Um Homem Para Minha Mãe e Irmã - Parte 16

Um conto erótico de UnReal
Categoria: Heterossexual
Contém 3415 palavras
Data: 09/09/2023 15:14:13

Com certo cuidado Camila encaixava os lábios de sua buceta nos macios e molhados lábios da boca de Giovanna, a entrada encaixada na boca e seu grelo relando no nariz, era como se o rosto da patroa fosse feito para ser usado assim, tomando cuidado para não botar pressão demais, olhando para baixo apenas os olhos e testa de Giovanna podiam ser vistos enquanto o resto era coberto pelos quadris de Camila, era possível sentir o rosto rígido de Giovanna tentando evitar que sua boca fosse usada, o sabor e cheiro de buceta permeavam sua boca e rosto e pareciam impregnar no seu cérebro, era sua empregada ali em cima dela a forçando a ter seu rosto amassado contra a buceta da mesma, que pior humilhação ela podia sofrer?

- Agora rebola Camila, rebola direito, senão quem vai rebolar na sua cara vai ser eu.

Marcela falava sério? Camila pensava por um momento e por algum motivo não achava ruim ter aquela mulher dona daquele largo par de coxas e aquele imenso rabo monumental rebolando na cara dela, ela até se sentiria feliz, pensar nisso inclusive trouxe uma excitação nova e mais questionamentos sobre sua sexualidade e atração por mulheres que deu mais combustível para ela rebolar na boca da patroa.

Remexendo de forma simples para frente e para trás Camila sentia o seu grelo esfregar sobre a pele delicada da patroa, o rosado clitóris ia do começo ao fim em movimentos longos permitindo que a entrada da xota também esfregasse contra a boca de Giovanna, o botão e a buceta sendo massageados de forma constante sobre a boca ainda rígida de Giovanna, percebendo o pequeno empecilho Camila comentou:

- Dona Giovanna, se a senhora endurecer a boca assim vai machucar seu rosto…

Relutante Giovanna relaxava os lábios e sentia aquela buceta suave e macia esfregando nela, as reboladas para Camila ficaram ainda mais gostosas sentindo a boca agora abraçar por completo sua xota, Vitor sem perder tempo iniciou um beijo com Camila e agora novamente ela era beijada em ambas as extremidades, controlando o ritmo do prazer embaixo e sendo apaixonadamente beijada por Vitor o rapaz a abraçava enquanto agarrava seu seio, estalos tomaram conta do quarto e eles suspiravam tentando não deixar a boca um do outro ir, os beijos se expandiam para pescoço nuca e orelha e vez ou outra Camila olhava para baixo para renovar a visão diminuída e simplória que sua patroa se encontrava.

A puxando para trás Marcela a agarrava a abraçando e tomando conta de seus seios e beijando sua nuca, agora ela era atacada por diversos lugares, o cheiro bom de Marcela perto do seu pescoço e suas mãos gentis deslizando pelo mamilo junto com as mãos de Vitor e a confortavam, os leves estalos de beijinhos no pé do seu ouvido a arrepiavam, os dedos deslizavam pelos dois botões durinhos de prazer a faziam ver como era perceptível o nível que Marcela era boa naquilo, a pressão certa e os movimentos corretos nos seus seios eram como uma massagem relaxante que a fazia gemer, ato que era difícil com língua de Vitor enroscando na sua, com um segurando o rosto do outro eles se asseguravam de manter suas bocas alinhadas, trocando olhares e carícias, a única dificuldade era se concentrar em rebolar na boca de Giovanna e beijar Vitor ao mesmo tempo, Marcela passou a deslizar as mãos pelo corpo inteiro da empregada enquanto alisava sua barriga e alcançava seu clitóris, massageando em todas as direções de forma deliciosa as mãos de Marcela a faziam ir aos céus, os leves toques constantes pareciam enviar pequenos choques direto do seu grelo para seu corpo, agora sendo massageada em seus seios, grelo, tendo sua boca e nuca beijadas e com sua buceta deslizando nos lábios de sua patroa ela se sentia sobrecarregada de sensações.

- Ai Vitor, acho que eu vou gozar…

Ela interrompeu o entrelaçar de línguas para anunciar o que estava por vir apenas para voltar a beijar o seu amado, Marcela ouvindo aquilo passou a mordiscar e lamber a pele da empregada de forma pervertida enquanto Vitor intensificou o apaixonado beijo, a respiração forte dos três podia ser ouvida enquanto Camila intensificava a rebolada e começava a gemer abafadamente na boca do rapaz, ela segurava a cabeça de Marcela querendo mais da boca da mãe enquanto agora agarrava os cabelos de Giovanna para apoiar e poder rebolar com mais intensidade, assim que ela sentiu o orgasmo vindo ignorou que aquela ali embaixo era sua patroa e simplesmente usou aquele rosto como objeto de masturbação, rebolando com violência e intensidade fazendo sua buceta correr por toda aquela boca enquanto seu grelo ainda era revirado pela mão de Marcela, a mordida em seu ouvido e as mãos de Vitor correndo seu corpo, o calor daqueles corpos e suas zonas erógenas todas sendo atacadas fez desencadear um delicioso orgasmo que foi denunciado pelas pernas e quadris que cessaram o rebolado e começaram a tremer sem parar, um gemido longo foi produzido entre os lábios dela e de Vitor e Marcela podia ver o corpo da garota tremer e começar a ter espasmos, a mãe apertou os mamilos da empregada num movimento de pinça e os puxou com a quantidade certa de força fazendo Camila sentir algo delicioso nos seus seios, no ápice daquela sensação ela sentiu o calor chegar até sua cabeça e fazer seus olhos revirarem, a visão do teto e da luz daquele quarto enquanto ela sentia todas suas zonas erógenas serem abusadas fazia parecer que ela estava apagando por alguns segundos, diferente do orgasmo sentindo o pau de Vitor empurrando suas entranhas agora ela sentia algo caloroso, relaxante, como se estivesse nas nuvens, os impulsos corriam seu corpo e ela sentia cada músculo seu ficar rígido apenas para em seguida relaxar completamente, aos poucos a força ia embora de suas pernas e ela desabava para frente tapando totalmente o rosto de Giovanna com seu corpo.

Giovanna ali embaixo sem visão de nada sentiu completamente os efeitos daquele orgasmo bem no seu rosto, o mel que a buceta de Camila produziu escorria pelas suas bochechas e o sabor preenchia sua boca, degustando sua empregada e olhando Vitor e ela se beijando apaixonadamente enquanto ela era usada de assento havia feito sua buceta ficar molhada, um leve formigamento corria entre suas pernas fazendo ela mexer as coxas tentando apaziguar o tesão em ser humilhada daquela forma, Marcela percebendo os movimentos já pensava no próximo passo mas antes disso Vitor impaciente pedia por algo.

- Mãe, queria foder a Camila mas a cara da Giovanna fica atrapalhando não dá pra tirar ela daí não?

- Não, Giovanna vai ficar aí até eu decidir que ela vai sair.

- Poxa mas e então o que eu faço?

- Usa o buraco mais em cima.

Marcela olhava para Camila como se a desafiasse, a empregada sentiu o olhar de quem queria saber do que ela era capaz, agora sem Giovanna para tomar o rumo da foda Camila empinava novamente e de uma forma estranhamente meiga puxou uma das nádegas expondo o seu rosado cu.

- Vem… Vitor…

O convite não precisou ser aceito com palavras, puxando os quadris da moça ele a fez novamente sentar no rosto de Giovanna, com a buceta agora toda melada e sensível ela sentia os lábios da patroa aceitando sua xota de forma mais amigável, abocanhando a buceta da empregada Giovanna aceitaria ser humilhada assim enquanto mentia pra si mesma que apenas queria ver Camila sendo fodida no rabo novamente sem saber que aceitar Camila assim seria sua ruína, vendo que a patroa estava mais amigável Camila se curvou para trás encaixando o buraco traseiro na boca de Giovanna.

- Desculpa dona Giovanna, mas se Vitor meter no seco vou chorar, então preciso que a senhora use sua boca pra ele ficar molhado.

Logo Camila esfregava o cu com vigor no rosto da patroa, Giovanna não conseguia se decidir se engolia o orgulho e lambia com vontade ou se tentava evitar o buraquinho da empregada na sua boca, mas pouco importava para Camila que apenas amassava o rosto dela entre suas nádegas.

- Hehe… Agora sim Vitor.

De quatro, com os quadris encaixados na cara da patroa e agora com o cu molhado e lubrificado Camila aguardava Vitor agir, logo sentiu o grosso membro relar em sua entrada fazendo seu corpo ter um leve espasmo, a massa pesada, quente e macia lentamente escorregou para o seu rabo e novamente ela sentia o aro se abrir para iniciar aquele processo heroico de aguentar toda aquela tora, mas agora ela não podia fazer feio, determinada a aguentar aquilo de forma magistral ela esperou Vitor lentamente inserir a cabeça, novamente a sensação pesada e agoniante de ter seu anel alargado a fez morder os lábios, não havia nem comparação entre aguentar aquilo na buceta coma dificuldade de receber no seu cu, porém ela devia se manter firme, puxando o ar e se preparando mentalmente ela de uma só vez joga os quadris para trás, a tora em um só movimento atola por inteiro no seu rabo enquanto ela sente sua vista escurecer, segurando o próprio gemido ela aperta os lençóis apreciando a intensa sensação de ter sido empalada, ela suspira fundo e suas pernas tremem perdendo a força, ela não consegue evitar e deixa um gemido sair, cada espasmo faz ela sentir a xota deslizar pelo rosto macio e molhado da patroa, depois de alguns segundos parada se recuperando a foda é retomada com Camila movendo os quadris intensamente para frente e para trás, ela sentia não só a boca mas o queixo, lábios e nariz de Giovanna deslizando pela sua buceta, Vitor quase não se movia pois agora e era ela quem ditava o ritmo da foda que era intenso e vigoroso, mesmo sentindo seu aro ser arregaçado pela segunda vez ela tinha que ser forte e mostrar quem era a supeior ali.

No meio tempo Marcela arranca o restante de roupa da filha e expõe aqueles lindos seios, menores que os seus porém maiores que os de Camila, o lindo conjunto de aréolas e mamilo logo foi estapeado pela mãe que sem nenhum pudor descia tapas fortes naquele macio par de peitos, os sons dos tapas cortavam os gemidos apaixonados de Camila, a leve marca de biquíni agora tinha intercessões das mãos da mãe marcada, perto dali a bunda e costas do filho agradavam a visão da mãe que descia os vigorosos tapas para a barriga e quadris, Giovanna tinha leve espasmos sentindo a dor de ser estapeada pela mãe, eram tapas pesados mas nem gritar ela podia, estava lutando para puxar o ar que só vinha em parcelas a cada rebolada da empregada, ainda lutava com os fluídos de buceta que escorriam por dentro do seu nariz e garganta, não demorou para Marcela carimbar todo o tronco da filha e agarrar sua calcinha puxando violentamente fazendo o tecido raspar pela pele das coxas grossas da filha, sem nenhuma delicadeza Marcela empurra de forma indelicada três dos seus dedos dentro da buceta ensopada da filha, Giovanna se contorce sentindo os dedos alargando de forma maldosa sua xota, ela abre a boca tentando gemer apenas para mais sabor de buceta da empregada acabar indo para dentro de si.

- Mas que filha mais vadia que eu criei, sendo humilhada e gostando.

Os barulhos molhados da buceta de Giovanna sendo fodida pelos dedos da mãe sem nenhum pudor se misturavam aos gemidos agora altos e melosos de Camila, suas pernas fracas por sorte tinham aquele rosto de apoio e o pau de Vitor parecia cada vez mais difícil de ser engolido por aquele rabo, cada vez que ela rebolava na boca de Giovanna sentia sua buceta pulsar e consequentemente seu cu também, ele piscava tentando fechar mas era impossível com aquela tora o alargando, o aro apertava a pica de Vitor que adorava mais ainda, tudo estava se combinando em harmonia naquela foda entre os quatro, a cabeça de Camila começava a rodar enquanto ela respirava fundo para não perder o ritmo e decepcionar Marcela, esta que agora atolava sem piedade os dedos na xota da filha que se sentia especialmente excitada ao ser posta naquela situação degradante, a visão das três assim conectadas umas as outras era o suficiente para ter que fazer Vitor se concentrar ao máximo para não gozar antes da hora e decepcionar Camila e sua mãe.

- Caralho Vitor, se continuar assim eu vou gozar no seu pau… Hmmm…

O anúncio de Camila veio junto com a intensificação do seu rebolado, ouvindo aquilo Marcela acelerou e intensificou a destruição da xota da filha, a forma grotesca e forte como a mãe socava aqueles dedos com tamanha ignorância e força na buceta da filha pareciam até machucar, tão fortes que moviam todo o quadril dela junto, mas com aquela quantidade de excitação Giovanna na verdade estava a ponto de ter o melhor orgasmo de sua vida, a forma intensa como os dedos de Marcela empurravam no lugar certo e alargavam sua xota em diferentes direções fazia ela sentir que ia explodir em prazer, logo ela se rendeu e botou a língua para fora ajudando Camila que agora sentia que logo seu corpo seria dominado por aquela sensação que ela adora, empurrando seus quadris com força ela fazia a pica alargar suas entranhas, seu cu que parecia estar em chamas já gritava para parar de ser maltratado por sua dona, a sensação de estar com algo cheio na barriga não mudava e sempre que o pau atolava por completo ela ainda sentia ser empalada, como se a qualquer momento fosse ser partida ao meio, mas ignorando tudo isso em prol do prazer logo ela foi recompensada, suas pernas começaram a tremer, um arrepio correu do seu ventre e espalhou por toda sua pele, um frio subiu sua espinha o pau que parecia a atravessar foi apertado tão forte dentro daquele cu que parecia que estava partindo o que sobrou de suas pregas, ela rebolava cada vez menos intensamente enquanto sentia a boca de Giovanna e seus olhos reviravam enquanto deixavam a sensação tomar conta do seu corpo.

- Puta que pariu dona Marcela eu tô gozando pelo cu!

Um sorriso se abriu no rosto da mãe, aquela cena era perfeita para ela, ela observava Camila se contorcer enquanto seu corpo tremia, balbuciando palavrões enquanto puxava Vitor para abraçar o magro corpo dela por trás, aos poucos mas lentamente Camila terminava de apreciar o orgasmo intenso, os espasmos ficavam menos intensos e mais espaçados, ela encarava Vitor com um olhar amoroso enquanto eles beijavam, logo Vitor deixou escapar um gemido e remexeu os quadris despejando o líquido espesso no rabo da empregada, novamente ela sentia uma sensação deliciosa que parecia renovar o sentimento anterior, ela tremia enquanto ele terminava de encher aquele rabo de porra, era intenso e poderoso, Vitor sentia os jatos de leite atravessando sua pica e era como se estivesse esvaziando completamente suas bolas, sentindo o espirrar quente não demorou para as pernas bambas de Camila falharem e ela cair para frente na cama, o pau deslizando para fora de uma só vez deixou um rombo visível que aos poucos ia se fechando, o aro inchado e melado, vermelho por ter sido atolado de pica diversas vezes, aos poucos deixava escapar um fio branco, Camila até podia sentir suas tripas inundadas de sêmem, com uma voz trêmula e fraca a empregada falou:

- Ai Vitor… Seu leite tá escorrendo…

- Monta de novo na Giovanna e deixa escorrer na cara dela. - Marcela ainda ditava a foda com uma voz autoritária.

Dessa vez sem perguntar o motivo Camila apenas sorriu, encaixou a buceta na cara de Giovanna e aos poucos expulsou a porra de Vitor do seu rabo, o fio de leite se tornava mais espesso a cada pulsar que o antes delicado e agora destruído rabo de Camila fazia, logo o fio caminhou pelos arredores da buceta e escorria diretamente para o rosto de Giovanna, a irmã já havia perdido o controle da situação e com um olhar distante e a mente perdida no êxtase de ter sua buceta aloprada sentia o quente líquido escorrer por sua cara, Marcela novamente lustrava aquele rosto com porra retirada diretamente do rabo de Camila e batia forte o suficiente para que o estalo do tapa fizesse o líquido espirrar para todos os lados, Giovanna não tinha mais nada de dignidade restante, os dedos de Marcela melados daquele suco de rabo e gozo entravam na sua boca e faziam ela sentir aquele sabor direto na garganta, mas não importava, logo ela ia ter o melhor orgasmo de sua vida enquanto Vitor olhava para ela com um ar de quase pena, na expressão de Marcela havia desgosto e um pouco de satisfação e Camila sorria enquanto deixava o resto de porra escorrer do seu rabo.

- Ai! Mãe! Eu vou gozar!

- Vagabunda, vai gozar com a cara cheia de porra, buceta e cu? Que filha cachorra…

- Ai mãe eu sou cachorra, eu sou puta, me perdoa, sua filha é um lixo, Ahh!

Era forte, intenso, parecia vir do fundo da sua alma, todo aquele conjunto de sensações, tesão, vergonha, humilhação, ser tratada como um objeto e ser tratada com desprezo se juntaram, era como se Giovanna fosse explodir, sua buceta começou a pulsar e a leve dor de ter sua xota maltratada por sua mãe estar socando os dedos com força era ignorável pelo que estava por vir, gemidos altos e escandalosos saiam da boca melada ela revirava o rosto para os lados tentando mitigar a sensação que parecia que ia fazer sua cabeça explodir, seu quadril começava a levantar de espasmos fortes que estavam por vir até que Marcela retirou os dedos e simplesmente parou.

- Hein? Vai mãe, me fode vou gozar…

- E por que você deveria gozar?

- Hã?

- Sem orgasmos pra você Giovanna, também tá proibida de dar pro Vitor, eu já conversei com ele sobre isso e vai ficar sem até eu decidir que pode.

- Mãe?? Não mãe pera…

Giovanna se debatia, ela queria ao menos poder terminar por si mesma antes que aquela sensação maravilhosa fosse embora.

- Camila, minha querida, pode pegar um copo d’água pra gente por favor?

- Claro dona Marcela, só um momento. - As pernas trêmulas de Camila tentavam ficar de pé, sem ao menos poder sentir o seu corpo direto ela ia lentamente se arrastando para a cozinha se segurando pelas paredes.

Giovanna virava o rosto evitando contato com a mãe e Vitor, o rapaz se esticava agindo de novo como se nada estivesse acontecendo.

- Aqui dona Marcela, desculpa a demora é que minhas pernas tão tremendo hehe…

- Sei como é Camila, mas nossa você goza forte demais menina tem que tomar cuidado.

- É que eu não sentia essas coisas até um tempo atrás, é meio novo pra mim sabe.

- Sei, talvez você se acostuma depois.

Após dar um gole na água, Marcela derrama o resto no rosto de Giovanna.

- Tadinha da minha filha com o rosto todo sujo, essa água vai ajudar meu amor.

Giovanna sem dar uma palavra apenas tenta desviar, Camila observa em choque como Marcela podia fazer isso com a filha, mas adorando ver.

- Espero que, dessa vez tenha aprendido Giovanna, vou deixar você pensar melhor nas suas atitudes, e não vai ter próxima vez entendido?

O silêncio da garota selou a resposta, saindo de cima dela Marcela fala casualmente com Camila enquanto saem do quarto, antes de ir embora Vitor corta a abraçadeira nos pulsos da irmã deixando no lugar apenas as marcas do plástico apertado.

- Então, meio que tu pediu por isso né Gio? A culpa não foi minha.

Novamente silêncio até Vitor sair, Giovanna pensava consigo mesma, o quão absurdo era aquilo, não em ser humilhada, aquilo pouco importava agora, mas como ela tinha gostado tanto, como aquilo podia dar tanto tesão para ela a ponto de nem se sentir mal por ter sido tratada daquela maneira, ela queria aquilo de novo, mas era impossível de pedir.

Depois do ocorrido os dias daquela casa se resumia em Marcela trepando com o filho ao amanhecer e a noite, e Camila protagonizava pela parte do dia, é claro, sempre se esquivando dos olhares do anfitrião que aos poucos começava a perceber o clima esquisito se formando, parecia que havia algum segredo que apenas ele não sabia, como se estivessem escondendo algo dele…

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Pouco texto, semana corrida.

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Foto de perfil de UnReal♥UnReal♥Contos: 27Seguidores: 114Seguindo: 0Mensagem Escrevo imoralidades nas horas vagas. Meu sexo é: indecência.

Comentários

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Eu queria perguntar: o Vitor não tem nenhum tipo de afeição pela irmã? E me parece que quem dita as regras é a Marcela. Quanto aos problemas de insatisfação sexual da Gio com o marido deveria ter uma solução para isso não?

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