O começo de tudo, parte 7.

Um conto erótico de Doc24
Categoria: Grupal
Contém 2823 palavras
Data: 19/08/2023 09:56:29

O que vou passar a relatar a partir de agora já estava acontecendo concomitantemente com tudo isso.

Naquela época, como já disse antes, o que fazíamos todas as tardes era sair para jogar futebol. Após o almoço, eu levava a minha irmã para a escola e depois já partia para o futebol. Para isso sempre ia primeiro na casa do Zeca e de lá saíamos juntos para procurar a turma. Ele estudava comigo, mesma turma, tínhamos a mesma idade. Era meu melhor amigo. Quando tínhamos algum trabalho para fazer, era sempre na casa dele que fazíamos isso. Então era o nosso normal, toda a tarde eu ia até a casa dele. Isso foi na mesma época em que nos sábados a turma toda se encontrava para jogar bola no Seminário dos padres e que alguns de nós secretamente usávamos um vestiário para nosso campeonato de quem esporrava mais longe tocando punheta vendo revistinhas pornográficas. Eram eu ( Marcos ), o Barrica e seus irmãos, o Fernando e o Paulinho, além do Luciano, Sérgio e o Zeca. Ainda era uma turma que nos imaginávamos todos virgens, aprendendo muito vendo aquelas revistas. E eram só revistas de sexo hétero. Nunca vimos uma de sexo gay. Se tivéssemos visto, provavelmente teríamos tido ideia de fazer mais alguma coisa além de só ficar batendo punheta. Somente depois que eu comecei a fazer troca-troca com o Fernando e o Paulinho é que fiquei sabendo da sacanagem que rolava entre aqueles irmãos.

O Zeca era bem diferente de mim, eu todo mirradinho, magrinho, dando uma impressão de ser menor do que realmente era. Ele no entanto era forte, encorpado, parecia musculoso embora não fizesse musculação ( acho que nem tinha academia como se vê hoje em dia ). Enfim, eu era pequeno e ele parecia um armário de quatro portas abertas. Talvez por isso não sentisse frio como eu. Podia estar um dia muito frio, ao ponto de não sair de calção e camiseta, e sim, com agasalho, tipo um moleton, mas ele sempre me recebia só de calção, sem camiseta, sem chinelos nos pés. Quase pelado. Na casa em que morava, com o telhado em forma de V invertido, no alto e centro da casa, formou-se um sotão. Ali o irmão dele fez o seu quarto. E nas paredes daquele forro colou páginas e mais páginas de revistas pornográficas além de Playboy, Ele e Ela e outras daquela época. Eram tantas fotos que mesmo indo todo dia ali não devo ter visto todas. Quando meu amigo estava sozinho em casa, ele já me levava para o sotão e a gente ficava lá vendo aquelas fotos. Isso quando não tinha alguma revista nova do irmão que a gente pegava para ver. E a gente acabava de pau na mão batendo punheta. Durante um tempo ficou só nisso. Depois que eu comecei a fazer troca-troca com os irmãos sacanas e que eu fiquei sabendo que eles comiam uma irmã mais velha deles, a Claudinha, e que eu pedi para eles me deixarem perder minha virgindade com mulher, comendo ela, eles acabaram contando prá turma da punheta dos sábados no Seminário o que faziam em casa ( é claro que não contaram dos troca-trocas né ) e foi aí que o Luciano e o Sérgio também quiseram comer ela. O Zeca era meio devagar, meio lento das ideias, e não se manifestou. No entanto, depois disso ele passou a aproveitar aquelas nossas tardes de punheta e resolveu ir mais longe. A gente sempre brincava de um tentar dar um passatão na bunda do outro ou até mesmo uma encoxada, mas era uma coisa rápida, quando um estava distraído. Como disse, depois do que ele ficou sabendo dos irmãos sacanas, ele passou a me pegar para me encoxar, à força, me segurava de um jeito que eu não conseguia me livrar e ficava me encoxando. Primeiro de pé e depois me empurrava para a cama do irmão e se deitava sobre mim com aquele corpanzil todo e ficava me encoxando, um bom tempo. No começo eu realmente ficava bravo com ele e me debatia direto tentando sair debaixo dele. Depois passei a só fazer de conta pois na verdade gostava de ser encoxado por ele.

E a coisa ficou desse jeito. Toda tarde eu ia na casa dele e como ele nessa hora do dia quase sempre estava sozinho, a gente subia ao sotão e ele depois de ficar excitado vendo aquelas fotos acabava me deitando naquela cama e ficava por cima de mim, me encoxando. Mas a gente sempre de roupa. Até que um dia ele resolveu descer o calção e a cueca dele e espetou aquele pauzão dele na minha bunda para me encoxar. Aconteceu que para ele, aquilo deve ter ficado além de mais excitante, mais sensível, e ele acabou gozando enquanto me encoxava. Começou a gozar e saiu rapidamente de cima de mim e correu para o banheiro, gozando na mão e pelo corredor até chegar lá. Mas ele não foi rápido o suficiente e antes de sair de cima de mim acabou sujando a minha roupa. Briguei com ele, como iria voltar para casa com o meu calção sujo de porra, e pior né, na parte de trás. Ele acabou me emprestando um que não servia mais para ele para eu poder voltar para a minha casa. No dia seguinte fui com o agasalho de educação física e aconteceu a mesma coisa. Fiquei puto com ele. Precisamos lavar a calça do agasalho e colocar atrás da geladeira para secar. E não ficou muito limpo não, isso quase me deu problema. Ainda bem que a Ritinha me ajudou. No dia seguinte lá estávamos nós na mesma situação, ele me deitou na cama, deitando sobre mim ainda de roupa. Quando ele baixou o calção e a cueca dele eu disse que não, pois ele iria sujar minha roupa. Finalmente, tomando uma iniciativa, ele puxou minha roupa para baixo, encostou o pau na minha bunda e disse que então teria que ser daquele jeito, no pelo. E ficou me encoxando até lambuzar minha bundinha com sua porra. Eu gostando daquilo, senão não iria mais toda tarde na casa dele, já esperava que ele fosse adiante e quisesse comer meu cú. Mas ele continuava só nas encoxadas. Certo dia, estávamos no sotão, ele já estava pelado, batendo punheta. Eu chamei a atenção dele, baixei meu calção e cueca e disse que iria dar para ele e me virei de costas para ele, abaixei meu tronco e abri as bandas da minha bunda mostrando meu cuzinho para ele, só que em seguida me virei de frente, peguei meu pau na mão e mostrando prá ele, disse assim: olha o que eu vou dar para você! Pois continuava fazendo o papel de quem era encoxado contra a vontade. Ele deu risada, entendendo a brincadeira que eu fiz. Mas de propósito, para levantar a minha roupa, virei de costas de novo para ele e me abaixei para pegar a roupa caída nos meus pés. Deu certo, ele vendo meu cuzinho novamente, tratou de vir até mim, pau em riste, encostou ele no meu cú, me jogou na cama ( eu fiz isso bem em frente a ela ) e naquelas encoxadas tentou me penetrar. Por mais que eu quisesse, acho que estava até com meu cú molhadinho, ele não conseguiu me penetrar. O pau dele, maior, mais grosso e seco, não entrava. Isso foi assim nos dias seguintes e eu acabava pedindo, de verdade, para ele parar de forçar porque estava doendo muito.

Foi bem nessa época, juntando as histórias, que eu perdi minha virgindade com a Ritinha e contei ao Zeca o que tinha acontecido. Tinha contado que logo depois que a comi eu fui prá casa dos sacanas e contei para eles, mas na verdade, antes de ir lá, como de costume, eu sempre passava primeiro na casa do Zeca e assim quando contei para ele como foi bom ter meu pau chupado por ela, ele caiu no que eu esperava que ele fizesse e antes de me encoxar, me fez ficar de joelhos no chão e veio com o pau na minha cara tentando fazer com que eu também o chupasse. Como sempre eu ficava naquela de que não queria nada daquilo que ele fazia e ficava virando meu rosto de um lado para o outro para que ele não enfiasse o pau na minha boca. Mas enquanto aquele pau passava pela minha boca, eu ficava falando para ele parar, e minha língua nessa hora passava pelo pau dele, o que acabou deixando aquele pau bem molhado, e no momento seguinte, o da encoxada, ele acabou, finalmente, me penetrando com aquele pauzão gostoso. Que delícia foi aquilo, ele foi se enfiando todo dentro de mim até encostar seu corpo no meu e já passou a se movimentar prá dentro e prá fora, bombando com estocadas fortes, até encher meu cú de porra. Então, na verdade, no mesmo dia em que comecei a namorar com a Claudinha, antes de chegar na casa dela, eu já tinha levado um pau maior e mais grosso do que o meu no meu cuzinho e tinha ficado todo galado. Antes de comer ela no domingo seguinte, eu levei ferro do Zeca todos os dias daquela semana. Depois dos primeiros dias terem passado com as coisas acontecendo daquele jeito, lá pela quarta ou quinta-feira, quando o Zeca estava naquela de ficar passando o pau na minha cara e eu ficar naquela de que não queria, ele parou, segurou firme minha cabeça com o pau longe, assim eu fiquei parado e ele falou: para com isso, já está na cara que vc gosta de tudo o que estamos fazendo aqui. Não se preocupe que eu não vou contar para ninguém. Mas deixa de manha, chupa logo o meu pau, chupa direito, deixa ele bem molhado prá ficar mais fácil eu te comer depois. Daí não tinha mais como negar. E atendi o seu pedido, coloquei aquele pau dentro da boca e passei a mamá-lo de um jeito que se ele quisesse poderia ter gozado na minha boca. Mas até para não fazer isso, logo ele tirou o pau da minha boca, todo babado, e veio me penetrar bem gostoso, até me encher o cuzinho de porra.

Assim foi quase todo dia, sempre que podia, ia levar ferro na bunda primeiro, antes de namorar com a Claudinha. Portanto, quando tivemos aquela nossa conversa sobre como era para ela dar o cú e quando falei para ela o que a Rita me disse sobre ela gostar de dar o cú dela para mim mais do que quando ela dava para o meu irmão, pois comigo se sentia preenchida, atolada, mas sem dor, dizendo que eu era o seu número para fazer sexo anal mais gostoso, que ela disse que esperava que eu também fosse o número dela, pois iria querer dar seu cuzinho muitas vezes para mim, que ela disse para mim que eu deveria dar o meu para alguém de pau mais grosso do que os dos seus irmãos. Que eu deveria experimentar essa sensação de estar totalmente preenchido, atolado num pau maior, mais grosso, pau de homem mesmo e falou que ia pedir para o irmão mais velho dela me comer e eu disse não, que preferia que acontecesse com um dos meus amigos safados, que naquelas punhetas aos sábados vi quem tinha pau maior e mais grosso que o meu. Que poderia ser com o ZECA, com o Sérgio ou com o Luciano e que talvez pudesse ser com o Luciano, na casa dela, num dia em que desse certo da gente fazer uma suruba por lá. E ela disse que quando isso acontecesse, ela iria pedir para ver eu e os irmãos dela se comendo e iria dar um jeito de pedir para que o Luciano me comesse. Então, nessa época ela não sabia que eu já havia experimentado essa sensação e que o Zeca estava me fazendo sentir isso todo dia antes da gente se encontrar. Muito tempo depois eu acabei contando à ela. Ela não ficou chateada não. Me chamou de putinho, quis saber detalhes de como foi, nós ficamos mais excitados e acabamos transando bem gostoso.

Foi nessa de contar as coisas que fazíamos, eu e minha namorada, que eu também acabei contando para o Zeca dos troca-trocas que eu fazia com os irmãos dela. Ele jurou manter segredo mas queria saber como era aquilo. Depois de contar nossas aventuras, ele acabou querendo experimentar e deu o cú dele para mim. Comi aquele cuzinho com gosto e enchi o rabo dele de porra. Depois ele me comeu. Mais um troca-troca na minha vida. No dia seguinte ele pediu para eu meter nele de novo e enquanto eu estava nisso, ele me fez sair de dentro dele, me pôs de quatro e mandou ver no meu cú, dizendo que preferia comer do que dar. Nunca mais comi ele. Depois de contar que em uma nova sessão de sacanagem com os irmãos sacanas, eles tinham me feito chupar eles ( e agora vcs sabem porque eu aceitei tão de boa aquilo, pois já chupava o Zeca há algum tempo ) e eles acabaram gozando na minha boca, o Zeca quis fazer o mesmo. Ele sempre gozava dentro do meu cú enquanto me comia. Eu falei que não via problema nisso e naquela tarde, depois de bombar bastante no meu cú, ele tirou o pau e enfiou direto na minha boca, me fez chupar um pouco e daí disse que ia gozar, que iria encher minha boca de leite. Lembram daquelas competições de punheta para ver quem esporrava mais longe né. Era sempre o Luciano que ganhava. Ninguém esporrava mais longe do que ele. Eram tão fortes aqueles jatos que ninguém se atrevia a ficar na frente dele. Mas havia comentado com vcs que de todos os outros, era o Zeca quem devia ser também comentado, não pela força, mas pela quantidade de porra que saia daquele pau. Ninguém ali gozava mais do que ele. A gente até brincava que quando estivesse namorando, iria acabar afogando as meninas com tanta porra. E quem teve essa sensação fui eu. Ele disse que ia encher minha boca de leite e encheu mesmo. Era muita porra. Não me afoguei não, mas não consegui engolir tudo e enquanto ia engolindo uma parte, outra ia saindo da minha boca ou sendo jogada sobre meus lábios fechados, enquanto engolia outro tanto, e dali caindo pelo meu peito, barriga e nas minhas pernas ( estava de joelhos sobre o chão ). Em toda minha vida de sacanagem gay somente uma vez encontrei em uma sauna um carinha que gozou tanto quanto o Zeca gozava. E ele adorou aquilo, passou a gozar todo dia na minha boca. Minha namorada queria não me ver com nojinho, queria chupar um pau babado com porra e vir me beijar e era eu que na verdade chegava na casa dela beijando-a com minha boca que acabara de ser enchida de porra quentinha, gostosa.

Mas minha putinha me deu o troco, sem saber é claro. Em uma tarde que fiquei na casa do Zeca e não fui prá casa dela. Nesse dia ele me comeu duas vezes, uma delas gozando dentro de mim e na outra enchendo minha boca de porra. Ela e seus irmãos receberam a visita do Sérgio e acabaram ficando sozinhos em casa e ela acabou dando para esse outro amigo. Isso já era para ter acontecido antes, como o Luciano já tinha comido ela, e eu estava comendo porque era minha namorada, faltava o Sérgio. E naquela tarde deu certo e ele acabou comendo ela. No dia seguinte pela manhã, assim que nos vimos no intervalo, já fomos para o nosso cantinho reservado porque ela queria me contar uma coisa. Quando me contou ficou radiante, acesa. Estava de saia e me mostrou como estava molhadinha. Puxei pro lado aquela calcinha encharcada, passava meus dedos na bucetinha dela e trazia eles todo molhados para a minha boca. Ela me contou que o Sérgio tinha gozado ali ontem. Falou isso e ficou esperando minha reação. Eu disse que foi uma pena não ter ido à casa dela, pois teria chupado a bucetinha dela depois disso. Ela me beijou e disse que seus irmãos gozaram na boquinha dela logo depois. Eu a beijava, lambia os lábios dela e a língua dela quando esta estava para fora. Enfiava os dedos dentro dela enquanto ela apertava meu pau por cima do meu agasalho. Acabamos gozando e tivemos que ir rapidinho no banheiro para nos limpar.

Naquela tarde não fui à casa do Zeca e fui direto para a casa da Claudinha. Peguei ela e seus irmãos, Fer e Paulinho e fomos para minha casa. Sabia que não teria ninguém lá. E lá rolou nossa primeira sacanagem em conjunto. Aguardem a continuação.

Meu e-mail é: doc24.cdc@gmail.com

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Comentários

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Que delícia,

Muito bom, Doc24 por favor, me manda os relatos 1 e 2,

Estou louco para ler, ce-fortal@outlook.com

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Veja seu e-mail. Mandei o primeiro relato para vc.

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Olá Doc24, rapaz, procurei e não achei... ce-fortal@outlook.com

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Mandei novamente. Veja se recebeu.

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Maravilhoso.

Adolescentes descobrindo as delícias do sexo sem limites, sem pudores, sem precinceitos.

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Isso mesmo Beto Liberal. Naquela época não havia tanto pudor, tanto preconceito como vemos hoje em dia. Isso em se falando de uma época em que a pornografia era proibida, não se vendiam revistas de sexo explícito como depois foram liberadas. Mesmo assim, foi uma época boa, gostosa, de descobrimento da vida sexual, sem limites, plena, fazendo o que queríamos. Escondido, é verdade, pois haviam os puritanos sim. Mas foi lindo e está sendo ótimo lembrar do ocorrido e trazer para os leitores do CDC.

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