A Joia Mais Rara #9

Um conto erótico de Carla
Categoria: Lésbicas
Contém 2386 palavras
Data: 23/08/2023 16:10:10
Última revisão: 24/02/2024 23:17:23

Falei com minhas mães o que tinha acontecido. Minha mãe Cleusa, que sempre é mais emoção que razão, disse que com certeza Hanna estava apaixonada por mim. Ela não iria arriscar voltar ali e correr os risco que correu à toa. Que se fosse ela daria a chance de ela pelo menos explicar tudo.

Minha mãe Raquel que já é mais razão, disse que também achava que Hanna estava apaixonada por mim, mas que pensaria muito antes de ir vê-la. Porque o que ela fez foi muito errado. Que ela era uma bandida e provavelmente estaria envolvida até em um assassinato.

As duas me deram vários conselhos como sempre, mas mais uma vez deixaram claro que a decisão era minha.

Já era sexta à tarde e eu estava no meu apartamento sem saber ainda o que fazer. Meu coração pedia para eu ligar o foda-se é me jogar. Minha razão dizendo para eu me manter longe porque Hanna era sinônimo de problema.

Resolvi ouvir minha razão e ir para faculdade. Não iria ver Hanna. O que minha mãe Raquel disse dela estar provavelmente envolvida até em um assassinato mexeu muito comigo. Eu ainda não tinha pensado muito nisso, mas ela provavelmente estava envolvida na morte do guarda que ajudou eles a cometer o assalto.

Tomei um banho e fui pra faculdade. A primeira aula era de pintura e iriamos reproduzir uma pintura. Quando o professor tirou o pano que cobria a pintura eu pude ver que era de uma camponesa com uns ramos de trigo nas mãos. Comecei a pintar e quando estava quase finalizando o professor que olhava como cada aluno estava desenvolvendo a pintura passou por mim. Ele olhou para minha tela, deu um sorriso e disse.

Professor: Sua pintura está ficando muito boa como sempre. Mas você mudou muito os traços do rosto da moça.

Quando olhei com mais atenção para a tela percebi os traços de qual rosto estava ali. Pedi desculpas e disse que precisava sair. O coitado não entendeu nada. Eu peguei minhas coisas e fui direto pro meu carro. Peguei meu celular e abri a imagem com a foto do endereço da Hanna. Coloque no GPS e sai.

Que se dane, eu vou resolver isso de vez ou nunca mais vou ter paz na minha vida.

Depois de mais de meia hora dirigindo eu cheguei a um bairro bem afastado do centro. A rua era um pouco escura e não tinha muitas casas. Provavelmente era um bairro novo. Até que cheguei no meu destino. Desci e caminhei até uma casa simples que pelo jeito fazia pouco tempo que tinha sido construída. Os muros ainda não tinham sido acabados. Olhei o número da casa e era realmente ali. Não tinha portão, entrei e segui por um caminho de pedras feito entre o chão que ainda era de terra. Vi que a luz da sala estava acesa. Não tinha campainha então bati na porta. Esperei um pouco e ninguém apareceu. Bati de novo e dessa vez chamei por ela. Novamente ninguém apareceu. Fui até a janela. Vi que sua blusa de couro estava sobre o sofá. Caminhei até uma pequena garagem ao lado e vi sua moto. Ela com certeza estava ali. Voltei até a porta e bati novamente. Dessa vez chamei seu nome praticamente gritando. Esperei um pouco e a porta se abriu.

Era ela. Estava com os cabelos molhados e uma toalha ao redor do seu corpo. Me pediu desculpas pela demora e me pediu para entrar. Assim eu fiz. Falou para eu ficar à vontade. Disse que só ia vestir algo e já voltava.

Como ela estava linda com aquele cabelo molhado e só de toalha. Hanna era mesmo muito linda de qualquer jeito. Quando ela se virou para ir provavelmente ao seu quarto eu fiquei olhando aqueles par de pernas do calcanhar até o pedaço do bumbum que estava exposto. Eu senti meu corpo se aquecer na hora. Minha vontade foi de seguir ela até o quarto. Tirar aquela toalha. Jogar ela sobre a cama e fazer amor com ela a noite toda. Mas me segurei. Fui até o sofá e me sentei.

Fiquei olhando os móveis dela e eram poucos. Dois sofás, um grande e um menor. Uma tv em cima de uma instante. Um pequeno tapete no meio da sala e um quadro com algumas flores desenhadas.

Não demorou muito e ela voltou. Perguntou se eu queria beber algo e eu disse que não. Ela estava só com uma camiseta e um short minúsculo. Seus cabelos ainda estavam um pouco molhados. Sem maquiagem. Ela estava simples mas o simples dela para mim era algo fantástico.

Ela se sentou meio de lado no sofá e ficou ao meu lado. Disse que achou que eu não iria aparecer. Mas que ficou muito feliz por ter se enganado. Segurou minha mão e disse que tinha muito o que me explicar. Eu só ouvia ela. Ouvia mais ou menos, porque na verdade eu estava olhando era seu rosto perfeito. Sua boca com aqueles lábios carnudos. Aqueles olhos verdes que parecia enxergar até minha alma. Os seus mamilos que quase rasgava sua camiseta. Aquele pequeno montinho entre suas pernas. Tentei me concentrar no que ela falava.

Hanna: Olha sei que você deve estar pensando um monte de besteira sobre mim, mas vou te explicar como eu fui blá blá blá blá blá blá blá......

Carla!?! Carlaaaaa!?! Você está me ouvindo?

Carla: Ham... Desculpe, isso não vai dar certo.

Hanna: Como assim? Você não vai nem....

Nesse momento eu a calei com um beijo quente. Ela meio que se assustou no início mas logo senti suas mão acariciando meu rosto e seus lábios chupando minha língua. Ficamos ali naquele beijo por um bom tempo. Nossas mãos percorriam nossos corpos. Eu estava louca de desejo por aquela mulher. Parei o beijo me levantei e disse.

Carla: Você tem uma cama aqui? Não vou conseguir te ouvir agora. Preciso ter você e apagar esse fogo que você acende em mim. Depois a gente conversa.

Ela se levantou rápido. Deu um sorriso lindo e fez uma cara de safada. Me pegou pela mão e me puxou até seu quarto. Assim que entramos já comecei a tirar sua roupa com pressa. Ela não usava quase nada, então ficou nua em segundos. Aí fui tirando a minha e ela me ajudou. Ficamos nuas e ela já me empurrou até sua cama. Me deitei e ela deitou sobre mim com suas pernas encaixadas nas minhas. Sua menina encaixou na minha coxa e sua coxa na minha menina. Ela já foi me beijando. Chupando minha língua. Apertando um dos meus seios com uma mão. Se esfregando em mim. Eu gemia gostoso sentindo todos aqueles toques.

Minha coxa já estava molhada com o contato com sua menina. Com certeza a dela também estava. Ela foi para meu pescoço. Beijou, lambeu e chupou. Com certeza eu ia ficar marcada, mas eu não ligava. Ela se levantou um pouco. Se ajoelhou entre minhas pernas e desceu a boca até alcançar meus seios. Ela estava d4 chupando meus seios. Eu via sua boca sugando eles. Passando a língua ao redor dos meus mamilos. Atrás daquela cena gostosa eu consegui ver seu bumbum empinado. Aquilo foi me dando muito tesão. Minha menina se contraia de tanta vontade de ser tocada. Eu entre gemidos pedi.

Carla: Por favor, desce logo e me chupa. Por favor. Eu preciso gozar. huuummm

Hanna: Pode deixar que vou te chupa todinha gostosa.

Ela foi descendo beijando e lambendo minha barriga. Eu me contorcia toda olhando ela nos olhos. Ela chegou entre minhas pernas e beijou minhas coxas. Deu pequenas mordidas entre elas e minha virilha. Meu Deus ela só podia estar querendo me matar.

Finalmente ela passou sua língua toda aberta na minha menina. Deu um pequeno sopro bem em cima do meu clitóris. Eu gemi gostoso. Ela deu um beijo nela e depois voltou a me lamber toda. Abraçou minhas coxas com os braços e me chupou com vontade. Lambia, sugava e brincava com a língua no meu clitóris. Eu mantinha meus olhos ali e ela muitas vezes me olhava nos olhos enquanto lambia minha menina todinha. Isso não durou muito tempo porque meu corpo não aguentou tanto tesão e começou a tremer anunciado meu orgasmo. Logo senti um orgasmo incrível explodir dentro de mim. Eu gemia muito alto. Ela ficou me chupando até o último espasmo terminar. Minha respiração estava pesada. Eu soltei um pequeno sorriso de felicidade. Como era bom gozar na boca daquela mulher.

Senti sua língua ainda me lambendo. Achei que ela estava limpando minha menina, mas me enganei. Senti sua boca chupando meu clitóris novamente. Ela levantou um pouco o corpo e começou a lamber ele com força. Ele estava sensível e eu gemi com um pouco de desespero. Ela colocou 3 dedos de uma vez em mim e eles entraram fácil porque eu estava muito molhada. E totalmente relaxada pelo orgasmo.

Ela começou a movimentar seus dedos. Sugar meu clitóris. Eu senti novamente meu corpo queimar. Ela me fodia cada vez mais rápido e com mais força. Eu já praticamente gritava de prazer. Eu fechei meus olhos e comecei a apertar os bicos dos meus seios com as mãos. Ela continuava me chupando com vontade e seus dedos ia cada vez mais fundo em mim. Eu senti meu corpo explodir em outro orgasmo só que muito mais intenso. Eu soltei um gemido longo e rouco. Levantei meus quadris da cama. Era uma sensação incrível. Senti tanto prazer que minhas vistas escureceram. Minha respiração não saia e acho que apaguei por uns segundos. Eu voltei a mim com ela dando pequenos tapas no meu rosto.

Hanna: Ei, você está bem?

Carla: acho que sim. Você quer me matar? 🤭

Ela abriu um sorriso lindo. Me encheu de beijos no rosto, olhos, nariz e boca. Depois deitou do meu lado. Ficou fazendo carinho no meu rosto e cabelo. Continuou me dando vários beijos. Aos poucos minha respiração foi voltando ao normal, mas meu corpo ainda estava meio mole.

Carla: Você merece uma retribuição e eu quero muito sentir seu gosto de novo. Mas acho que não consigo me mexer direito no momento.

Hanna: Acho que eu posso te ajudar com isso. Deixa que eu faço o trabalho pesado linda.

Eu não entendi até ela levantar e ficar em pé em cima de mim. Depois foi abaixando e ficou ajoelhada com sua menina perto do meu queixo. Aí ela levantou um pouco e apoiou as mãos na parede em frente a cabeceira da cama. Chegou um pouco pra frente. Ajeitou o corpo com cuidado e sua menina foi de encontro a minha boca. Eu coloquei minha língua para fora e comecei a lamber ela. Ouvi seus primeiros gemidos e comecei a lamber com mais intensidade.

Ela gemia gostoso e começou a rebolar na minha boca. Meti minha língua todinha dentro dela. Ela rebolava com vontade. Depois ele começou a movimentar seu corpo para frente e pra trás. Eu sentia sua menina molhar meus lábios. Senti seus líquidos escorrer no canto da minha boca. O gosto dela era uma delícia. Coloquei minha língua totalmente para fora e ela começou a esfregar sua menina mais rápido.

Seus gemidos ficaram mais altos e intensos. Eu ouvia ela falar palavras desconexas, Senti seu primeiro espasmo. Ela estava gozando na minha boca. Seus movimentos começaram a parar e ela só gemia. Eu posicionei meus lábios no seu clitóris e chupei gostoso. Ela soltou um gemido longo e senti seu mel lambuzar meu queixo. Eu levei minha língua e lambi o máximo que dava. Ela foi soltando seu corpo e com alguma dificuldade soltou seu corpo de lado. Ficou ali com um sorriso no rosto enquanto se recuperava.

Eu já tinha recuperado um pouco das minhas forças então ajudei ela a ajeitar direito na cama. Me deitei ao lado dela e apoiei sua cabeça no meu ombro e fiquei ali fazendo carinho no seus cabelos.

Depois de um tempo ela se recuperou. Me olhou nos olhos e disse que eu era incrível. Que nunca tinha sentido nada parecido por ninguém antes. Que não sabia o que ia acontecer depois, mas que os momentos que passou comigo eram os melhores da sua vida.

Eu ouvi aquilo tudo com ela ali nos meus braços, me olhando nos olhos. Eu me senti a mulher mais feliz do mundo naquele momento.

Disse a ela que comigo não era diferente. Que na verdade era exatamente igual. Que por mim eu ficaria ali naquela cama com ela pro resto da vida. Mas infelizmente não podia fazer isso e a gente precisava conversar.

Vi que seu rosto mudou na hora. Seu sorriso sumiu e sua expressão se tornou triste.

Hanna: Você tem razão. Vamos conversar. Na verdade eu só quero que me escute. Não precisa falar nada. Juro que é toda a verdade. Depois você pergunta o que quiser que te respondo.

Carla: Tudo bem. Eu vou te ouvir sem falar nada tá bom. Mas antes poderia me trazer um copo d'água.

Hanna: Você não poderia buscar. Acho que ainda estou sem condições de andar. 🤭

Carla: Tá bom boba. 🤭

Hanna: Tem água na geladeira e copos limpos no armário. Trás a vasilha d'água e dois copos, por favor linda.

Me levantei. Peguei a camiseta dela e vesti por via das dúvidas. Fui à cozinha. Busquei a água e dois copos.

Quando voltei ela não estava. Sentei e ouvi o barulho do chuveiro. Não demorou e ela saiu. Falou que se eu quisesse podia tomar um banho rápido. Que me emprestava uma toalha e uma camiseta limpa. Eu aceitei. Ela me pegou uma toalha no guarda roupa e uma camiseta. Fui pro banho. Não demorei muito. Quando voltei ele estava de short e uma blusinha leve. Me jogou um short de lycra e falou que eu poderia usar se quisesse. Assim eu fiz.

Bom depois de me vestir a vi sentada na cama com as costas apoiadas em alguns travesseiros. Eu fui até ela. Deitei entre suas pernas e apoiei minhas costas na sua barriga. Disse a ela que eu era toda ouvidos.

Então ela começou a contar uma história que mudou minha vida.

.

.

Continua.

.

Está chegando ao final. Provavelmente só terá mais 2 ou 3 capítulos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Forrest_gump a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Mais já está terminando num acredito nuns trem desse não só rsrs, esse encontro foi incrível heim.

1 0