Uma família interessante - parte 10

Um conto erótico de Paulista de sorte
Categoria: Heterossexual
Contém 4491 palavras
Data: 07/09/2023 20:36:19

Boa noite, agradeço mais uma vez a todos que estão seguindo esta história. Espero que continuem a apreciar as próximas partes e deixar seus comentários e se possível umas estrelas.

Acordei cedo no domingo, Ester ainda estava apagada deitada de costas pra mim, me levantei e fui fazer um café. Minhas esposa já tinha mandado mensagens dizendo que iria pra fazendo dos tios e que por isso estaria off-line o dia todo, mas pra eu ter juízo e não aprontar nada pois se eu apontasse Ester ia contar pra ela, óbvio que não resisti e ri dessa parte.

Estava terminando de falar com Luiza quando Ester levantou. Ela passou por mim sem me dar bom dia com cara de zangada e foi direto pro banheiro do quarto dela.

Me sentei na sala e liguei a TV pra assistir enquanto tomava mais um café.

Logo ela saiu do banheiro, estava apenas de calcinha e sutiã. Aquele rabo era realmente delicioso de ser ver.

Eu: Bom dia putinha. Tá de mal de mim e? Que nem bom dia me deu.

Ester: ah, nem acordei direito. Bom dia. Você vai me chamar assim até fora da cama é?

Eu: Iche, já vi que você acorda de mal humor né?

Ester: meu ex irrita qualquer um logo cedo.

Eu: Oque foi mesmo?

Ester: era pra passar o dia com nosso filho mas já quer que busco.

Eu: pqp eim. Já atrasou até meus planos então.

Ester: que planos?

Eu: te foder o dia inteiro ué.

Ester: vai me fazer gozar pelo menos? Se for ele que espere um pouco.

Eu: bora.

Me levantei fui até ela e a puchei pela cintura pro quarto.

A deitei na cama e sem muita cerimônia tirei sua calcinha e cai de boca em sua buceta. Lambia e chupava ela toda e quando percebi que ela já estava excitada comecei a enfiar primeiro um dedo e depois dois enquanto chupava ela. Ela gemia horrores mais demorou até gozar. Quando ela gozou Tirei meu shorts e a ajeitei na beirada da cama com as pernas bem abertas por cima de meus ombros. Ela estava bem molhada então meu pau entrou fácil em sua boceta. Se eu soubesse que ela era tão boa de sexo já teria dado em cima dela antes. Comecei a foder ela forte, segurava uma de suas pernas levantadas pra deixar ela mais aberta e com a outra mão massageava seus peitos. Os gemidos dela eram música pros meus ouvidos e ela ficava cada vez mais molhada e acabou gozando novamente. Como ela já estava satisfeita era minha vez de gozar. Com ela ainda na mesma posição Tirei meu pau de sua buceta e comecei a pressionar a entrada de seu cuzinho.

Dessa vez ela não resistiu e abriu ela mesmo as pernas mais pra facilitar a entrada. A cabeça entrou com facilidade por estar bem lubrificada pelo gozo dela e logo eu já tinha enfiado todo nela, ela estava com uma carinha de um pouco de dor. Mas aos poucos conforme eu fui fazendo um movimento lento de vai e vem ela foi relaxando e começou a bater uma siririca, eu mantinha as pernas dela bem abertas com as mãos em uma posição de frango assado e fui acelerando até chegar em um ritmo nem muito forte nem muito lento. Logo ela já estava gemendo enquanto eu fodia sua bunda. Soquei nela gostoso por uns 10 minutos antes de gozar. Quando gozei mantive meu pau socado até o fundo e dei alguns tapas em seu rosto.

Eu: Você é realmente gostosa viu putinha.

Ester: se eu soubesse que você fodia assim já tinha dado pra você antes.

Eu: hahaha. Teremos mais oportunidades.

Tirei meu pau de dentro dela e fui tomar um banho.

Ela fez o mesmo mas foi para o banheiro do quarto dela.

Me vesti e quando saí do quarto ela ainda estava no chuveiro. Peguei algum dinheiro na minha carteira e pus na bolsa dela que estava na mesa da sala(silencio de puta se compra assim).

Fui até o quarto dela e como a porta do banheiro estava aberta entrei e a vi lavar o cabelo.

Eu: deixei dinheiro na sua bolsa pra você pegar a moto buscar seu filho e comprar algo pra vocês no mercado. Tô indo pra casa do Cassio. Final de tarde tô em casa.

Ester: vai passar o dia fora é?

Eu: Não da pra te foder com seu filho em casa, então vou beber. Qualquer coisa me manda mensagens.

Ela fez menção de que ia falar algo mas sai sem ouvir.

Passei o dia na casa de Cassio bebendo com ele e a familia dele. Todos os domingos ou ele ia pro ou fazia churrasco. Fui pra casa já umas 19h por que Luiza já tinha voltado da fazenda e estava mandando mensagens.

Quando cheguei Ester não estava. Tomei um banho e falei com minha esposa por mais de uma hora por vídeo chamada. Ela perguntou de Ester mas eu disse q ela não estava. Depois de falar com Luiza fiquei deitado, a porta do quarto estava aberta e eu pretendia esperar Ester chegar. Mas acabei dormindo pois tinha bebido demais.

Acordei com Ester ajoelhada na cama ao meu lado. Ela tinha tirado meu shorts e estava me chupando com vontade, ela lambia das bolas a cabeça, engolia todo e começava tudo de novo, pus a mão em seu cabelo e fiquei fazendo um cafune, ela estava apenas de lingerie, a boca dela era uma delícia e ela sabia chupar bem demais. Tentei me levantar.duas vezes pra poder foder ela mas em ambas ela me disse pra ficar parado e aproveitar o boquete.

Eu: Se não me deixar te foder jaja vou gozar na sua boca...

Ester: eu sei, só cala boca e aproveita...

E continuou a chupar. Quando percebi e que iria gozar avisei e ela manteve apenas a cabeça de meu pau na boca e ficou batendo punheta até eu gozar. Ela segurou tudo na boca e correu para o banheiro cuspir. Estava relaxado então nem me importei de ela não engolir.

Ela enxugou a boca e voltou para a cama. Se sentou do meu lado e ficou alisando meu pau.

Eu: adorei o boquete. Mas pq mesmo não me deixou te foder?

Ester: desceu pra mim. Aí você ia querer comer só minha bunda. Tô fora kkkkk

Eu: hahaha esperta você.

Ester: boba não sou. Vou deitar com nenê de novo. Xauu

Ela se levantou e saiu. E eu virei pro lado e dormi.

Acordei cedo na segunda, mas já estava atrasado mesmo assim. Ela ainda dormia então sai sem nem ver ela. Resolvi minhas coisas antes do almoço e peguei a estrada. Me despedi dela por WhatsApp mesmo.

Não cheguei a ficar com ela outras vezes antes de fazer a mudança em definitivo no final de fevereiro e depois disso nunca mais a vi pois ela também se mudou de cidade.

Quando voltei para casa passei alguns dias tratando do assunto de nossa mudança. Tanto a mãe quanto dois tios de minha esposa moravam na mesma rua. E com muito custo consegui comprar uma casa nesta rua tambem. A casa era simples e iria precisar de muitas benfeitorias, mas nada que eu não pudesse organizar com o tempo.

Comecei me preocupando com móveis novos e deixei a parte de reformas para depois. Com isso os meses passaram sem que eu viajasse muito, mas mantive meu padrão de lazer junto a família e amigos da nossa rua. Saímos algumas vezes com as meninas que minha esposa conhecia pra pequenas festas na cidade.

Festas lá se resumiam a aqueles carros com paredões de som tocando todo tipo de funk e muita bebida. Não contratei uma empregada fixa para a casa. Mas sempre que minha esposa queria fazer alguma geral na casa ela chamava a vizinha para ajudar.

Nossa vizinha se chamava Raissa, tinha 20 e poucos anos, e fama de ser rapariga. Era branquinha, corpo bonito mas sem nada que se destacasse.

Ela estava sempre lá em casa, quando não estava ajudando Luiza com uma faxina ia apenas pra bater papo com Luiza ou pegar alguma maquiagem, roupa ou coisa do tipo emprestada.

Uma das benfeitorias que eu precisava fazer na casa era um muro no quintal justamente para separar o nosso quintal do da casa da Raissa. Comprei a casa dos avós dela pelo dobro do que valia apenas pra poder morar na mesma rua que os parentes de Luiza. Mas o quintal das casas era unido. E eu na negociação assumi a responsabilidade de fazer o muro.

Com a chegada da Pandemia as coisas mudaram um pouco. Eu estava com mais serviço que o normal por incrível que pareça e meu padrão financeiro q já era bom ficou ainda melhor. Com bares e restaurantes fechados meu quintal acabou se tornando o point do pessoal.

Numa dessas resenhas aconteceu uma situação que achei engraçada mas que trouxe bons resultados.

Eu havia chegado de uma viagem curta no final da tarde, tinha passado de quarta até sexta fora. Quando cheguei peguei umas carnes e cervejas e chamei os tios e primos de Luiza para fazermos um churrasco lá em casa, e os vizinhos, incluindo Raissa também vieram participar.

Luiza estava absurdamente emburrada comigo, na noite anterior eu tinha ficado horas sem responder ela e durante as conversas sua tia perguntou a ela o motivo de ela estar zangada.

Luiza: como que não fica zangada? Plena pandemia e o bonitão aí viaja pra comer as raparigas dele.

A frase dela fez com que a família dela se posiciona-se ao meu lado, dizendo que ela imatura em ter ciúmes e que se eu tinha que viajar a trabalho ela deveria entender e respeitar isso. Mas a resposta que mais chamou a atenção foi a de sua tia.

Tia Luiza: queria eu ser corna de um homem desse, que te dá tudo. Casa boa, carro, moto, celular que nem sei preço, paga escola particular pra filho que nem é dele e tu aí ainda de cara feia quando ele chega de viagem.

O assunto seguiu por um tempo mas acabou mudando e o churrasco continuou.

Essa conversa acabou fazendo Luiza ficar menos ciumenta por um tempo. E devido a esses churrascos que estavam se tornando frequentes resolvi fazer um piso de cimento no quintal todo e construir finalmente o muro separando as casas. Pra isso tive q mandar remover a cerca de madeira que separava nossa casa da de Raissa.

Como ninguém da família de Luiza estava trabalhando devido a Pandemia eles resolveram ir passar uns dias na fazenda do tio dela. Eu não poderia ir já que lá não funcionava Internet e por que estava com pedreiros em casa mechendo no quintal, porém concordei com Luiza que seria melhor ela ir devido a poeira da obra não fazer bem aos meninos e ela mesmo deixou combinado com Raissa pra que ela mantive-se a casa limpa na ausência dela.

Eles viajaram numa quarta pela manha. A fazenda ficava no interior a cerca de 1h30m de carro. Pra que fosse mais confortável para todos irem cedi minha caminhonete para eles fazerem a viagem e fiquei apenas com a moto em casa.

Os pedreiros trabalharam o dia todo na quarta e no final da tarde Raissa foi apenas passar um pano no chão da casa tirar o excesso de poeira.

A frente de casa estava fechada, então ela entrou pelo quintal já que não havia mais a cerca separando nossas casas.

Era normal no Maranhão as meninas usarem shorts curtos e camisas de alcinhas devido ao calor, e esse era o visual não só de Raissa mas da maioria das meninas lá. Como essa casa não tinha um escritório eu trabalhava na mesa da cozinha então não pude deixar de reparar como Raissa estava vestida. Ela usava apenas um top cobrindo os seios e um short de tecido que era tão curto e solto q a cada vez que ela se abaixava pra passar o pano era possível ver sua bunda, reparei também que ela parecia fazer questão de ficar de costas pra mim o tempo todo e que estava se abaixando mais que o normal pra quem estava limpando o chão com um rodo. Mas resolvi ficar na minha por hora.

Na quinta a rotina foi a mesma mas com uma diferença que novamente me chamou a atenção, eu já tinha terminado meu serviço por volta das 16h, então peguei uma cadeira e me sentei na frente de casa pra fumar um cigarro e beber uma cerveja enquanto os pedreiros ainda estavam trabalhando.

Raissa chegou da rua umas 17h30 e entrou na casa dela. Ela estava de short jeans ate o joelho e uma blusinha de alça que tampava a barriga. Quando os pedreiros saíram por volta das 18h resolvi entrar e fechar a frente de casa. Pouco depois a ouvi chamar no quintal perguntando se podia entrar e eu disse que sim.

Eu estava na sala tomando uma cerveja ainda. Mas tinha me sentado no sofá de forma que podia ver da sala até a cozinha. Queria ver se ela estaria novamente com uma roupa provocante e assim foi. Ela estava com outro top. Mas o short era o mesmo do dia anterior.

Ela começou a passar pano da sala indo em direção a cozinha. A lógica seria ela ficar de frente pra mim pelo caminho, mas novamente ela ficou de costas e dessa vez foi ainda mais ousada em se insinuar. Ela aproveitou a música que estava ligada na TV para fingir dançar e dessa forma empinava mais a bunda. Me levantei e passei por ela para ir a cozinha. Ela estava no corredor então "sem querer" dei uma leve encostada com a mão em seu quadril para pedir licença, nada muito ousado, mas também bem abaixo do que seria respeitoso. Ela sorriu e me deu licença mas fez questão de ficar em uma posição na qual tive que roçar sua bunda para poder passar. Enquanto fui a cozinha e voltei ela deu mais um passo em sua ousadia. Ela enrolou o shorts nas pernas, dessa forma ele ficou tão curto quanto uma calcinha e mostrava metade de sua bunda. Era claro q ela estava se insinuando pra mim, mas eu tinha que ter cuidado. Podia ser uma armadilha de Luiza pra saber se eu não daria em cima dela. Eu não corria riscos de ser pego de surpresa já que ambas as casas estavam fechadas, e Luiza pra vir embora teria que me avisar. Mas por prevenção resolvi esperar ver quais seriam os próximos passos dela.

Quando ela terminou de passar pano ofereci uma cerveja pra ela. Ela aceitou na mesma hora e veio se sentar na sala.

Peguei cerveja pra ela e um salame na geladeira pra petiscar, tirei a camisa a camisa e me sentei no sofá também mas mantendo uma distância entre nós.

Eu: esse calor tá cruel viu.

Raissa: Você tava tomando cerveja, imagina eu que tava passando pano como que tô de calor.

Eu: percebi que tava com calor, mas pelo menos tá com roupa bem curta né, sofre menos.

Raissa: né, quando o pessoal volta da roça?

Eu: eles vai ficar lá uns dias. Só Luiza que vou buscar na segunda cedo por que ela marcou de fazer cabelo e um bronze.

Mas depois ela volta pra lá também até acabar a reforma lá pra quinta que vem.

Raissa: eita, vai passar dias sozinho eim. Ela só vai vir fazer as coisas e voltar é?

Eu: sim. Nem ia vir. Mas faz dias que ela tenta marcar bronze nesse lugar por causa desse negócio de pandemia.

Raissa: eu tô precisando também viu, mas o lugar que eu fazia que é mais barato não tá fazendo. Aí tô ficando branquela. Kkkkk

Eu: Você já é branquinha, sem bronze vai ficar mais branca que eu. Risos.

Raissa: é, o meu nem da de ver mais direito ó.

Nisso ela baixou o top de forma a quase mostrar o bico do seio e passou o dedo mostrando onde tinha uma marca bem leve de bronzeado. Ela estava realmente se exibindo pra mim, tendo inclusive mantido as pernas abertas de forma q dava pra ver até sua virilha.

Eu: já tá sumindo mesmo.

Raissa: é, mas como não tenho um marido bonzinho e rico como a Luiza vou ter que esperar muito ainda pra poder fazer.

Eu: hahahah, quem é esse marido dela aí? Por que tem duas coisas que não sou, nem bonzinho nem rico. Hahaha

Raissa: a para vai, todo mundo sabe que você faz tudo as vontades dela e pode não ser rico mas tem mais dinheiro que todo mundo aqui. Tu é o assunto da rua tem mais de mês. Kkkkk

Eu: meu Deus, olha eu ganhando fama sem saber. Assunto da rua por que mesmo?

Raissa: ah, nada não. Só conversa do povo mesmo.

Eu: oche. Agora eu fiquei curioso, que conversa?

Raissa: ah, do jeito que tu faz as vontades tudo dela e mesmo assim ela dá as crises de ciúmes dela e as vezes até te trata mal na frente dos outros. Mas nem vai falar pra ela que te falei eim. Que se falar ela já zanga comigo e eu preciso do $ das faxinas.

Eu: ah, isso aí eu nem ligo, já me acostumei com o gênio dela, e não faço as "vontades" dela. Faço meu papel de marido que é manter ela.

Raissa: queria eu ser mantida assim, com iphone, salão, carro, moto... E que nem a tia dela disse. Aceitava até ser corna.

Eu: hahaha, isso aí é ciumeira dela. Se eu comesse o tanto de mulher que ela fala que como meu pau já tinha afinado. Hahah

Nesse ponto eu tinha que entrar com cuidado. Ela estava se insinuando claramente, mas podia ser uma armadilha.

Raissa: kkkk, ela é ciumenta mesmo, mas você também dá motivos quando não responde ela.

Eu: Não passo 24h com celular na mão. Agora mesmo ele está lá na mesa da cozinha carregando.

Raissa: a tah, vou fingir que cola essa. Kkkk, tu não é santo não. Mas pelo menos é discreto e cuida dela. Tem uns aí que não tem nem onde cair morto e quer ter amante.

Eu: é, tem uns não, tem vários. E realmente não sou santo. Nunca fui nem nunca vou ser. Mas também não sou burro.

Raissa: Então né, esse é o ponto. Ciúmes ela vai ter mesmo, só não pode faltar respeito.

Eu: Exatamente, você nunca me viu nem nunca vai me ver sentado em bar com um monte de rapariga na mesa.

Raissa: tu faz no sigilo kkkkk prefiro assim também hahah.

Eu: Bem isso. O que é feito no sigilo sempre é melhor. Tu tava falando de bronze, por que você não vê se tem vaga lá onde a Luiza vai fazer o dela. Aí vocês vão juntas ué.

Raissa: kkkkk, porque lá é bronze de madame e eu sou LISAAAAAAA, não tenho dinheiro pra fazer bronze lá não.

Eu: kkkk, vê lá se tem vaga, se tiver eu pago lá.

Raissa: aí Luiza vê tu pagar bronze pra mim e morre nos dois né. Kkk

Eu: oche, nada demais isso, vocês são amigas e você ainda vai fazer companhia pra ela lá.

Raissa: ah, sei lá, até queria o bronze, mas se ela não gostar de saber que você pagou vai dar briga, por que ela já pode achar que temos algo ou que você tá dando em cima de mim né.

Eu: Nada a ver né. Tô fazendo sem nenhuma segunda intenção, mas você que sabe, se quiser, a oferta está feita.

Raissa: Você pode me dar o $ e eu pago lá também né. Assim ela não vai saber que foi você que pagou, mas antes melhor eu falar com ela. Por que só tô sabendo que ela vai fazer bronze por que você disse. Ela mesma não me falou nada.

Eu: tranquilo, vê e me fala, ela fica on todo dia de manhã que eles vão na vila lá. Quiser falar com ela fala. Aí você me diz.

O assunto terminou ali. Ela tomou mais umas duas cervejas comigo e antes dela ir embora peguei 300 reais na minha carteira e dei pra ela. Ela perguntou pra que aquele dinheiro e eu disse que era pra pagar o bronze se ela resolvesse fazer. Ela guardou no top com um sorriso e disse que ia falar com Luiza e qualquer coisa me devolvia o dinheiro. Dei uma de bobo e me despedi.

A sexta amanheceu chuvosa. Por isso os pedreiros não iriam trabalhar.

Luiza ficou on-line no WhatsApp no período da manhã, ela estava na vila próxima da fazenda e lá tinha wi-fi.

Ela comentou comigo que Raissa tinha falado em ir fazer o bronze com ela e se elas poderiam ir na minha moto e eu disse que tudo bem. Pelo visto Raissa realmente tinha sido discreta ao falar com ela.

Passei a manhã focado no meu serviço e pouco depois do almoço ouvi Raissa chamar no quintal e a mandei entrar.

Ela foi mais ousada dessa vez. Estava de short jeans, mas um short bem curto e apenas um croped de renda que parecia um sutiã.

Eu: hoje nem vai precisar limpar, os pedreiros não vieram hoje.

Raissa: nessa chuva. Como que vem, falei com Luiza viu, e marquei o bronze lá também.

Eu: ela me disse aqui que você falou com ela. Pediu minha moto emprestada pra vocês irem, viu como ela é de boa.

Raissa: hahah, de boa por que não sabe que você que deu o dinheiro né.

Eu: hahaha, e nem precisa né. Como você disse ontem, certas coisas melhor manter em sigilo.

Raissa: verdade. Vai tomar umas hoje?

Eu: Eu bebo todos os dias minhas cervejas, o que muda é apenas a quantidade de acordo com a situação. Quiser beber, tem bastante na geladeira ainda.

Raissa: Você já almoçou? Vou tomar uma sim.

Eu: já almocei sim, pega uma pra mim também, tô vendo filme aqui no quarto, quer assistir?

Raissa: pode ser. Tô atoa mesmo.

Entrei no quarto e ela veio logo em seguida com as cervejas e se sentou na cama ao meu lado. Dei play no filme que estava assistindo mas minha atenção estava na verdade nela.

Eu: e você? O que vai fazer hoje e no final de semana? Só ficar em casa mesmo?

Raissa: já te falei que sou lisa. Kkkk, só tenho essa opção mesmo. Só vou fazer esse bronze por que você tá pagando. E por sinal, é só 150 lá viu, vou te dar o troco jaja, tá ali em casa o $.

Eu: Não precisa me dar o troco não. Pode ficar, assim você para de chorar dizendo que tá lisa.

Raissa: hahah, assim fico mal acostumada. E se ela sonhar que voce ta me dando dinheiro ela surta. Já me conformei que sou pobre, mas quem sabe um dia dou a sorte da Luiza.

Eu: hahaha, gente. Eu não sei que sorte é essa que vocês falam que ela tem. Eu falei só faço o básico. E ela não tem bola de cristal pra saber que te dei dinheiro. Então se você não contar eu também não conto. Até pq nem foi tanto dinheiro assim.

Raissa: pra mim é muito. Só não sei até agora que vantagem você tá tendo em pagar bronze pra mim e me dar dinheiro.

Eu: duas logo de cara. Primeiro tu para de chorar que tá lisa, segunda que o que já é bonito de se ver fica ainda melhor.

Raissa: meu corpo é bonito então é? Kkkk

Achei que você nem olhasse. Kkk quem dirá elogiar.

Eu: kkkkkk, sou casado, não cego. Lógico que olho, apenas sou discreto.

Raissa: eu também sou discreta. Então você nem viu direito ainda.

Eu: nisso sou obrigado a concordar, mas o que já vi achei ótimo. Rs

Minha cerveja tinha acabado, então me levantei e fui pegar mais e aproveitei ir no banheiro.

Quando entrei no quarto de novo ela estava sentada na cama com as pernas cobertas.

Eu: Esta com frio e?

Raissa: não, mas assim você pode olhar mais discretamente. Rs

Nisso com uma das mãos ela levantou o short que estava vestindo me mostrando ele e deixou cair no chão. Pronto, finalmente ela tinha dado um passo.

Fui até onde estava sentado e levantei a coberta para cobrir minhas pernas também e aproveitei dar uma espiada, ela estava com uma calcinha preta de renda também, já tinha vindo com má intenção essa menina.

Me sentei e tomei alguns goles de cerveja fingindo ver o filme e comecei a passar a mão na perna dela. Ela continuou bebendo e fazendo de conta q nada acontecia.

Coloquei a cerveja sobre o criado e sem muita cerimônia fui direto com o rosto ao meio de suas pernas abrindo elas bem por baixo da coberta e comecei a beijar sua virilha.

Raissa: eita, achei que ia só olhar!

Eu: Esta bem discreto e convidativo aqui em baixo. Então achei que você não ia se importar de eu aproveitar um pouco.

Raissa: se você me prometer que ninguém vai saber você pode passar dia todo aí e fazer até coisas.

Eu: da minha parte você sabe que o sigilo é o mais importante. Posso continuar?

Raissa: pode, vou me ajeitar e aproveitar.

Ela deitou o corpo, eu puchei sua calcinha de lado e cai de boca na sua buceta, lambi e chupei ela toda com muita vontade. Ela gemia alto

Por sorte com aquela chuva não teria ninguém no quintal vizinho para ouvir, me deliciei por muito tempo em sua buceta e ela gozou mais de uma vez comigo chupando ela. Quando já estava cansado de chupar tirei o shorts por baixo das cobertas mesmo e subi sobre ela que abriu bem as pernas, Ajeitei meu pau na entrada de buceta que estava bem molhada e fui pondo aos poucos.

Quando entrou todo começamos a nos beijar e foder em um papai mamãe que nosso corpo parecia estar sincronizado em movimentos, ficamos assim um tempo e depois a coloquei de 4 na beirada da cama, fodi ela de 4 mas como não sabia se ela tomava remédio gozei em suas costas. Ela ainda estava de calcinha e sutiã. O clima tinha sido tão rápido e incrível que ela sequer chegou a tirar. Ela.foi ao banheiro se limpar. Esperei ela voltar antes de ir fazer o mesmo.

Ela tinha se deitado de novo. Fiz o mesmo ao lado dela e ficamos conversando um pouco antes de foder uma segunda vez.

Passamos aquela tarde e noite conversando e combinamos alguns detalhes de como fazer dali pra frente já que logo Luiza voltaria e a obra pronta seria estranho ela entrar pela porta da frente quando Luiza não estivesse em casa.

Continua...

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Comentários

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muito bom como sempre, mas se tenho uma dica, é se você conseguiria detalhar um pouco mais as transas que tu tem, de resto tá ótimo, continue que estou adorando

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Como sempre cada vez melhor!

Você morou quanto tempo no Maranhão na cidade de Sabrina (empregada)?

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