LEIA E A SURUBA FATAL - 6

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 5059 palavras
Data: 13/08/2023 08:09:50

Uma linda e gostosa travesti de 18 anos.

Com os cabelos presos em rabo de cavalo e franjinha sobre seu feminino rostinho redondo, muito bem maquiado, Leia dançava sensual e lentamente nos escarpins.

A puta tava toda trabalhada no vermelho, combinando com sua pele bem bronzeada. Vestia meias sete oitavos, calcinha fio dental e um top de ginástica muito apertado que achatava e ocultava seus lindos seios hormonizados. Como adereços, ela usava só gargantilha e brincos de falsas pedras vermelhas.

Foi assim, em roupas menores, que Leia se exibiu para seus companheiros de suruba.

A plateia de Leia começava por sua amiga e aluna viada, Sandrinha, sentada numa das cadeiras que a travesti posicionara lado a lado com a poltrona berger. E Sandrinha assistia com a mão na pirocona do mecânico Djalma, sentado na cadeira ao lado.

Refeita depois de um breve cochilo e de um lanchinho, Sandrinha se sentia fêmea completa em seus quinze aninhos, calçando sapatos brancos tipo boneca, de saltos altos e largos e vestindo lingerie branca de meias sete oitavos presas em cinta liga, calcinha asa delta e sutiãs meia taça agora cuidadosamente baixados por Leia pra exibir as tetinhas de menino viado gordinho.

E Sandrinha tinha aquele rostinho já feminino, muito branquinho e lindinho, de queixo e boca pequenos, maçãs do rosto muito salientes, olhos de um cinzento claro e o cabelo preto num assimétrico corte french bob que lhe caía sobre um olho. A bichinha já tinha gozado forte, dando para Djalma enquanto mamava a piroca de Davi e Leia lhe batia uma punheta no pauzinho. Por isso Sandrinha tava momentaneamente realizada, mas queria uma dupla penetração.

Davi estava de pé atrás da cadeira onde Sandrinha sentava e registrava a dança sedutora de Leia através das lentes de sua filmadora. Ele volta e meia também fotografava Leia com sua inseparável Olympus Trip, agora pendurada no pescoço e única coisa que ele vestia. Sempre risonho e sacana, Davi já tinha gozado na boquinha de Leia enquanto a travesti dava de quatro, no sofá, para o amigo de Davi e amante de Sandrinha, o bem dotado Djalma.

Djalma, o anfitrião ali, tinha um pauzão de responsa que já tinha metido em Sandrinha e feito a viada gozar. Mas quando ele enrabara Leia, a experiente travesti é que fez ele se acabar em seu bundão, esporrando muito dentro da trans. Agora, sentado ao lado de Sandrinha, Djalma assistia à dança de Leia curtindo ter seu seu torpedão novamente acariciado pela mão delicada de Sandrinha. Djalma se atirava naquele bacanal resolvido a curtir e experimentar de tudo porque era sua despedida da vida. Ele ia matar o pai criminoso de Sandrinha e depois se matar. Mas ninguém ali sabia disso.

Leia curtia ter aquela plateia mas dançava e só tinha olhos para Rogério. Sentado na grande poltrona, ao lado de Djalma e de Sandrinha, Rogério, de 20 anos e dono de uma piroca de uns 30 centímetros porém fina, tinha adorado gozar no cu de Leia. Mas era o único macho ali que não beijava as viadas na boca.

Pior ainda, o jovem não queria satisfazer a vontade de Sandrinha, de tomar no cu a pirocona de Djalma junto com a linguiça de Rogério. Era pra convencer o jovem aprendiz de mecânico que Leia dançava, depois de o ter chupado de novo

Sem se deixar distrair por outro objetivo que não fosse a sedução de Rogério, Leia falou pro rapaz, sensual e insinuantemente:

- Eu acho que num é por medo de chupar rola por tabela, não... pode falar a verdade comigo... tu já me comeu gostoooso... eu acho que tu num quer me beijar é porque sou viado, né?

- Ééé... tem isso também...

Pegando com a ponta dos dedos as alças laterais de sua calcinha fio dental, Leia puxou o tecido primeiro muito pro alto, dos lados de seu corpo tesudo, falando:

- Antão... eu quero te mostrar uma coisa, tá?

- É o que...

Leia virou de costas exibindo o bundão voluptuoso e começou a arriar lentamente as laterais da calcinha, um lado, depois o outro, depois de novo o primeiro, depois de novo o segundo... tudo sempre rebolando e falando pra Rogério até o fio dental preso em seu rego apertado estilingar e ela descer tudo.

- Tu gozou muito gostoso no meu cuzinho...

Rogério babava olhando o traseiro avantajado de Leia e ela continuou a falar, já passando a calcinha pelos escarpins.

– Agora me diz a verdade... esse meu rabão... que Deus me deu... tu acha que é de homem... ou de mulher?

Leia, sempre dançando, deu um sonoro tapa na própria raba, olhando Rogério por cima dum ombro e insistiu na pergunta:

- Hein? Tu acho que isso aqui é bunda de homem?

Rogério continuou mudo e Leia virou de frente pra plateia, exibindo seu piruzinho murcho, que devia ter só uns dois ou três centímetros e parecia ainda menor entre os dois coxões da travesti, com ela dançando devagar.

- E esse meu grelinho... agora me diz... tu acha que se Deus quisesse que eu fosse macho ele teria me dado esse grelinho? Piquixito, assim?

Quem primeiro respondeu foi Davi, de pau duro e sempre filmando tudo:

- Não mesmo!

E Djalma, com Sandrinha acariciando sua rolona quase toda dura, perguntou para a viadinha ao seu lado:

- Tu disse que queria ser igual a Leia. Tu queria ter um piruzinho pequeno assim, também?

- Ái, Djalma! Se eu pudesse escolher, eu queria ter um menor, ainda! Não queria ter buceta, não. Só um trocinhozinho assim.

- Tu é muito viada, mesmo!

- Obrigada, meu macho!

Quase ao mesmo tempo, Rogério finalmente comentou algo num tom mais simpático, olhando para a piroquinha de Leia:

- É... tu não nasceu pra comer ninguém, não...

- E nem quero, Rogério! Nasci pra dar, como dei gostoso pra tu... e se Deus me fez assim... tu não tem o direito de me discriminar por isso, não!

Rogério não sabia bem o que significava “discriminar” e ficou quieto. Leia continuou, sempre dançando lentamente:

- Agora vou te mostrar mais coisa... espia só!

Ainda rebolando, Leia fez a pose de puta de Gilda e com os cotovelos pro alto, tirou a liguinha que prendia seu rabo de cavalo e colocou no pulso.

- Espia, Rogério! Espia só!

Leia deu uns dois golpes de cabeça, batendo e espalhando seus longos cabelos, cuidadosamente alisados e muito bem tratados. E girou de costas pro seu público, pra mostrar que a cabeleira quase chicoteava a bundona:

- Tá vendo o cabelo que Deus me deu, Rogério? É de homem ou de mulher?

Rogério só fez que sim com a cabeça, olhando as formas tesudas de Leia, agora só de escarpin, meias, top de ginástica escondendo os seios e gargantilha, tudo vermelho. E a travesti girou de novo de frente e cobrindo com as mãos os seios achatados dentro do top apertado, ela falou:

- E tem mais. Espia mais de perto!

Leia se aproximou de Rogério e das lentes de Davi, abriu lentamente o zíper do top, que ficava na frente e tirou agilmente a peça, deixando-a cair às suas costas. E então, num gesto estudado de destaque de escola de samba, Leia esticou os dois braços para o alto, em V, com as mãozinhas desmunhecadas e com as duas pernas ligeiramente fletidas, uma na frente da outra. E naquela pose ela exibiu seus lindos seios para os quatro.

Davi e Djalma quase juntos soltaram um longo “égua” e Rogério ficou mudo, espantado, de boca aberta. O que os três machos viam era um lindo par de seios de tamanho médio, naturais e bem formados.

Chegando ainda mais perto de Rogério, Leia sopesou as próprias tetas como se as oferecesse para a boca do jovem, porém mantendo uma distância que não o permitia pegar em seus peitos.

- Tu acha, Rogério, que Deus me deu esses seios foi pra que?

Rogério tinha a boca aberta mas não falava, olhando desejosamente para os seios de Leia. As tiras apertadas de contorno do top tinham marcado a pele da viada encima e embaixo das tetas, e agora sem a peça as marcas ajudavam a destacar as mamas.

Os três machos babavam pelo que viam, prestando atenção nas marquinhas claras e triangulares de biquini, no centro das quais contrastavam enormes auréolas roxas com os grandes, duros e destacados mamilos de Leia no centro. A travesti começou a se ordenhar e falou:

- Deus me fez tão fêmea que eu dou leite pelas tetas... aiiinnnhhh... espera mais um pouquinho... já vai sair... assiiimmm... espia, Rogério... espia...

Os três machos viram as gotas brancas de leite se formando com o que saía de vários pontinhos dos mamilos de Leia e Davi correu com a filmadora no ombro, para registrar de perto. Abalado e doidinho pra comer Leia, o jovem Rogério falou:

- Putaquepariu, viado... tu... tu é mulher mesmo!

Leia agradeceu chegando mais perto e passando uma mão no rosto do rapaz.

- Obrigada, meu Querido... agora... deixa eu me ajeitar aqui... assim...

Há anos Leia fantasiava fazer uma punheta espanhola na linda piroca de seu amado Gil. E a vontade era maior desde que a amiga e cunhada Gilda tinha feito uma espanhola no pauzinho da própria Leia, durante uma ménage da travesti com os irmãos.

E justo agora, quando graças aos hormônios e a alguma gordura acumulada a mais, Leia finalmente tinha tetas o bastante pra bater uma espanhola, Gil arrumava outra bicha pra comer em São Paulo e não vinha pra Belém e para os seios de Leia nas férias. Então, o felizardo seria Rogério, que sem entender o que a travesti queria, perguntou em tom de quem quer sexo:

- Que, que tu vai fazer?

De novo ajoelhada entre as pernas do rapaz, Leia se ajeitou e com facilidade encaixou a longa jeba do jovem entre suas tetas e apertou uma contra a outra, prendendo e esfregando lentamente a longa rola, pra cima e pra baixo.

- Aiiinnnhhh, Rogério... quando.. huuummm... uma coisa gostosa... encontra outra coisa gostosa... aiiinnnhhh...

Rogério alucinava e podia facilmente gozar ali. Ainda mais porque Leia abaixou a cabeça e dava chupadinhas na cabeça da rola cumprida, quando se abaixava punhetando com os seios a linguiça do jovem.

Mas quando Davi, preocupado em registrar os detalhes, ia pedir para Rogério segurar a cabeleira da puta, para que pudesse filmar melhor, Leia antes levantou a cabeça e mantendo a espanhola, falou sorrindo pro macho punhetado:

- Tu gosta?

- Pooorra!

- Antão... eu tô doidinha pra tu gozar na minha boquinha... eu te disse... só conheço um macho depois que provo o leitinho dele... e eu quero te conhecer... mas...

- Mas... eu vô te que te beijar...

Leia sorriu feliz, sabendo que tinha ganhado a parada, mas fez que não e pediu ajuda a Davi:

- Davi, tira mais umas fotos deuzinha fazendo espanhola nessa pica linda? É pra mandar pro meu namorado, que tá em São Paulo...

Davi chegou perto com a máquina fotográfica na mão e pediu ao rapaz punhetado:

- Rogério, fica segurando o cabelo dela... assim, mas com a outra mão, tá? Isso! Assim... lindeza...

Davi tirou uma sequência curta de fotos com Leia espremendo a piroca de Rogério nas tetas, algumas com ela de cabeça baixa chupando a cabeça da rola, outras com a travesti rindo lindamente para a câmera.

Satisfeita, Leia interrompeu as fotos com um “tá bom, já” e voltou a falar com o rapaz:

- Rogério... huuummm... essa tua pica é gostosa demais... tu pode me beijar, se tu quiser... mas agora eu quero é que tu faça outra coisa... pra poder gozar na minha boquinha...

- Eu sei... se eu comer tua amiga, junto com Djalma, tu vai dar pra mim do jeito que eu quiser?

Vitoriosa, os olhinhos de Leia brilhavam quando ela respondeu com o rosto iluminado por um sorriso lindo:

- Juro!

- Antão, tá! Eu como!

Davi soltou um “ÊÊÊ!!!” comemorativo e Djalma e Sandrinha acompanharam com gritos e aplausos enquanto Leia pulava para sem pensar dar uma bitoquinha nos lábios de Rogério.

Só a grande repressão sexual do rapaz o impediu de responder ao beijinho de estalinho com um beijo de verdade na travesti. Sem saber como reagir, Rogério congelou enquanto Leia se levantava e Djalma também, ele chamando:

- Bora pro quarto, pessoal. Hora de brincar na cama!

Entrando primeiro no quarto, Djalma se jogou deitado no centro da cama, com seu pirocão duro voltado pra cima e mandou Davi largar da filmadora:

- Maninho, larga desse trambolho pesado daí. Quero que tu faça uma coisa!

Rindo, Davi respondeu brincando mas com um fundo de verdade, porque ele adorava chupar uma boa pica:

- Iiihhh... depois de velho deu pra querer dar de mamar pros amigos?

- Né isso não, teu leso! Quem vai te mamar é meu viadinho. Vem cá, minha filhinha, vem?

Sandrinha tava de pé ao lado da cama só esperando seu homem chamar e adorou a tarefa que lhe era dada. Já segurando na pica de Davi, a viadinha mais nova perguntou:

- É pra chupar o Davi, é Djalma?

- Égua! Num falei? Acoca ai e bota ele em ponto de bala, que é pra depois ele te comer!

Sandrinha se acocorou com um dengoso e mentiroso “Ái, Djalma! Só faço porque tu tá mandando” e começou um lento boquete na jeba do fotógrafo. Djalma, o único na cama até então, se apoiava num cotovelo pra ver a gulosa e com a outra mão batia uma punheta lenta no próprio cacetão.

De pé encostada na parede em frente ao pé da cama e só de meias e escarpin, Leia tava ansiosa pra ver a amiga em dupla penetração anal e ao mesmo tempo achava que era sua responsabilidade manter a linguiça de Rogério dura. E com o jovem de pé ao seu lado, assistindo o boquete de Sandrinha em Davi, a travesti teve uma ideia.

Pegando na cumprida manjuba do rapaz, Leia propôs:

- Rogério, quer fazer uma coisinha enquanto a gente assiste?

- É o que?

- É só uma brincadeirinha boba... assim, ó...

Leia se encaixou de bunda na rola de Rogério, colocando o pau do macho em seu rego mas apontando pra cima e prendendo o talo com as nádegas. Se antes a travesti massageava aquele caralho longo com as tetas, agora ela usava as gordas nádegas pra isso, subindo e descendo seu grande traseiro no falo.

Como Leia mesmo de escarpin era uns quinze centímetros mais baixa do que o rapaz, Rogério ainda conseguia assistir ao boquete e ver a cama onde a fudelança ia comer solta. Ele só precisava encostar a própria bunda magra na parede e dobrar um pouquinho os joelhos, para assim dar mais liberdade de rebolado a Leia.

Rogério se entregou ao sarro daquela bundona gostosa e agarrou as tetas nuas de Leia, apertando-as meio sem jeito. Mas Leia tinha tanta sensibilidade nos mamilos que mesmo uma agarrada sem jeito como aquela a fazia gemer alto e intensificar o rebolado, em resposta.

- Áiii... isso... espreme minhas tetinhas, vai...

- Tu gosta, Viado...

- Úúúiii... adoro...

Só que Leia logo se arrependeu, pois em seguida ouviu também Rogério gemer, atrás dela. A travesti então bateu cabelo para virar o rosto prum lado e advertir o macho:

- Aiiinnnhhh... Rogério... tu só não pode gozar agora, tá?

- Huuummm... gostosa... posso não?

- Nãããooo... pode não... tu ainda vai comer minha amiga... e fazer ela gozar, tá?... daí... depois... sou toda tua...

- Toda minha, é?

- Todinha... pra tu me usar como tu quiser...

- Antão num rebola, mais não... fica só paradinha...

- Aiiinnnhhh... tááá...

Enquanto Rogério passeava sua piroca comprida pelo rego e nádegas de Leia, Sandrinha se levantava e anunciava para Djalma o fim de sua primeira tarefa no segundo tempo da suruba, ainda segurando a pica de Davi, agora toda dura:

- Djalma?

- Oi, Fresquinha!

- Pronto, ó! O pau do Davi tá prontinho!

E Djalma ainda checou com o amigo:

- Tá “prontinho”, Maninho?

- Porra, Djalma! Deixeu meter logo nesse rabinho branquinho do teu viadinho, deixa?

- É já! Fresquinha, sobe aqui, vem! Vem aqui mamar teu mecânico e fica de quatro pro Davi, vai!

Sandrinha ficou logo só de sapato de salto, meias, cinta-liga e sutiã arriado, tirando a calcinha asa delta sem vergonha de exibir seu piruzinho durinho. E ela tava toda assanhada.

A putinha mais nova subiu na cama e se posicionou como seu homem tinha mandado, começando a lamber a pirocona de Djalma de baixo pra cima e expondo seu rabinho pra Davi, de quatro e com as pernas bem abertas.

- Slurp... slurp... ái, Djalminha... slurp... vou chamar ele, tá?

- Chama, putinha!

- Veeemmm, Davi... slurp... vem meter no meu cuzinho, vem... slurp... slurp... tô tão precisaaada!... eu... slurp... áááiii... gostoso... huuummm... slurp...

A fofa bunda branca de Sandrinha tava perto o suficiente da beirada da cama para o fotógrafo Davi, ainda de pé no chão, arreganhar aquele rego com as duas mãos e cair de boca no cuzinho que queria ser invadido em dupla. E a viada recebeu o cunete com altos gemidos e reboladinhas, sempre lambendo o piruzão e saco de seu homem.

- Aaahhh... Djalma... slurp... slurp... ele tá... me fudendo... slurp... com a... slurp... slurp... língua!

- Shiii!... começa a me chupar logo, fresquinha. E fica quieta! Se concentra só em sentir prazer.

Quase no mesmo instante em que Sandrinha começava a abocanhar a cabeça do pirocão de seu macho, Davi trocava a língua por dois dedos, depois de muito babar o cu de Sandrinha. E sendo um bom comedor de cu, no início o fotógrafo não metia os dois dedos. Ele só laceava o anelzinho da fêmea.

E a viada de novo contou pra Djalma o que acontecia.

- Chup... áááiii... Djalma... chup... chup... chup... eu acho que ele... aaahhh... agora... tá me dedando... aaahhh... tá me alargando todaaa...

- Poxa, Bichinha! Falei pra tu se concentrar em me chupar!

- Aaahhh... Djalma... querido... desculpa... eu vou me concentrar...

E o mecânico deu uma bronca em Davi, de brincadeirinha.

- Porra, Davi! Tu tá torturando o viadinho e assim ele não me chupa direito. Mete logo nesse cu arrombado, porra!

Davi se apoiou no lombo da bichinha para subir na cama se encaixando entre as pernas dela. Foi complicado porque os joelhos de Sandrinha já tavam quase na beirada do colchão e o fotógrafo teve de achar um jeito de ficar meio de lado, com um pé na cama em uma perna e ajoelhado na outra.

De onde estava, Leia viu a dificuldade de Davi e decidiu ajudar. Além de ser uma putinha solidária, a travesti achou que seria bom afastar seu rabo gostoso da piroca de Rogério, porque tinha medo do rapaz gozar antes da hora.

Primeiro, Leia foi até o lado de Djalma, empilhou os travesseiros atrás do mecânico e pediu a ele para se recostar na cabeceira. E Djalma, de olhos nos lindos seios pontudos da travesti, obedeceu mas cobrou um preço:

- Vem, cá... deixa eu dar uma mamadinha nessas tetas...

A viada ajeitou com a mão uma tetinha ao alcance da boca do macho e gemeu com a sugada em seu mamilo:

- Aiiinnnhhh... Djalma... pára... eu me... aiiinnnhhh...

Sandrinha, momentaneamente sem piroca na boca com o mecânico se ajeitando mais pra cima, alertou seu macho enquanto engatinhava para voltar a abocanhar a jeba de Djalma e para dar mais espaço para Davi no pé da cama:

- Cuidado, Djalma! Leia é super sensível nos peitinhos... e agora é minha vez! Me dá de novo esse pirocão gostoso aqui!... chup... chup... chup...

Leia recorreu à razão para separar sua teta da boca de Djalma. Deu um beijinho rápido nos lábios do mecânico e falou:

- Depois a gente se entende...

A trans então foi cuidar de Davi. O fotógrafo tava ajoelhado na cama e com as mãos na bunda levantada de Sandrinha, mas Leia viu logo que as alturas eram incompatíveis e delicadamente moveu os joelhos da viadinha amiga mais pra frente, alinhando rola com cu, embora ainda separados.

Sandrinha perguntou, entre chupadinhas na cabeça da pirocona de Djalma e Leia respondeu:

- Ái, amiga... chup... chup... chup... assim tá bom?... chup...

- Agora tá! Tá bem na reta pra ele te comer!

- Aleluia!... chup... chup... chup... Brigada!

Leia deu um tapinha amistoso na nádega da viadinha aluna e brincou feliz:

- Brigada, nada! Vai abrindo esse cu, aí!

E atrás do cu de Sandrinha, o sempre risonho e sacana Davi punhetava o próprio cacete ajoelhado na cama e provocou Leia:

- Aqui, viada! Eu vou meter gostoso na tua amiga, mas meu pau tá sequinho! Tu não quer me ajudar, não?

Leia riu e falou pra Rogério, que assistia a tudo encostado na parede onde a travesti o tinha deixado:

- Tá vendo só? A gente dá o dedo pra ajudar e o caboclo quer a mão!

E Davi respondeu, ainda brincando:

- Né a mão, não! É a boca!

- Teu bobo!... huuummm... dá aqui esse pau que já galou minha boquinha!... chup... chup... chup... HUUUMMM...

- Ééegua!... e que boquinha de veludo!... huuummm...

Enquanto Sandrinha se esgoelava na pirocona de Djalma, Leia chupou e fez um garganta profunda rápido na rola de Davi, tirando a boca com cuidado pra deixar o piru bastante babado e falando pro fotógrafo:

- Eu te ajudei.. agora tu me ajuda aí?

- É o que, que posso te ajudar?

- Deixa por favor eu segurar teu pau e meter ele no cuzinho dela? Por favorzinho...

Foi a mãozinha experiente de Leia que guiou a pica babada de Davi para o cuzinho de Sandrinha. E Sandrinha recebeu o encaixe da cabeça da piroca com um abafado e sonoro “HUUUMMM”, sem tirar o tarugo de Djalma da boca.

Satisfeita como criança que arma todas as peças de um brinquedo de montar, a travesti voltou pra perto de Rogério e descobriu que a comprida piroca do rapaz já não tava tão dura como no momento em que ela saíra dali.

Leia bateu os cabelos para os afastar do rostinho e pegando na jeba de Rogério foi se abaixando de cócoras, sorrindo pra rapaz:

- Tu sentiu minha falta, foi?... chup... chup... chup... chup...

- Tu... aaahhh... porra... que boca... tu... tu sabe das coisas, né? Resolveu o problema dos três, ali!

Rogério apontou com o queixo para o trio que fodia na cama, mas Leia nem precisou olhar para saber do que ele falava e continuou chupando a linguiça do jovem e acariciando o saco pentelhudo.

Leia ouvia Davi fudendo o cuzinho de Sandrinha e ouvia os gemidos abafados da novinha e os grunhidos de Djalma sendo felatado por Sandrinha. Tudo como tinha que ser, naquela hora. E em meio a isso a travesti achou fofo o comentário de Rogério. O menino tinha ficado com ciúmes! Ela precisava afagar o ego do rapaz.

- Espia... chup... chup... chup... eu tenho dezoito aninhos... chup... chup... chup... chupo pica desde os onze... chup... e sou bastante experiente... chup... chup... chup... mas esse teu pau... espia, só!... é do outro mundo!... chup... chup... nunca vi mais comprido!... chup... chup... chup... amei!... chup... chup... chup... chup...

Mas assim que a longa jeba de Rogério ficou de novo toda tesa, Leia parou de mamar e se levantou.

- Já chega, tá? Por ora é só. Senão vou te chupar até tu gozar na minha boca...

- E num pode, não? Foi o combinado!

Leia viu satisfeita que Rogério falava de brincadeira. O rapaz tava muito mais leve e solto do que antes. Feliz, a travesti respondeu toda manhosa, dando apertões gostosos na piroca tesa do jovem:

- O combinado é que... huuummm... apesar deu querer conhecer o sabor do teu gozo... tu vai poder me usar e gozar como tu bem quiser... mas isso só depois que tu comer minha amiga ali... tá?

- Tá!

- Mas... por enquanto... ela tá bem “ocupada”!

A trans então ficou ao lado do macho, olhando a foda dos outros três na cama, mas sempre com uma mão na linguiça de Rogério, pra saber se precisaria voltar a mamar o garoto.

Enquanto isso, Davi visivelmente se acabava na bunda de Sandrinha. Já fazia tempo que o fotógrafo gozara na boca de Leia e ele já tinha filmado muita sacanagem, depois disso. E Sandrinha rebolava direitinho, sincronizada com os movimentos de Davi e sem tirar a pirocona de Djalma da boca.

Sempre se referindo ao amigo, que afinal era o dono daquele viadinho que ele enrabava, Davi falou:

- Porra... Djalma!... Boiolinha... gostosa... do caralho!

- Vai, Maninho! Goza logo na minha putinha, Caboclo!

Não resistindo mais, Davi meteu o mais fundo que conseguiu em Sandrinha e ficou lá, segurando, gritando e enchendo o cu da viadinha de porra.

- AAAHHH... AAAHHH... PORRA!!... VIADOFILHODA...

Mesmo estando claro que Davi falava gozando e meio fora de si, Djalma o repreendeu em nome da amada Ivone:

- A mãe dele é uma Dama!

- Aaahhh... aaahhh... porra... Djalma... des... desculpaí...

Sandrinha já tinha tirado a pirocona do mecânico da boca pra contar aos outros o que sentira. Como o cacete de Davi era grosso e curto, comparado ao dos dois outros machos ali, mesmo com o fotógrafo metendo tudo na hora de esporrar ele não chegava até o alto do reto da bichinha, mas alargava o túnel. E isso teve um efeito muito gostoso na viadinha.

- Áááiii, Djalma!... Eu senti tudinho!

- É, Fresquinha? Que, que tu sentiu?

Toda alegrinha e ainda com Davi segurando seus quadris e mantendo a pica dentro dela, Sandrinha tentou explicar:

- Eu senti cada esporrada! Cada jato de leite! Direitinho!!!

E virando a cabeça por cima de um ombro, Sandrinha olhou pelo canto do olho para Davi e agradeceu como tinha sido ensinada a agradecer por Gil:

- Ái, obrigada, Davi! Muito obrigada!

- Di nada!

Davi tirou delicadamente o pau do cuzinho de Sandrinha. Naquela situação, normalmente ou a própria novinha, ou Leia, teriam atacado com a boca a rola esporrada do fotógrafo. Mas Leia continuou cuidando de Rogerio e Djalma demandou sua viada, preocupado com certa qualidade do rabinho dela naquele momento.

- Agora vem cá, Piranha... vou deitar de novo e tu vai mostrar pra eles o quanto tu é puta. Levanta um pouquinho pra eu me ajeitar... pronto... senta aqui no caralho do teu mecânico!

- Ái, Djalma!

Djalma havia jogado no chão os travesseiros que Leia empilhara para que ele ficasse recostado na cabeceira. Ele agora estava de novo deitado com o caralhão teso pra cima.

- Vem logo! Quero que tu sente na minha rola ainda toda esporrada!

Ouvindo aquilo, Davi sequer relaxou depois da intensa gozada. O fotógrafo pulou da cama pro chão rindo e falando:

- Opa! Tenho que filmar isso! Peraí!

Leia segurava a longa piroca de Rogério e via com a tesão a cena, entendendo o que Djalma queria. O macho alfa pirocudo havia usado Davi para alargar o cuzinho de Sandrinha e lubrificar com porra.

Agora é que a diversão principal ia começar! Davi se posicionou ao pé da cama, entra as pernas de Djalma e enquadrou Sandrinha primeiro só montando na cintura do mecânico, de bunda branca para as lentes.

A viadinha tinha sua fofa bunda branca e alto das coxas emolduradas pela cinta liga e as meias sete oitavos brancas, dando uma impressão de pureza. Mas Sandrinha não tinha nada de pura.

Sandrinha se sentia ela mesma, livre, a puta viada que sempre quisera ser se soltava de vez com aquela suruba. Dos três machos, só Rogério ainda não a tinha comido, mas ela sabia que ia agasalhar a rola comprida do rapaz em grande estilo. Ela mesma ia arrombar seu cuzinho dando para a pirocona de Djalma e a jeba de Rogério, juntas.

Muito excitada, a bichinha de quinze aninhos exibia seu pau durinho para Djalma quando montou em seu macho, prendendo o corpo dele com os joelhinhos pra frente e colocando os pezinhos pra trás.

- Tu tá de pauzinho duro, né puta?

Sandrinha já subia e descia esfregando o pirocão de Djalma entre uma mão sua e o próprio rego, quando respondeu fazendo trejeitos com um ombro e cabeça.

- Tô... tô doidinha por pica...

- A pica de Davi não apagou teu fogo não, né?

- Nãããooo.... eu quero mais...

Longe de se indignar com a fala do amigo, Davi quis registrar o dengo da viada e se posicionou ao lado da cama, meio na diagonal, num ângulo em que ele conseguia filmar o rosto de Djalma e a metade de baixo da pirocona do mecânico sumindo entre as nádegas e a mão da putinha.

Djalma continuou a enquete com sua amante:

- O que, que tu quer mais, Viado?

- Eu quero esse teu pauzão gosto...

- E onde que tu quer?

- QUERO BEM ATOCHADO NO MEU RABINHO!

- Putaquepariu, Viado. Que tesão. Agora bora repetir isso pro corno do teu pai, o Ademir, tá?

- Tááá...

- Filma aqui, Davi! Olha pra câmera, fresquinho! Agora fala pro teu pai! Tu é homem ou viado?

Subindo e descendo se esfregando na pirocona do mecânico, Sandrinha olhou pra lente colocando um dedo da outra mão entre os lábios e falou:

- Ái, papaizinho... teu filhinho é viado... eu gosto é de macho... amo o pirocão de Djalma... que nem mamãe!

Sandrinha não fazia ideia de que seu pai um dia veria aquele filme, mas brincou com a possibilidade e amou a sensação. Era seu momento de libertação e afirmação de sua verdade pessoal contra o machismo tóxico de seu pai e ela repetiu cheia de tesão, quando Djalma voltou a perguntar:

- E onde que tu quer meu caralho, Viado? Repete o que tu disse!

- QUERO BEM ATOCHADO NO MEU RABINHO!

Animada com a fantasia, a viada assumiu as rédeas da foda e ela mesma dirigiu a cena:

- Ái, Davi... teu pau é gostoso... foi muito bom tu me comendo, sabe?... Mas agora filma aqui atrás, ó... filma meu cuzinho que eu quero que meu papaizinho veja cada detalhe.... do cuzinho de seu filhinho viado... engolindo devagarinho esse pirocão ma-ra-vi-lho-so de Djalma...

Davi deu um close nas nádegas de Sandrinha bem no instante em que a viadinha começava a gritar:

- Vai ser agora! ÁI! ÁI, MEU DEUS! ÁÁÁÁÁÁ...

Sandrinha tirou a mão do torpedo de carne de seu mecânico revelando para as lentes de Davi que quase toda a glande da trozoba já tava encaixadinha no cuzinho rosado e guloso da viada.

E vendo o encaixe quase à mesma distância que Davi e com muita experiência em dar o rabo, por um momento a travesti Leia teve receio de que a pirocona de Djalma fosse escapulir do cuzinho da amiga.

Mas Sandrinha não ia deixar e bem ereta sobre o macho a novinha desceu o corpo com cuidado, rebolando e se empalando aos poucos no tarugo.

- ÁÁÁ!!! TÁ ME MATANDO! TÁ ME ABRINDO TODÁÁÁ!!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Nadja Cigana a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Passivo 10

Afff..deliciosa essa série. Parabéns.

Quando postar o conto da Dp, eu e minha namorada vamos ler junto de uma travesti e primeiro fazer uma Dp nela e depois vou sentar gostoso no pau dela!! Nos deixou com muito tesão de sair com uma trans esses contos...

1 0