Montando e sendo montado

Um conto erótico de Dora
Categoria: Gay
Contém 1843 palavras
Data: 14/08/2023 12:35:41

Sempre vivi em Lisboa, mas minhas origens são do campo. Norte de Portugal.

Ainda hoje consigo sentir a liberdade de quando, nas férias de verão, andava pelos campos verdejantes. Mato. Estradões. Fui muito Feliz na minha infancia.

Meus avós tinham alguns animais. Vacas, cabras, ovelhas, 1 cavalo e 2 burros. Meus primos, desde crianças, ficavam encarregues de levar o gado a pastar.

O cavalo e os burros eram normalmente usados pelos adultos para trabalhar as terras, mas muitas vezes iamos todos juntos para o pasto.

Muitas vezes montava num burro e meu primo noutro enquanto iamos para o monte.

O cavalo era montado pelo Sr Fernando. Um senhor que ajudava meus avós. Já 60ão. Bem moreno do sol. Peito peludo e grizalho já denunciando a sua idade.

Sempre tive medo de montar no cavalo. Era muito alto.

Quando tinha meus 13 para 14 anos, fui passar como costume, as férias de verão lá no norte.

Meu primo era mais novo do que eu 1 ano, mas nesse ano ele já montava o cavalo de vez em quando (sozinho).

Apesar do medo, acabei por pedir ao Sr Fernando, para tentar montar o cavalo. Assim que me senti la em cima, fiquei todo tremulo (tinha medo de altura) e desisti. O Sr Fernando sugeriu que eu fosse montando com ele, para me ir habituando ã altura. E aí, aos poucos, ia tentado sozinho.

Não usavamos cela nem nada. Era montar no pelo do cavalo mesmo. Mas assim foi. Montei Junto com o Sr Fernando.

Sr Fernando ia dando as indicações. Era facil. Quando o cavalo está a descer, inclino para trás. Quando está a subir inclino para a frente. Pernas relaxadas.

Certo dia, iamos para uma zona em que o caminho era mais irregular. Eu ia com uns calçoes um pouco curtos mas largos.

Sempre fui roliço de bunda e bem branquinho. Coxas bem fortes para a idade.

No meio de muita subida e descida, acabei por sentir o pau do Sr Fernando bem no meu cuzinho, sempre que o cavalo subia.

Eu deitava para a frente (seguindo as indicaçoes) e acabava escorregando para trás e encaixando no Sr Fernando. Já tinha acontecido mais vezes, mas sentia apenas o Sr Fernando. Desta vez, senti que ele estava de pau duro, e senti a saliencia no meu reguinho.

Não falei nada e não tinha como ver o volume dele. A verdade é que fisicamente aquilo me deu prazer. Então ia promovendo sempre que podia esse contacto.

Percebi que a certa altura mesmo nas descidas, eu inclinava para trás e Sr Fernando passou a me apertar com mais vontade entre seus braços.

Aquilo foi-me provocando uma enorme vontade de tocar e ser tocado pelo Sr fernando.

Sem falarmos nada um para o outro aquilo foi-se repetindo cada vez com mais frequencia.

Um dia, o Sr Fernando perguntou se queria ir com ele "botar a água" numa terra ali perto. Iriamos no trovão (cavalo) e assim podia praticar mais um pouco. Claro que fui.

Agora iamos so os dois e o trovão.

Pelo caminho, mesmo sem necessidade, o Sr Fernando começou a me encaixar em seus braços. Pude contemplar pela primeira vez e sem medo que alguem reparasse, o tamanho dos seu braços. Muito fortes e muito marcados pelo tempo e pela vida no campo. Pude também apreciar o seu cheiro. Não que não o sentisse antes, mas desta vez sentia-o como que sendo para mim. COmo que me atraia até ele.

Ainda sem falarmos nada, como que me entregava naquele abraço. Era um assumir de vontade de me entregar naquilo. Finalmente chegou uma subida. Não só me deitei o mais que pude para a frente, como tentei empinar o meu cu. Queria Expor-me o mais possivel para o Sr Fernando.

Ele não conteve uma das mãos e me segurou numa das nádegas, fazendo um movimento com sua anca como que forçando o seu volume no meu rabo.

No final da subida, encostei-me no seu peito e inclinei minha cabeça para cima na esperança de o olhar. Apenas sorri e foi quando ele me surpreendeu com um beijo na boca.

Era a quebra do silencio. Era o acto que selava o que ambos estavamos a viver.

Me virei (com algum custo) na direção dele enquanto ele parava o cavalo e ficamos de frente um para o outro. Ele me beijou de novo e desta vez com mais vigor. Me fez sentir a sua lingua. Sentir o seu halito de vinho. Ao mesmo tempo me fazia sentir o seu lado mais selvagem de homem do campo, tocava com suas maos calejadas, delicadamente em minha cara.

Me abraçava a apertava o pouco de meu rabo que podia alcançar naquela posição.

Até este momento não tinhamos trocado uma palavra sobre aquilo que estava a acontecer.

No meio dos beijos, pude finalmente olhar para baixo e ver o seu volume. A saliencia em suas calças que já tinha sentido em meu rego e que nunca mais tirei da cabeça.

Não sabia o que fazer, mas sabia que queria sentir aquilo.

Comecei a desapertar as calças e apenas conseguia tocar na sua glande. Estava totalmente ereto, ou pelo menos parecia. Queria mais.

- Sr Fernando: "Espera..." enquanto salta para o chão. "Vem..." esticando-me a mão para me ajudar a descer.

Enquanto descia, ele pegou-me ao colo descendo-me lentamente e ao mesmo tempo me beijou. Senti-me uma verdadeira princesa.

Já no chão, ele abriu o resto das calças e baixou as cuecas expondo o seu membro.

Asustei-me porque nunca tinha visto um membro de um adulto e muito menos ereto. Era como ele. Grande, forte, moreno. Tinha muitas veias e percebi que estava molhado na glande.

Apesar do susto e já com ele na minha mão comecei a fazer festinhas nele. Não sabia muito bem o que fazer.

Foi então que começámos (finalmente) a falar.

Sr Fernando " Desde que vi o teu cuzinho de frente para mim que não me saiu da cabeça. Tão redondinho e tão branquinho"

Eu: "É sério? A verdade é que numa das vezes o senti duro encostado em mim e aquilo me soube muito bem. Com muita vontade de sentir aquilo"

Sr Fernando: "Vem cá" enquanto me virou de costas e me baixou os calções

Comecou a passar o seu caralho no meu rego, embora não fosse facil para ele dada a diferenca de altura.

Foi então que me perguntou

Sr Fernando: "Já brincaste com meninos antes?"

Eu: "Não. Nem nunca pensei nisso antes"

Sr Fernando: "Nunca chupaste um caralho, mesmo que pequeno?"

Eu: "Não.... nunca" Enquanto eu respondia, Sr Fernando ia-se deitando no chão, com o seu caralho numa mão e com a outra me puxava em sua direção.

Me deitou em cima dele, e me beijou. Apertou meu rabo como nunca e pela primeira vez, com seus dedos, me tocou na minha coninha forçando um dos dedos a entrar.

Aquilo me deu um prazer enorme. O sentir-me possuido por aquele homem enorme.

Sr Fernando: "Chupa-me....Chupas?"

Apenas acedi que sim e me fui posicionando.

Senti o cheiro e o calor daquele caralho que para a minha boca era mais do que podia acolher. Dei beijos em sua glande. Passei a lingua. Abri o mais que pude a boca, mas nem a cabeça daquele caralhão desaparecia em minha boca.

Talvez por isso Sr Fernando sugeriu trocarmos de posição.

Desta vez eu no chão mas de barriga para baixo. Pernas abertas e já sem roupa da cintura para baixo.

Senti Sr Fernando com os dedos, a separar as minhas nádegas. Cuspiu em meu cuzinho e passou a lingua levando-me à loucura.

Foi então que me enfiou um dedo. Num vai e vem suave, porem constante. A certa altura comecei eu a dar ao cu. Eu queria mais.

Sr Fernando tentou enfiar outro dedo, mas me magoo com suas unhas.

Ele desistiu dos dedos e se colocou em cima de mim.

Ele deitado, minha cabeça encostava no seu peito devido ä diferenca de alturas. Ele se segurava em seus braços e procurava a minha coninha com seu caralho.

AO sentir o meu buraquinho em sua glande, deixou-se cair em cima de mim quase me esmagando. Não era confortavel mas ao mesmo tempo ele ia forçando a penetração e aquilo como que se misturava o desconforto, dor, mas muita tesão. comecou um vai vem com sua cintura- fazendo com que a cabeça de seu caralho fosse estimulando cada vez mais a minha coninha a se abrir.

Passado um pouco senti a sua glande já muito mais dentro de mim e me fez gemer de dor. Achei que já estava toda dentro de mim. Achei que apesar do doer um pouco, conseguia ficar ali assim.

Sr Fernando: "Gostas assim?" Apenas acenei afirmativamente.

Foi quando inesperadamente o Sr Fernando tira um pouco a glande e volta a por. Não sei por estar mais relaxado ou por ter a coninha mais aberta, foi permitido ao Sr Fernando ir mais alem e acabou por enfiar grande parte daque caralhao dentro do meu cuzinho virgem.

Enquanto gritei, fiquei com a clara sensação que me tinha rasgado o cu. Senti literalmente a meu buraquinho a romper.

Ele tentou abafar os meus gemidos de dor ao mesmo tempo que tentou ficar imovel (dentro de mim)

Aos poucos acomodei aquela dor. Apenas era revivida a cada milimetro que ele se movia. Ainda assim... cada vez menos dor.

Sr Fernando comecou entao a tentar foder a sua princezinha virgem e comecou finalmente a fazer os seus movimentos naturais.

Os movimentos de um cavalo fodendo sua égua. De um boi fodendo sua vaca. Sr Fernando fodendo a sua donzela.

Nesta altura o Sr Fernando já era muito mais animal e apenas se concentrava em fecundar sua femea. A sua mão tapava a minha boca que ainda ia libertando meus gemidos e a sua cintura ia-me dando estocadas na minha permitindo a seu caralho m e arrebentar.

A sua respiração tornou-se descontrolada tanto quanto a força aplicada em suas estocadas.

Finalmente uma ultima em que eu já sem força para gemer ou gritar e que apenas me limitava a aceitar ser a égua de meu macho, fez desta ves o Sr Fernando gemer enquanto todo ele se contorcia em pequenos mais intensos espasmos.

Deixou-se cair em cima de mim.

Segundos depois, levantou seu tronco lentamente e começou a tirar seu pau.

À medida que ia tirando, sentia minhas nádegas e coxas molhadas.

Quando finalmente todo aquele caralhop saiu de dentro de mim, senti o vento batendo no meu cu. Senti que meu cu tinha 1m de diametro de tão arrombado.

Sem força para me levantar, apenas me sentei com os joelhos dobrados. Pude apreciar o leitinho do meu macho a sair de sua égua. Nunca tinha visto esperma na vida. Senti-me ainda mais a sua femea ao receber o leite de seu macho.

Sr Fernando espremeu seu membro para que saisse o resto de seu leite.

Sr Fernand: "Tão bom o teu cuzinho. A partir de agora já não vai doer tanto" Disse ele já me preparando para o que vinha a seguir.

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