Um Sessentão Pedreiro Trabalhou em Nossa Casa e Ainda me Fodeu

Um conto erótico de vitoria di madrid
Categoria: Heterossexual
Contém 4676 palavras
Data: 17/08/2023 11:26:40

Olá, gente? Olha eu aqui de novo, de volta para contar mais uma historinha sem vergonha que eu protagonizei. Hoje eu estou grávida de seis meses. Mas não foi nesse caso que eu engravidei. Minha gravidez foi totalmente programada. Isso aconteceu meses antes. Logo que eu descobri que estava grávida.

Bem, minhas amigas sempre me zoam dizendo que eu sou papa velho. Eu não tenho culpa se certos velhos fazem mais gostoso do que certos novos. E não é de todo velho que eu gosto não. Tem que ter um tcham pra me agradar. Tudo começou quando o papai contratou um senhor moreno, alto, esguio, braços fortes. O safado parecia um garoto pelo seu corpo e barriga tanquinho. Não era um homem de barriga malhada, apenas não tinha barriga grande. Era pedreiro. Trouxe dois ajudantes para fazer o serviço e aumentar a nossa panificadora e fazer um piso.

Me identifiquei logo com ele, e ele comigo. Quando chegava de manhã pra trabalhar vinha todo arrumado: camisas justas de mangas compridas, calça social tipo “sport fino”... um luxo. Sabe aquele tipo de velho enxerido? Comedor? Mexia com todo tipo de mulher. Às vezes eu pegava ele contando para os outros safados que tinha saído com duas putas e tinha dado uma canseira nelas. “Tenho 59 anos, mas não me troco por esses garotão de 20”, era o que ele dizia.

Um dia eu o vi só de short e sem camisa. Porra! As pernas grossas... um peitoral de quem já pegara muito peso quando jovem. Eu fiquei louca pela barriguinha dele. Égua! Não tinha um pingo de gordura! Caralho! Como pode? Mana, do céu... eu vi ele levantar um saco de cimento e botar na cabeça. Meu Deus! Eu teria morrido só em tentar mover aquilo. Não sei por que fabricam algo tão pesado. Certa vez ele me perguntou por que a Wal tinha tanto ciúmes de mim e eu expliquei que eu era a mulher dela. “E você tão linda desse jeito, tão feminina, gosta de mulher?!”, ele perguntou, espantado. “É assim, vovô, eu gosto de homem e de mulher.” “Então é por isso que ela tem tanto ciúmes de você”.

Em nossas conversas eu fiquei sabendo que ele fora policial civil e que agora estava aposentado, mas como não gostava de ficar parado, fazia bicos como pintor de parede e pedreiro. “O senhor, tem arma em casa?”, eu perguntava. “Sim, gatinha.” “É grande a arma do senhor?” “Sim, lindinha. Grande e dura”

Ele chegava pra trabalhar todo cheiroso. Uma manhã eu peguei na pele da barriga dele. Ele me segurou pelos ombros com uma força, me puxou para ele e quase me beija na boca se não tivéssemos ouvido passos se aproximando. Eu corri, podia ser a Wal. Outro dia ele estava fazendo a nossa calçada, no sol, e eu fui levar água pra ele. Ele estava suado com aquele odor de sol, o suor pingando. Passei a mão pelo peito dele e olhei para os lados... aquele velho era tudo de bom. E ele me dava mil cantadas. “O senhor se aquiete. O senhor pode até morrer com uma novinha que nem eu na sua cama. Rhum!” “Acho meio difícil, gatinha. Meu pai cm noventa e cinco anos tinha uma de trinta. E ele dizia sempre que dava ‘uma’ por mês.”

Eu morria de rir com aquelas histórias insanas. “Eu não quero um velho de noventa anos nem mortinha.” Em meio às cantadas, em um final de semana quando ele terminou nosso serviço, a Wal ia pra casa da mãe dela. Então o papai me deu o dinheiro pra fazer o pagamento dele. Ele terminou no sábado de manhã e de tarde veio buscar o dinheiro. Estava com roupas sociais que o deixavam parecido com um jovenzinho por ele ser magro. Camisa mangas compridas e cheiroso. Eu fui fazer o pagamento dele no escritório do papai. Ele me pegou de novo, com força e dessa vez me puxou para ele com a mão na minha nuca e meteu um beijo na minha boca. Amigas, ele tinha uma força! Me puxava pela nuca e com o outro braço me apertava a cintura com força. Quando ele me largou eu estava sem ar. “Linda demais. Uma bebezinha. Ganhei meu dia”, ele disse, sorrindo. “O senhor é louco. Eu não sou mulher pro senhor não. Olha a sua pressão, vovô. E não faça mais isso sem a minha permissão. Velho safado.” Ele começou a rir. E eu também. Na verdade aquela pegada com força e aquele beijo eu tinha gostado muito. Peguei o dinheiro paguei pra ele. Quando ele ia saindo eu disse: “Hoje é uma noite triste pra mim.” Ele abriu a porta e parou. Me olhou. Perguntou o por quê. “Eu vou ficar sozinha porque a Wal vai passar o final de semana com a mãe dela. O velho sem vergonha abriu um sorriso de orelha a orelha. “Vem na minha casa quando sair do trabalho. Faço companhia pra você.” “O senhor não vai tentar dar uma de lobo mau?”, perguntei, me fazendo de “santinha e medrosa” “Claro que não... na nossa família respeitamos as mulheres, amamos as mulheres e se elas querem... estão com o cara certo. Se não querem estão com o cara certo também.” Cheguei mais perto dele e segurei naquela mão cheia de calos. A pele grossa. “Vovô, o senhor promete que não me fará nenhum mal?” Ele me fez um carinho com as pontas dos dedos no meu rosto. “Gatinha, tô com 59 anos e nunca levantei nem a voz pra uma mulher. Só me promete que vai pra eu te fazer uma surpresa que nem um desses jovenzinhos de hoje faz.”

Eu disse que ia depois das nove da noite. E ele disse que jantaríamos juntos. Ok. Fiquei preparada para ele me beijar de novo, mas ele fez apenas um carinho nos meus lábios com a ponta do polegar e foi embora. O foda de tudo isso foi que a Wal sentiu o cheiro do perfume dele na minha roupa e começou a brigar, brigar, brigar. “Aquele velho nojento te agarrou? Tu toma cuidado comigo, Vitória. Tu pensa que eu não tenho coragem de te matar? Tu pensa isso?!”

Ai, que chata! Eu nem ligo, fico calada.

Mas o que tá ruim pode ficar ainda pior. Ela desistiu de ir pra casa da mãe dela, aquela velha homofóbica, pra me vigiar. Kkkkkkkkkkk não teve jeito. Quando saí do trabalho, tomei um longo banho, passei creme no meu corpo, vesti um vestido preto longo, justo, com meu corpinho bem delineado, me perfumei levemente e quando estava saindo ela me disse que ia dormir com uma “amiguinha” muito mais linda do que eu e bem mais mulher. “Vai”, eu disse. E fui embora kkkkkkkkkkkkkk.

Chegando lá na casa do vovô eu tive uma surpresa legal. Primeiro da forma como ele me recebeu. Ele estava vestido com uma calça social preta e uma camisa lilás bem justa ao corpo e perfeitamente passada. O sapato social também preto ilustrava o conjunto da obra. Seu perfume de aroma suave era gostoso. Abriu um sorriso com seus dentes perfeitos e pegou nas minhas mãos enquanto me olhava nos olhos. “Seja bem-vinda, princesa. Nunca pensei que receberia você aqui tão linda desse jeito.” “Obrigada, vovô. O senhor também está muito bonito e cheiroso. Desse jeito eu me apaixono”.

A casa era pequena e ele me conduziu pela salinha de entrada para uma outra salinha com uma luz tênue. Entramos. Ele acendeu a luz e disse que aquela era a surpresa. Uau! Tinha uma mesa pequena e muito sushi. No centro da mesa tinha um vaso improvisado com duas rosas vermelhas e dois castiçais simples com velas vermelhas. “Vovô, que lindo! Jantar à luz de velas! Amo sushi. Tem pau pra gente comer?” Ele começou a rir e me abraçou sempre com força. “Tem, princesinha. Pau não vai faltar.” “O senhor sempre enxerido, neh?”

Ele apagou a luz principal e deixou só uma luz para iluminar a mesa e as velas acesas. Velas aromáticas. Ao invés de nos sentarmos de frente eu me sentei lado a lado com ele. Eu fiquei olhando dentro dos olhos dele por alguns segundos até que ele me pegou novamente pela nuca, me puxou e começamos a nos beijar. Dessa vez sem medo. E foi um beijo longo. De língua. Acredito que ele era um homem muito pegador pois não tinha vergonha de nada e sabia exatamente o que estava fazendo. Durante o beijo minha mão escorregou e foi direto na pica dele. Estava dura! Eu parei o beijo e o olhei dentro dos olhos. Ele sorriu enquanto fazia um carinho no meu rostinho sedoso como ele mesmo disse. “Se você quiser... podemos deixar o jantar... pra mais tarde”. Eu apertei a pica dele com força por cima da calça e sorri. Aquele sorriso largo de mulher com tesão. E loucura também. Eu nunca tinha saído com um homem de sessenta anos. Ele se levantou, me pegou nos braços com uma facilidade e foi me levando para o quarto. Eu com o braço em volta do pescoço dele. Lá no quarto tinha uma cama de casal com lençol e dois travesseiros branquinhos. Ele me jogou literalmente em cima da cama. Uau. Ele se jogou em seguida sobre mim e ficamos nos beijando. Ele mesmo foi tirando meu vestido e a cada parte que ele ia tirando ia também beijando e lambendo. Depois do vestido tirou meu sutiã e caiu de boca nos meus peitinhos deliciosos. Eu fiquei louca com ele mamando. Aquelas mãos grossas e cheias de calos iam passeando pelo meu corpo com força. Eu estava arrepiada e remexendo os quadris. Meu vestido foi tirado e jogado de lado na própria cama. Meu sutiã estava sabe-se lá por onde e logo meu corpinho branquinho estava sendo lambido e beijado... as mordidinhas me faziam arquejar... era tão bom... tão gostoso... difícil pegar um homem que saiba explorar bem gostoso o corpinho da gente. Mas aquele velho sabia. Achei muito gostoso quando ele ficou beijando e lambendo minhas axilas e, aproveitando que tava pertinho da minha boca, houve a troca de beijinhos. Tinha hora que eu queria beijar a boca dele com o gostinho das minha axilas, mas ele fazia que me beijava e tirava a boca e ficava rindo... “Eu não tô acreditando nisso...”, eu disse, enchendo os pulmões de ar, de olhos fechados. Ele deitou-se sobre mim, me pegou pela nuca e fez que ia me beijar... mas apenas roçou a boca na minha e recuou de novo, sorrindo. E eu louca de tesão. Ele esfregando minha bucetinha ainda guardada pela calcinha. Eu dei um puxão na camisa dele que voaram fora quase todos os botões. “Nossa... como você é forte e agressiva...” “Vovô, o senhor tá de brincadeira comigo, é?” Agora eu estava zangada e com tesão. Saí debaixo dele, derrubei ele na cama e abri de uma vez a camisa e fui tirando com força enquanto aquelas mão fortes me seguravam pela bunda ou pela cintura. Ele poderia ter me parado com muita facilidade, mas ele se deixou dominar, sorrindo, com um olhar conquistador. Eu tirei os sapatos dele e os arremessei pra longe. “Vovô... o senhor não brinca comigo...” eu dizia enraivecida, os cabelos desalinhados... fui puxando a calça dele com força. “Nossa... quanta agressividade... isso, princesa... joga longe... isso... Tá mais linda do que antes assim... desalinhada... eta! A cueca também? Isso, gatinha... uau, você tá uma deusa... perfeita.”

Eu não conversei muito... sentei naquele pau duro e me inclinei pra frente. Segurei o rosto dele entre minhas mãos e forcei um beijo forte, com força... mordi os lábios dele... chupei na língua com força abafando nossos gemidos. Enquanto eu fodia o pau dele ele me segurou com tanta força pela cintura que eu pensei que fosse quebrar meus ossos. Dei um grito junto com um gemido longo. “Aaaai, vovô, o senhor tá me matando... ai, meu Deus... ai, hum, ai...” mas eu não parei de foder gostoso aquele pau delicioso. Eu deitei a cabeça no ombro dele e fiquei ouvindo os gemidos de prazer. Ele também fazia movimentos com os quadris. Como eu sou muito carinhosa, fiquei fazendo carinho no rosto dele e beijando no ouvido e fazendo com que ele ouvisse meus sussurros. Depois eu fiquei chupando nos mamilos dele. Tenho certeza que ele amou pois seus gemidos aumentaram. Depois fiquei sentadinha no pau só no remelexo... em círculos e pra frente e pra trás para que meus joelhos não ficassem cansados. “Vovô, seu pau é bem gostoso e bem duro... pensei que homens de 60 não faziam mais sexo ou gozavam rápido demais.” “Você é muito carinhosa e gostosa... quero que você goze primeiro.”

Eu entendi. Talvez se ele gozasse primeiro não conseguisse voltar pra uma segunda. E pelo que eu já conhecia dele isso seria motivo de vergonha. E eu não queria fazer vergonha pra ele. Então segurei no peito dele e agora comecei a cavalgar enquanto ele gemia e me ajudava levantando os quadris de encontro à minha sentada. Pelo jeito ele era bem acostumado com sexo pois ele reagia em sintonia com meus movimentos. Ele me segurava pela bunda e metia o dedo no meu cu. “Aaaaiiin, vovô... desse jeito eu... vou... gozar gostoso”

Não deu outra e logo eu estava aos gritos... gozando... cavalgando... toda suadinha... foi uma sensação maravilhosa de gozo intenso. Depois que passou aquela sensação gostosa eu continuei cavalgando e, inclinando-me pra frente botei os peitinhos pra ele ir mamando. Eu acho muito gostoso foder e ser chupadinha nos peitos. Eu gemia gostoso e pedia pra ele gozar gostoso dentro da minha buceta. Ele queria meter em mim, mas eu preferia que ele não se cansasse. Podia deixar que eu fodia aquele pau até o fim.

Então me segurei no peito dele e continuei a cavalgada em ritmo acelerado. Ele amassava meus peitos deliciosamente e pegava na minha barriguinha... metia o dedo no meu umbigo... ele se deliciava com meu corpinho jovem. Eu me inclinei sobre ele e fiquei sussurrando no ouvido dele pedindo para que gozasse bem gostoso dentro da minha bucetinha molhadinha. Não demorou e ele pediu para que eu aumentasse os movimentos e eu cumpri a ordem. Aumentei a velocidade de sobe e desce e logo o vovô me apertou em seus braços fortes e foi dizendo que estava gozando como nunca gozara antes com nenhuma outra garota. Foi uma sensação deliciosa no meu corpo. Depois do seu prazer derramado dentro de mim, eu senti o pau dele amolecendo aos poucos. Eu me levantei e ele estava todo melecado de gala branquinha misturada com meu líquido abundante. Nos levantamos e fomos para o banheiro e tomamos um banho delicioso. Nos enxugamos e, como eu estava com fome, fomos jantar aquele sushi maravilhoso. Como eu não tenho vergonha mesmo, eu fiquei nua sentada no colo dele. Ele de cueca somente. Depois do jantar voltamos para o quarto e ficamos nos beijando. O que eu gostava eram aquelas mãos grossas passeando pelo meu corpinho branco. Parecia que eram pedaços de madeira. Mas eu gostava. Um homem experiente com pegada de macho rústico. Carinhoso e bruto ao mesmo tempo. Fiquei imaginando quando ele era novinho.

Naquele beija-beija eu percebi que o pau dele não dava sinal de vida. Ele se levantou e foi até uma gaveta no guarda-roupa e vi ele se escondendo e pegando alguma coisa. Me levantei rápido e fui até ele. Ele tentou esconder, mas eu já tinha visto que era a pílula azulzinha. “Pode parar com isso aí, vovô”, eu disse, olhando-o nos olhos. “O senhor não precisa disso. O senhor tomou isso antes de eu chegar?” Ele ficou meio envergonhado e jogando a cartelinha de volta na gaveta, me olhou de frente e disse: “Não sou mais um garoto de 20 anos, menina. Esse tempo já passou.” “Não precisa me impressionar”, eu disse e peguei nas mãos calejadas e fortes de pele grossa. “Não quero que tome remédios. O senhor pode ter uma parada cardíaca; um AVC.” Ele me abraçou com força; me acariciou os cabelos. “Eu não tenho isso. Sou forte! É só pra garantir.” Pulei no pescoço dele e abracei a cintura dele com as pernas. “Então me prova que é forte. Sem remédios.” Ele me levou pra cama e me jogou nela. “Acho que não vou ter como provar. Meu parceiro resolveu me abandonar hoje.” Eu o deitei na cama e montei nele. “Deixa comigo, vovô. Nós dois vamos acordá-lo de novo. Eu só preciso da sua ajuda.” Eu me inclinei pra frente e fiquei passando os peitos na cara dele. “Que delícia, garota! Agora como posso lhe ajudar?” Eu me inclinei mais e sussurrei no ouvido dele: “Não se sentindo culpado. Fique sem vergonha como o senhor estava quando trabalhou pra nós. Foram aquelas sem-vergonhices e safadezas que fizeram eu está aqui hoje. Bora?” Ele começou a rir, mais solto. O semblante mais sereno e confiante. “Bora.” “Então vamos. Mulher aqui já tem.”

Começamos a nos beijar na boca, sem pressa... e depois eu comecei a chupar nos mamilos dele e com a mão fiquei acariciando o pau dele por cima da cueca bem devagar para que ele não se sentisse pressionado. Ele gostava quando eu chupava nos mamilos e os mordia lentamente. Os biquinhos estavam durinhos. Ele gemia e amassava meus peitinhos com aquelas mãos duras. Depois vim lambendo a barriga dele e fui descendo lentamente... e descendo... percebi que o pau estava pulsante... comecei a beijar por cima da cueca e olhando pra ele com aquele sorrisinho de mulher safada... de putinha chupadora. Eu acariciava as coxas dele agora e as lambia e mordia a parte interna. Eu cheirava a cueca; passava o rosto nela... ele fazia movimentos de sobe e desce... o pau estava começando a ficar... é, digamos, dar sinal de vida. Então u comecei a beijar a cueca e a morder o volume. Ele gemia cada vez mais e dizia que eu era uma deusa. “Vic... tá endurecendo...” ele sussurrou, segurando meus cabelos e pressionando minha cabeça contra o pau. Cada vez mais o pau ia crescendo dentro da cueca. “Vovô, o senhor é muito safado... o pau tá ficando duro!” “É culpa sua... sei que você gosta”

Como ele já estava deitado mesmo, fui por cima dele e sentei na cara dele. A bucetinha encaixou bem naquela boca de homem safado. Não consegui conter um gritinho quando ele me segurou pela bunda com força e começou a chupar. O vovô era um excelente chupador de buceta. A boca quentinha; a língua perfeita fazia o serviço de um profissional. Eu não deixei de acariciar o pau dele que agora estava bem duro de novo para a nossa alegria. Eu remexia os quadris pra frente e pra trás recebendo aquela chupada maravilhosa. Mas eu queria retribuir aquele prazer. Me posicionei deitando-me sobre ele para iniciar um 69. Tirei, finalmente a cueca dele e vi aquele pau grosso em pé. Abocanhei-o. eu estava louquinha pra mamar no pau do velho. O bicho ficou mais duro ainda quando comecei a lamber e chupar. E ele continuou a me chupar divinamente. Ele também não perdeu tempo e começou a fazer massagem no meu cuzinho e depois meter o dedo. Aquilo me levava à loucura! Era muito difícil resistir à chupada de um macho gostoso. Eu tinha que sair dali antes que eu gozasse na boca dele. Eu saí daquela posição e me deitei sobre ele. Prendi o pau dele entre minhas pernas e ficamos trocando beijinhos. Eu quis saber se aqueles dentes branquinhos e perfeitos eram dentadura, mas ele me disse que eram implantados. Como não beijar numa boca daquelas? Eu fiquei falando putaria no ouvido dele enquanto ele amassava minha bunda e metia o dedo no meu cuzinho. Eu gemia gostoso para ele sentir. No meio daquelas sacanagens ele disse que queria foder. Eu conheço bem um macho safado, e o vovô era um desses safados. Ele não queria só eu cavalgando... ele queria meter, me dominar. Eu tinha medo de ele querer mostrar ser o “fodão” e passar mal. Esse era o meu medo. Eu perguntei bem no ouvido dele: “O senhor quer exercitar seu pau duro? Tô sentindo ele bem durão entre as minhas coxas” “Se você deixar, né, novinha safadinha?” “Vou deixar o senhor meter um pouquinho. Não precisa o senhor provar nada.”

Ele me botou de quatro e meteu tudo dentro da minha bucetinha de uma vez. Entrou tão gostoso que foi ficar lá no fundo. “Calma, vovô... o senhor... aaainn... devagar, vovô... olha a sua pressão...” Ele me puxava pelos quadris de encontro às suas estocadas. “Eu... não tenho... problemas de pressão, novinha safada. Ai, que bucetinha gostosa... o velho aqui não dá mole não. Caiu aqui na minha cama tem pica a vontade”

Pelo menos o vovô não era mole não. Ele me virou e me pôs deitada de barriga pra cima. Botou um travesseiro debaixo dos meus quadris e voltou a meter. Segurou minhas pernas presas aos seus ombros e mandou ver. Eu gemia gostoso. Na verdade ele era um homem ainda gostoso. Mas eu reparei que ele estava suado. Eu passei a mão pelo corpo dele e estava todo molhado como se estivesse no sol. Em um momento ele tirou o pau da minha buceta e posicionou na entrada do meu cuzinho que já estava bem lubrificada pelo meu mel. Ele não vai aguentar, pensei. Eu também já estava ficando nervosa com medo de ele ter algum problema. Ele vai querer fazer uma performance de um garoto para mostrar que é macho de verdade. Eu também não iria conseguir gozar preocupada. Eu empurrei ele e depois o abracei. Estava completamente molhado de suor. Suor de macho! Uma delícia! Lambi o peito dele. “Desculpa, Vic”, ele falou... ainda assim meio cansado. “Pensei que você gostasse” Eu peguei uma toalha e enxuguei ele todo. Mesmo assim o vovô continuava com o pau duro. E eu não deixava que ele amolecesse. Mas se isso acontecesse eu o deixaria duro de novo. Eu o deitei na cama. “Vovô... calma... o senhor vai ter um piripaque.” “Não, jamais. Eu sou assim mesmo. Isso é coisa de macho. Vamos continuar.” Ele não dava o braço a torcer. Eu adoro um macho escroto assim. Mas ele já era um senhorzinho. “Vovô... calma... eu tô aqui... não vou fugir.” Ele me deu beijos na boca e me explicou que estava acostumado com novinhas que ele pagava, mas era tudo muito apressado. E logo elas queriam ir embora. Era tudo muito apressado pra terminar logo “Por isso o senhor toma viagra, né? Pra garantir como o senhor mesmo disse. Se acalme... eu tô aqui todinha pro senhor... não tô forçando a barra em nada. Vai ser do meu jeito, vovô. Ai, vovô... eu tô de cabeça quente. Peraí... eu preciso de um banho. Eu volto já. Vem comigo. Fica na porta do banheiro.”

Deixei ele na porta do banheiro. O pau dele já estava mais caído um pouco. Pedi pra ele bater punheta devagar... entrei no chuveiro e fiquei me molhando aos poucos... me ensaboando devagar... eu olhava pra ele bem sedutora... séria... mordia o lábio inferior... olhava por cima dos ombros. Estávamos em silêncio... se ele era tudo o que ele dizia ser... não ia demorar pra ele entrar comigo no chuveiro. Eu ia me acariciando lentamente... nos peitinhos... deixei o sabonete cair... olhei pra ele e sorri... me abaixei escondendo os seios e nessa hora ele chegou por trás, forte... aquele abraço rústico e sem toque de carinho... força... “Você tá na frente de um macho, menina... com macho de verdade ninguém brinca.” Ele me botou de quatro fazendo eu me segurar no sanitário e começou a foder minha buceta. Eu gemia e ria... mas o pau dele fazia um efeito gostoso no meu corpo. Deixei ele exercitar o pau na minha buceta molhadinha como todo homem gosta. (homem que gosta) eu gemendo e rebolando os quadris pra deixar o velho cada vez mais louco. Depois de alguns minutos eu saí dali e o levei pra debaixo do chuveiro. Dei um banho gostoso no vovô, mas sempre punhetando a pica pra não deixar amolecer. De vez em quando dava uma chupadinha bem molhadinha pra aquecer. Depois eu enxuguei o vovô, fui nos perfumes dele e o perfumei. Natura homem. O vovô fazia acontecer. Ai, meu Deus! Cheiroso! Gostoso! Ele deitado na cama e eu por cima dele; o pau preso entre as minhas coxas quentes e ele metendo. Depois de um tempinho eu perguntei bem no ouvido dele: “O senhor é macho mesmo? Comedor?” “Você tá duvidando?” “Ainn... vovô... tô achando...” eu mordendo... e metendo a pontinha da língua no ouvido dele e gemendo e me remexendo em cima dele. O pau continuava duro entre as minhas coxas quentinhas. “... que o senhor... não tá comendo o que tem que comer... aaiiinn, vovô... o senhor tá... me apertando...”

Ele rolou saindo debaixo de mim... me pegou pelo meio e me botou de quatro e disse: “Não tô comendo o que tem que comer? É? Pois vou mostrar o que é um macho, mocinha. Mulher não brinca com cara de homem. Fique quietinha e não reclame, safadinha”

Era esse o motivo da minha provocação. Eu sabia o que ele queria; eu sabia o que eu mesma queria. Como eu estava de quatro ele abriu minhas pernas e caiu de boca no meu cuzinho. Além de excelente chupador de buceta o vovô também chupava divinamente no cuzinho. Ele abria minha bunda e saboreava meu cuzinho metendo a língua molhadinha. Eu gemia gostoso e dizia, dengosa: “Ai, vovô... seu velho tarado... não faz isso... ai, que gostoso... ai, vovô... é tão bom. Depois ele começou a dedar meu cuzinho... depois com dois dedos... era bom demais. “Vovô, para... aiinn... ããnnh... para... não vá passar mal...”

Ele parou de chupar meu cuzinho e disse: “Passar mal? Eu?! Eu não tô comendo o que tenho que comer? Vou comer esse cuzinho agora.” Eu o olhei por sobre meus ombros. “Vovô... não foi isso que eu quis dizer... não faz isso comigo...” eu fingia está chorando e com medinho. Ele me segurou pela bunda. “Menina, não se brinca com macho.”

Senti o pau duro dele abrindo meu esfíncter. Gritei e fingi chorar e pedia por favor pra ele não fazer isso porque eu ainda era virgem atrás, mas o pau foi entrando mais e mais. Eu dava gritinhos safadinhos e agora pedia pra ele meter devagar. Ele me obedeceu e foi fazendo devagar... e foi metendo tudo pra dentro do meu cuzinho. Depois de acomodada a pica toda dentro do meu cuzinho ele começou a bombear me puxando contra as arremetidas dele. Eu gritava gostoso e pedia pra ele não se esforçar muito. Ele estava comendo gostoso e sem esforço. “Isso, vovô... ai, devagar, seu velho sem vergonha... uh... ai, assim... isso, vovô... mete gostoso... saboreia meu cuzinho... o senhor merece...”

O vovô não demorou muito tempo e gozou dentro do meu cuzinho. Para facilitar eu me deixei cair pra frente e deixei ele cair sobre mim, meio ofegante e suado. “Fica em cima de mim, vovô... isso... o senhor é pesado... o senhor tá bem?” “Com uma garota que nem você eu não poderia está melhor” Eu senti meu cuzinho expulsando o pau dele para fora.

Fomos para o banheiro. Eu fui tirar o leite dele de dentro do meu cuzinho e depois tomamos banho juntos. O pau do vovô agora estava completamente amolecido. “Agora, vovô, sua pica tá que nem coração de mãe: molinho, molinho” Começamos a rir divertidamente.

Depois ele me mostrou a arma dele. Eu nunca tinha pego em uma pistola 9 milímetros. Fiquei apaixonada. Lógico que sem munição. Eu coloquei ela na minha calcinha, mesmo na frente e desfilei pela casa com ela. Era uma lindeza!

Eu dormi com o vovô e ele ainda me fez gozar duas vezes na boca divina dele.

Vitoria Piñeda

Insta: @vitoriadimadrid

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