Minha esposa mudou da água pro vinho - parte 1/2

Um conto erótico de Marido Bom
Categoria: Heterossexual
Contém 1125 palavras
Data: 16/08/2023 11:53:10
Última revisão: 17/08/2023 12:00:12

Olá a todos. Meu nome é Eduardo. Tenho 38 anos e sou casado com a Carla, 39 anos negra, 1,53 de altura, seios volumosos e deliciosos e uma bunda que me deixa maluco. Não temos filhos. Estamos casados há quase 10 anos perto dos 15 de relacionamento.

Atualmente nossa fase sexual não era das melhores. A rotina e o stress do cotidiano acabaram nos deixando um pouco distantes do sexo. Diferente do começo do nosso namoro quando tudo era motivo e qualquer lugar virava motel. Nunca fomos de fazer muitas loucuras, mas já transamos dentro do carro em ruas escuras, no meu local de trabalho durante o horário de almoço e mais alguns lugares públicos. Além disso também fazíamos com frequência sexo anal.

Desde o casamento esses acontecimentos minguaram. Fomos poucas vezes a motéis e locais públicos nunca mais foram nossas testemunhas sexuais. Anal também deixou de ser praticado. Ela parecia lidar tranquilamente com essas mudanças, mas confesso que sinto falta de um pouco de agitação na hora do sexo.

Claro que o trivial tem seu valor e importância no dia a dia. Mas o diferente é que gera aquele frio na barriga e que deixa o corpo todo extasiado.

Próximo ao nosso oitavo aniversário de casamento, fizemos uma viagem de férias. Por ser meio do ano, o clima estava ameno. Uma viagem que seria longa e noturna, por isso usamos roupas confortáveis, para diminuir o stress do trajeto e uma coberta pra aliviar o frio. O ônibus era um semileito de dois andares e por sorte tinha apenas duas pessoas sentadas nos bancos da frente, além de nós, que nos colocamos ao fundo. Após pouco mais de uma hora de viagem, já nos encontrávamos na escuridão da rodovia, Carla já dormia de lado na poltrona da janela enquanto eu mexia no celular ao seu lado.

Já fazia alguns bons dias que a gente não transava, então eu estava com uma vontade maluca. No movimento de se virar de lado, acabou descobrindo suas costas, deixando sua bunda virada pra mim marcada pela calça legging. Olhando aquela cena já fiquei de pau duro. Imaginei que, se fizesse alguma investida, seria prontamente rechaçado por ela. Pensei em ir ao banheiro e tocar uma punheta pra aliviar. Mas a tentação de ver aquela bunda que tanto amo e gosto de sentir junto ao meu corpo falou mais alto. Puxei a coberta sobre mim e me coloquei atrás dela de conchinha, fazendo questão de alojar meu pau duro bem no rumo da sua bucetinha.

Senti ela ajeitando o corpo, mas em fugir da minha investida, como era o padrão. Me animei e comecei a acariciar suas pernas e barriga, ainda sobre a roupa. Nesse ponto minha respiração já estava ofegante, tamanha a excitação que eu sinto quando estou com ela. Percebi que a respiração dela também mudou, me dando ainda mais incentivo a continuar. Resolvi então ser mais incisivo e por dentro de sua blusa e passei a apertar seus peitos deliciosos, que demonstravam que ela também estava excitada.

Ela então se virou de barriga pra cima, enquanto nos beijávamos ardentemente, deslizei minha mão por sua barriga, passando pelo elástico da calça até chegar em sua bucetinha que estava encharcada de tesão. O tesão era tanto que facilmente eu já estava com dois dedos dentro dela enquanto esfregava sua buceta com vontade, enquanto ela já havia retirado meu pau pra fora e tocava uma punheta suave.

após alguns minutos eu já estava quase gozando em sua mão, ela percebendo soltou meu pau e lentamente começou a tirar sua calça e calcinha, virando novamente de costas pra mim. Entendi o recado, apontei meu pau em sua buceta encharcada e sem maiores cerimonias comecei a meter, tomando um pouco de cuidado para não fazer mais barulho do que já havíamos feito até então.

meu falo deslizava facilmente entrando e saindo de dentro dela. com meu corpo bem colado ao dela, fui masturbando-a enquanto metia meu pau nela sem parar. ela tentava a todo custo segurar os gemidos, mas sempre deixava escapar alguns, falando baixinho perto do meu ouvido:

- isso, mete na minha buceta, vou gozar no seu pau gostoso. Que delicia.

E logo ela gozou mesmo, cravando suas unhas em meu braço e fechando suas pernas na minha mão enquanto eu finquei meu pau até o fundo da sua buceta, sentindo as contrações internas me apertando. após algum tempo se recuperando do orgasmo intenso que tece, Carla me deu um leve empurrão, fazendo com que meu pau saísse de dentro dela completamente envolto pela lubrificação dela e começou a chupar do jeito que só ela sabe fazer. Lambia toda a extensão do meu pau, chupava a cabeça, as bolas, parecia que queria limpar a bagunça deixada pela gozada dela. Ao mesmo tempo que chupava, batia uma punheta lenta e ritmada com o boquete, me levando mais uma vez à beira de gozar. Se ela me fizesse gozar em sua boca naquele momento eu já estaria plenamente satisfeito. Mas então veio a última surpresa da noite.

Ela parou de chupar por um momento, me olhou segurando meu pau com sua mão direita, chegou bem próxima ao meu rosto e falou:

- Quero sentir esse seu pauzão no meu cu.

Voltou a chupar, dessa vez babando toda a extensão do meu membro, deixando bastante baba pra lubrificar, mais uma vez se virou de costas e com uma das mãos separou levemente suas nádegas, expondo seu cuzinho que, embora não fosse virgem, há muito não era fodido. Levei um pouco de cuspe ao seu cu, bolinando a região e sentindo ele se contrair e relaxar aos meus toques. Passei meu pau pela sua buceta para pegar um pouco da lubrificação e apontei naquele buraco apertado. Ela me pediu calma, pra não machucá-la.

Fui aos poucos enfiando e tirando meu pau do seu cu, sentindo ele se abrir aos poucos. O movimento de abre e fecha das pregas cedendo ao meu pau era magnifico. As vezes ia adicionando mais cuspe para ajudar na penetração. Aos poucos sentia que a cabeça do meu pau ja tinha entrado toda, fazendo ela gemer baixinho. Nesse momento comecei a foder o cu dela.. comecei devagar e aos poucos fui aumentando a intensidade, minha vontade era de virar ela de bruços e enfiar até as bolas na bunda dela, mas naquela posição eu já conseguia enfiar meu pau quase até o talo. enquanto eu fodia seu cu, ela estava se tocando e em pouco tempo anunciou que ia gozar. aumentei o ritmo das estocadas e gozei muito, enchendo seu cu de porra, ao mesmo tempo que sentia as contrações de mais um orgasmo. foi uma sensação deliciosa.

Em breve publicarei a segunda parte. aguardo os votos e comentários de todos.

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Comentários

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Se minha bucetinha ficou toda ensopada é porque o conto é bom. kkkk

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Marido bom, seu conto é muito bom, dentro de um nível de verossimilhança e realismo que o torna muito excitante, sem malabarismos, sem exageros, mas com o retrato fiel de um casal que gosta mesmo de sexo e de situações "de risco". Parabéns. Seu texto merece uma revisção, pois tem falhas na digitação, mas escreve muito bem. E isso é ótimo. Vou seguir.

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Amei o seu conto e por divulgar aqui com certeza deve estar aberto as novas emoções, já pensou nisto? vamos conversar? euamoavida2020@gmail.com

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Sexy já vi que a história é. Bem escrita também. Sim preciso justificar o título. No aguardo

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Uma boa aventura pra esquentar as coisas. Já ganhou meu voto. Só de pensar na enrabada e foder esse cuzinho com gosto, já valeu. Que tal se mostrasse ela pra nós?

alfa.amigo.rj@hotmail.com

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Que delícia, adorei demais. Tua gata é o máximo, maravilhosa demais!!! Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com. Adoro trocar experiências e confidências eróticas.

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