dura, ao lado de Melissa. E Renato pelado, limpando o pau gozado, conversando com o fotógrafo.

As duas ficaram paralisadas sem querer entender o que tinha acabado de acontecer ali.

O dono da agência, ainda com pau balançando, batia uma punheta olhando os peitinhos de Melzinha.

- Doutor Renato Guedes, a pequena Bruna vai ser uma estrela. Ela nasceu pra ser atriz. Consigo ver ela nas próximas novelas... Bruna Guedes, a ninfeta furacão

- Ela não é Guedes, ela não tem meu sobrenome, vai usar o nome da mãe. Neide. Neide Marquezine

Os dois riam e se limpavam, enquanto separavam a papelada do contrato. As duas gêmeas se olhavam em silêncio sem saber como reagir ao que estava acontecendo

O tempo passou e a pequena Bruna realmente brilhou e acabou parando nas novelas.

Até hoje, Doutor Renato se lembra desse dia. E até hoje, a ninfeta Bruna faz o que sabe fazer

Chupar um pau...

Beijos para os leitores e um beijo especial para o Paulo G. que me pediu esse conto.

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Comentários

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Gostei desse conto, é diferente dos seus habituais onde você é sempre muito explicita e não conta bem uma historia, mas sim um tipo de evento de prostituta, não leve a mau cada um tem sua forma de contar, só achei esse bem discrepante dos demais, onde tirando a sua introdução comercial nem parece conto seu, o que pra mim foi muito bom, pois é um tema gostoso e pouco utilizado esse do "pai que se sente meio cornido das filhinhas e ainda mais gêmeas." Melhor que isso só se elas fossem nissei (descendente de asiático) e que o pai fosse daqueles viuvos com uma historia sofrida e ainda tivesse o baki de ter de ver as filhas fudendo com marginais, gosto do tema ^^.

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escrevi pra vc, quando puder e quiser ler, espero q goste

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