Banho de sol no quintal

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 1043 palavras
Data: 09/08/2023 15:14:48
Última revisão: 29/02/2024 01:48:32

Chego no estacionamento do shopping com a minha namorada Sophia. Ela está usando uma mini-saia jeans, tipo abajur de boceta, e uma blusa envelope verde estampada que deixava ela com um decote enorme. Por baixo da saia uma meia-calça tipo arrastão. Saio do carro e abro a porta para ela. Sophia abre as pernas para sair do carro e me expões a bocetinha raspada dela toda arreganhada, perfeitamente visível por entre os fios da meia, até mais indecente do que se ela estivesse sem nada. Ela adora se exibir para mim, por isso quando a gente está junto ela nunca usa calcinha e nesse dia em particular ela também estava sem sutiã e quando ela se levanta, os peitões, que estavam completamente livres por trás do tecido fino de blusa, balançam de uma maneira absolutamente erótica.

Inicialmente a gente só passeia no shopping, eu só observo os olhares que Sophia atrai, todos olhando para a gostosa que eu estava comendo!!!

Entremos na livraria e quando estamos entre as estantes e sem ninguém por perto, ela se abaixa de cócoras e pega um livro na primeira prateleira. Nisso ela expõe a bocetinha inteira para mim. Ela levanta com sorriso de putinha, folheia o livro e depois abaixa de novo para devolver o livro, mas dessa vez ela se inclina para frente sem dobrar os joelhos, exibindo a bundinha para mim. Ela se abaixa mais duas vezes, sendo que uma das vezes ela faz isso com uma cara bem atrás dela, eu vejo a bocetinha inteira da minha namorada mas o carinha não tem a menor ideia do que está acontecendo.

Em seguida a gente vai em uma loja de móveis e caminha até uma das salas de estar montada no meio do do showroom. Sophia senta em um dos sofá dos mostruário, e abre as pernas o máximo que dava, e como uma putinha depravada, ela nem olha se tem alguém perto, ,mas coloca os peitos para fora do decote e me olha sorrindo. Eu queria come-la ali mesmo, mas isso dura só um momento, pois ela ri de nervoso e se cobre de novo.

A próxima parada é a loja de biquínis, Sophia queira biquínis novos, menores do os que ela tinha para poder curtir o sol no verão. Ela escolhe três, mas não me mostra. Por fim a gente passa no mercado para pegar cachaça e limão. Ela novamente se abaixa para pegar uma garrafa na prateleira de baixo, ela até coloca um dos joelhos no chão quando se abaixa, se expondo inteira para mim. Eu pago as compras e no estacionamento ela coloca o pacote no carro, se curvando inteira para colocar ele no fundo do porta-malas, expondo a bundinha e boceta inteira para eu ver.

Voltamos para a República. Eu vou até a cozinha preparar as caipirinhas e ela vai se trocar. A casa que eu dividia com os meus colegas tinha um quintal nos fundos cercado por muros e uma varanda na frente acima da garagem. Eu vejo que Sophia havia ido para o quintal de traz e eu vou lá com os copos na mão.

Eu quase derrubo os copos ao ver o biquíni da minha namorada. Era um conjunto amarelo bem pequeno com laterias finas que estava muito mas muito baixo, as laterais passando abaixo do osso do quadril dela. Na frente ficava uma grande parte da virilha dela exposta, se ela não estivesse completamente raspada, ia dar para ver os pelinhos para fora. Ela se levanta da espreguiçadeira para pegar o drink e eu vejo que atrás ela estava mostrando o cofrinho. Além de pequeno o tecido ainda por cima era claro e bem fino, por isso dava para ver claramente o contorno dos lábios da xoxota dela. Em cima era também bem pequeno, deixando a maior parte dos peitos dela descobertos, somente dois triângulos indo da base dos peitos até um pouco acima dos mamilos.

Sento do lado, mas embaixo da sombra. Tiro a camiseta e fico só de bermuda, bebendo e admirando o corpo gostoso da minha namorada. Estava muito quente, por isso, depois de um tempo eu pego a mangueira e molho o meu pescoço e a cabeça, eu então olho para Sophia e a molho com a mangueira, o que deixa o pequeno biquíni dela sem forro completamente transparente. Ela vem puta até mim e a gente começa a "brigar", mas eu a domino e a coloco no chão, prendendo-a com o peso do meu corpo e lhe segurando as mãos. Eu sinto os seios molhados dela contra o meu peito e a bocetinha dela roçando na minha bermuda.

Solto os punhos dela e com as mãos eu tiro o pau para fora e puxo o biquíni dela para o lado. Eu a fodo ali mesmo no quintal, fico com os joelhos vermelhos de come-la ajoelhado no chão de cimento. Eu gozo na boceta dela e depois me viro de deito do lado de Sophia, mas não dá para recuperar o fôlego, logo ouvimos o barulho de alguém chegando na casa. Levantamos rapidamente, e Sophia volta para espreguiçadeira.

Chega Renato, ela dá oi, mas eu vejo que ele dá uma boa secada em Sophia. Mas depois que ele vai para o quarto dele, eu vejo que a minha porra havia melado o biquini e ele estava transparente bem nos lábios da boceta. Eu não conto nada para Sophia.

Era sábado e nós dormimos juntos e na manhã seguinte eu acordo e não acho Sophia na cama. Visto uma cueca e saio procurando-a pela casa. Encontro ela na varanda da frente, deitada na espreguiçadeira com o segundo biquíni, que era ainda menor que o primeiro. Somente 3 quadrados pretos presos por cordinhas bem finas amarradas nos lados. Fico impressionado com o tamanho, em cima os quadradinhos cobriam basicamente somente os mamilos e em baixo somente a rachinha, toda a virilha lisa ela estava exposta.

-- Bom dia, agora de manhã o sol só bate nessa varanda -- Ela diz sem nem levantar da espreguiçadeira.

Tinha sol, mas ela também estava visível para os vizinhos e a putinha safada estava adorando. Nisso Renato, que tinha o quarto com janela para a varanda da frente, abre a janela, olha para Sophia e só diz:

-- Que maravilha.

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Comentários

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Bom conto,por enquanto! Algo me diz que vai acontecer mais alguma coisa aí...⌛

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