Diabos! - Autógrafo na Piroca

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2292 palavras
Data: 20/08/2023 13:23:34

Tem gente que fica babando filmes vazios sobre adolescentes que banalizam o sexo e a complexidade das relações entre jovens angustiados ante a perda da virgindade e o início de uma vida sexual adulta…

É mentira! Eu adoro uma comédia adolescente de sacanagem!

Na verdade eu só estava buscando uma maneira de começar a contar o que aconteceu no terceiro dia após eu ter abandonado a aldeia das morenas caboclas tesudas e peladas que estavam comendo aos poucos com farinha a JK da Paçoca.

Se no primeiro dia aquela era a ilha de Lost e eu comi a Keite, para no segundo dia eu acordar no Triângulo das bermudas com a tripulação de Titanico e comer a Rosita de Witt fingindo ser o DiCábra, o que o destino reservava agora a este pobre capeta foragido do inferno?

Olhei para a praia no pé do morro e não vi nem avião estraçalhado nem transatlântico encalhado. Mas, ainda assim, uma música se ouvia ao longe: não, não era o cântico pentelho utilizado pela tribo das Anüir para comunicarem-se.

Era algo mais, vivo, mais potente, era… Hip-Hop! Desci pela trilha secreta no mato e quase me fodi caindo das pedras, só pela curiosidade de ver de onde vinha aquele som maneiro - e também movido pela noção de que, onde tem Hip-Hop, tem baseado, é claro!

Quando cheguei na mesma praia dos dias anteriores, tudo estava diferente: havia um monte de gente, um palco com uma banda e até uma barraca de lona distribuindo cerveja e sanduíche.

O melhor de tudo é que todo mundo estava muito doido e vestindo só sunga, calção ou biquíni, daí ninguém achou estranho eu estar vestido só com a calcinha de renda preta e fio dental enfiado na bunda que ganhei da Keite no primeiro dia, após comer seu cuzinho na cachoeira.

Era bom demais para ser verdade! E era mesmo… Tentei puxar assunto com umas novinhas bonitinhas para entender o que estava acontecendo, mas elas só falavam inglês. De todas as sete mil línguas, dialetos e linguagens mortas que eu aprendi no inferno durante o treinamento de capeta, inglês foi a minha pior nota.

Mas tudo bem, não se pode reclamar de barriga cheia, ali estava repleto de gente jovem e bonita! Aliás, todo mundo era bonito e todo mundo era jovem, bem jovem, muito jovem mesmo… Caralho caralhudo, eu era um tiozão numa festa na praia que só tinha universitários!

Ok, eu já fui universitário um dia, mas daí eu morei no exterior, e cresci, e amadureci, e envelheci, e morri, e fui para os quintos dos infernos, e virei capeta, e fodi um monte de celebridades, e fugi de lá…

Mardita merda, eu estava quase um século na frente daquela garotada! Minimamente, se eu quisesse ser lavado a sério teria que arranjar uma roupa mais adequada à minha idade. Só então talvez eu conseguisse alguma pista sobre o que era aquilo e onde ficava essa porra de ilha misteriosa onde eu estava escondido.

E olha só que sorte, tinha uma outra tenda com uma plaquinha que eu não entendi, mas lá dentro estava cheio de roupa, era só chegar, experimentar e sair vestido! Tinha até uma mina de assistente para me ajudar a escolher os looks! Tudo bem, era só roupa de praia e trajes de molecada, mas alguma coisa havia de me servir!

Depois de meia hora e muitas trocas de roupa, saí de lá com uma calça folgadona, presa por um cinto na altura do meu pau, uma camisa enorme de time de futebol americano, um monte de cordões dourados com brilhantes no pescoço e um boné imenso com a aba virada para o lado.

Senhoras e senhores, agora eu parecia um cantor de Rap! Ok, a gente pode passar meia hora aqui discutindo as diferenças entre Rap e Hip-Hop, mas não interessa, porque sinceramente não fazia a menor diferença para ninguém ali, pois eu finalmente havia descoberto do que se tratava aquela zorra toda.

Assuntei com um cara que ficava mandando o povo fazer palhaçada, dançar e passar a mão nas garotas, além de permanecer o tempo todo dando instruções para uma mina que filmava a festa. Perguntei delicadamente o que eu devia fazer, e ele respondeu para ser eu mesmo, afinal, aquilo era a filmagem de… American Pie 2 - A Segunda Vez é Ainda Melhor!

Ok, esse filme eu nunca vi, mas nem precisava: todo mundo sabe de cor o roteiro básico de uma comédia besteirol adolescente!

Bem, eu já estava seguro de que não conseguiria maiores informações sobre a ilha numa comédia deste tipo, pois geralmente só tem cabeça-oca. Por outro lado, já havia conseguido uma roupa quase decente, ao menos se comparada à calcinha preta enfiada no rego, havia comido uns dez sanduíches e tomado umas quinze cervejas.

Como não descolei nenhum baseado, pois a juventude hoje só toma bala, resolvi que nada mais tinha a fazer ali e fui vazando de fininho para voltar à minha cachoeira no alto do morro. Contudo, quando eu estava quase terminando de atravessar o monte de gente dançando, o diretor gritou para eu começar a dançar também.

Ok, Hip-Hop é facinho, eu deixei os braços caírem e comecei a flexionar os joelhos balançando os ombros para os lados. Eu achei que parecia um orangotango, mas ele gostou e ficou gritando: “Boa, tiozão! Isso mesmo, continua! Câmera três, fecha no tiozão do Rap!”

Eu segui me sacudindo e ele agora dava ordens aos demais: “ Hei, moleque, saí do quadro, não atrapalha o tiozão! Vocês três aí de biquíni estampado, dancem com ele! Isso, as três lourinhas! Cheguem mais perto, colem nele, façam cara sensual!”

As minas vinham chegando junto, dançando e se esfregando em mim, enquanto a calça folgada começava a entregar minha ereção vendo aquele monte de universitária loirinha tesuda de biquininho fazendo cara de quem estava trepando.

Meu senhor dos anéis eu estava num programa para deixar de ser capeta e romper meus condicionamentos demoníacos, mas aquela ilha não estava ajudando em nada minha determinação! Para minha felicidade, a tarde ia caindo e o diretor gritou: “Corta! Por hoje é só , pessoal, obrigado! Produção, desmonta a bagaça, empacota e vamos embora!”

Eu estava suando frio, me esforçando para o pau descer, quando a música cessou e as minas pararam imediatamente de dançar em volta de mim. Aproveitei para dar mais uma passadinha na tenda do rango e faturar um último sanduíche com cerva.

Eu já ia tomar o rumo da trilha, quando um assistente segurou meu braço e disse: “Hei tiozão, o Sr. Róugers quer falar com você lá na tenda da produção. Agora!”

Mardita merda, entrei de penetra no set e fora descoberto, provavelmente iriam pedir a roupa maneira de rapper de volta, cobrar pelos sandubas e as cervas e ainda me fazer pedir desculpas às loirinhas por ficar de pau duro na frente delas.

Entrei na tenda e meu pesadelo parecia que se tornaria realidade, ali estava o diretor, Sr. Róugers, sentado numa cadeira de diretor e as três universitárias de biquíni estampado ao seu redor.

- Olá, tiozão! Muito boa sua interpretação de hoje! A sua dancinha vai arrancar gargalhadas do público, bilheteria garantida! Obrigado por ter salvado essa cena da festa, antes estava muito chata!

- Sr. Róugers, tinha Hip-Hop, cerveja e universitárias de biquíni. Duvido que já não fosse um sucesso antes de eu aparecer.

- O espectador hoje em dia é muito exigente, tiozão. Você fez a diferença, pode ajudar a atrair um público mais adulto para nossa comédia. É exatamente o que eu estou buscando, levar os mais velhos de volta às salas de cinema!

- Jura, Sr. Róugers? Mas eu achei que você só queria fazer comediazinhas bobas para adolescentes!

- Não, meu caro, nada disso. Eu tenho planos, outros projetos, coisas mais independentes e ousadas. Foi por isso que o chamei aqui. Topa participar?

- Depende da grana, não é, Sr. Róugers? Isso paga legal?

- Veja bem, como eu disse, é um projeto independente. Tipo orçamento baixo, entende? Na verdade, eu estou usando os atores, a equipe e o material dessa produção de Hollywood para fazer meu próprio filme nas horas vagas.

- Sr. Róugers, isso quer dizer que não vou ganhar nada se aceitar, não é?

- Então, não tem pagamento nenhum, mas você pode ficar famoso! Além do mais, vai contracenar com a Mindy, a Mandy e essa outra que eu não lembro o nome, essas três beldades aqui que toparam participar sem ganhar nada também!

Sinceramente, eu não precisava de grana: o que um capeta iria fazer com uns trocados numa ilha misteriosa? Mas as tais Mindy, Mandy e a outra que não tinha nome eram bem tentadoras e mexiam com meus instintos mais sacanas. Terminei negociando participar na produção independente em troca daquela roupa de rapper e o que havia sobrado dos sandubas - eu pedi mais cerveja de graça também, mas já haviam tomado toda.

Ok, quando disse que estava querendo fazer algo para um público mais adulto, o Sr. Róugers não estava usando linguagem figurada. Mal ele gritou “ação”, Mindy, Mandy e a outra sem nome caíram em cima de mim, se esfregando, me pegando e me puxando, enfiando a mão na minha calça, segurando o bichão e passando os dedos no meu rego, lambendo minha cara, meu pescoço, minha barriga - céus, era tanta língua que eu nem conseguia processar quem me lambia aonde.

“Passa a mão na bunda da Mindy! Puxa o biquíni e abocanha um peito da Mandy! Esfrega a bucetinha da outra aí que eu não sei o nome!” - o Sr. Róugers dirigia minhas ações. Contudo, eu não sei lá muito seguir ordens, o que me gerou muitos problemas na vida e na morte. Eu não havia entrado no personagem e não conseguiria entrar nas minas também, meu pau estava mais murcho que tomate no fim de feira.

Minha atuação simplesmente não funfava, estava tudo muito mecânico e o Sr. Róugers começou a ficar nervoso. “Para tudo, isso está uma merda! O que aconteceu, tiozão? Olha, faz assim, vai no improviso mesmo, tenta se concentrar! Enquanto o tiozão esquenta, meninas, vocês ficam só se pegando!”

Bem, era meio difícil me concentrar com três jovenzinhas loiras tirando os biquínis e se beijando. Piorou quando começaram a lamber os peitinhos e bucetinhas uma da outra. Só quando a Mindy meteu a xerequinha na cara da Mandy, que estava com o rosto da outra que não tinha nome enfiado no traseiro linguando seu cuzinho, foi que eu consegui despertar - e, com “despertar”, me refiro a que meu pau armou barraca e começou a babar.

Caí dentro da suruba e me perdi entre tantos corpos dourados e tesudos. No meio da filmagem, eu agora tinha todas as atenções voltadas para mim, fodia a Mandy, chupava a Mindy e dedava o furico da mina incógnita.

Troquei tudo de posição, improvisando como o Sr. Róugers havia pedido, comi a Mindy deitada com a Mandy chupando meu saco, enquanto agora eu é que tinha a cara no traseiro da mina sem nome, com ela de quatro à minha frente.

Olha, eu sempre tive tesão em cuzinhos, desde a adolescência, mas a tal da mina sem nome ganhava longe de mim. Ela gemia e se contorcia, seu furico piscava deixando minha língua entrar quando passava por ali, eu pirei completamente nela, a loirinha ficava rebolando a bundinha na minha cara e dizendo: “Aiiin, que gostoso… No cuzinho… Aiin, eu quero no cuzinho… Come meu cuzinho, tiozão safado…”

Que Mindy e Mandy porra nenhuma, o negócio era o furico da mina sem nome e eu já tinha me dado conta! Fiquei ajoelhado atrás dela, só roçando a cabeça da pica no seu cuzinho e fazendo pressão de leve, a mina arrebitou a bunda para o alto e afastou as nádegas com as próprias mãos, pedindo para meter sem dó até o fundo.

Fui metendo devagarzinho, a piroca parecia que não iria caber, mas a mina relaxou a rosca e deixou entrar, daí fui só indo aos poucos, cada vez mais, até o bicho desaparecer lá dentro. A mina deu uns gritinhos histéricos com a rola entalada dentro do cuzinho, enquanto Mindy e Mandy tiveram a iniciativa de ficar mantendo sua bunda aberta para mim.

Elas se posicionaram cada uma de um lado da mina sem nome e se revezavam me dando os peitos para mamar, o buraquinho estava quente e aconchegante e eu queria que nunca mais terminasse, por isso segui comendo seu cuzinho devagar e sempre.

Quando percebi o gozo se aproximando e o pau latejando dentro da mina, puxei quase tudo, só deixei a cabecinha imersa na portinha e comecei a lançar jatos seguidos e espessos lá dentro.

Depois de gozar, puxei a rola devagar e, quando saiu, a porra ficou escorrendo da raba. Mindy e Mandy se agacharam e começaram a beber diretamente da fonte.

Quando novamente eu me dirigia à trilha que subia o morro, a mina sem nome veio e pediu para eu autografar sua bunda. Aproveitei e pedi para ela assinar no meu pau, dizendo que se um dia ela ficasse famosa eu podia cobrar para comer o cú de alguém.

Olhei para o pau e estava escrito: “Ao querido tiozão destruidor anal que arombou meu cuzinho apertado numa surubinha durante uma tarde na praia deserta enquanto falávamos American Pie Dois: Tarada Reid” - e olha que a letra dela era grande!

Só quando voltei ao meu posto ao lado da cachoeira lá em cima do morro é que me dei conta… Puta que pariu, eu torei o cuzinho da Tarada Reid! Aquela mina ainda desconhecida do grande público em breve se tornaria o sonho adolescente de dez entre dez maníacos sexuais da face da terra!

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga Diabos!” em mrbayoux.wordpress.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Bayoux a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de BayouxBayouxContos: 192Seguidores: 94Seguindo: 11Mensagem Um olhar cômico e singular sobre o erótico - cavaleirocalicedourado@gmail.com

Comentários