Como conheci Daniela e comi o seu cuzinho

Um conto erótico de Viscondi
Categoria: Heterossexual
Contém 5120 palavras
Data: 10/09/2023 08:09:15
Última revisão: 10/09/2023 09:35:03

Capítulo 1 – ela, Daniela

Naquela sexta-feira Daniela tinha tido um dia difícil no trabalho com muitos problemas à resolver e muita chateação ao longo do dia. Decidida à iniciar um fim de semana da melhor forma possível, ela havia decidido ir beber um drink em algum lugar. Recomendaram um barzinho legal cujo tema da decoração haveria de lhe agradar, pois remetia aos tempos medievais, época preferida dela. Chegou à chamar uma amiga, mas esta tinha outro compromisso, então, decidiu ir só.

Daniela era uma jovem mulher de 25 anos, extremamente bela e atraente, medindo exatos 1,65 metros de altura. Seus cabelos negros como a noite tinham um brilho natural e uma maciez que denotavam o cuidado que ela tinha com eles e faziam contraste com sua pele branca como o luar. Seu rosto era fino e delicado, seus olhos eram grandes e verdes, seu nariz afilado e os lábios carnudos. Seu colo chamava a atenção quando usava uma roupa mais decotada de tão belo. Seus seios eram pequenos, mas muito bem formados, quase nunca precisava usar sutiã, os bicos eram salientes, mesmo quando não estava excitada, repousavam sobre aréolas de tom café com leite bem clarinho e eram bem estufadas e, conforme a roupa que escolhesse, os bicos ficavam bem marcados sob o tecido. O seu bronzeado contrastava com sua pele branca deixando uma marca sedutora em seus seios.

Sua barriga era chapada terminando numa pélvis bem saliente, cujo volume era visível quando de biquíni ou de alguma roupa mais justa, em especial as roupas coladas que gostava de usar na academia. Por ser alto e volumoso, fazia com que o reguinho da buceta ficasse bem marcado e, quando nua, era um ponto de atração, especialmente porque se depilava totalmente. Era um reguinho profundo, conduzindo à uma buceta cujos grandes lábios se destacavam por serem clarinhos e se sobressaírem até ficarem visivelmente expostos todo o tempo. Suas coxas não se fechavam entre as pernas na altura da buceta, deixando seus grandes lábios sempre aparentes. Sua bunda não era grande, mas muito proporcional ao seu corpo. Era saliente e empinada naturalmente, as nádegas ficavam bem destacadas e o seu reguinho conduzia à um cuzinho pequeno, clarinho, cujas pregas se enrugavam formando um círculo em torno do centro. Suas pernas torneadas, mas não grossas, lhe davam um elegância ímpar e permitiam um caminhar elegante e sensual.

Capítulo 2 – eu, Edson

Até aquele horário meu dia tinha sido um dia comum, corriqueiro. Trabalhei naquela sexta-feira normalmente o dia todo, mas ao final do dia, achei que merecia curtir um pouco o happy hour e relaxar tomando um chopinho.

Eu, um empresário de meia idade, 35 anos bem vividos, relativamente bem sucedido, me considerava um cara bonito e bem atraente. Malhava na academia três a quatro vezes por semana e intercalava natação outras duas vezes nos dias vagos.

Eu não era propriamente um sujeito alto, média 1,85 de altura, mas meu corpo atlético me fazia parecer mais alto. Meus cabelos eram pretos e lisos, meu rosto era marcante e másculo, meus olhos pareciam querer ver além do físico do meu interlocutor, queria lhe desvendar a alma. Minha barba era cerrada e bem cortada. Meu peitoral era bem definido, porém sem os exageros de um fisiculturista. Braços longos e mãos fortes. Minhas pernas eram bem trabalhadas, proporcional ao restante do corpo. Por causa da natação, mantinha meus pêlos da perna, do peitoral e das costas sempre depilados, mas nunca admiti cortar a barba, era para mim, um ponto importante na minha aparência.

Mas o que chamava a atenção das mulheres era a minha pélvis. Principalmente nas aulas de natação ou quando eu ia à praia. Minha pélvis está totalmente depilada, assim como meu saco e bunda. Meu pênis era grande e grosso, mesmo estando flácido, não havia sido circuncidado, mas o prepúcio não sobrava muito nessa situação de flacidez e com muita facilidade deixava a cabeça do pau totalmente exposta quando excitado. A cabeça se destacava do corpo, era roliça e complementava bem o corpo, sendo que esse, quando duro, exibia suas veias e pulsava intensamente quase com vontade própria. Meu saco era durinho e minha bunda redonda e saliente. Esse conjunto chamava a atenção quando eu vestia minha sunga de natação. Não havia mulher que não ficasse olhando o volume e a forma do meu pau dentro da sunga apertada. Eu evitava ficar observando muito as mulheres ao meu redor quando estava de sunga, pois, caso eu ficasse excitado, com certeza meu pau sairia para fora dela.

Capítulo 3 – o happy hour

Coincidências do destino, nos dois fomos ao mesmo barzinho, bem decorado com motivos medievais. Era elegante e fino, com toda sorte de drinks e aperitivos. Eu gostava de frequentá-lo exatamente por isso e pelo tipo de pessoas que o frequentava. Belas e elegantes.

Daniela estava trajando um elegante vestido que lhe cobria até os joelhos, com as costas nuas, de tecido fluido e com caimento perfeito. Como era normal, não usava sutiã. O decote era discreto mas deixava à mostra seu belo colo e um pouco da marquinha do bronzeado dos seus seios. O movimento do ar enquanto caminhava, deixava marcada a sua pélvis, que formava um triângulo onde se destaca o volume da sua buceta sob a calcinha.

Eu estava elegantemente vestido, usando um terno de alfaiataria, mas tinha tirado a gravata. Me posicionei numa mesa lateral, ao lado da varanda que dava para a rua.

Dali pude ver Daniela chegando. Nunca a tinha visto ali. A visão dela caminhando elegantemente rumo à entrada me chamou a atenção. Era visível o triângulo de sua pélvis e o volume da buceta. Dava para perceber até o formato da renda da sua calcinha. Os bicos do peito estavam também salientes sob a parte de cima, deixando claro que não usava sutiã. Eu não conseguia parar de admirá-la.

Daniela estava só. O maitre à recebeu e ela pediu uma mesa próxima à varanda. Ele à conduziu à mesa ao lado da minha. Não sei de por coincidência, sentou-se de frente para mim. Ela pediu um drink e alguma coisa para comer.

Para mim era impossível não olhá-la. Não que eu estivesse sendo inconveniente, eu agia de forma bem discreta. De repente, numa das vezes que eu a olhei, nossos olhares se cruzaram. Os olhos verdes dela estavam, naquele momento, fixos em meus olhos. Ficamos um olhando para o outro por infinitos segundos. Parecia que o mundo tinha parado. Tanto para mim quanto para ela. Algo havia nos conectado. Então ela desviou o olhar, um tanto tímida. Comecei à reparar que várias vezes nossos olhares se cruzaram. Ela definitivamente se sentiu atraída por mim, era o que eu sentia.

Acontece que pouco depois, alguns amigos dela coincidentemente, chegaram e sua atenção se desviou de mim.

Perguntei ao garçom se ele sabia quem era ela e ele respondeu que não. Mas, um dos amigos era frequentador do local.

Fiquei mais algum tempo no barzinho, reparando que ela, de vez em quando, olhava para mim. Pedi a conta e deixei o local, não sem antes garantir mais uma troca de olhares.

Capítulo 4 – em casa com boas lembranças

Daniela havia ficado no barzinho até o meia noite. Havia uma coisa que não saia de sua cabeça, quem seria aquele belo homem que ela viu sentado à sua frente. Ela se sentiu muito atraída por ele. Mas, acreditava que nunca mais o veria, no entanto, passaria à frequentar aquele barzinho, pois quem sabe o veria algum dia.

Ela se banhou ao chegar em casa naquela noite. Vestiu apenas uma calcinha e foi se deitar. Começou à pensar no misterioso belo homem. Lembrou também que havia quase um ano que não transava pois havia terminado um namoro de mais de cinco anos. E ela gostava muito de sexo. Começou a se lembrar como era bom transar com seu ex. Um homem mais maduro do que ela, bem experiente no tocante à sexo e que a ensinou os prazeres do sexo oral, tanto nele chupando a bucetinha dela, quanto ela chupando o pau dele, sendo que várias vezes um gozou na boca do outro. Ela amava sentir o pau dele gozando, pulsando e jogando porra na sua boca. Ensinou também como era possível fazê-la gozar com o pau na sua buceta e eram sempre gozos intensos, molhados e que lhe satisfaziam plenamente. Mas, o que aprendeu com ele e que mais gostava, era o sexo anal. Ela havia ficado viciada nisso. Sentir o pau dele entrando no seu minúsculo cuzinho, fazendo pressão e preenchendo-o era extremamente satisfatório. E ela geralmente acabava gozando só com a penetração no seu cu. Geralmente acontecia quando ele gozava lá dentro. O pau dele pulsava dentro do seu cu e fazia uma pressão deliciosa e quando a porra jorrava e a inundava por dentro, a sensação daquele quentinho, junto com o pulsar do pau dele, acabavam por fazê-la gozar. Era um gozo diferente onde os espasmos se concentravam bem mais no cu do que na buceta, seu cuzinho piscava descontrolado, comprimindo o pau dele fazendo-a senti-lo ainda mais, era como se o cu abraçasse o pau dele com força. Depois, gostava que ele não tirasse o pau rapidamente, pois gostava da sensação do pau dele amolecendo lá dentro, enquanto seu cuzinho voltava devagar ao diâmetro normal, até que expulsava o pau dele lá de dentro. Era uma sensação viciante.

Essas lembranças acabaram lhe causando uma grande excitação, fazendo com que ela se masturbasse gostosamente antes de dormir.

Eu cheguei em casa com a imagem daquela desconhecida fixada em minha mente. Ela era linda demais. A imagem dela chegando ao barzinho, seu rosto angelical, seus olhos verdes, seus cabelos pretos super brilhantes eram quase divinos. E mais, o vestido que tão bem marcava seu corpo, deixando que tivéssemos um vislumbre dos seios perfeitos e bicos salientes, aparecendo sob o tecido leve, e, especialmente o triângulo que formava na sua buceta, onde era possível ver que sua buceta era destacada em relação à sua barriguinha. Encerrando com umas pernas bem torneadas, e uma bundinha bem empinada cujo vestido modelava perfeitamente. Eu estava fascinado por ela.

Dormi e tive um sonho erótico com a imagem dela tirando aquele vestido e me dando seu corpo ao prazer. Acordei excitado e com o pau duro. Eu parecia um adolescente com o chamado tesão de mijo. Fiquei deitado um tempo alisando o pau por cima da cueca, então, tirei-o para fora. Ele estava duro como um tronco de árvores. Então comecei a bater uma punheta lembrando do sonho e pensando naquela mulher que, um dia haveria de reencontrar. Gozei forte e abundantemente. Então me levantei e fui tomar um banho.

Capítulo 5 – o encontro inesperado

No sábado eu havia combinado com um casal de amigos um passeio na minha lancha. Seria um dia agradável de verão. Mandei preparar a lancha, abastecê-la com bebidas diversas e com tudo para um bom churrasco. Meu capital era também, um bom churrasqueiro e ficaria responsável por prepará-lo. A ideia do roteiro era parar numa ilha próxima à costa, cujas águas eram transparentes e límpidas, a areia branca e soltinha e o mar bem calmo.

Cheguei ao píer um pouco antes dos meus convidados para verificar se estava tudo conforme o planejado.

Vi o carro do casal de amigos chegando e estacionando próximo de onde eu estava. De repente, para minha agradável surpresa eles haviam trazido uma pessoa com eles. Eu quase cai para trás ao ver que essa pessoa era a mulher do barzinho. Eu não acreditava no que estava vendo.

Daniela acordou no sábado sem muitas expectativas para o dia. Então, uma amiga dela longa data mandou uma mensagem perguntando o que ela iria fazer naquele dia e se queria ir com eles passear de lancha. Eu recusei dizendo que não havia sido convidada pelo dono da lancha e não queria ser uma intrusa no barco dele. Ela então argumentou que o dono gostava de receber todos no barco e que ela e o marido eram super amigos dele e que já tinham feito isso muitas vezes, levar um convidado e, que ele sempre ficava muito feliz em recebê-los. Ele já tinha dito inúmeras vezes que eles poderiam levar quem quisessem nos passeios.

Ela havia me convencido, acabei aceitando. Só não sabia que ela estava agindo para propositadamente, para que o amigo dela me conhecesse. Eu estava solteira e ele também, então ela pensou, porque não unir os dois. Formariam um belíssimo casal.

Eu não tinha nenhum biquíni mais comportado para usar no barco. Então coloquei um fio dental azul piscina, que eu achei o menos sensual. Mas mesmo assim, era super provocativo. Bem pequeno nos seios e na buceta e a parte de trás quase deixava ver o meu cuzinho. Minha buceta geralmente acabava marcada no biquíni. Seu contorno ficava bem aparente. Mas, o que eu poderia fazer, era o que eu tinha para a ocasião. Coloquei uma saída de praia de seda e fui com eles para o passeio.

Quando ela desceu do carro, ficou alguns segundos paralisada, ela havia me reconhecido. Levou algum tempinho para começar à se mover em minha direção. Então, a Márcia minha amiga me apresentou à ela. Mal sabia ela que já tínhamos nos visto e que houve uma ligação inexplicável entre nós dois.

Eu a cumprimentei gentilmente com dois beijinhos no rosto, como era o hábito em nossa região. O perfume que ela usava era o melhor que eu já tinha sentido.

Convidei todos à entrar na minha lancha. Por gentileza fiquei aos pés da escada de acesso para auxiliar todos à subir a bordo. Daniela foi a última à subir. Da posição que eu estava, enquanto ela subia, pude ver, por trás da saída de praia transparente que ela usava, a bundinha perfeita que ela tinha.

Enquanto seguíamos para a ilha, todos se ajeitaram em seus lugares. Eu desci para a cabine e coloquei minha sunga branca. A mesma que eu usava quando ia à praia. Eu achava que ela valorizava meu corpo, em especial minha bunda e minha pélvis. Enquanto isso, todos lá em cima já estavam com suas roupas de banho e tinham se colocado à tomar sol.

Quando me juntei à eles, vi que Daniela estava usando um biquíni super pequeno. Ela estava sentada e com as pernas cruzadas. As suas coxas eram bem torneadas e a parte de cima do biquíni deixava quase todo o peitinho para fora, cobria praticamente só os biquinhos do peito. Nossos olhares se cruzaram novamente e me causou um arrepio. Logo depois eu percebi que seu olhar desceu pelo meu corpo até se deter na minha pélvis. Deu para ver que ela estava olhando para o volume em minha sunga. Reparei que ela discretamente mordeu seu lábio inferior, sinal de desejo.

Eu fiquei ainda um tempo parado no centro da lancha, bem em frente à ela, conversando e tentando conhecê-la melhor. Meus amigos foram para o deck da frente e deitaram nos colchonetes para tomarem sol. Ficamos eu e Daniela sozinhos. Ele conversava comigo, mas eu percebia que ela, de tempos em tempos, olhava para o meu pau e o volume que ele fazia na sunga. Perguntei se ela queria beber algo, ela disse que sim. Fui buscar e quando eu voltei, ela tinha se deitado de costas na larga poltrona do fundo do barco. Suas pernas estavam esticadas e sua cabeça apoiada na almofada e seus braços cruzados sob a cabeça. Era impossível não ficar admirando o corpo dela. Seus peitinhos eram firmes e os bicos estavam salientes sob o tecido e as auréolas estavam bem marcadas. O dia estava quente e, provavelmente, não estava duros por causa de frio. Sua barriguinha lisa e chapada levava meus olhos até a sua púbis. Sob o biquíni era possível ver o quanto era elevada a sua bucetinha e era possível ver que o reguinho da bucetinha estava super desenhado no biquíni. Aquela visão tão perfeita provocou meus pensamentos. Então a flagrei olhando para o meu pau de novo. Eu elogiei a beleza dela, ela agradeceu e replicou que eu também era muito bonito. Continuamos a conversar e a conversa foi tomando um rumo mais picante e pessoal. Começamos à conversar sobre a nossa atual situação amorosa. Eu lhe disse que há tempos eu estava solteiro e sem ter alguém para dividir a minha cama comigo. Ela riu e disse que estava passando pela mesma situação. Eu então lhe disse que a única solução até hoje que eu havia encontrado para enfrentar a solidão noturna era me masturbar, mas que isso não era o suficiente. Novamente ela sorriu e disse que me entendia, pois acontecia o mesmo com ela. Por mais que se masturbasse quase todos os dias, não era igual à ter um homem ao seu lado.

Eu estava de pé em frente à ela e a conversa foi me deixando excitado, deixando o meu pau cada vez mais saliente sob a sunga. Ela, percebendo isso, foi levando mais ainda a conversa para o lado sexual. Ela estava gostando de mexer com minha libido. Foi quando eu, ousado, comentei diretamente sobre o corpo dela. Disse-lhe que eu estava achando muito bonito o monte da bucetinha dela e como era saliente e belo. Ela, cobriu a buceta com as mãos ao mesmo tempo em que agradecia o elogio. Falei também como os peitinhos dela estavam bonitos eriçados e que eu amava bicos bem salientes como os dela. Novamente ela agradeceu e comentou que meu pau estava ameaçando sair da sunga e, falou sorrindo que estava admirada com o tamanho e grossura dele. Eu lhe disse que era impossível não ficar assim diante de uma mulher tão bonita e perfeita como ela. Ao mesmo tempo, sob o olhar dela, enfiei a mão dentro da sunga e ajeitei meu pau para evitar que ele saísse para fora, colocando-o numa posição transversal ao meu corpo. Ela comentou que tínhamos quase o mesmo problema, nossos volumes ficavam muito aparentes quando estávamos de roupas de banho. Eu sorri e disse que era um ótimo problema.

Pouco depois já estávamos chegando à ilha. Ela estava deserta, éramos somente nós naquele paraíso. Descemos os quatro, o capitão ficou preparando nossa refeição.

Meus amigos desceram com toalhas e guarda-sol. Eu e Daniela combinamos de explorar a ilha pois eu conhecia uma pequena enseada do outro lado que era perfeita para tirar umas fotos e para se banhar.

Fomos caminhado por uma pequena trilha pela mata. Ela foi à minha frente. Eu fiquei admirando a bundinha dela, exposta, quase inteira, ao meu olhar. Quanto mais caminhávamos comigo olhando aquela bundinha, redondinha e bem definida, mais excitado eu ficava. Quando chegamos à prainha, meu pau já estava totalmente duro. Sua cabeça já estava quase saindo para fora da sunga. Ela, que até então estava à minha frente, quando se virou e viu meu pau duro daquele jeito, teve uma reação inesperada, se aproximou de mim e pegou no meu pau por cima da sunga. Apertou-o firmemente e, olhando para ele, disse que era isso que ela estava precisando. Estava cansada de gozar só se masturbando. Então, enfiou a mão dentro da sunga, como se já fossemos íntimos, e abraçou meu pau e o puxou para fora. Meu pau estava duro, com a cabeça bem inchada. Ela ficou admirando um tempo meu pau, até que falou que ele era bonito e, sobre o quanto era grosso e grande. Eu desci a minha sunga para ela poder ficar à vontade em mexer nele. Ela o manipulava com maestria. Passava seus dedos sobre a cabeça em movimentos circulares e com a outra mão abraçava o corpo firmemente. Meu pau estava pulsando, ela então o liberou para vê-lo pular livremente, comentou então que ela adorava ver o isso acontecer, que parecia que o pau tinha vida própria e era excitante olhar esse movimento. Eu a abracei e dei um beijo. Ela correspondeu. Eu a abracei e forcei minha pélvis em sua barriguinha. Eu estava super molhado, deixando uma marca em sua barriga. Então, abraçado à ela e à beijando, passei minhas mãos pelas costas à partir do pescoço descendo suavemente até a sua bunda, enquanto esfregava o meu pau em seu corpo. Apertei a bundinha dela e coloquei minha mão por dentro do minúsculo biquíni. Percorri o reguinho desde o início até encontrar o seu cuzinho. Ao mesmo tempo, ela colocou sua mão entre nossos corpos e pegou o meu pau, começando à bater uma punheta. Eu passei meus dedos em volta do cuzinho dela, até que forcei a entrada. Foi quando ela sussurrou em meu ouvido que eu entendia das coisas. Acabei de tirar minha sunga e tirei o sutiã dela. Seus peitinhos eram perfeitos. Cabiam inteiramente em minha boca. Eu comecei à acariciá-los com a mão, apertando e alisando o bico, enquanto minha outro mão afastava a calcinha e acariciava sua bucetinha. Ela estava super molhada e procurava afastar as pernas para que minha mão pudesse percorrer sua bucetinha mais à vontade. Eu chupava o peitinho dela, mordiscando de leve o biquinho enquanto a outra mão apertava o grelinho bem de leve. A cada movimento meu ela suspirava e soltava pequenos gemidos. Em dado momento ela comentou que já estava com saudades de ter um homem mexendo na sua bucetinha e que estava muito gostoso.

Então, tirei sua calcinha. A bucetinha dela era a mais perfeita que eu já tinha visto. Tudo era bonito de se ver. Desde o reguinho bem profundo logo no início, até seus grandes lábios salientes lhe cobrindo o grelinho e a entrada da buceta. Era gostoso apertar seus grandes lábios e senti-los escorregando um lado sobre o outro por causa da lubrificação abundante dela. Abaixei-me e comecei a chupar sua bucetinha. Era bem pequena e cabia inteira em minha boca. Com a boca cobrindo toda a extensão de sua bucetinha, minha língua abria seus grandes e pequenos lábios, até que eu enfiei-a dentro dela. Eu a puxei pela bundinha para melhor forçar minha língua dentro dela. O gosto dela era delicioso. Foi quando ela me pediu para chupar o cuzinho dela, ao mesmo tempo em que afastou mais as pernas e dobrou levemente os joelhos para aproximar o cu do meu rosto. Seu cuzinho era proporcional ao seu corpo. Pequeno, clarinho, com preguinhas bem suaves e delicadas. Então, eu o alcancei com minha língua e comecei à fazer movimentos em torno dele, com leve pressão no seu centro. Ela suspirava à cada movimento meu. Meu rosto estava enfiado entre suas pernas, todo na buceta dela. Então, forcei minha língua no centro do cuzinho e comecei à penetrá-lo. Ela me disse que aquilo era maravilhoso, que a sensação era ótima. Fiquei por um tempo nessa posição chupando o seu cuzinho e o penetrando com a língua.

Depois, me levantei e forcei o corpo dela para baixo até que sua boca chegasse ao meu pau. Ela o colocou em sua boca e começou à chupá-lo. Ela sabia o que estava fazendo. Com o pau em sua boca, sua língua massageava e esfregava a parte de baixo da cabeça. Então circulava a língua em torno dela, me levando à loucura. Ao mesmo tempo, com as mãos, bolinava meu saco e brincava com minhas bolas, até que avançou a mão até minha bunda e a apertou gostosamente. Não parou de chupar meu pau enquanto procurou, no vão das minhas nádegas meu cu. Ela começou à acariciá-lo bem de leve, circulando-o com seu dedo em sua volta, até que pôs-se à forçar seu dedo na entrada dele. Foi forçando aos poucos enquanto mantinha meu pau em sua boquinha. A sensação que eu sentia era incrível. Até que ela conseguiu me penetrar com seu dedo do meio. Foi tão incrível que eu quase gozei. Pedi para ela dar um tempo, pois acabaria gozando de tão bom que estava. Ela se levantou me abraçou, me deu um beijo apaixonado. Ainda abraçados, ela pegou a minha mão e a conduziu até a sua bunda. Pediu-me então para eu fazer o mesmo que ela tinha acabado de fazer em mim. Queria que eu enfiasse o meu dedo no seu cuzinho. Eu, então, acariciei sua bunda ao mesmo tempo em que esfregava o meu pau em sua barriga. Ela arrebitou sua bunda, afastou um pouco as pernas e eu toquei o seu cuzinho. Vi que ela ficou arrepiada. Então, forcei meu dedo no centro do cuzinho dela e comecei à entrar. Houve uma certa resistência, mas aos poucos meu dedo foi entrando, até que finalmente entrou por inteiro. Ela estava com a respiração ofegante, ao mesmo tempo em que dizia baixinho como era bom ter seu cu preenchido novamente. Eu fazia movimentos para dentro e para fora do cuzinho dela, e ela correspondia à eles empurrando e afastando sua bunda em movimentos de vai e vem. Esse balançar dela fazia com que seu corpo compromisse meu pau e era muito gostoso.

Ficamos assim um tempo, eu comendo o cu dela com meus dedos enquanto relava e esfregava meu pau no corpo dela. Depois, eu me afastei um pouco e a virei de costas para mim, trazendo-a em seguida para junto ao meu corpo. Comecei então à passar meu pau em sua bunda. Com o auxílio das minhas mãos, fiquei passando a cabeça do pau na extensão do seu reguinho, para cima e para baixo, parando estrategicamente sobre o seu cuzinho, depois até à entrada da bucetinha. Ela então se reclinou apoiando as mãos no joelho e colocando sua bunda para cima e abrindo as pernas. Seu cuzinho e sua bucetinha ficaram totalmente expostos e disponível para mim. O que eu estava vendo a minha frente era lindo. Sua bundinha, pequenina mas muito bonita, seu cuzinho minúsculo e sua bucetinha delicada e cujos lábios cobriam parcialmente o buraquinho. Era visível que a bucetinha estava inchada de tesão. Sua lubrificação saia de dentro da buceta e pingava em longos fios até o chão.

Então, após brincar de esfregar meu pau ao longo de sua bunda e na buceta, esfregando-o bem no grelinho e na entrada da bucetinha, coloquei-o na portinha e, finalmente entrei com ele inteiro. Meu pau grosso como era, teve de forçar para entrar, sua bucetinha era apertada demais para ela. Mas entrou inteiro. Ela gemeu, suspirou, balbuciou algumas palavras que eu não consegui entender. Sua buceta me abraçava e apertava fortemente. Comecei à me mover para frente e para trás, e cada vez que eu empurrava meu pau para dentro ela gemia baixinho. Fui aumentando o ritmo e a força, minha pélvis batia força em sua bunda. Meu pau deslizava apertado dentro da buceta dela, nossos líquidos se misturavam. O prazer estava cada vez maior. Eu sentia que iria gozar à qualquer momento e acabei falando isso com ela. Ela então, pediu para eu dar um tempinho. Ela não queria que eu gozasse agora. Ela tinha outros planos. Eu tirei o pau da buceta. Ela o pegou e começou à passar a cabeça no seu cuzinho. Então me disse que era para eu tentar colocar ele na sua bunda e que ela iria tentar deixá-lo entrar. Disse que era viciada em sexo anal, mas que não sabia se iria aguentar pois meu pau era muito grosso, mas era para eu tentar. Se doesse muito ela pediria para parar, mas que queria muito tentar. Que desejava realmente sentir meu pau dentro do seu cu.

Ela se inclinou mais um pouco. Eu estava louco de tesão. Aquele mínimo cuzinho seria invadido pelo meu pau e com certeza seria apertado e bem quentinho. Passei a cabeça do pau na sua bucetinha misturando nossos líquidos e lubrificando bem para conseguir deixá-la o mais escorregadio possível, facilitando a entrada. Com o auxílio da minha mão, coloquei a cabeça bem no centro do cuzinho. Eu podia ver que ele havia se aberto um pouquinho mesmo antes de eu forçar a entrada. Ela, com uma das mãos esfregava sua bucetinha enquanto eu forçava a cabeça do meu pau no centro do cuzinho dela. A cabeça foi entrando aos poucos. Ela então pediu um tempinho para ela relaxar um pouco pois estava começando a doer. Eu perguntei se ela queria desistir e ela respondeu que não. Era para eu continuar. Reiniciei forçar a entrada, com as mãos separei bem as nádegas, abrindo bem o cuzinho dela e fui forçando a entrada da cabeça. Dessa vez, ela mais relaxada e confiante, foi permitindo a entrada. Sentia que meu pau estava quase rasgando o suas preguinhas. Seu cuzinho era muito apertado e pequeno para a grossura do meu pau. Mesmo assim, a cabeça foi entrando. Ela gemia e respirava aceleradamente. Até que finalmente foi rompida a resistência e o pau deslizou para dentro quase por inteiro. Forcei mais um pouco e o restante do pau entrou inteiro. Ela gemia baixinho, mas dizia que estava delicioso. Que havia tempos que não sentia no seu cuzinho aquela sensação de pressão e preenchimento que ela tanto gostava. Sua mão esfregava sua bucetinha no mesmo ritmo que eu me movimentava dentro do cu dela. Eu batia com meu saco fortemente em sua buceta. Fomos aumentando o ritmo cada vez mais. Eu a puxava pelos cabelos para poder trazer seu corpo para não deixar escapar o corpo dela de perto de mim. Minha pélvis batia com força em sua bunda. Aumentei ainda mais a força e a velocidade dos meus movimentos. Ela então, deu um suspiro forte, gemeu mais alto, tremeu as pernas e gozou. Todo o seu corpo tremia e vibrava. Eu sentia o seu cuzinho piscando em torno do meu pau. Os espasmos do seu cu apertavam intensamente o meu pau. Não pude resistir e também gozei fortemente jorrando com força toda a minha porra dentro do seu cuzinho. Ela, neste momento, enquanto ainda gozava, disse que aquela era a sensação mais gostosa do mundo e que meu pau estava pulsando dentro do seu cuzinho e que ela não queria que aquilo terminasse nunca mais.

Ficamos um pouco mais assim, com meu pau dentro do cu dela. Estávamos ofegantes e suados. Então retirei meu pau e vi seu cuzinho se fechar, retornando à sua forma original. Seu gozo escorria por suas pernas. Estendemos sua saída dele praia na areia e nos sentamos frente à frente. Nós nos beijamos apaixonadamente. Ainda acariciei um pouco sua bucetinha apenas para senti-la molhadinha. Ela olhou bem nos meus olhos e disse que queria repetir a experiência mais vezes, eu lhe respondi que também queria isso e que poderíamos ficarmos juntos para sempre.

Nos beijamos novamente e fomos nos lavar no mar. Estávamos nus, felizes e satisfeitos. Dali para frente foram dias e noites de muita felicidade, sexo e companheirismo.

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Comentários

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Que delícia de conto, eu amo dar o cuzinho e fiquei tão excitada que terminei de ler com a buceta melada.

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Muito bem escrito. Parabéns pelo enredo e pela boa foda.

Obs: O correto são "ARÉOLAS", não auréolas.

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Obrigado pelo elogio e mais ainda pela correção. Vou consertar.

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