ENTRE O AMOR E A PAIXÃO! - PARTE 32 - ADAPTANDO-ME A NOVA ROTINA

Um conto erótico de Nanda e Mark
Categoria: Heterossexual
Contém 2990 palavras
Data: 12/09/2023 15:52:58

Passei a boqueteá-lo como uma louca, acariciando, lambendo, beijando, chupando, esfregando-o em meu rosto. Eu estava louca novamente, tesuda demais, mas só queria agradá-lo e fiz o meu melhor. E o meu melhor foi tão bom que em não mais que quinze minutos, ele também já estava gozando na minha boca, rosto, peito, tudo, uma meleca só! Depois de nova ducha junto dele e de tomarmos o café, pegamos o caminho da roça. Eu podia não tê-lo reconquistado ainda, mas também não era uma carta apenas ou uma fora do baralho. Naquele jogo ali, eu ainda daria minhas próprias cartas.

PARTE 32 - ADAPTANDO-ME A NOVA ROTINA

A viagem para nossa cidade seguia tranquila. Eu estava novamente apaixonada pelo meu marido, aliás, eu nunca deixei de estar, só me confundi com o idiota do Rick e acabei causando toda uma sequência de decepções para todos ao meu redor. Eu o olhava sem parar e ele ao notar, passou a sorrir feito um bobo. Eu sei que eu sorria, sem parar.

Paramos num posto para ele abastecer o carro e, como de costume, fui ligeira para a lojinha, procurar alguma lembrancinha para minha geladeira. Achei uma variedades de pinguinzinhos fofinhos e passei a escolher. Só depois de um tempo notei um cara ao meu lado, também olhando os badulaques:

- Parece indecisa.

- Ah é… São tantos. Acho que vou levar esse miudinho aqui. - Mostrei um bojudinho que tinha um imã no pé e não mais que três centímetros.

- Seria ousado se eu me dispusesse a dá-lo de presente para você?

- Seria! Principalmente, porque meu marido pode entrar a qualquer momento.

- Ah… Casada? - Lamentou.

- Sim, mas não morta. - Expliquei, sorrindo: - Como dizem lá minha terrinha, mula amarrada também pasta.

- Ora, é… Acho que eu não entendi.

- Deixa pra lá, querido. Só estou esperando ele entrar, para tomarmos um café.

- Isso eu posso te pagar, aliás, para você e para ele também quando ele chegar, não posso?

Acenei positivamente com a cabeça e fomos sentar numa mesa bem no meio do salão, impossível de não se ver. Ronaldo se apresentou para mim e eu para ele. Pediu então licença e foi até o balcão pedir dois cafés, trazendo-os em seguida:

- Não pedi para o seu marido, porque senão esfria. - Justificou e voltou para buscar uma bandejinha com pães de queijo: - Aposto que você gosta.

- A-do-ro! - Falei, pausadamente, enquanto cheirava um pãozinho com medo de saboreá-lo por ser paulista e de uma rede informal de lojas de posto.

Dei uma primeira desconfiada mordida e o meu paladar até que não ficou tão ofendido. Estava longe de ser um daqueles que fazemos em casa, mas aquele ali até que está aceitável. Passamos a conversar assuntos cotidianos, aparentemente sem nenhuma pretensão e após algum tempo, vi o Mark entrando. Como fazíamos de costume, ele me olhou e fez menção de se sentar numa mesa longe, mas eu fiz sinal para ele, chamando para vir onde estávamos. Ele estranhou, mas veio e ali apresentei o Ronaldo para ele. Cumprimentaram-se e Ronaldo o convidou a se sentar. Aproximei-me e o beijei, para deixar claro quem era o meu homem e ele ficou ainda mais surpreso:

- Só um instante! - Disse Ronaldo, levantando-se e indo até o balcão encomendar outro café para o Mark.

- Entendi não!

- Ah, mor… Ele tentou se aproximar com aqueles papinhos de sempre, mas eu disse que era casada e ele nos convidou para tomar um café. Só isso.

- Uai, mas…

- Está tudo bem. - O Interrompi, sorrindo: - Às vezes, a gente brinca; noutras a gente vive a vida de verdade. Hoje, eu sou só a sua esposa.

Ele me olhou mais surpreso ainda, mas sorriu, contente com minha postura. Logo, o Ronaldo voltou trazendo um expresso e entregando para o Mark. Passamos a conversar e ele procurou contato comigo, colocando sua mão sobre a minha perna e depois entrelaçando seus dedos nos meus. Por mim, o dia já podia terminar que eu satisfeita.

O assunto progredia e o tempo passava. Ronaldo falou ser empresário do ramo hoteleiro e dono de uma pousada em Aguaí, no interior de São Paulo, convidando-nos a conhecê-la. Mostrou algumas fotos dela e um cartaz chamou a atenção do Mark:

- “Hedonism Night”? - Comentou em voz baixa, sem tirar os olhos do celular do Ronaldo.

Este, por sua vez, ficou vermelho, engasgou e explicou que era um evento particular de um grupo de casais que se dedicava a essa corrente filosófica. Mark safadamente sorriu e me olhou. Eu estava aérea e não entendia nada:

- Hedonismo é uma corrente filosófica que prega a busca da felicidade através dos prazeres mundanos. - Mark falou quase didaticamente.

Eu coloquei uma mão à frente da minha boca para esconder um sorriso que certamente sairia malicioso demais, mas de nada adiantou, pois o Mark foi sorrateiro:

- Quando tiver outra dessas, você me avisa, tá bom? Gosto muito dessa filosofia de vida…

- Vocês são liberais? - Ronaldo perguntou, curioso, olhando para mim.

- Não sei. Somos, Nanda?

- Ah vá! - Resmunguei e peguei minha xícara de café que, pequena, não conseguia mais esconder o meu sorriso malicioso.

- Gente, isso que é coincidência! Olha só, no momento não tem nada agendado, mas assim que tiver eu aviso vocês. Deixa um telefone comigo que eu te dou um “alô”. - Falou para o Mark que lhe passou um cartão de visita.

Conversaram mais um pouco, desviando do assunto, mas a curiosidade já estava instalada naquele homem que decidiu tirar a limpo sua dúvida:

- Mas, assim… Cês são liberais de que jeito? Corno, troca-troca, dois em uma, duas em um…

- O que é isso “troca-troca”? - Perguntei, curiosa, mas com medo da resposta.

- Ué, gay e lésbica.

- “Jesuis!” - Falei, colocando a mão na boca novamente: - A gente não é nada disso não. Ara!

Mark ria alto agora e explicou assim que se controlou:

- “Ménage”, tanto masculino como feminino, “swing”… - Disse e se calou: - A gente nunca fez “swing”, né, Nanda?

Confirmei com uma negativa de cabeça:

- “Ménage” já fizemos alguns. Já saímos sozinhos também, né? - Falei e o Mark concordou: - Mas “swing”, realmente a gente nunca fez. O máximo foi transarmos no chalé com a Bia e o Bernardo, mas cada um com o seu par.

Ronaldo nos olhava mais que curioso agora, aliás, para mim ele olhava praticamente me querendo e eu me fazia de desentendida. O Mark também notou e deixou bem claro:

- Talvez um dia possamos nos conhecer melhor, Ronaldo. Hoje, não parece ser um dia propício.

- Claro que sim! Faço questão que venham a minha pousada no próximo encontro. Vão conhecer muita gente legal e divertida. Acho que a minha esposa irá gostar muito de vocês.

Conversamos mais um pouco e logo nos despedimos, pegando o caminho da roça. Viemos conversando animadamente e eu não pude deixar de perguntar:

- Naquela hora, lá no restaurante, por que você colocou a mão na minha perna e depois segurou a minha mão?

- Porque você foi madura, divertida, decidida e se fez respeitar como mulher. Simples assim. - Explicou, sorrindo, sem tirar os olhos da estrada: - Você é linda, Nanda, e vai ser paquerada sempre. Só precisava aprender a se portar e limitar os seus pretendentes, como o Ronaldo, ou você acha que eu não notei que ele estava interessado em você? Hoje, você foi perfeita.

Quase chegando em nossa cidade, lembrei que tinha trazido quase nada de roupa:

- Mor, eu vim preparada para voltar amanhã, nem trouxe roupa. Agora, não sei o que fazer.

- Ó! Calcinha eu não tenho, mas camiseta, cueca e bermuda eu te empresto. Daí amanhã você sai e compra alguma coisa.

- Tá, mas ainda assim eu preciso de um lugar para ficar.

Ele me encarou como se dissesse “Vai jogar essa pra cima de mim, Nanda!?” Sorri, constrangida e ele continuou:

- Você pode ficar em casa até voltar para os Estados Unidos. A gente arruma um jeito de te hospedar.

Agradeci e uma lágrima desceu pela minha face. Quando a colhi com o dedo, ele notou e perguntou por que eu chorava. Expliquei que era de felicidade por poder ficar com ele e as meninas. Aliás, pelo horário, fomos direto para o sítio dos meus sogros pois a aula já devia ter terminado, onde fui recebida da forma mais fria e distante possível. Mark ainda tentou amenizar o clima, mas não adiantou. Ficamos pouco ali, nem um café serviram para mim, o que para uma mineira é o mesmo que dar um tapa com luva de pelica, e voltamos os quatro para nossa casa. No caminho, o Mark acariciou a minha perna como se dissesse “esquece!”, mas não seria fácil.

Chegamos em casa e fomos tomar banho. Elas em seus banheiros e eu no da suíte. Mark havia me liberado qualquer peça de seu guarda roupa e escolhi uma camisa social branca que ele havia ganhado mas era dois números maior que as suas usuais. Ficou parecendo um camisolão em mim, tão grande que dispensei até o uso de uma cueca. Fui para a cozinha, onde o Mark já preparava um macarrão alho, óleo e calabresa, e notei seu olhar sobre mim e um sorriso malicioso. Levantei a barra da camisa e mostrei que não usava nada por baixo:

- Eu já imaginava! - Falou e riu para si mesmo.

Logo, a Miryan entrou correndo e ao me ver começou a rir alto, tirando sarro por eu estar parecendo um espantalho. Saí correndo atrás dela pela casa e depois de pegá-la, ficamos brincando no sofá da sala conjugada. Mary logo chegou e preferiu ajudar o pai na cozinha. Mark se sentou à ilha da cozinha e passou a observar nossa primogênita cozinhando, orientando-a quando precisava. Logo, o macarrão ficou pronto e ela misturou a linguiça e acertou o tempero. Fomos jantar e vi que a minha filhotona estava aprendendo bem com o Mark. Comemos bastante e elas ficaram felizes em saber que eu ficaria até domingo ali com eles.

Na hora de costume, elas foram deitar, aliás, eu tive que levá-las, literalmente colocá-las na cama como fazia quando eram pequenas. Só consegui sair depois que a Miryan dormiu e fui para a sala, onde o Mark tomava uma cervejinha com uma porção de salame e queijo provolone. Sentei-me ao seu lado, mas ele logo me puxou para ficar junto dele. Cada vez que ele nos aproximava, era como se uma faca de dois gumes me percorresse a carne: por um lado eu gostava demais do contato, mas por outro eu lembrava o tanto que o tinha feito sofrer e não sabia se merecia aquilo. Boas cervejas e meio salame depois, decidimos deitar:

- Eu fico na sala hoje, mor.

- Não! A gente dorme junto, mas dormir dormido, entendeu?

- Ahammm… - Respondi sem o encarar, porque eu sabia que aquilo não iria funcionar.

Não funcionou. Assim que deitamos, instintivamente deitei-me com a bunda virada para ele e ele virado para a minha bunda. Logo, estávamos nos roçando e mais rápido ainda ele já estava me comendo. Agora o silêncio precisava imperar e tive que engolir os meus orgasmos em silêncio, chorando em silêncio. Quando ele, num movimento, enfiou o pau no meu cu, vi estrelas e quis gemer alto. Ele, mais que depressa, tampou minha boca com sua mão e me comeu até gozar dentro de mim. Depois que eu voltei do banheiro para fazer uma necessária higiene, briguei com ele. Brigar é forma de dizer, porque ele sorria feito bobo para mim e logo eu estava corrigindo para ele e pouco depois ele já estava dedilhando meu cu novamente:

- Não! - Falei ao sentir dois dedos me invadindo.

- Mas…

- Não! - O interrompi e expliquei: - Já tô toda fudida, assada e arrombada. Daqui a pouco, você vai me machucar.

- Mas, mas…

- Não, Mark! Caralho, cara, tá parecendo adolescente. Cê andou tomando Viagra?

- Nu! Imaginou!? Acho que vou tomar um num dia desses. - Falou e riu.

- Ah, mas não vai mesmo! Só se a Denise estiver junto, senão não dou conta. Talvez eu chame até a Iara.

- Oxi, oxi, oxi...

Ao ouvir aquela expressão brincalhona dele, olhando para cima como se lembrasse da baiana, meu sangue ferveu. Passamos a disputar uma luta de travesseiro, namoramos depois mais um pouco e apagamos.

Passei os dias seguintes numa rotina que eu conhecia bem e me fazia muita, mas muita falta mesmo: casa, escola, casa (às vezes, escritório!), escola, casa, sempre com minha família junto de mim. À noite, em nossa suíte, foram dias de muito sexo, inclusive anal. Acho que meu cu nunca viu uma sequência de paus diariamente assim em toda a minha vida, mas eu não reclamava, porque sabia o tanto que ele curtia e, sinceramente, até passei a curtir um pouquinho também.

Numa quarta-feira à tarde, enquanto eu fazia a minha sessão de terapia virtual com o doutor Galeano, Mark chegou de surpresa trazendo uma rosca recheada de doce de leite para tomarmos um café juntos. Ao se aproximar de mim para me cumprimentar com um beijo na testa e ver que eu conversava com o nosso amigo/terapeuta, não consegui ver qual dos dois ficou mais feliz e surpreso, se o Mark por ver que eu estava realmente me levando a sério aquele tratamento, ou se o doutor Galeano por ter notado que eu fazia a minha sessão da nossa casa e num clima de paz com o meu marido. Acabou que ficamos os três papeando pelo restante da sessão.

A semana seguiu e na sexta-feira à tarde, Mark inventou para seus pais que teríamos um compromisso profissional em São Paulo, que eu sabia bem qual era, pedindo que eles buscassem e ficassem com as meninas. Fiquei inquieta, pois não sabia exatamente o que meu marido havia decidido fazer e meu lado inseguro começou a plantar minhoquinhas por todo o lado. De qualquer forma, decidi que iria apoiá-lo para tudo o que decidisse, mesmo que tivesse que engolir o meu orgulho e assisti-lo devorar as rainhas de Copas e Ouros.

Enquanto nos vestíamos, tendo o Mark decidido utilizar um traje esporte fino, com uma camisa de manga longa de gola rolê preta e uma calça social cinza claro e um blazer cinza escuro de alfaiataria, enquanto eu optei por um vestido midi preto, tubinho, sem decote na frente, mas com uma boa abertura nas costas e cuja saia terminava pouco acima dos meus joelhos, segundo numa saia rendada até quase a altura dos meus calcanhares. Conversando, decidi investigar:

- Não sei. Estamos, a princípio, indo jantar com eles. Daí se alguma coisa irá acontecer, só vou saber e decidir na hora.

- Mas você está pensando em ficar com nós três?

- Seria problema para você? - Perguntou, olhando-me de soslaio.

Calei-me! Calei-me porque realmente eu não tinha uma resposta pronta. Meu lado safado, dizia que seria só sexo, mas meu lado mulherzinha insegura do interior dizia que ele poderia estar querendo se vingar de alguma forma do que eu havia feito nos Estados Unidos:

- Você quer se vingar de mim? - Perguntou a bocuda aqui.

Ele arregalou os olhos e me encarou:

- Não tenho porque querer me vingar de você, Nanda. Se considerarmos que houve um abuso naquele dia, você foi a vítima, não a autora. Se, e estou dizendo se, acontecer alguma coisa hoje, será uma forma que eu irei utilizar para puni-los, entende?

- Não, não tô entendendo não!

- O Callaghan já deixou bem claro que não gostou da proposta feita pela esposa dele. Então, se eu aceitar, ele ficará mais mordido ainda. A tal Cora viria de brinde e até seria legal pois nunca comi uma ruiva. - Falou e sorriu: - Mas você seria a única que eu trataria como uma rainha de verdade, pois elas, eu iria apenas utilizar para o meu prazer, nada mais.

- Você não é assim, mor!

- Ou talvez eu seja e você não me conheça tão bem quanto imagina.

Não gostei de suas respostas, mas decidi pagar para ver. Decidimos também levar duas mudas de roupas, uma casual e outra bem mais formal, para eventualidades. Nossa viagem foi tranquila e, em menos de quatro horas, chegamos em São Paulo. A Coraline já havia me enviado mensagem antes, no meio da tarde, para confirmar se iríamos e como confirmei, ela disse que já estava com uma reserva em nome do doutor Mark Carrara Di’Maghi e senhora, para quando chegássemos. Dito e feito: chegamos e fomos recepcionados com toda a pompa e circunstância. Eu já estava me acostumando aquele ambiente mais pomposo, mas o Mark não gostava daquela frescura toda e isso ficou estampado em seu semblante.

Fomos instalados em nossa suíte que, diga-se de passagem, era de encher os olhos, realmente nível cinco estrelas, com uma antessala, uma sala de estar, o quarto, closet e um banheiro de cair o queixo, com hidromassagem e tudo mais que se possa imaginar. O Mark não parecia tranquilo e isso ficou claro quando ele sacou um whisky do barzinho e preparou uma boa dose para beber:

- Calma! Ninguém precisa fazer nada. Vamos só jantar e depois voltamos para nossa suíte e aproveitamos somente nós dois, ok? - Pedi.

- Estou bem. Só quero garantir que, quando você voltar para os Estados Unidos, aquela história não venha a se repetir sem que você queira, seja seguro e muitíssimo bem tratada.

- Não vou fazer nada mais sem que você esteja comigo. Eu te prometo isso.

- Está louca!? Você vai parar de viver por minha causa? Nunca te pedi isso.

- Eu sei, mas estou te dando essa promessa, esse compromisso, por vontade própria. Adorei voltar a ficar com você e aquela safadeza com o loirinho no motel só provou que quando fazemos juntos, em segurança, nós dois conseguimos tirar o máximo de proveito e depois só ficam as boas lembranças.

- Para quem!? - Respondeu, olhando-me desconfiado.

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO, EM PARTE, FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL NÃO É MERA COINCIDÊNCIA, PELO MENOS PARA NÓS.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DA AUTORA, SOB AS PENAS DA LEI.

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Comentários

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Eu disse que aos poucos ela ia reconquistar seu espaço . E deu bingo! A trama tá muito boa ! ⭐⭐⭐💯 tô doido pra ver essa vingança de Mark!

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Duvido que a Nanda não vai transar com ninguém sem o Mark nos EUA ou em qualquer outro lugar. Promessas como palavras que o vento leva.

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Maravilhoso. 3 estrelonas enormes. Só uma dúvida. Será que tem tantas pessoas assim no mundo liberal? Afinal, mesmo sem a tornozeleira, a Nanda só tem atraído gente desse meio... Bem, acho que o Rick já era, literalmente.

Sobre os próximos capítulos, acho que o Mark vai se dar muito bem com as 3 Rainhas, para desespero do Callaghan. E elas com ele também...rs

Nanda responde uma coisa. Essa sua promessa de "ser fiel" nos EUA vai manter-se? E se Sir Callaghan a convidar para uma festa, levando como Às o Keanu Reeves?

Ah, e ainda tem o retorno da Nanda, indo trabalhar em outra cidade, a não ser que o Callaghan mexa seus pauzinhos para ela continuar na sua cidade.

Nanda vc tem as cartas (agora com a parceria do Mark). Vejamos como se desenrolará a história a partir de agora.

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Acho que é essa atração e mais pra fazer a história andar, fica mais fácil, pra não ficar toda hora o personagem ficar tentando descobrir se a pessoa e ou não do meio

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Concordo com o montanha, na linha do tempo real o Mark e a Nanda devem ter encaixado uma situação na outra para que não ficassem falando toda hora que passou x tempo.

E no Nandaverso ela dita o tempo que quiser kkkkkkk

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Nem tenho o que falar, pois quando Nanda descobre o certo, o Mark fica de palhaçada! Lógico que quando os dois se divertem juntos as coisas ficam melhor, isso é notório!!

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Apesar de também curtir a história desse jeito com a reconciliação evoluindo rápido, sou muito mais a favor da parte do conflito.

Tá faltando a Nanda engravidar e não saber quem é o pai, se reaproximar do Rick e começar a viver um romance conturbado depois de desistir do ex marido, o Mark começar um trisal novo com a Denise e Lara mas as duas brigarem, o julgamento das pessoas da cidade e família resultando numa possível porradaria generalizada... sabendo que essa história é fictícia, sou a favor que ela tenha mais caos kkkkkkkkkkkkk

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Tô achando que quando Nanda retornar ao Estados Unidos, o Rick vai aparecer e acabar com os seus calanteios, balançar o coração dela.

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Acho que o Mark tá permissivo demais...

Esse jantar é natural para ele, ele não enxerga esse Callaghan como um amigo não... para o Mark ele não vale nada...

Já vi em outros contos e até mesmo em outras tretas kkk que o Mark mantém seus inimigos sob seu campo visual...

Eu vejo a coisa dessa forma... esse callaghan vai ter que fazer o que não está disposto, que deu para ver ele desconfortável, ele vai ter que literalmente aguentar o Mark exigindo dele algo que ele, todo comedor, não está disposto a dar...

Ele não curtiu nada de ver a esposa se jogar para o Mark e lhes digo... Mark não vai comer ela por vingança não... acho que o Mark vai sim comer, mas vai ser pior, a tal lily vai pedir pelo Mark... isso sim será horrível para o todo poderoso callaghan, ver a esposa implorando com tesao por outro homem

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Então, até o momento achei o enredo das cartas bem desconexo do restante da história, estou empolgado para ver o que a Nanda fará daqui pra frente.

A única coisa que me incomoda é o Rick: ele realmente desistiu?

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Será que o Rickinho tem um A na manga?

🤔🤨

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Se tiver, não tem nada a ver com o grupo das cartas, esse cacife é muito alto pra ele kkkkkkk

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Ele pode ser uma carta fora do baralho!

Kkkkkkkkkkk

Mas acredito que ele não apareça mais, depois do fora que a Nanda deu nele!

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Só faltava o Rick ir chorar as suas mágoas da Nanda, para o Mark!

Aí vai ser de cair o Cú da bunda!

Ir pedir conselho pro Mark como conquistar a Nanda!

Kkkkkkkkkkk

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Bom, se nossa roteirista estiver sem imaginação, acho q os dois estão no trilho certo e Nanda cada vez mais madura. Caso contrário, ela pode apimentar muito esse conto.

Nota 10

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Aí ai, Nanda sendo maravilhosa 💓💓💓😍

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Essa promessa de Nanda de se manter fiel nos States, será que será cumprida? Ou ela será a Rainha de Paus que o "Calhordan" tanto quer? Como sempre, sensacional! 🌹😘⭐⭐⭐⭐⭐

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As cartas serão dadas!

Mão do Mark♣️!

Eu quero que o Calango se exploda! kkkkkkkkkkk

😈😈😈😈😈

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Se bem que treis Q (Rainhas), mandam mais que um K (Rei)!

Vai ser um jogão na cama!

Kkkkkkkkkkk

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maravilhoso minhas estrelas para vc

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Segundo!!!!!⭐️⭐️⭐️

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Bora ver a desculpa do Militar hj!

Kkkkkkkkkkk

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Quero ver as tuas!

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Horário de almoço em um Shopping! 😎😎😎😎

Kkkkkkkkkkk

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Na verdade hoje eu tava mesmo era dormindo! Tô com 7 dias com minha mãe no hospital! E hoje que ela teve alta!

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