As aventuras de Sabrina 07: Desvirginada

Um conto erótico de Sabrina
Categoria: Heterossexual
Contém 4610 palavras
Data: 05/09/2023 12:32:48

As Aventuras de Sabrina 07: Desvirginada

Não conseguia me concentrar nas aulas da faculdade. Lucas tinha me levado a sentimentos que não eram possíveis de esquecer. Só voltei um pouco à realidade quando minhas amigas voltaram a falar do churrasco. Me imaginei batendo a mão na testa, tinha esquecido de comprar meu biquíni. Fiquei toda alegrinha em me imaginar com aquelas peças, teria que escolher apenas uma por causa do preço, mas certeza que eu ficaria bem gostosinha.

Ficamos conversando amenidades e o que faríamos no fim de semana, estávamos todas empolgadas. Nessa pegada, as aulas terminaram e Felipe foi me levar em casa como sempre, era bom ter um motorista particular. Antes de sair, sentindo que eu já estava no meu estado normal, fez questão de parar o carro um pouco mais distante da minha casa para nos agarrarmos, e assim fizemos. No meio daquela pegação, levou as mãos até minha bunda e por dentro da minha blusa.

Estava bem animadinha e empolgadinha com tudo. O carro do Felipe tinha um fumê até bom, bem escurinho, e estávamos numa rua pouco movimentada, olhei para os lados sorri para ele e tirei minha blusa e meu sutiã. Felipe ficou maluco com meus peitinhos, começou a chupá-los vorazmente, depois parou e voltou a me beijar mas levou uma das suas mãos a eles e ficou os acariciando.

Hoje eu estava bem, mas bem safada mesma, acho que realmente tinha percebido que eu era um putinha mesmo, segurei ele e disse no seu ouvido, enquanto abria o botão da minha calça:

– Tenho uma surpresa para você aqui em abaixo também – sussurrei.

Felipe sem acreditar levou a mão na minha bocetinha que estava encharcada e começou a me masturbar ali no caso sorrindo porque a tinha raspado. Fiquei chupando e lambendo seu ouvido enquanto ele enfiava seus dedos no meu canal lubrificado. Vi que ele não tinha muita experiência, estava gostoso mas não era o Lucas. Nisso apareceu uma pessoa que estava descendo a rua, logicamente eu parei ele e coloquei minha blusa rapidinho. Depois que ficamos só o beijei mais uma vez, mas me despedi. Dizendo que amanhã continuaríamos.

Coloquei meu sutiã na minha bolsa e fui com meus biquinhos marcando a blusa. Felipe pareceu gostar da minha atitude. Nos despedimos com um último beijo e uma agarrada dele nos meus biquinhos. Na rua ainda tinha alguns garotos brincando e eu teria que atravessar a rua bem próxima a eles, não me segurei muito e fui em frente. Apesar da disposição em me exibir, ainda senti vergonha de sair desse jeito, a fraqueza nas pernas veio do mesmo jeito. Cheguei meio mole em casa, mas satisfeita comigo mesma.

No meu quarto fui olhar meu celular e tinha mensagens de Lucas perguntando pelas fotos do meu biquíni, disse que tinha deixado para comprar amanhã porque tinha esquecido. Ele então pediu para eu enviasse uma foto do meu corpo peladinho para ele. Isso me acendeu um sinal amarelo, medo de ter fotos vazadas e tudo mais, mas depois de algum convencimento tirei minhas roupas e mandei algumas fotos de lingerie, só de calcinha e peladinha para ele.

Ele me perguntou se eu estava excitada no que confirmei. Ele então fez uma chamada de vídeo, atendi ainda nua ele disse para eu me masturbar para ele. Deitei na minha cama, fui enfiando meus dedos suavemente na minha bocetinha. Ele ia dizendo o que eu tinha que fazer e mandando eu mostrar tudo para ele. Logo gozei, gemendo forte no meu travesseiro para que meus pais não ouvissem nada. Pensei ter ouvido outras vozes no telefone dele, mas desconsiderei. Nos despedimos e fui dormir relaxada e empolgada com o churrasco no dia seguinte.

Acordei cedo e fui a primeira a chegar na loja de biquínis, já tinha mandado um oi para Lucas e ele estava acordado, com o celular próximo dele para dar a opinião dele no traje de banho que compraria. Toda serelepe fui mostrando as peças, mas não sem antes mandar mais uma foto toda peladinha para ele. No fim acabei escolhendo o branco com listras pretas que tinha comentado no conto anterior, Lucas, no entanto, disse para eu comprar um todo branco que era um tamanho menor do que eu uso, na parte de cima ficava ok, mas a calcinha, que era de amarrar dos lados, eu tinha que lutar para não mostrar o começo da minha bocetinha ou o meu rego. Findou que ele me deu o dinheiro para comprar os dois.

Fui para casa me arrumar para o churrasco, coloquei meu biquíni novo, uma saída de praia meio transparente que tinha ganho ano passado e esperei pelo Marcus, um amigo de Felipe que iria me dar carona. Quando ele chegou, dei uma última olhada no espelho vi como estava bonita e sexy, a saída marcava legal meu corpo e tinha aquele efeito de “esconder” mas mostrar tudo.

Chegando no carro de Marcus, vi que ele estava só então fui na frente com ele. Ele quando me viu ficou até meio atônito, me cumprimentou meio sem jeito dizendo que eu estava bonita. Ri da timidez dele e fomos. No caminho percebia seus olhares em mim, como era gostoso ver que os homens tinha tesão em mim! Fiquei o tempo todo conversando amenidades com ele e me mexia o tempo todo no banco. Numa dessas mexidas, ele acabou pegando na minha perna, me fiz de desentendida. Não fiz qualquer menção de tirar sua perna. Só tirou quando teve que passar a marcha de novo.

Chegamos no churrasco e fui correndo falar com o Felipe e com as meninas que já tinham chegado podia sentir o olhar de Marcus na minha forma enquanto ia na frente. Como não comentei nada sobre o Felipe e o Marcus segue aqui uma descrição dos dois. Felipe era um pouco mais alto que eu, malhado mas não exageradamente aquela pessoa que ia pra academia de boas, branco como eu e meio nerd, muito gente boa mesmo. Já o Marcus era negro, mais baixo que eu e um pouco gordinho, viciado em jogos e apostas, parecia que podia apostar em tudo e qualquer coisa, extremamente brincalhão sempre tinha uma história engraçada sobre tudo.

O churrasco correu de forma normal, logo fiquei só de biquíni junto com as meninas. Começou a ficar aquele clima gostoso de azaração entre os solteiros e até entre os casais que já se empolgavam também. Sertanejo tocando solto, algumas duplas ensaiavam passinhos e danças em casal, inclusive eu com o Felipe. Fui sentindo que ele estava ficando excitado e, para esconder sua ereção, me chamou para a piscina. Onde ficamos ele me abraçando por trás, roçando seu pau duro na minha bunda. Sua mão ficava deslisando sobre minha barriga, as vezes querendo entrar na minha calcinha, mas, apesar deu gostar, ia segurando ele, afinal estávamos no meio de todo mundo.

Marcus continuava a me encarar e sempre que eu saia para pegar alguma bebida para o Felipe ao ponto que até a menina que estava com ele tinha notado. Ficou uma parada meio estranha quando ela saiu irritada da festa, mas logo a esquecemos. Eu nunca fui de beber muito, naquele dia as meninas estavam tomando nevadas e caipirinhas, por influência delas fui tomando algumas e já estava bem alegrinha.

Eu e o Felipe já estávamos meio embriagados, então fomos até uma das bordas e começamos a nos agarrar sem muita vergonha das pessoas que estavam ao nosso redor. Ele já pegava livremente na minha bunda e a coisa já estava ficando quente demais, me sentia tonta. Pedi para usar um banheiro. Felipe então me levou para seu quarto que tinha um banheiro lá, me tranquei por um tempo para fazer xixi e fui olhar meu celular tinham algumas mensagens de Lucas fui falando com ele, perguntou como eu estava e o que eu estava fazendo.

Quando soube que eu estava no banheiro fazendo xixi, pediu uma foto minha na privada, já nem pensava muito, mandei uma ainda fazendo um sorrisinho. No mais contei do Felipe que me bolinava e eu estava gostando e tal, acho que querendo causar ciúmes nele. Para minha surpresa ele ficou perguntando o que o Felipe tinha feito com detalhes e o que eu tinha sentido com tudo. Estranhei, mas fui falando e me empolgando com a conversa. Ele não mostrava nenhum problema comigo em namorar outra pessoa, claramente não tinha sentimento de possessão. No meu estado de embriaguez fiquei com uma certa raiva ou vontade de causar isso nele, uma coisa meio infantil mesmo.

Saí do banheiro e para minha surpresa Felipe me esperava. Sorriu de uma forma meio safada já veio me puxando e iniciou um senhor amasso comigo. Logo não me controlei e deixei ele tirar a parte de cima do meu biquíni e deixando meus peitinhos de fora. Depois me jogou na cama ficando em cima de mim, foi beijando meu pescoço e descendo. Meus peitinhos logo estavam na sua boca, era bem delicado na forma de chupar, super carinhoso, bem diferente de Lucas que tinha uma pegada mais bruta que me submetia as coisas.

Tava tudo bem gostoso e melhorou ainda mais quando ele levou a mão a minha boceta iniciando colocando seus dedos nela, deslisaram facilmente para dentro. O problema todo é que ele não tinha muito jeito nisso, apesar de gostoso estava longe de gozar. Vendo que ele não ia conseguir me levar ao orgasmo, saí debaixo dele e decidi fazer um agrado ao garoto. Baixei sua sunga e comecei um gostoso boquete nele. Seu pau era de um tamanho legal do mesmo cumprimento que o do Lucas, mas não tão grosso.

Fui fazendo como Lucas gostava, comecei devagar chupando bem a cabeça do seu pau e descendo toda sua extensão com calma. Estava com cheiro de cloro por causa da piscina, mas persisti sem reclamar não demorou muito e ele estava pronto para gozar, acho que estava ficando boa nisso. Suas pernas começaram a tremer, ficou ofegante, seu cabeça inchou e começou a gozar, puxando minha cabeça tirando seu pau da minha boca, ainda sim pude sentir um pouco do primeiro jato de sua porra. Como ele tirou da minha boca, acabou gozando na sua barriga, era bonito ver aquele pau contrair na minha mão e jorrar seu sêmen.

Fiquei ali masturbando ele de leve, até que ele se levantou e disse que ia se limpar. Me chamou para tomar banho com ele, mas disse que era melhor eu voltar pra galera, evitar maiores comentários. Saí ajeitando meu biquíni e voltei para a piscina. As meninas tiraram muita onda de mim porque minha boca estava meio roxa, elas sabiam o que eu tinha feito. Morri de vergonha na hora e foi motivo de piada a tarde toda. Terminamos a farra quando começou a escurecer e voltei para casa sem maiores acontecimentos.

Minha tortura começou mesmo no domingo com Lucas me ligando para falar sacanagem e fazer mais uma daquelas sessões de sexo virtual, me fazendo tirar várias fotos nua e até uma filmagem minha me masturbando. Meus pelos já começavam a crescer novamente e ele ficou me lembrando de quando ele os raspou, comigo gemendo nos seus dedos enquanto passava o pincel de barbear no meu clitóris. Ficou me provocando o dia todo, passei o dia me masturbando para ele.

Na segunda mudou de tom, depois de ter gozado o dia inteiro com suas ligações, a cada momento que ele me ligava já começava a ficar excitada, mas ele começou a dizer que eu não podia me masturbar mais. Porque quinta feira iria me comer e me queria bem tesuda. Passou os dias me mandando fotos minhas peladas. Fiquei muito, mas muito excitada mesmo. O Felipe também não ajudava, depois do churrasco ficou mais assanhado e eu não tinha como me esquivar tanto dele. Já na terça não me aguentava de tesão e só o pensamento de me agarrar com ele já me fez querer fazer coisas a mais. Só que as insinuações de Lucas eram mais fortes, não sei como resisti na terça, mas ficamos só nos beijos mesmo.

Na quarta já acordei com algumas insinuações de Lucas, me pediu algumas fotos, lembrou de tudo que faria comigo e que eu deveria me preparar. Passar o dia todo imaginando como ele me comeria, como eu reagiria. Fiquei imaginando as poses, as sensações, seu pau então não saia da minha mente. No meio desse turbilhão de pensamentos, pensei como eu deveria me preparar. Não queria perder tempo, então decidi começar raspando minha boceta, tinha visto um produto na farmácia que me deixava sem pelos por mais tempo. Só o ato de passar o produto fizeram minhas pernas tremerem de tesão. Uma vez lisinha, fui me observar no espelho, as marquinhas do meu biquíni deixavam um desenho bonito no meu corpo e se eu as deixasse ainda mais em evidência?

Toda serelepe, coloquei meu biquíni na bolsa e fui para a casa do Lucas que estava vazia, fui para os fundos e fiquei me bronzeando deixando as marquinhas bem certinhas no meu corpo. Meu Deus! Que loucura, estava me preparando para ser abatida pelo meu vizinho. Nunca imaginei isso, minhas amigas sempre falaram das surpresas que os boys delas preparam para isso e cá estava eu fazendo justamente o contrário.

A noite, antes da faculdade Lucas me passou as ordens finais. Só de escutar ele desisti de ir para a faculdade, primeiro porque não conseguiria prestar atenção em nada e segundo que talvez não resistisse até amanhã. O sono veio difícil, só consegui dormir bem tarde com a cabeça e boceta a mil. As vezes passava os dedos nela e era surreal quão molhada ela estava, os dedos entravam livremente, a calcinha então tive que trocar antes de realmente conseguir cair no sono.

Acordei até que cedo, Lucas não tinha dito que horas chegaria, e eu tinha que estar lá antes dele. Tomei um café rápido e coloquei o que usaria na minha bolsa e fui para a casa dele. Lá chegando fui arrumar tudo, troquei o lençol da cama dele, liguei o ar condicionado para o quarto ficar numa temperatura boa. Só então fui colocar o que usaria nessa data especial.

Tirei minha blusinha, já estava sem sutiã, meus petinhos com seus biquinhos já duros ao ponto de furar uma pedra. Toquei neles fechando os olhos e aproveitando a sensação das minhas mãos neles. Tirei meu shortinho e calcinha, minha boceta lisinha à mostra, o choque térmico do ar condicionado com minha boceta em chamas foi a primeira coisa que notei. Ela já estava meio abertinha, como se soubesse o que viria em breve. Nem ousei tocar nela com medo não conseguir parar.

Coloquei então o que deveria usar hoje, apenas a calcinha do biquíni branco que tinha comprado a pedido de Lucas. Ela ficava no limite entre mostrar o início da minha boceta e o rego da minha bunda. Fiquei fazendo poses para ver se mostrava alguma coisa, eu tinha que deixar de um jeito que não mostrasse nada para que ele pudesse tirá-la de mim. Me olhei de costas, ladinho, puxava de um lado, depois do outro, coloquei um saltinho para ver como ficava, gostei. Minha bundinha mais empinada, meus tornozelos mais torneados. Depois foi meu cabelo, joguei para a frente, só de um lado, no meio tentando tapar meus seios (os bicos não deixavam).

Uma vez satisfeita, só me restava esperá-lo, estava ansiosa caminhando de um lado para o outro, voltava a me olhar no espelho, ensaiei poses, formas de como iria recebê-lo ou como iria até ele. De repente escuto a porta da sala abrindo, minha mente ficou em branco, tudo que tinha planejado foi pro espaço. Estava chegando a hora ou chego a hora.

– Sabrina? Onde está minha putinha? – Ouvi ele me chamando da sala – Venha pra cá!

Essa era a hora, minha última chance de mudar de ideia, de rejeitar toda essa loucura e dar minha virgindade para um homem da minha idade, bonito, cheiroso, para o meu namorado que me trata tão bem. Minha mão travou na maçaneta pensando nessas coisas, sua voz me chamando fez minha boceta pulsar e voltei a realidade. Eu era putinha dele. Saí com as pernas meio bambas, deve ter ouvido o barulho do meu salto porque parou de me chamar.

Quando adentrei na sala pude vê-lo, sentado ainda vestido no sofá sorrindo de ponta a ponta ao me ver assim, quase nua e entregue a ele. Todas as poses e falas que tinha imaginado se perderam no mar de excitação que estava. Ele fez um gesto para eu me aproximar, uma vez do lado dele, me mandou dar uma volta, de costas para ele fui interrompida de dar a volta completa com ele me puxando mais para perto dele e, agora de pé, me abraçou colocando as mãos nos meus peitinhos apertando os bicos. Gemi me entregando ao seu toque e levando meu corpo ao seu.

– Vejo que está pronta putinha – disse ao meu ouvido enquanto chupava meu ouvido – essa é a sua última chance de mudar de ideia garota. Certeza que quer isso?

Assenti com a cabeça e ele já levou a mão até minha boceta, ainda por cima da calcinha e a tocou. Gemi manhosamente, me afundando nas sensações dele me tocando. Se sentou, deixando seu pau duro em evidência, e me puxou para ficar de frente para ele. Abri minhas pernas para deixar minha boceta em contato com seu membro já duro e comecei a me roçar nele, aproveitou a posição para chupar meus peitinhos, chupava-os como eu gostava colocando-os todo na boca e passando a língua pelos bicos, as vezes dava umas mordidas que vinham como choques indo direto para a minha coluna.

Vendo que eu já começava a suar, me levou para o quarto dele, me fez caminhar na sua frente e dava leves tapas na minha bunda. Uma vez no quarto me fez tirar toda sua roupa, sua cueca ao final cujo membro que protegia saiu como um tronco de árvore já duro. De joelhos, seu pau ficou bem na altura da minha boca gulosa, lambi os beiços antes de começar a chupar seu pau deixando-o bem molhado. Antes que ele pudesse gozar puxou meus cabelos e mandou tirar minha calcinha.

Ainda segurando seu pau, concordei, dei uma última chupada no seu pau delicioso e me levantei para tirar a calcinha. Me levantei e quando ia começar a tirar, me parou dizendo que tinha mudado de ideia ele mesmo tiraria. Como que quem abre um presente, começou a desfazer os laços na lateral do biquíni, uma vez desfeitos tirou lentamente a calcinha que de tão molhada que estava a minha boceta deixou um fio da minha lubrificação entre ela e a calcinha do meu biquíni.

Sentado na cama, chupou meu clitóris e enfiou dois dedos nela fui a loucura e quase gozei ali mesmo segurando sua cabeça e a empurrando contra meu buraco viscoso. Me colocou na cama então e eu já sabia o que viria. Abri minhas pernas com os joelhos dobrados, ele se ajeitou em cima de mim e levou seu membro à minha boceta. A medida que ele ia encaixando seu membro fui prendendo a respiração, fazia uma pressão gostosa. Finalmente a cabeça encaixou, mas eu era muito apertadinha e ele tinha dificuldade de entrar. Ele fazia força e eu recuava um pouco com dor, mas estava doida para ser fodida. O abracei para não fugir mais e falei no seu ouvido.

– Me fode Lucas!

Não precisou de mais nada, ele me segurou bem também e forçou de vez seu pau pra dentro de mim. Mordi seu ombro, a dor era grande seu pau entrou com tudo. Ele parou me deixando respirar um pouco e começou a se mexer lentamente. Eu estava muito molhada então, antes ainda de parar de doer ele começou um vai e vem mais forte dentro de mim. No início era um misto de prazer com tesão como da vez que ele me deu umas palmadas, mas logo foi ficado só o prazer e fui sentido todo seu pau entrando dentro de mim. Ele ia bem fundo e, sempre que me preenchia toda era uma sensação gostosa e cada vez que isso acontecia era como se fosse enchendo um limiar de prazer meu.

Logo eu já gemia a cada metida dele que iam ficando cada vez mais rápido, minhas pernas, instintivamente, se fecharam na sua cintura e isso permitiu ele ir ainda mais fundo para meu completo prazer. Quando ele começou a ir mais rápido um pouco não aguentei e gozei me agarrando toda nele e, ele sentindo meu orgasmo, esperou um pouco para eu curtir meu momento. Foi só eu afrouxar ele um pouco que Lucas retornou a meteção sem dó. Antes que eu pudesse entender o que se passava gozei pela segunda vez, ainda sensível por causa do primeiro orgasmo. Dessa vez ele não parou, acelerou ainda mais seus movimentos e metia ainda mais forte em mim, podia sentir que seu pau estava maior, mais inchado, então enfiou de vez que senti tocar acho que no meu colo do útero e depois veio sua porra que me inundava.

Quando terminou de gozar, saiu de cima de mim e perdi aquela sensação gostosa do seu pau dentro de mim. Ficou um pouco ofegante do meu lado e seu pau melado dos nossos fluídos. Me viu o observando e já me puxou pela cabeça em direção ao seu pau. Deixa ele limpinho, disse ele. Fiquei com um certo nojo, mas assim que coloquei na boca desconsiderei isso porque era o gosto da gente e o tesão ainda falava mais alto. Suguei seu pau e fui saboreado o que restava de sua porra, dessa vez estava gostando daquela porra viscosa na minha língua. Quando terminei, deitei no seu ombro, curtindo seu calor e a sua porra que escorria pelas minhas pernas.

Ele então se levantou, foi tomar uma água e me deixou só, com meus pensamentos. Tinha perdido minha virgindade! Estava sentindo minha boceta um pouco dolorida, mas era uma dor gostosa, uma dor de satisfação. Lucas então retornou, se deitou do meu lado me abraçando e pegando nos meus peitos e começou a cochilar. No friozinho do ar condicionado, me aconcheguei nele e caí no sono também.

Acordei com seu ronco no meu ouvido, meus sentidos voltaram aos poucos, senti seu corpo junto ao meio e seu pau ainda mole na minha bunda. Quando me mexi um pouco ele roçou gostosamente no meu rego, saí um pouco do seu abraço para me ajeitar mas ele virou e ficou com a barriga para cima. Uma vez livre do seu abraço, pude me levantar fui ao banheiro me aliviar e limpar a bagunça nas minhas pernas. Limpando a boceta e os nossos restos de gozo lá presentes lembrei de como tinha sido gostoso e eu queria mais.

Voltei para o quarto e já fui direto para o meio de suas pernas e comecei uma chupada no seu pau. Aos poucos senti que Lucas tinha acordado porque já começava a ensaiar leves movimentos com o quadril.

– Que delícia acordar assim putinha, vou querer isso sempre – falou Lucas, de repente se mexeu para sair – espera um pouco que eu preciso mijar.

Fiquei na cama esperando ele enquanto ouvia o barulho dele urinando. Fiquei curiosa para ver como era um homem mijar e fui até a porta do banheiro que estava aberta e pude vê-lo terminar de mijar enquanto terminava de balançar seu pinto para tirar a últimas gotas de urina. Na realidade estava doida para deixar seu pau duro de novo para mais uma foda, minha bocetinha já pingava de tesão só de imaginar seu pau dentro de mim novamente.

Lucas então voltou para a cama e eu já fui voltar para minha posição para continuar com o boquete. Segurando seu pau, ainda o senti um pouco úmido e o cheiro que veio foi um tanto quanto ácido provavelmente por que tinha mijado a pouco tempo. O tesão mais uma vez nebulizou meu bom senso e já fui de encontro àquele pau. Pude sentir um pouco da sua urina ainda no seu canal, tinha um gosto ácido e, ao invés de sentir nojo, senti foi ainda mais tesão. Continuei com um boquete do jeito que ele gosta e, pela primeira vez, pude sentir seu pau crescer na minha boca.

Era uma delícia sentir seu pau cada vez mais maior, preenchendo minha boquinha, minha língua percorria todos os cantos do seu pênis e dava alguma lambidinhas bem na cabeça do seu pau. Logo ele estava ereto em toda sua glória, Lucas sabia que eu, hoje, queria pau dentro de mim e logo ficou por cima de mim para uma segunda trepada, dessa vez seu pau entrou muito mais fácil dentro de mim deslisando para dentro de mim.

Voltei à minha nirvana, com seu pau cutucando cada vez mais fundo dentro de mim. Gemia e pedia para ele ir mais forte e mais rápido dentro de mim. Lucas então sai de dentro de mim e se deita dizendo para eu ficar por cima, começo a quicar no seu pau, demorou um pouco para eu me acostumar com o movimento, mas a natureza fez eu pegar o jeito. Deitada no seu peito, Lucas ficou com as mãos na minha bunda dando tapas, do nada abriu minha bundinha e levou um dedo até meu cuzinho me assustei e pedi para ele tirar.

Ele tirou mas o deixou duro e apontado par ao meu cu, toda vez que eu descia para que seu pau entrasse todo em mim podia sentir suas cutucadas. Já estava chegando no meu orgasmo, cada vez queria descer mais no seu pau e fui relaxando meu cuzinho com seu dedo entrando aos poucos. Quando viu que eu ia gozar, levantou sua cintura com tudo, enfiando bem fundo seu pau e enfiou seu dedo junto no meu cu. Me tremi toda gozando como uma louca com seu pau bem fundo em mim e seu dedo rodando no meu cuzinho.

Lucas saiu de dentro de mim e me colocou de quatro e disse que agora era a hora de perder a virgindade do cu. Foi pincelando o pau melado no meu cu, mas não entrava de forma alguma, doía só dele tentar entrar, resisti muito e ele desistiu. Me puxou pela cabeça e começou a foder minha boca bem rápido, me fazendo engasgar e lacrimejar com o tratamento. Seu pau já estava quase todo dentro da boca e decidi colocar ele inteiro. Forcei minha garganta contra ele e Lucas foi enfiando mais para dentro, logo meus lábios estavam tocaram a base do seu pau e meu nariz dentro dos seus pelos pubianos. Fui ficando sem ar e tirei um pouco minha boca.

Agora Lucas sempre ia até o fim do seu pau, com minha garganta sendo forçada a cada penetração, seu pau inchou e já sabia o que vinha, preparei minha língua para receber tudo. Uma última penetração e veio o primeiro jato no fundo da minha garganta, então fui sugando tudo, bebendo e saboreando sua porra até deixar seu pau todo limpinho.

Lucas ficou um pouco comigo, logo se arrumou, quando olhei para as horas já estava perto do fim da tarde. Tínhamos passado a tarde toda desse jeito. Ele deixou um dinheiro para mim, disse para comprar mais roupas de putinha, deu um tapão na minha bunda e foi embora dizendo que entraria em contato comigo. Fiquei ali deitada, sentindo minha boceta doendo da atividade, tocando-a pude sentir que estava sensível e, apesar de satisfeita, estava molhada. Me senti enfim mulher.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive Pequenos Desabafos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários