Sobrinho caralhudo

Um conto erótico de Maria
Categoria: Heterossexual
Contém 497 palavras
Data: 13/08/2023 08:59:36
Assuntos: Heterossexual, infiel

O sobrinho do meu marido veio para a tropa, como não tinha ninguém na cidade, eu e meu marido ficamos responsáveis por o acompanhar. Vina a nossa casa jantar, quando saia do quartel e passar os fins de semana na casa de praia. Ele veio em Agosto. Era um bom rapaz, algo arrústicado, mas boas peles e excelente volume. Tinha 20 anos. Era divertido, mas tímido, Parece que tivera namorada, A mãe dela queixava-se que o marido muito a procurava. Era uma família de caralhos grandes, bem via o volume do meu sogro, do filho da minha cunhada, e o caralhão do meu marido. Pena ele gostar de porcas e procurar-me menos do que eu gostava e necessitava. Andávamos sempre a discutir.

Ele começou a ficar em nossa casa de praia, cada vez mais bronzeado e tesudo. Eu ficava toda encharcada. Só pensava em foder. Ele comer-me a minha cona. Senti-lo dentro de mim, Devia foder bem, com força. Começei quase a ter ciumes de ele procurar putas. Eu queria ser a sua puta exclusiva.

Um fim de semana, o meu marido cornudi n-ao pode ir para a casa de praia, eu recusei ir, mas entusiasmei meu filho a ir, bom jogo meu, Acabei por ir, e o sobrinho Ricardo também foi. Nesse fim de semana correu tudo bem, Na noite de sexta preparei comida com alcóol. Dei dinheiro ao meu filho para sair com amigos e levar o Ricardo. Sairam, Eu tomar banho. Vesti uma roupa interior sexy. Eles chgarm tarde, eu na sala fiz que dormitava. Acordei. Fui prepara algo. Meu filho voltou a sair, deve ter ido foder a menina. Fiquei eu e Ricardo. Na sala falamos. Eu abri as pernas, mostrei a lingerie. Ele olhou. Passei por ele, Notei volume nos calções. Fui buscar agua. Ao entrar cai. Tinha tirado as cuecas. Mostrei-me nua. Ele veio. Eu puxei e disse que queria macho. Beijamo-nos. Agarrei na mão e fomos par o quarto. Disse par ele fazer pouco barulho. No caminho fecgei a porta do quarto dele e com luz acesa.

No meu quaro beijamo-nos, rirei-lhe a roupa, e vi o pintão dele, duro e grosso, uns 20 centimentros. Ele me apalpou, lambei as tetas, tenho boas mamas, ele apalpou-me a gruta do amor. Eu mamava. Ele deitou-se em cima. Penetrou-me com força. Fodeu-me. Tivemos os orgasms ao mesmo tempo. Fiquei a escorrer leite.

Beijamos-mpos, ele voltou a comer-me. Era um fodilhão de primeira. Ele saiu. Eu adormeci.

De madrugada acordei, fui beber água. levei-lhe água. Ele dormia. Tirei a roupa e mamei o pirocudo. Voltou a comer-me com força. mas no meu quarto.

Foi tempo bom, A tropa dele foi época de foda, muito ele me comeu, beijou e eu mamei. A cona até ficou mais aberta. Depois ainda fodemos ate ele casar, a foda da despedida de solteiro foi comigo. Dei-lhe de presente a minHa CONA. O cornudo nunca desconfiou. O sobrnho foi meu marido e macho, mais que que o cornudo.

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Comentários

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Tão louca para contar a traição que até esqueceu que tinha que escrever certo! Que babaquice! Ainda tem mulher que escreve uma asneira de uma traição fila da puta dessas pensando que está contando vantagem! Uma cachorra dessas nunca mais devia arrumar homem na vida!

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Tem muitos erros ortográficos. Nem terminei mais de tão chatos que eram ter que se esforçar para entender.

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