Sogro e camionistas machos

Um conto erótico de Maria
Categoria: Heterossexual
Contém 583 palavras
Data: 13/08/2023 23:14:45
Assuntos: Heterossexual, infiel

O meu sogro veio nos visitar e aconteceu algo quente. O pai do meu marido ficara viúvo recentemente. O filho naturalmente preocupado convidara o a instalar-se na nossa casa da cidade. As férias aproximavam-se. O nosso relacionamento era cordial. Mas rapidamente ele reparou na minha infelicidade. Eu acabara de ser mãe, o meu marido desertara. Ele só queria foder com porcas. Não queria ser um homem de verdade. Eu nova e carenciada andava irritada. Comecei a ter fantasias. O meu sogro era solicito e tinha um belo enchumaço. Uma noite, o filho fora para fora trabalhar, ficamos sozinhos. Fomos jantar, bebemos, e eu chorei, conta a minha tristeza, cai nos seus braços. No sofá saltei para cima do meu sogro, apalpando o caralho, abrindo lhe as calças e afastando as minhas calcinhas. Eu esta toda húmida. Rapidamente ele me possuiu. Tinha um caralho monstro, bem maior que o do filho. Foi um movimento bom, muito ele bombou a minha gruta do amor, eu beijava-o. Rapidamente nos viemos. Ele levantou-se e foi-se deitar. Eu fiquei a jorrar o seu leite. Estava realizada como mulher. Foi lavar-me e recolhi ao meu quarto. Não conseguia dormir. só me apetecia foder.

Acabei por levantar-me e ir ao quarto do meu sogro. Entrei, meti-me na cama, ele acordou, e eu disse-lhe que queria sexo, mais sexo. Ele resistiu, eu insisti, e pouco depois mamava o caralho. Ele chupou as mamas, mexeu no clitoris, enfiou um dedo na cona. eu estremeci. Quase me vim. Por fim, enfiou-me o caralho, eramos um só corpo. Veio.se rapidamente. Beijou-me e dormiu. Eu também dormi agarrada a ele. De manhã acordei, ele fodeu-me, mas disse que não admitia ter uma puta como nora. Fiquei desvairada. Ao comer me eu não era puta. Calei-me e mal falamos durante essa manhã. De tarde pedi-lhe para irmos as compras. No caminho pedi-lhe para parar numa zona de putas de estrada, eu queria dar umas roupas a essas mulheres. Sai e disse-lhe que ficava ali a trabalhar, como era puta tinha de dar a cona. no fundo, queria concretizar um sonho. O meu sogro berrou, eu falei com a s prostitutas, expliquei-lhes tudo, disse que lhes dava o dinheiro em troca de foder. Elas indicaram-me um camionista, ou melhor dois. Subi para a cabine, eles mandaram-me para a cama, e explicaram que iria ser fodida pelos dois. Eram uns brutos. Levei na cona, no cú, na boca, fiz dupla penetração. Eles trataram-me como uma puta de estrada. Ficamos umas duas horas a foder. Eles, pai e filho, tinham uns caralhos enormes. As minhas mamas foram apertadas, as nadegas tiveram palmadas, os cabelos desgrenhados. Levei uma dez fodas. Fui fodida por cima, de lado, debaixo. Até fizeram dupla penetração na cona. Todos nós eramos suor. Na cabine só cheirava a sexo. E eu disse-lhes a verdade. Eles riram-se. O mais novo disse que era uma grande foda. Eles começaram então a fazer-me um minete e a beijarem-me. Trocamos contactos para mais fodas. Acabaram por pagar, eu dei o dinheiro a elas, e fui ter com o meu sogro. Ele na carinha esperava-me. Ao ver-me naquele estado ficou chocado. Eu disse-lhe que agora já era uma grande puta. E agora passava a engatar nas estradas. E mais que ele e o filho eram uns cornudos. Ele prometeu foder.me, mas para esquecer a estrada. Eu concordei, mas ele tinha de dividir-me com estes amigos e aprender a tratar bem da minha coninha. Em dois dias ganhara três machões.

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Comentários

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Adorei o seu conto e adoraria conversar com vc e saber de onde vc é, minha namorada é louca para passar uma noite numa zona, ser tratada como puta, vamos conversar? mande fotos também: euamoavida2020@gmailcom

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