[INÉDITO] Padrasto mecânico – Parte III

Um conto erótico de JDSempre
Categoria: Homossexual
Contém 3372 palavras
Data: 10/09/2023 12:41:21

E aí, pessoal??? Tudo bem? A pedidos, trago mais uma parte dessa saga... Espero que gostem, leiam até o final, votem e opinem!

...

- Você é um menino muito mal comportado, Marcelinho...

“Paft, paft, paft!”

- Ai...! – gemi genuinamente, pois a dor era real.

- Por isso eu tô te castigando desse jeito! – Vanderlei estava sendo extremamente cínico.

“Paft, paft, paft, paft, paft...”

- Aaai..., para Vanderlei!

Mas não adiantava. Mais uma vez, Vanderlei me provocou, eu retruquei de propósito, brigamos por alguma estupidez doméstica e acabamos comigo no colo dele, de bunda pra cima, enquanto ele descia o sarrafo.

- Vanderlei, chega...! – doía, eu estava ofegante, mas o tesão começou a subir.

- Não me chama de Vanderlei! - “Paft, paft!” – Sou seu pai, você ainda não se acostumou?

“Paft!”

- Tá bom... Eu já entendi, papai! Pode parar de me bater agora, pai, por favor... – falei fino.

- Isso...!

Ele deu aquela alisada na minha raba. Me empinei todo. Vanderlei abaixou minha cueca e bateu mais e mais.

- Ai, para, pai...! – gemi, mas de prazer.

- Bom menino... – deu outra alisada demorada e, sem mais enrolação, caiu de boca.

Depois, me botou pra mamar seu pau. Fodeu minha boca, me fez babar, engasgar e lamber seu saco. Dessa vez, a putaria estava rolando na cama dele. Sim, no quarto da minha mãe. E sem o menor sinal de pudor, ele me enrabou de novo, comigo de quatro e com o cu pra cima recebendo cada estocada de animal macho e peludo dele.

Minha esperança é que aquilo se tornasse rotina entre a gente. Sem precisar de todo o ritual de acasalamento entre enteado e padrasto que viviam em pé de guerra na vertical pra poder foder na horizontal. Só que não foi bem assim.

Passei no cursinho e me mantive mais ocupado. Fiz novas amizades, estudei bastante, conheci outros caras. O clima em casa melhorou muito entre Vanderlei, minha mãe e eu. Mas não se podia dizer o mesmo quando o assunto era só eles. Meu padrasto sempre tinha novas ideias sobre o que fazer e reformar em casa. Envenenada pelos meus irmãos, minha mãe discordava de tudo. Eles acabavam discutindo. O clima ficava pesado, mas... adivinha quem acabava tendo a chance de consolar o padrasto?

Lembro bem da ocasião na qual eles tiveram sua primeira discussão mais grave, porque o Vanderlei queria mudar os quartos. Minha mãe saiu sapateando de casa dando a desculpa que ia ao mercado. E era horário da tarde, justo quando eu estava sempre no meu quarto estudando, de shorts curto. Larguei as apostilas e fui correndo tirar a camisa e colocar uma slip. Era tão pequena que, atolada no rego, ficava parecendo uma calcinha. Coloquei o shorts de volta por cima e fui pra pseudo-oficina do meu padrasto, descalço, já provocando:

- Seu projeto de arquitetura foi recusado pela dona da casa, é?

Ele riu sarcástico:

- Moleque bobo! O dono dessa casa sou eu.

- Não é, não. Se fosse assim, ela não discordaria tanto das suas ideias...

Ele fazia caretas e nem me respondia. Insisti:

- E algumas são bem ruins mesmo. Pra quê mexer nos quartos?

- Você se faz de burro, né, Marcelinho? – ele ficou bravo – Você sabe muito bem que seu quarto é maior que o nosso. Então, nada mais justo que quebrar a parede e deixar eles iguais. Ou a gente inverte, o que acha?

- Nem pensar! E o quarto só é maior porque antigamente eu dividia com meus irmãos.

- Então, seus irmãos já não casaram? Não foram embora? Tá na hora deu ficar no quarto maior, porque o dono dessa casa agora sou eu!

- Você se acha, Vanderlei... – eu sabia como irritá-lo – Fica aí sem ter o que fazer, só consertando lata velha, aí sobra tempo até demais pra pensar em reformas horríveis.

- Quem tá se achando é você por estar estudando, né? E o emprego, quando vai arrumar?

- Quando eu entrar pra faculdade e for ter minha própria casa, velho implicante!

- Como é que é...?!

Dei as costas pra ele e caminhei rumo à sala:

- Velho implicante! Fica aí inventando moda... Vai acabar sem mulher. E sem casa!

Ele veio atrás correndo:

- Ah, seu moleque safado...

Vanderlei me puxou pelo braço com tudo, me fez desequilibrar e já me jogou em cima do sofá. Veio pra cima já metendo tapa no meu lombo. Eu gritei. Ele tapou minha boca com a mão esquerda, me xingou o quanto pode e começou a me espancar compassadamente com a mão direita: “Paft, paft, paft!”. O coroa safado subiu no sofá também, se acomodou em cima das minhas coxas e me bateu sem dó:

- Olha esse shortinho de viado... Coisa ridícula!

“Paft, paft, paft!”

Doía muito. Por mais que fosse gostoso sentir o peso e a força dele, comecei a chorar. Quando percebeu, Vanderlei apertou mais minha boca, diminuiu o ritmo da surra e o peso da mão direita:

- Não é pra tanto, né, Marcelinho... É só pra você não desrespeitar o pai.

“Paft... Paft... Paft...”. Alguns segundos depois, outro “Paft!”. Novamente, a dor se transformava em algo excitante. Dei uma leve rebolada.

- Ah, Marcelinho...

Vanderlei se inclinou um pouco mais em cima de mim, me encoxando. Excitado, comecei a lamber sua mão. Ele gostou e enfiou os dedos na minha língua:

- Isso... Lambe a mão do pai que o choro passa.

Puxou meu shorts pra baixo e minha slip pra cima, atochando bem. Deu mais alguns tapas leves:

- Rabo gostoso...

Eu puxei seus braços pra cima e fui lambendo até chegar em seus bíceps. Senti seu pau duríssimo encaixando em mim.

- Issooo...!

O velho estava adorando ser lambido pelo filhão. Foi quando o encarei. Meus olhos não deviam estar mais vermelhos, mas meu rosto estava meio sujo de lágrimas ainda. Ele fez uma cara de compaixão e, de um jeito até então inédito, falou baixo e manhoso:

- Oh, Marcelinho, não era pra você chorar com a surra do pai....

Ele deslizou a mão direita lentamente pelo meu corpo até chegar na coxa, onde agarrou firme. A aspereza de sua pele, seus calos e suas unhas me deixavam doido! Arrepiei inteiro e gemi profundamente:

- Ai, pai...!

- Issooo, Marcelinho! – ele fez um bico – Eu só quero te dar uma lição, tá bom...?

Nossos rostos estavam muito próximos e nossas vozes muito baixas. Encarei a boca de Vanderlei e ele a minha... Quando achei que enfim ia rolar um amasso, do nada, ele levantou, empurrou minha slip pro lado e meteu a cara no meu rabo. Lambeu e cuspiu muito, com desespero. Me contorci inteirinho indo ao delírio!

- Viu só como o pai só quer cuidar de você...?

Vanderlei continuava manhoso e voltou a se posicionar colado em cima de mim.

- Vi sim... – respondi ainda mais manhoso, quase afeminado.

Nos encaramos profundamente.

- Então, agora sente o pai, sente...

O filho da puta enfiou tudo, ainda que devagar. Gritei de dor. Foi quando Vanderlei meteu a língua dentro da minha boca. Fui silenciado pelo nosso aguardado primeiro amasso! E nem sonhe que foi um beijo revelando sentimentos, leitor, que nos apaixonamos ou algo assim... Foi um beijo de tesão. De dois machos de gerações diferentes se enroscando igual cachorro de rua, sem o menor pudor. Era saliva, língua, cuspe e barba por fazer pra todo lado. A dor no meu esfíncter não durou nem dois minutos. Vanderlei fez um vaivém doido e muito gostoso. Rebolei de tesão naquela rola até tirar leite dele. Do meu macho, o dono da casa. E meu dono também. Finalizamos com mais amassos sujos e lambidas um pelo corpo do outro.

Naquela noite, algo inédito rolou. Vanderlei voltou a me buscar no meu quarto, logo que cheguei do cursinho. Alegou que minha mãe estava insuportável e que tinha tomado até um chá calmante pra dormir cedo.

- E o que eu tenho a ver com isso, Vanderlei? – questionei, mantendo meu personagem de enteado respondão – Essa briga entre vocês não é problema meu.

- Só que a briga vai continuar, porque eu vou mudar os quartos e ponto-final...

Ele retrucou assim, falando baixo e cínico. Eu sabia onde aquilo ia dar:

- Tá, e daí?

Eu estava tirando a roupa da aula, prestes a colocar meu pijama.

- E daí que a sua mãe não tá... me agradando desde que eu decidi isso, entendeu?

- Certo... – abaixei a calça lentamente, para provocá-lo – E...?

Vanderlei me encarou com o semblante mais puto do mundo e fechou a porta do quarto.

- E você vai fazer o que ela não faz pra mim...

Arregalei os olhos:

- Vando, você tá doido? – sussurrei – E se ela acorda?

- Depois daquele chá? Duvido... E não me chama de Vando...

- Tá bom..., pai...

- Ah, que moleque obediente mais gostoso!

Nos agarramos no maior beijão de língua. Vanderlei arrancou minha cueca numa puxada só e já foi explorando meu rego:

- Ainda tá inchado da tarde...

Começou a lamber meu queixo, depois, meu pescoço.

- Tá inchadinho, né? – provoquei – Acho que não consigo dar de novo, pai... – sussurrei bem manhoso.

- Então, ajoelha e mama o pai.

Ele já foi me empurrando e colocando aquela pica gostosa pra fora. Caí de boca e fiz um boquete como se não houvesse amanhã. Vanderlei forçava sua rola dentro da minha boca, mordia a própria mão e resmungava:

- Mamada gostosa da porra... Vai devagar, que eu não posso fazer barulho!

- Nem quando você pode, você faz...

- Porque eu não quero que os vizinhos escutem, porra!

Além de dar um trato no pau e no sacão, lambi suas coxas, suas panturrilhas e beijei seus pés.

- Isso, Marcelinho... Trata bem o dono da casa! Cuida do pai, cuida...

Vanderlei só me deu sossego após eu servi-lo bastante. Me deu mais um pouco de leite, agora na garganta. Tempos depois, descobri atrás da porta, escutando um papo de mulheres entre minha mãe e minha cunhada que o Vanderlei não dava sossego pra ela nem quando brigavam. E que ela adorava! Ou seja, sempre que ele me buscou usando essa desculpinha de estar brigado com minha mãe não passava de fanfic. Como se ele precisasse disso tudo pra me comer... Entendi que Vanderlei gostava de inventar justificativas pras nossas trepadas. Fosse pra mim ou pra ele mesmo.

Quando a bendita reforma começou, meu querido padrasto e minha mãe continuaram a tretar com frequência. Ela fazia de tudo pra ficar na rua durante o dia. Mas, para minha tristeza, a casa voltou a ter a presença de um pedreiro feioso, então eu não ficava mais a sós com Vanderlei em nenhum momento. Com a mudança de parede, precisei dormir na sala por alguns dias. Era isso ou eu ia passar a noite toda escutando minha mãe e seu amado marido roncando! E, quem sabe, transando – essa última possibilidade não era tão ruim assim.

Na última noite antes da nova parede ser construída, senti aquela mão áspera deslizando pelas minhas pernas no meio da madrugada. Acordei já sabendo exatamente quem era, um pouco surpreso com a ousadia:

- Você tá doido? – cochichei – E se a minha mãe vê?

Apesar do escuro, reconheci o sorriso cínico de Vanderlei, que também cochichou:

- Ela tomou aquele chá de novo... A gente brigou.

- Sei...

Ele se afastou e sentou no sofá da frente, com as pernas bem abertas. Usava um shortinho agarrado que o deixava ainda mais tesudo. Eu também de shorts e cuequinha por baixo. Nos encaramos com desejo. Ele bateu duplamente em suas deliciosas coxas:

- Vem cá matar a saudade do pai... – ele sussurrou lentamente.

A situação me deixou com o cu pegando fogo. Levantei rápido e fui até ele:

- Não precisou de briga dessa vez...? – pulei em seu colo.

- Ai... – ele me segurou firme, nos ajeitando – Não... Precisamos ser rápidos!

Vanderlei meteu a língua dentro da minha boca. Mais um beijo safado, regado à saliva e pegas fortes. Lambeu meu pescoço, sussurrou “filhão” no meu ouvido várias vezes. Enfiou as mãos dentro do meu shorts, puxou a cueca pro lado com uma mão e alisou minhas pregas com o outro. Do jeito que tanto me enlouquecia! O beijei novamente com desejo, chamei-o de pai, de macho, de homem da casa. Tudo o mais baixo possível, com a adrenalina potencializando ao máximo aquela putaria. Seu pau pulsava embaixo de mim. Logo, Vanderlei me comeu ali mesmo. Me botou pra cavalgar sem dó, tapando minha boca:

- Sem escândalo que a mamãe não pode saber, viu?! Safada...

- Huuuum! Huuuu-huuuum!

Eu só conseguia murmurar, sentindo a mão calejada do meu padrasto na cara. Lambi seus dedos com gosto. Vanderlei encheu meu cu de leite e me mandou sair de cima dele sem derramar uma gota, pra não sujar a sala da minha mãe. Fui bem obediente e corri pro banheiro me limpar. Ele veio atrás lavar seu pau meia bomba. Demos um último amasso e um descarado boa noite. Após esse episódio, transamos várias vezes, e nunca sem antes uma boa briga e uma boa surra no meu lombo.

Nossa dinâmica só foi mudar quando aquela reforma se encerrou de vez e eu passei no vestibular, por uma motivação da qual não me orgulho. Ao mesmo tempo que minha vida estava mudando pra melhor com essa meta enfim alcançada, a rotina da minha mãe foi comprometida. Ela sofreu um pequeno acidente numa escada nos fundos de casa e ficou de cama por meses, usando gesso e depois uma bota. Num primeiro momento, cogitei adiar minha faculdade pra cuidar dela. Mas uma das minhas cunhadas disse que não tinha cabimento, afinal ela era mulher, e se sentiria mais à vontade ajudada por outra. Nessa época, Vanderlei e ela estavam se entendendo melhor, mas ele não tinha nem dom nem paciência pra fazer companhia pra esposa. Ainda assim, não foram poucas as vezes em que meu prestativo padrasto argumentou com ela que ela se sentiria melhor dormindo sozinha no quarto, que teria mais espaço e tudo mais. Com isso, ele dormia na sala boa parte das semanas. E vinha quase todo dia caminhando na ponta dos pés pro meu quarto, no meio da madrugada!

- Isso! Isso.... Aaaah, caralho!

- Huuum! Huuuum! Tá gostoso, tá? Paizão...

- Tá demais, Marcelinho! Mama o pai, mama...

- Huuuum! Mamo tudo! Huuuuum!

Falávamos o mais baixo possível, mas sempre num tom de putaria. Correr risco nos enlouquecia e nos levava a foder ainda mais gostoso!

- Deixa o pai aliviar dentro de você, Marcelinho?

- Ai, tá doendo...

Quando tinha certeza que minha mãe estava dormindo, Vanderlei estocava forte e rápido, porém evitando fazer ruídos. Sempre vinha com um tom de voz manhoso perguntando:

- Deixa o pai aliviar, deixa...?

- Ai, pai... Aaai!

Adorava levar aquela rola dentro. Eu estava simplesmente viciado no leite do meu padrasto! E ele só saía do meu quarto após deixar seu leite em mim, fosse dentro do meu cuzinho, ou em alguma parte do meu corpo. Afinal, eu era território marcado do dono da casa.

Quando minha faculdade começou, essa rotina mudou. Além deu estar mais ocupado e chegar tarde da noite em casa, minha mãe foi se recuperando. Vanderlei parou de inventar moda e a relação entre eles melhorou muito. Meu padrasto e eu ainda aprontávamos, mas em menor frequência e o mais escondido possível.

Um dia, com o verão torando, fui embora cedo de uma churrascada da faculdade. Tinha bebido um pouco e estava morto de cansado tanto da festa quanto das aulas. Ao chegar em casa, estranhei estar sozinho, pois aos sábados, minha mãe sempre estava limpando algum cômodo ou descansando. Como eu estava muito suado, fui direto pro banho me refrescar. Deixei a porta aberta e só encostei o box. Já nu e no chuveiro – vai parecer mentira contando agora -, lembro que deixei o sabonete cair. De verdade. Foi quando escutei a porta do box abrindo. Era Vanderlei também pelado, já me pegando por trás:

- Nem espera o pai pra tomar banho...?

- Seu safado! – já fui me soltando nos braços dele – Parece que advinha quando a gente vai ficar sozinho e vem correndo pra casa, né?

- Já que a sua mãe mal para em casa, não precisei adivinhar! Bastou eu ver você chegando enquanto eu tava voltando do boteco. Vem cá...

O coroa me alisou todo e meteu a língua na minha boca. Depois, deslizou pelo meu pescoço e nuca. Relaxei e fui enrabado rapidamente. A água tava morna mas parecia ferver! Nossas fodas sempre eram muito tesudas. O gosto de proibido só intensificava nosso desejo um pelo outro. E o Vanderlei era um verdadeiro gauro, sempre com tesão! Minha mãe e eu tínhamos era sorte em dividir um homem daquela espécie sob o mesmo teto.

Ainda no verão, outra situação que me marcou, foi uma discussão que tive com meu querido padrasto sobre eu estar distante e pensando só na faculdade, segundo ele. Como de praxe, estávamos sozinhos.

- Mas, Vanderlei, você quer o quê? Eu fiquei um tempão sem estudar, agora preciso me empenhar!

- Se empenhar? Você vive em festa, moleque!

- Mas as minhas notas estão ótimas... Caralho, você implica demais!

- Porque você sempre acha um jeito de me irritar, Marcelinho! E de se afastar da sua mãe.

- Você tá doido? Eu não me afastei dela. Só estou focado, ainda mais agora, que é primeiro ano. Depois que eu pegar bem o ritmo da coisa, aí eu consigo passar mais tempo com ela, ajudar em casa...

Ele me interrompeu rindo:

- Você já não ajudava antes!

- Mas agora eu tô amadurecendo e me tocando que preciso ajudar, né? E você que nunca faz nada, seu machão folgado?

- Como é que é? Várias vezes sou eu quem cozinho, seu moleque!

- E muito mal por sinal... Só sabe assar carne. Típico machão!

Vanderlei resmungou alguns palavrões. Fechou as janelas de casa. Fazia muito calor, e eu me tremia – mais de tesão, mas também de medo – imaginando aonde ele de fato que queria chegar.

- Vai fechar tudo nesse calor?

- Como se você não gostasse, né... – ele respondeu cínico me encarando.

- Você ficou muito mal acostumado...

- Fiquei mesmo...

Vanderlei me puxou pela mão direita, me virou de costas pra ele, abaixou meu shorts e minha cueca e começou:

“Paft! Paft! Paft! Paft!”

- Ai, ai, ai! Para, Vanderleeei...!

“Paft! Paft! Paft! Paft!”

- Como se você não gostasse, moleque safado!

“Paft! Paft! Paft! Paft!”

- Mas você não precisa mais disso, caralho...

“Paft! Paft!”

- E eu tô ficando cada vez mais velho! Não tem cabimentoAAaai...

“Paft! Paft!”

- ...você ainda bater em mim desse jeito!

Não adiantava argumentar ou tentar pular pra parte do sexo. Naquele dia, Vanderlei estava decidido em retomar nosso ritual. Após me bater muito, me puxou pelo cabelo e começou a me beijar de língua. Me agarrou com força, muito bruto, me pôs de joelho no chão e já veio querendo me penetrar sem nem usar cuspe. Reclamei:

- Vando, aqui não...!

- Me chama de pai!

- Pai, desse jeito não, né...

- Oh, delícia de moleque!

Meu padrasto meteu a boca no meu cuzinho. Além de me fazer relaxar, ele mesmo pareceu se acalmar um pouco. No fundo, aquela briga não tinha nada a ver comigo estar deixando minha mãe de lado. Vanderlei é que estava com saudades de mim. E daquela putaria toda. Acabamos transando ali mesmo, no chão da sala. No final, depois de gozar, o coroa me beijou muito, me lambeu todo e fez até cafuné.

Essa foi minha relação com meu querido padrasto. Hoje, já não moro mais na minha cidade natal. Vivo sozinho e trabalho na área na qual me formei. Com o passar dos anos, minhas fodas com Vanderlei se tornaram escassas, até pararmos de vez. Mas foi simplesmente delicioso dividir o mesmo homem com minha mãe! Foi um divisor de águas na minha vida sexual, pois desde então, passei a dar muito mais valor a coroas tesudos. Inclusive, namorei um. E sempre que visito minha família, ainda que na maior pressa, confesso que fico com saudades dessa época. Assim como eu me tornei adulto, Vanderlei envelheceu, ficou mais idoso e emagreceu um pouco. Mas ainda o acho atraente e sempre noto seus olhares pra mim. Ouvi dizer – atrás da porta, pois alguns hábitos nunca mudam – que ele ainda dá no couro ao menos semanalmente com minha mãe. Será que um dia rola algo entre a gente ainda?

...

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Comentários

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Adoro os seus contos e fico feliz toda vez que publica algo novo. Adoraria ver uma terceira parte com o Vovô Noel...

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Muito obrigado pelo apoio e pelo elogio! Mas é complicado quando pedem continuação de conto que já estava finalizado... Por exemplo, tinha gente pedindo continuação pra esse, aí quando eu postei, pouquíssimas estrelas e comentários...

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