Um Homem Para Minha Mãe e Irmã - Parte 13

Um conto erótico de UnReal
Categoria: Heterossexual
Contém 3659 palavras
Data: 22/08/2023 19:48:19

Vitor ficou nervoso, a pergunta era como ela sabia? Ele tinha certeza que ninguém o viu entrando ou saindo, mas não importava, Giovanna sabia e Vitor estava preocupado com o que ia acontecer, talvez devesse voltar e contar para Camila? Não, ele tinha que falar com Giovanna e resolver isso sem envolver a magrinha.

“Não envolve a Camila nisso beleza? A culpa foi minha…”

“Eu sei bem que a culpa foi sua idiota, o mozão vai viajar hoje a tarde e mamãe vai no salão, me encontra no outro quarto de hóspedes às 14:30 pra gente conversar”

Vitor mal dormiu, acordou com outro boquete da mãe mas com o pensamento distante acabou deixando Marcela incomodada, será que a boca dela não o satisfazia mais? Ele e Giovanna não trocaram nenhuma palavra na manhã inteira, apesar de tudo ela não deixou transparecer nenhum tipo de expressão que deixasse alguém ler seus sentimentos, após se despedir do marido Giovanna deixou a mãe aos cuidados do motorista para levar ela ao salão, já era hora da conversa e Vitor estava nervoso pensando não nele, mas em como ele poderia ter prejudicado a pobre Camila que não tinha nada a ver com a história.

Eram 14:30 em ponto, andar pelo corredor demorou uma eternidade, Vitor respirou fundo e abriu a porta e fechou de cabeça baixa olhando para o chão, após passar alguns segundos olhando para a maçaneta pensando no que falar ele se vira e todas as palavras que tinha preparado se vão, na cama está Giovanna sentada, muito bem arrumada como sempre, maquiada, vestindo roupas boas, e na poltrona do outro lado do quarto também arrumada está Camila, segurando as lágrimas no canto dos olhos parecendo que ia abrir o berro a qualquer momento.

- Giovanna, olha, quem fez a cabeça da Camila foi eu então-

- Vitor, até parece que tu faz a cabeça de alguém, tá se achando pra caralho né?

- Não, quer dizer, olha Giovanna, eu vou pra casa e a gente esquece isso beleza?

- E a besta aqui fica como patinha da história? Negativo, vocês dois tavam fudendo na minha casa sem minha permissão não acredito nisso.

Consigo mesmo Vitor pensava: “Como eu ia chegar nela e pedir simplesmente pra foder a empregada dela? Giovanna não bate bem das ideias mesmo…”

Na poltrona Camila consegue soltar as palavras que estava segurando.

- Dona Giovana! Eu também tive culpa eu acabei desejando o seu irmão e metade disso foi minha culpa mas por favor não me manda embora!

- Claro que você teve também teve culpa, mas não vou te mandar embora, só que com uma condição.

- Sério?? Nossa dona Giovanna a senhora é um anjo! Eu aceito qualquer coisa é só me falar!

- Se você sair desse quarto antes de eu mandar eu falo pro mozão te dispensar..

Camila não entendeu direito, o que exatamente ela ia fazer? Será que ia bater nela? Camila não imaginava que ela podia fazer isso, mas se só apanhar ia livrar ela então ela ia aceitar, era o que ela pensava.

- Que bom que entendeu, agora Vitor, põe o pau pra fora.

Camila pensou ter escutado errado.

- Hein? Gio, sem brincadeiras…

Vitor tentava arregalar os olhos avisando que a irmã estava fazendo o que não devia.

- Anda garoto se não mando a Camila embora e a culpa vai ser sua, e além do mais até parece que nunca vi essa pica, lá em casa você não tinha vergonha.

Camila estava totalmente confusa, sinceramente ela não estava entendendo nada, mas para a sua surpresa Vitor realmente começou a abrir o zíper e logo o seu pau ainda mole estava para fora, com sua cueca e bermudas na altura das coxas.

Giovanna puxa Vitor pelas roupas e mesmo mole ela abocanha a pica com sua boca, Vitor fecha os olhos e evitava olhar para Camila, em poucos segundos a irmã está boqueteando o irmão na frente da empregada.

Camila estava boquiaberta, não entrava na mente dela como sua patroa estava chupando o pau do próprio irmão bem na sua frente, pior ainda ele parecia acostumado com aquilo, em menos de um minuto o pau de Vitor havia ficado duro como rocha na boca de Giovanna e ela se esforçava tentando engolir tudo, os barulhos de saliva e chupões preenchiam o silêncio do quarto, logo gotas de saliva caiam nas coxas de Giovanna que lançava olhares para ver se a empregada estava olhando, mesmo desviando o olhar constantemente ela não consegue deixar de dar lances de olhar vendo aquele mastro enorme quase indo todo adentro da boca da patroa, a pica brilhava com saliva da irmã e era possível ver a região da sua garganta fazendo volume quando ela engolia a pica, Giovanna era muito boa naquilo e estava acostumada com o tamanho daquela pica, aos poucos a irmã removia algumas peças de roupa até ficar apenas de sutiã e calcinha, o nervosismo de Camila já beirava o desespero em ver o seu novo amado ser devorado pela boca da irmã dele.

Virada para a empregada Giovanna abre as pernas, grossas, cheias de carne, modeladas com bastante academia e uma boa dieta, Giovanna se orgulha do seu corpo e mostra ele sem pudor tentando intimidar a pobre Camila.

- Vitor, vem chupar aqui. - Ela dava tapinhas na buceta por cima da calcinha e logo a puxou para o lado expondo a xota carnuda e fechadinha como um presente.

O irmão desistiu de retrucar e apenas passou a obedecer, ele foi para baixo e sem cerimônia passou a abocanhar a buceta de Giovanna como fazia de costume, a irmã gemeu logo na primeira lambida, sensível e cheia de tesão ela estava sedenta por uma foda boa, ela olhava fixamente para Camila enquanto recebia um oral, suas pernas acomodavam Vitor enquanto ela removia o sutiã lentamente para expor os seios maiores que os de Camila, ela massageava eles mostrando como podia os apertar com as mãos e em pouco tempo estava virando a cabeça sentindo sua xota ser deliciosamente chupada pelo irmão, aos poucos Camila entendia a situação, eles com certeza já tinham feito isso antes, a naturalidade que eles faziam aquilo denunciava, mas acima da surpresa o ciúme sobrepujar seus sentimentos, o rapaz que ela estava amando ontem mesmo estava agora chupando a buceta de outra mulher e era sua patroa, o sentimento de impotência fazia ela se sentir fraca, ela não podia fazer nada, apenas observar enquanto sua patroa tremia as pernas chegando a um orgasmo que parecia derreter sua mente, gozar enquanto via Camila a observar era uma sensação totalmente nova, ela nunca foi observada numa transa e se sentir gostosa na frente de alguém, se sentir superior fez ela delirar nessa sensação, ela entrelaçou as pernas ao redor da cabeça de Vitor enquanto sorria encarando Camila, o pulsar da sua buceta era delicioso, ela fez questão de não fechar os olhos mesmo sentindo sua visão ficar turva, ela só apreciava o tremor do seu corpo até aos poucos voltar ao normal.

- Agora me fode daquele jeito gostoso que você sabe.

Os comentários da irmã só pioravam a situação, Giovanna abriu bem as pernas segurando os joelhos perto da cabeça, estar exposta assim fez seu tesão ir aos céus, era como se ela sentisse seus mamilos e clitóris pinicarem com prazer, a farta buceta e o grande rabo que formavam um círculo enorme eram decorados com aquela buceta perfeita e um cu lindo que piscava constantemente, Vitor montou naquela xota e de cima pra baixo como um pistão fez o pau descer abrindo aquela buceta, a pica deslizou de forma majestosa fazendo Giovanna soltar um gemido de alívio e prazer, a quantos dias ela não recebia um pau gostoso daquele? Ela revirou os olhos e seu corpo tremeu só de pensar que Camila estava observando seu rabo piscando e sua buceta naquelas condições, alargada cheia de pica, atolada de pau, em Giovanna Vitor conseguia socar totalmente a sua pica deixando perfeitamente encaixado, empurrando mais era possível forçar a buceta da irmã mas ele pensou que isso talvez a irritasse.

Logo ele começou a foder a irmã, Camila observava os quadris, bunda, bolas e pau do rapaz subir e descer, fazendo movimentos extremamente eróticos resultando na entrada completa da pica na irmã do rapaz, os sucos da buceta de Giovanna produziam os barulhos que pareciam uma melodia junto com os gemidos dela, ela fazia questão de gemer alto, de forma escandalosa para ter certeza que a empregada ouvia tudo.

- Mais forte Vitinho! Mais forte caralho!

O desejo era uma ordem, Vitor começou a forçar o mastro contra o fundo das paredes da xota de Giovanna, era essa sensação que ela adorava, de sentir aquela pica do seu amado irmão indo além do que ela podia aguentar, ela puxava os lençóis e batia na cama como se estivesse sendo torturada, mas o mel que escorria da sua buceta e fazia um fio molhado que riscava por cima do seu cu piscante denunciava que ela estava com mais tesão do que nunca esteve.

- Caralho Vitinho eu vou gozar puta que pariu!

Ela fez questão de gritar a frase, em seguida um gemido longo e trêmulo preencheu o quarto e os ouvidos da empregada, encolhida na poltrona Camila observava tudo com uma expressão quieta de vergonha olhando o corpo da sua patroa ser consumido por um orgasmo enlouquecedor, quantos dias fazia que Giovanna não sentia o êxtase daquela pica? Como alguém que caminhou em um deserto por dias, ela finalmente matava sua sede de prazer sentindo sua xota pulsar e suas coxas ficarem bambas, como ela pôde ficar tanto tempo sem ser fodida por aquele irmão maravilhoso? Seu corpo não respondia direito mas ela não podia mostrar fraqueza perante sua empregada, logo ela jogou Vitor na cama, deixou o rapaz com a pica apontada para o teto como um poste e sentada de barriga para cima encaixou aquela pica fazendo questão que Camila pudesse ver todo o corpo dela e óbviamente a pica de Vitor adentrando sua xota, era perfeito, Camila podia ver os peitos balançando, sua barriga definida, suas coxas malhadas e sua pele levemente bronzeada e perfeita, a sensação de ser observada completamente trouxe um prazer diferente para Giovanna, não era prazer direto como o pau de Vitor dava, era algo que a fazia sentir um frio no corpo, deixava ela nervosa e leve, uma sensação de perigo e errado que ela não sabia explicar, ela simplesmente estava tomada por essa nova sensação de imoralidade, ela podia sentir suas zonas erógenas gritando em prazer até começar a subir e descer naquela tora, ela subia os quadris até quase a pica escapar da sua buceta e descia com vontade fazendo o pau atolar até o fundo de novo, sua bunda batia nas coxas do rapaz produzindo um som que ela se orgulhava, ela olhava para Camila e se sentia superior pensando na pequena e redonda bunda da empregada, que apesar de arrebitada e em pé não se comparava com o tamanho da massa de carne que ela adquiriu da mãe, Giovanna mal havia começado a foder e já sentia um orgasmo vindo de novo, mas era impossível ela havia acabado de gozar, sua buceta ainda sensível nem podia reclamar por estar sendo massacrada pela sua dona, Giovanna nunca esteve tão molhada assim, os fluídos de sua porra agora escorriam pelas bolas de Vitor repousando nos lençóis da cama.

- Isso Vitinho, fode a buceta da tua irmã, faz esse caralho todo entrar em mim!

Ela passou a descrever entre os gemidos as sensações que a pica de Vitor passava, obviamente seu alvo era a empregada, como a pica batia no fundo, como ela se sentia alargada, como sua buceta pulsava de tesão.

- Vitinho, você adora comer sua irmã?

- Sim eu amo foder minha irmã. - Era melhor concordar com o que ela dizia, pensou Vitor.

- E sua irmã é gostosa?

- Sim minha irmã é muito gostosa.

- Então fala pra mim.

- Eu amo foder minha irmã gostosa.

Foi o ápice para Giovanna, o prazer corria desde seu cérebro até as entranhas da sua buceta, lentamente ela sentiu a sensação vindo das profundezas do seu corpo e aos poucos ela foi dominada pela onda de sensações maravilhosas, ela não conseguiu evitar fechar as coxas enquanto elas ficavam rígidas, seu corpo tremia enquanto seus olhos reviravam e ela jogava sua cabeça para trás, ela queria quicar mais ainda mas não conseguia, suas pernas moles apenas cediam ao prazer enquanto ela balbuciava como se estivesse delirando, aos poucos a rigidez do corpo foi lentamente se tornando pulsações que faziam sua buceta apertar e iam se tornando mais espaçados até aos poucos cessar e deixar a irmã respirar novamente, ela passou alguns segundos se recuperando enquanto com um sorriso no rosto via a pica deslizando para fora da sua buceta, a tora brilhava ensopada com o mel produzido pelo seu orgasmo, até ela mesma estava impressionada pois nunca tinha soltado tanto suco de buceta assim.

Vermelha, sem graça, cabisbaixa e confusa Camila estava encolhida na poltrona, apesar de tentar desviar o olhar nem ela mesma sabia o motivo de ter olhado tanto aquela foda, agora ela só pensava em como eles podiam fazer aquilo sendo irmãos e se ela ainda seria capaz de conviver com esse fato.

Giovanna, pelada e fazendo questão de ficar bem na frente de Camila, Giovanna se aproximou dela, fazendo carinho no rosto da empregada, ela gentilmente a abraça num ato que surpreendeu a empregada.

- Você foi tão bem meu amor, conseguiu olhar tudinho, fiquei com tanto medo que você desistisse e fosse embora.

Camila ficou sem entender nada, sua patroa era louca? Se estava preocupada nem devia ter feito isso em primeiro lugar, agora a mente dela estava mais confusa ainda, ela começava a achar que era a doida do recinto, mas logo sua preocupação era a outra, Giovanna começou a arrastar a alça da blusa de Camila enquanto com uma voz suave começou a falar.

- Sabe meu amorzinho, o que você fez foi muito feio, dar pro meu irmãozinho sem minha permissão, logo eu que te considero da família… Se tivesse falado comigo eu com certeza teria aprovado afinal eu não poderia negar essa pica maravilhosa para alguém que tenho tanto amor quanto você Mila, então tive que te mostrar quem é a dona desse pau, foi pro seu próprio bem…

Com os seios quase expostos a respiração de Camila já estava forte, sua mente igualmente pesava, seu coração parecia que ia sair pela boca, havia muita coisa acontecendo ao mesmo tempo e ela parecia que ia explodir, percebendo que Giovanna estava tentando a despir ela mostrava alguma resistência.

- Dona Giovanna eu-

- Shh… Esqueceu quem é sua patroa? Agora deixa eu ver esses peitos, isso, assim, eles são lindos, Mila, você devia se orgulhar deles, assim como eu me orgulho dos meus.

Giovanna balançava os peitos médios, grandes o suficiente para encher a mão, na frente de Camila, como se estivesse fazendo uma afronta a ela.

Ainda longe Vitor observava a irmã despir Camila lentamente, aos poucos mais da pele branca era exposta e o par de mamilos rosados era revelado, a empregada trocava olhares com o irmão como se pedisse ajuda mas de nada adiantava, pois no fundo Vitor queria ver o fim daquilo.

Giovanna se aproximava cada vez mais de Camila e finalmente já encostava seu rosto no dela, aproximando suas bocas a empregada tentava desviar mas a irmã segurou seu rosto e começou a entrelaçar os lábios, Camila se sentia estranha, ela nunca nem imaginou beijar outra mulher já que nem por meninas sentia atração, mas estava gostando, os lábios de Giovanna eram macios, fartos, suas mãos eram gentis e ela sentia carinho naquele beijo, após estalos molhados produzidos pela boca das duas Giovanna pergunta a olhando nos olhos.

- Me diz Mila, você quer que o Vitinho te foda?

Camila balançava a cabeça dizendo que não.

- Então por que sua calcinha tá assim? Toda molhada.

A mão da irmã puxou a saia de Camila fazendo a enrolar na cintura e revelando a calcinha azul marinho comportada, era uma calcinha de moça de família totalmente destoante com o que acontecia ali, no meio era visível o molhado produzido pelo mel proveniente de sua buceta, com vergonha ela tentava esconder o rosto, apenas para em surpresa olhar novamente para Giovanna que deslizava a mão por cima do tecido melado.

- Dona Giovanna??

- Vem aqui, Vitinho.

Instintivamente Vitor se aproximou, olhando para baixo ele e Camila se encaravam como se ele fosse um executor prestes a sentenciar a culpada, o pênis ainda ereto apontava diretamente para Camila e ela não podia deixar de desviar o olhar.

- Chupa ele, Mila.

Dessa vez ela não protestou, apenas olhou para a patroa e para Vitor, como se fosse óbvio que não deveria fazer aquilo, logo Giovanna segurou em seus cabelos e olhando bem nos seus olhos disse:

- Mila, quero que você saboreie o pau do Vitinho cheio da minha buceta, só assim vou te perdoar.

A cabeça de Camila rodava, ela já parecia estar perdendo a noção da realidade com os tamanhos absurdos que haviam acontecido apenas naquele momento.

Lentamente Giovanna aproximou a cabeça de Camila do mastro molhado, o suficiente para o lábio tocar a glande vermelha e inchada, a empregada respirava fundo e sua cabeça estava pesada, ela só podia obedecer, não é? Então o que mais ela podia fazer se não abocanhar aquela deliciosa tora imensa?

Lentamente o pau adentrou a boca de Camila, seus lábios englobaram a cabeça da pica e logo ela sentiu o mix de sabores do pré gozo de Vitor com um sabor sobressalente que pertencia a buceta da sua patroa, o sabor, o cheiro e a sensação eram de sexo, Camila nunca pensou que definiria algo assim mas ela apenas cheirava e degustava sexo, putaria, lascívia, aos poucos o senso comum de Camila ia se perdendo enquanto o pau adentrava sua boca, logo ela estava boqueteando Vitor enquanto Giovanna olhava de perto com um sorriso nos lábios, a tora sumia e reaparecia adentrando a boca da empregada, seus lábios deslizando pela massa de carne fazia Vitor ficar com ainda mais tesão.

- Assim não Mila, precisa engolir mais se quiser satisfazer o Vitinho.

Forçando a cabeça de Camila a irmã fazia ela engolir mais pica do que podia aguentar confortavelmente, fazendo o pau deslizar além da garganta da empregada logo ela sentiu a tora invadir sua garganta e puxou ele para fora tossindo por ter engasgado naquele pau, um fio de saliva escorria do corpo da pica para o chão enquanto Camila se recuperava.

- De novo Mila, vamos lá, já já você se acostuma, tem que engolir pelo menos o mesmo tanto que eu, olha só.

Sem cerimônia Giovanna atolou quase o pau todo na sua própria boca, era possível ver o volume no seu pescoço mexer enquanto ela forçava a pica contra sua garganta, ela repetiu o movimento algumas vezes até retirar o pau da boca para respirar, dando um pequeno sorriso ela beijou Camila novamente enquanto segurava na mão o pau de Vitor, dessa vez sem precisar segurar o rosto da empregada ela aceita o beijo selado pela saliva produzida no pau de Vitor, os lábios lubrificados pelo caldo de pica do irmão, Camila já deixava de resistir e aos poucos estava se entregando, perdendo a força mental para resistir, novamente Camila engole o mastro pulsante que dessa vez vai profundamente em sua garganta, ela sente a pica contrair profundamente na sua glote cortando seu fluxo de ar, forçando mais um pouco ela pode sentir engolir mais da metade do membro, o retirando novamente e sem querer dando um sorriso se sentindo orgulhosa pelo feito.

- De novo Mila…

E a cena anterior se repetiu, várias e várias vezes, Camila tossia, se engasgava, ficava sem ar, sempre tentando engolir mais e mais da pica de Vitor, após alguns minutos realizando garganta profunda seu rosto tinha marcas de lágrimas por ter engasgado repetidamente, sua leve maquiagem estava borrada e até saliva escorria pelo seu nariz e queixo, aquele lindo rosto angelical estava totalmente arruinado pelo pau de Vitor, a cabeça de Camila pesava, ela no fundo passou a jogar a culpa daquilo tudo em Vitor e Giovanna apenas como uma desculpa para poder aproveitar o que estava fazendo. Enquanto Camila travava uma batalha contra o mastro de Vitor, Giovanna sorrateiramente terminava de despir a empregada, quando se deu conta, sua calcinha já estava nas mãos de Giovanna e ela a segurava por trás da poltrona abrindo suas pernas o máximo que podia.

- Foi assim que o Vitor te abriu Mila?

Camila se perguntava como ela sabia, mas no momento ela tinha outra preocupação, o pau de Vitor já repousava sobre sua barriga, como se ele aguardasse as ordens da irmã.

- Nossa olha só Mila, assim por cima ele fica praticamente no seu umbigo, não acredito que você aguentou tudinho.

- Eu… Eu não aguentei dona Giovanna…

- Hum? Isso é um problema, não pode querer dar para um homem que tem um pau maior do que você aguenta, isso é pecado, mas vamos dar um jeito nisso, hoje você vai aguentar o pau dele inteiro…

Na poltrona Giovanna segurava firme as pernas de Camila, seu corpo afundava na macia poltrona fazendo seus quadris ficarem mais altos para Vitor, sua coluna ficava curvada e ela podia ver bem sua buceta molhada e rosada, propriamente depilada e bem cuidada, as cores e formato contrastavam com o membro grosso e cheio de veias de Vitor, era como se fossem objetos opostos, ela pensava isso enquanto Vitor deslizava a cabeça pela racha, ela podia sentir o calor daquela pica, as mãos de Giovanna apertando suas pernas, seu peito se enchendo de ar com sua respiração pesada, era um mistura de um tesão descomunal com um medo, ela imaginava o que iria acontecer e no fundo ela queria saber.

- Pode meter, Vitinho.

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Foto de perfil de UnReal♥UnReal♥Contos: 27Seguidores: 114Seguindo: 0Mensagem Escrevo imoralidades nas horas vagas. Meu sexo é: indecência.

Comentários

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Estava bom o conto, mais esse episódio não gostei, pra mim o moleque e um bundao, ele deveria ter se posicionado contra a irmã, e recusado transar com ela e dizer na cara grande se ela prejudicasse a empregada ela arrumaria outro amante e já sairia do quarto dizendo que estaria no outro dia voltando pra casa, ele demostrou ser um capacho da irmã, como sempre foi.

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