A Joia Mais Rara #5

Um conto erótico de Carla
Categoria: Homossexual
Contém 2292 palavras
Data: 21/08/2023 15:12:08
Última revisão: 23/02/2024 22:46:16

Eu estava muito desconfortada com aquela situação. Eu nunca tinha feito aquilo. Mas eu não queria correr o risco de voltar para frente da joalheria. E sinceramente o gosto que eu senti não era ruim. Eu conseguiria fazer aquilo para me salvar. Então respirei fundo e voltei a lamber sua menina.

Lambia de baixo para cima. Dessa vez senti melhor sua textura. Lambi novamente e percebi que a menina dela era pequena. Os lábios eram bem fechadinhos. Senti também seu clitóris durinho no final daquela lambida. Continuei lambendo, até que sinto sua mão na minha cabeça fazendo carinho no meu cabelo. Senti que ela forçou um pouco seu tronco para frente.

Quando passei a língua, senti a ponta da minha língua penetrar na sua menina molhada. Senti seu gosto na minha língua. Ela soltou um gemido metálico. Eu voltei a lamber. Ela forçou minha cabeça para frente e minha língua entrou totalmente dentro da sua menina. Senti meus lábios molhar. Ela começou a me guiar com a mão na minha cabeça. Fez eu ficar com a boca no seu clitóris. Eu comecei a lamber ele. Senti seu corpo tremer e seu gemido metálico saiu mais alto. Me concentrei ali. Lambia, chupava e voltava a lamber.

Aquele gosto na minha boca. Aquele cheiro dela. Sua textura na minha língua e lábios. Aquilo foi me deixando muito excitada. Eu sentia minha menina quente. Levei minha mão até minha saia e subi ela até eu conseguir ter acesso a minha menina. Quando passei a mão por cima da minha calcinha eu pude sentir o quanto eu estava molhada.

O tesão estava tomando conta de mim. Eu simplesmente esqueci do mundo naquele momento. Eu sentia a menina daquela mulher na minha boca e minha mão entre minhas pernas.

Comecei a chupar mais forte e rápido seu clitóris. Às vezes descia minha língua e colocava o máximo que conseguia dentro da sua menina. Brincava com minha língua ali e voltava a chupar e a lamber seu clitóris. Ela tirou a mão da minha cabeça. Não precisava mais forçar, eu mesmo fazia isso com gosto e tesão.

Escutei o barulho de algo cair do meu lado. Só entendi o que era quando ela gemeu alto. Ela tinha tirado sua máscara e o modulador de voz. Eu ouvi seu gemido sem aquele som metálico. Aquilo foi como jogar gasolina no fogo. Eu forcei mais a minha mão na minha menina e a chupei com muita vontade.

Seus gemidos foram ficando mais altos. Eu me concentrei no teu clitóris e ela tremeu novamente. Chupei, lambi, beijei, voltei a lamber e a chupar. Senti suas duas mãos segurando minha cabeça me forçando a ficar com a boca ali. Ela começou a forçar mais seu corpo pra frente e senti que seu corpo tinha pequenos espasmos. Ela deu um gemido rouco e longo. Seu corpo tremia e eu não parei de chupar. Ela estava gozando na minha boca e eu chupava tudo.

Senti que ela estava relaxando. Lambi ela e senti seu mel na minha boca. Ela tinha um gosto muito bom. Lambi várias vezes devagar e com carinho. Sua respiração foi voltando ao normal. Ela soltou minha cabeça e senti que seu corpo escorregou para baixo. Provavelmente estava sentada na minha frente. Tive certeza disso quando senti sua mão na minha nuca. Ela me puxou e eu senti seus lábios tocarem os meus. Eu não ofereci resistência e retribuí aquele beijo. Ela chupou minha língua, mordeu meus lábios e voltou a me beijar. Nossas línguas brincavam nas nossas bocas. Eu estava totalmente entregue a ela. Senti sua mão tocar a minha em cima da minha menina. Eu gemi dentro da sua boca e acho que foi como um sinal verde para ela.

Ela tirou minha mão e colocou a dela em cima da minha menina. Passava os dedos em cima do meu clitóris. Eu parei o beijo pois faltou ar. A abracei e gemi no seu ouvido. Ela levou um dedo embaixo da minha calcinha e arredou ela de lado. Senti seus dedos brincando com meu clitóris. Eu gemia alto. Senti um dedo ir me penetrando devagar. Ela começou um vai e vem muito gostoso. Eu mexia um pouco meu quadril de encontro ao seu dedo. Ela começou a abrir minha blusa. Colocou outro dedo e fudeu minha menina mais rápido. Eu gemia descontroladamente. Ela abriu minha blusa totalmente. Levou uma mão nas minhas costas e abriu meu sutiã tão rápido com apenas uma mão que nem vi. Só me dei conta quando ela me afastou um pouco e chupou meus seios. Eu estava ajoelhada na sua frente com ela sentada com as pernas ao meu redor. Sua boca chupava meus seios e seus dedos dentro da minha menina. Eu delirava de prazer. Ela colocou mais um dedo e me fudeu rápido. Eu só senti meu coração disparar. Um calor foi saindo do meu útero até tomar conta de todo meu corpo. Eu explodi em um orgasmo tão intenso que achei que ia desmaiar. Meu gemido foi abafado pelo beijo que ela me deu. Eu perdi todas minhas forças e ela me abraçou. Quando minhas forças foram voltando, ela se afastou um pouco. Senti ela tirando os dedos de dentro de mim e passar eles nos meus lábios. Mais uma vez ela me beijou. Foi um beijo com muito carinho. Senti sua mão acariciar meu rosto.

Notei que ela se levantou. Eu ainda estava meio mole por causa do orgasmo avassalador que tive. Ela puxou meus ombros e eu me deitei de costas. Ela tirou meus sapatos, meias e minha calcinha. Eu mole ali não falava nada. Ela estava sobre mim provavelmente. Ela pegou uma perna e puxou para cima me deixando meio com o tronco de lado. Eu não via e não entendia nada. Ela se abaixou e eu senti sua menina molhada encaixar na minha. Ela começou a se movimentar. O contato da sua menina esfregando na minha foi ficando cada vez mais gostoso. Ela estava abraçada na minha perna que ainda estava levantada. Senti sua boca beijando meus pés. Chupando os meus dedos. Aquilo foi me deixando doida de tesão novamente. Ela intensificou os movimentos. Eu podia ouvir seus gemidos entre os meus. Eu apertava meus seios. Ela continuou se movimentando e eu senti sua menina quente na minha. Ela então soltou um gemido longo e eu senti seus líquidos molhar escorrer entre minhas pernas. Eu estava a ponto de ter outro orgasmo. Ela se levantou e eu quase protestei. Mas quando senti sua boca na minha menina eu só gemi.

Ela me chupava, lambia e sugava. Senti sua língua fazendo movimentos circulares no clitóris. Eu estava indo aos céus com aquilo. Quando senti seus lábios sugando meu clitóris e sua língua passando nele eu tive outro orgasmo. Esse foi mais forte ainda. Eu senti espasmo em todo meu corpo. Acho que por uns segundos eu apaguei, mas voltei a mim sentindo sua língua me limpando. Ela subiu sobre mim e me beijou. Eu senti meu gosto na sua boca. Eu a abracei e aos poucos minha respiração foi voltando ao normal.

Ela se levantou. Eu fiquei ali deitada me recuperando. Eu ouvi alguns barulhos, mas não sabia o que ela estava fazendo até ouvir aquela voz metálica novamente me pedindo pra se levantar. Eu assim o fiz.

Mulher: Olha vou ter que te deixar aqui. Me desculpe, eu não queria ter que sair assim, mas tenho que voltar antes que sintam minha falta e venha atrás de mim. Vou te deixar aqui, mas infelizmente vou ter que te amarrar e novamente. Se eu não fizer isso a polícia vai achar estranho quando te achar.

Ela me ajudou a levantar. Me levou para outro lugar e pediu para eu me sentar. Assim eu fiz. Ela prendeu novamente meu braços, colocou a fita na minha boca e falou.

Mulher: Queria poder te deixar mais confortável, mas não posso. Logo vamos embora e a polícia vai procurar em todos os cantos. Fique quietinha aqui por um tempo. Vou fechar a porta. Quando você ouvir movimentos do lado de fora bata seus pés no chão para fazer barulho. Eles vão te achar aqui. Diga a verdade a eles de tudo que aconteceu até a gente chegar na porta. Aí fala que você desmaiou e só acordou depois de um tempo. Diz que não sabia onde estava e como ficou com medo ficou quietinha aqui até ouvir os polícias. Daqui meia hora mais ou menos já vamos estar longe.

Eu só escutava. Na verdade nem tinha processado direito o que tinha acontecido, mas estava aliviada de ela cumprir com o que falou. Eu ia ficar a salvo.

Ouvi se afastar e abrir a porta, mas notei que parou. Ouvi seus passos voltando. Senti suas mãos no meu joelho. Senti ela se aproximar. Me deu um beijo no rosto. Ela estava sem a máscara novamente. Chegou no meu ouvido e falou.

Mulher: Obrigado linda! Você foi maravilhosa comigo. Adeus.

Eu fiquei em choque. Meu Deus era ela. Eu reconheceria aquela voz rouca no meu ouvido em qualquer lugar. Aquela mesma frase dita no dia que a vi. Era a mulher que povoava meus pensamentos nos últimos dias.

Ouvi novamente ela se afastar. Dessa vez ouvi o barulho da porta fechar. Dessa vez ela realmente se foi e eu fiquei ali pensando na loucura que tinha acabado de acontecer. Eu estava confusa, minha mente pensava mil coisas ao mesmo tempo.

Fiquei ali com meus pensamentos por muito tempo, até ouvir vozes.

Alguém: Verifique todos os cômodos. Não deixe nenhum cantinho sem olhar.

Com certeza depois de tanto tempo só podia ser a polícia. Então fiz o que ela falou. Comecei a bater os pés no chão. Logo ouvi a porta abrir e alguém veio em minha direção dizendo para eu ficar calma que estava tudo bem. Eu estava segura.

Logo me soltaram. Tiraram a fita da minha boca e a venda dos olhos. Tive um pouco de dificuldade de me acostumar com a luz, mas logo consegui ver todos ali. Haviam alguns policiais. A primeira coisa que perguntei é se meus amigos estavam bem. O policial disse que sim, todos estavam bem e sem nenhum machucado grave.

Me senti aliviada. Uma policial feminina veio até mim e me puxou para um canto. Perguntou se realmente eu estava bem. Eu percebi que ela estava preocupada por terem me achado sozinha ali. Eu disse que sim, que eu realmente estava bem. Que eu só lembrava de alguém me trazer para olhar os cômodos. Aí eu lembro que senti uma falta de ar e provavelmente desmaiei. Depois disso só me lembro de acordar ali. Que eu não sentia nenhuma dor ou desconforto e que provavelmente me largaram ali.

Ela me chamou para sair dali. Quando saí vi meus amigos sentados na cantina. Quando me viram, alguns vieram na minha direção perguntar se eu estava bem. Eu disse que sim e fui sentar com eles. Tinha vários policiais ali também.

Logo um policial que provavelmente era o chefe deles chamou nossa atenção e disse.

Policial: Olha, fico feliz que todos estão bem. Mas se alguém precisar de ajuda médica ou ir ao hospital é só falar que a ambulância já está na porta. Quem quiser ligar para família para tranquilizar eles fiquem à vontade. Provavelmente alguns já estão sabendo do assalto porque já tem um monte de repórteres aí na frente. Já comunicamos à imprensa que ninguém aqui está ferido, mas acho que a família de vocês ficariam mais calmas se ouvissem isso de vocês.

Infelizmente ninguém vai poder sair daqui por enquanto. Vamos ter que pegar o depoimento de cada um de vocês antes de liberar vocês para ir pra casa. Vamos fazer isso aqui mesmo. Então quando ouvirem seus nomes por favor acompanhe o policial até a outra sala para dar seu depoimento.

Quero pedir que fiquem calmos pois estão seguros e logo todos serão liberados para ir para casa.

Bom, e agora? Eu sabia quem tinha me levado para aquele cômodo. Eu sabia que aquela mulher fazia parte do grupo que fez o assalto. Eu não sabia o nome nem nada dela, mas o rosto dela eu conhecia muito bem. Eu deveria entregar ela. Se eu fizesse isso, como eu ia dizer que a reconheci? Que ouvi sua voz? Eu tinha que pensar no que fazer até a hora de ir dar meu depoimento. Além do mais ela meio que abusou de mim. Bom, no final das contas eu gostei. E como gostei! Nossa aquele beijo dela que delicia... O que estou pensando meu Deus? Eu traí o Rodrigo. No início foi meio que forçado, mas depois não. Eu realmente me entreguei para aquela mulher.

Fiquei ali com aqueles conflitos até que escuto alguém chamar meu nome. Era o policial. Me levantei e fui em sua direção. Ele me levou até uma sala onde me pediu para sentar. Me sentei. Na minha frente tinha uma mesa e do outro lado dois policiais. Provavelmente detetives. No canto uma mulher em frente a um computador. Um dos detetives me comprimento, se apresentou e me apresentou seu parceiro. Avisou que a conversa iria ser gravada. Pediu para eu contar com detalhes tudo que tinha acontecido da hora que eu cheguei até a hora que eu fui encontrada. Pediu para eu falar com calma e se lembrar de cada detalhe. Para eu não ter pressa, mas descrever exatamente o que aconteceu.

Bom ,é agora? Falar a verdade é proteger aquela mulher que no fim das contas me protegeu? Mas também se aproveitou da situação.

Bom respirei fundo e sem muito tempo para pensar resolvi o que fazer. O que contar para a polícia. Então comecei a contar tudo.

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Continua.

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Comentários

Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Surpreso da mulher da moto fazer parte, da gangue dos ladrões, que enredo doido rsrs.

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