No dia seguinte eu ignorei as palavras de Marcos e fui pra academia. Malhei um pouco e esperei o horário que Ricardo saía do trabalho. Levei Ricardo para o apartamento que eu tava hospedado, eu não ia pagar motel tendo o conforto de um quarto de graça.
Era por volta das onze da noite quando eu tô descendo da moto com Ricardo. Mal desci e Marcos surge na porta do prédio, olha diretamente para meu ficante e fala:
- Pode voltar pro inferno de onde você saiu que hoje ele não vai precisar dos seus serviços.
- Tá louco? Quem te deu o direito de falar assim com meu amigo? - (falei irritado)
- Você tem que me agradecer que eu tô poupando a vida dele. - (Marcos falou como quem estivesse me fazendo um favor)
- Ei! Vamos com calma! Eu não quero me meter na relação de ninguém. Renan me disse que o namorado dele é liberal e mora em outro estado. - (Ricardo falou)
- Esse não é meu namorado! - (falei)
- Tá parecendo que ele não sabe disso. Tô caindo fora. - (Ricardo falou)
Ricardo saiu em direção a entrada do condomínio e eu fiquei parado esperando Marcos se explicar.
- Não olha pra mim assim. Você vai ser só meu a partir de agora. - (Marcos falou como se fosse a coisa mais natural do mundo)
- Olha aqui, eu não sei o que você pensa sobre relacionamentos, mas não é assim que se começa um. Quem te falou que eu vou querer ficar só com você?
- Essa decisão não é sua! Ou melhor: você decidiu isso no dia que ficou se mostrando pra mim.
- Deixa eu te falar uma coisa: eu não tenho tesão em maluco. E no momento você está parecendo um psicopata.
- Desculpa! Não é minha intenção. Eu só estou sendo prático e pulando as etapas e as decisões. Você está interessado em mim, eu estou interessado em você, ele estava no meu caminho e eu tirei. Simples assim. Não vou te forçar a ficar comigo se você não quiser, mas eu sei que quer. Renan, ficando comigo você não precisa ficar com mais ninguém, eu posso te dá prazer todo dia. Precisei levar esse tempo pra decidir se valeria apena ficar com você. Mas decidi que vale.
- Calma Marcos, não é assim que funciona. Você não pode decidir por mim. Desde o último dia que nos vimos eu fiquei com muitas perguntas na cabeça.
- Vamos para o seu apartamento e conversamos lá.
Chegando no meu apartamento, Marcos começou a tentar me beijar, mas eu logo afastei ele e falei:
- Primeiro preciso de respostas. O que você quis dizer quando disse que me investigou?
- Fiz perguntas, descobri seu nome completo, RG e CPF lá na portaria do condomínio, puxei seu nome na internet, olhei sua ficha criminal, essas coisas...
- Isso não te parece meio doentio?
- Isso é segurança. Eu precisava saber se você não estava aqui se escondendo de algum crime. Afinal você não escolheu a melhor cidade da Bahia pra conhecer. Mas já descobri que você está aqui por motivo de religião, isso é bem comum aqui.
- Você precisa concordar que não é todo dia que alguém investiga sua vida, isso não é normal.
- Você é muito inocente sabia? Todo mundo deveria investigar a vida do amado antes de começar a namorar, isso diminuiria e muito o número de assassinatos.
- Calma lá, eu já tenho namorado, ele tá lá na minha cidade, mas eu o amo. Não vou namorar com você.
- Essa informação eu não tinha! Mas como seu namorado é de outro estado não tem problema, aqui na cidade a gente fica sendo exclusivo um do outro.
- Marcos, novamente você está decidindo por mim. Eu não gosto disso. Me sinto acuado.
- Você vai perder a oportunidade de comer um policial???
Caralho! Aquela informação me pegou de surpresa. Mas agora fazia sentido o que ele falou e o jeito que ele estava agindo. O fato de querer ser controlador, de pesquisar sobre minha vida, de não querer se expor mesmo sendo solteiro, de não me beijar... Tudo faz mais sentido. Mas eu não queria ficar com alguém que queria me controlar daquela forma. Ao mesmo tempo, eu nunca tinha comido um policial. Por isso acabei falando:
- Tudo bem. Vale apena comer um policial. Mas não tenta me controlar, eu não sou um bicho indefeso, também faço academia, sei lutar, tenho amigos que matam e morrem por mim e não tenho medo de morrer.
- Nossa! Essa é a imagem que você tem dos policiais? Não quero te controlar, nem seria interessante ficar com alguém indefeso, quero um macho me comendo na cama, mas não quero dividir sua porra com ninguém, quando não quiser mais é só avisar que eu pulo fora. - (só pra constar: eu sei que a maioria dos policiais são de boa, mas o jeito de Marcos sugeriu que ele não era um dos que são de boa)
- Adoro um machão passivo! Me dá muito tesão. Sendo policial então o tesão só aumenta.
- Então é seu dia de sorte. Amanhã é minha folga, o que significa que posso passar a noite toda com seu pau atolado no meu cu e dormir o dia todo amanhã.
- Vamos testar a elasticidade desse cu então!
Agarrei Marcos e começamos a nos pegar forte, nossas línguas dançavam e lutavam, o encaixe era perfeito demais. Nossas mãos passeavam pelo corpo um do outro com muito desejo, era como se a gente estivesse lendo o corpo do outro com nossas mãos.
Fomos para o quarto já tirando nossas roupas e tentando achar o equilíbrio entre nossos beijos, nossa exploração do corpo do outro e tirar nossas roupas.
Quando chegamos no quarto, os dois sem camisa, empurrei Marcos na cama, tirei a calça e a cueca dele, coloquei ele de frango assado e caí de boca naquele cu virgem.
Explorar o cu de Marcos com língua era um tesão a parte, outro tesão era ouvir os gemidos graves daquele policial machão e sentir ele se entregar cada vez mais ao trato que eu dava no cu dele com a língua.
Explorei aquele cu com minha língua o máximo que eu consegui, depois comecei a enfiar um dedo no cu de Marcos. Eu sentia a tensão e o medo daquele policial machão.
Marcos tentava travar o cu, mas eu tava determinado a tirar a virgindade dele.
- Vou pegar o lubrificante. - (falei tentando levantar)
- Não precisa, eu sou macho, se tem gente que aguenta só no cuspe eu vou aguentar também. Só abre caminho com os dedos primeiro.
- Eu adoro comer um macho de verdade.
Não perdi tempo, voltei a erguer as pernas dele, deixando seu cu bem amostra, e voltei a chupar, fazendo ele ficar bem molhado dessa vez.
Marcos adorava receber um cunete, seus gemidos eram tão involuntários que ele tentava esconder, sem sucesso. O que me dava a certeza que ele estava adorando meu serviço.
Voltei a colocar um dedo no cu dele, fui enfiando bem aos poucos, centímetro por centímetro. Mas dessa vez Marcos estava mais receptivo ao meu dedo, o que facilitou pra entrar.
Fiquei um tempo metendo um dedo e tirando, metendo e tirando, quando percebi que estava bom voltei a chupar o cu dele pra molhar novamente.
Chupei um tempo, revezando com um dedo, e depois comecei a enfiar dois dedos. Marcos ficou inquieto, não parava de rebolar, parecia que eu tinha atingido o ponto certo de prazer dele novamente. Ele tava sentindo tanto prazer que falou:
- Renan, vamos fazer um meia nove, preciso chupar teu pau enquanto tu enfia os dedos no meu cu.
- Já tá com saudade do meu pau?
- Anda logo, deita aí.
Deitei na cama com a barriga pra cima e Marcos veio por cima de mim, ele era bastante flexível, enquanto eu tinha o pau chupado por aquele policial gostoso, eu também chupava o cu dele e metia meus dedos.
Marcos parou de me chupar por um segundo, soltou uns gemidos graves e gozou por cima de mim, sem encostar no próprio pau, só sentindo meus dedos dentro dele. Achei que ele iria desistir de finalizar, mas ele me surpreendeu e continuou me chupando, como se nada tivesse mudado.
Levei mais um tempo abrindo espaço, introduzi o terceiro dedo e resolvi que tava na hora de enfiar meu pau nele.
- Fica de quatro que eu vou meter!
- Não, eu quero sentar.
- Fica de quatro que eu vou meter! Quero ver meu pau entrando no seu cu. Depois você senta.
Marcos me obedeceu, ficou de quatro em cima da cama e abriu o próprio cu com as mãos. Meu pau e o cu dele estavam bem babados, então fui metendo meu pau sem cerimônia e sem parar.
- Porra! Isso! Enfia! Isso é melhor do que teus dedos! Me come caralho.
- Não me provoca, senão tu vai ficar sem andar amanhã.
- Pode meter! Tu tá comendo um macho, agora que já entrou pode meter sem pena.
Marcos era maluco, mas eu não ia perder a oportunidade de meter forte em um policial.
Comecei a entrar e sair freneticamente. Marcos gemia de prazer e pedia mais. Eu também gemia muito. Era difícil controlar pra não gozar, mas eu não diminui o ritmo. Ter aquele policial bombado, de quatro, gemendo pra mim e sentindo prazer nas minhas metidas era um prazer surreal.
Depois de alguns minutos metendo resolvi deixar ele cavalgar, eu tava com tanto tesão que não iria durar muito sem gozar.
Ele sentou de frente pra mim e de uma vez só, a gente gemeu junto, sincronizado. Meu vizinho não demorou pra subir e descer no meu pau. Era muito bom ver a cara de prazer dele. A gente começou a se beijar enquanto ele cavalgava. Eu tava no meu limite, então não demorou e eu falei:
- Vou gozar.
- Me espera, tô quase também.
Marcos começou a se masturbar e só rebolar no meu pau enquanto me beijava.
Gozamos juntos!
Marcos realmente nasceu pra dá o cu e chupar pau, ele fazia isso com muita vontade.
Meu pau saiu de dentro dele e a gente caiu na cama exaustos. Depois de alguns minutos ele falou:
- Porra! Isso foi só caralho! Se eu soubesse que era tão bom já teria feito antes.
- Espera até amanhã pra tu ver.
- O que tem amanhã?
- Teu cu vai ficar em chamas. Tu vai ficar pelo menos uns dois dias sentindo dor. Passivos experientes não aguentam a pressão que eu coloquei.
- Que nada, um bando de fraco. Não tô sentindo nada, só um vazio enorme, mas depois volta ao normal.
- Amanhã tu me diz.
- Renan, preciso te falar uma coisa: tenho algumas fantasias sexuais que gostaria de realizar com você.
- Opa! Só falar.
- Melhor eu ir te contando aos poucos.
Continua!!!
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