Castidade - Ainda Melhor 2 - (T02Ep07)

Um conto erótico de Contados82
Categoria: Heterossexual
Contém 4932 palavras
Data: 09/08/2023 11:13:42
Última revisão: 08/12/2023 19:17:12

- Quer me assistir? – perguntou Ana

- Adoraria! – disse Fernanda animada.

Ana olhou para mim esperando o que eu tinha pra dizer. Mesmo ela estando empolgada, demonstrava também estar apreensiva com a minha reação. As duas aguardavam a minha resposta e eu só consegui dizer:

- Ah! Sei lá...pode ser...

Fernanda vibrou com a minha resposta mas Ana que me conhecia bem perguntou baixinho:

- Amor, tudo bem mesmo? Se você não estiver confortável a gente não assiste.

Respirei fundo e procurei me controlar pois não queria ser um estraga-prazer naquela hora. Ana continuava esperando a minha resposta.

- Bom, depois de tudo que já aconteceu aqui acho que um vídeo não fará mal nenhum. Vamos assistir! - disse eu tentando parecer natural mas ainda incomodado.

Ana levantou feliz e foi no quarto buscar o notebook dela. Eu fiquei na sala com a Fernanda que me observava com um sorrisinho no rosto.

- Que foi? – perguntei sem graça.

- Eu ainda não acredito em tudo o que aconteceu até agora...quem poderia imaginar? – respondeu ela.

- Pois é...- respondi ainda meio sem graça balançando os ombros.

- Eu adorei tudo! Não mudaria nada! Obrigada! – disse Fernanda de um jeito fofo.

Ana voltou com o notebook, conectou na nossa televisão e quando abriu as pastas estavam lá todos os filmes que ela fez com o Pedro. Ana pediu pra Fernanda escolher e assim que ela escolheu deu play para assistirmos.

O filme era do dia em que Ana havia saído com Pedro com o meu consentimento e eu fiquei esperando em casa preso no cinto. Começamos a assistir e eu observava Fernanda vidrada na televisão com olhar de tesão enquanto Ana sutilmente já começava a se tocar excitada com que assistia. Apesar de um pouco incomodado com a situação, meu pau já dava sinais de vida e assistindo ao filme com mais atenção me distrai do que acontecia em volta e lembrei que tinha sido enrabado na primeira vez que eu assisti. Senti a mão de Ana tocar meu pau por cima da cueca, que naquele momento já estava bem duro, e senti um choque percorrer meu corpo. Voltei em mim e vi que as duas me observavam atentamente e não assistiam mais ao filme. Fernanda rindo falou:

- Nossa E.! Você estava vidrado no filme! E pelo jeito estava gostando muito! – disse apontando pra minha cueca que estava armada

Eu fiquei sem graça me sentindo muito envergonhado com aquela situação de estar excitado assistindo minha esposa sendo comida por outro homem. Percebendo que eu tinha ficado sem jeito Fernanda tentou amenizar:

- Mas também não é pra menos, né? Assistir uma mulher linda dessa transando não tem como não ficar excitado!

- Ainda bem que ele fica excitado, porque ele ficasse bravo nada disso valeria a pena, não é Amor? – disse Ana sendo fofa e sarcastica acariciando meu rosto e meu pau ao mesmo tempo.

- Mas como é essa sensação E? O que você sente? Como é que você lida com isso? – perguntou Fernanda interessada.

Eu pensei pouco e disse:

- É um conflito bem grande dentro de mim até hoje, mas já foi pior. Eu realmente fico muito excitado de ver a maneira como a Ana goza quando esta com Pedro, é algo visceral de um jeito que ela não consegue comigo. Na verdade, transando comigo, ela chega próximo dessa excitação quando me enraba – disse eu rindo. A parte ruim, no inicio pelo menos, foi que eu não sabia o que ela estava pensando e eu achava que a qualquer momento eu seria trocado. Pensava que ela só estava fazendo isso pra se vingar de mim por conta do meu envolvimento com você e que depois tudo que havíamos feito, tanto a parte dela transar com Pedro quanto a parte de me enrabar, iria se espalhar de alguma forma e as pessoas ficariam sabendo, fora a parte de eu duvidar da minha própria masculinidade. Mas, apesar dessa agonia parecer ruim, ela me deixava excitado boa parte do tempo com uma sensação de perda do controle dos meus próprios desejos, me sentindo dominado a mercê dos desejos de outra pessoa. Quando eu e Ana aprendemos a equilibrar tudo isso passou a ser muito mais prazeroso e, por incrível que pareça fortaleceu nossa relação.

- Uau! Que complexo isso tudo!– disse Fernanda - Que bom que vocês tiveram coragem de assumir todos os desejos de vocês um para o outro e de poderem viver tão livre. Fico muito feliz de compartilhar das fantasias de vocês e, do que depender de mim E., pode ficar sossegado que ninguém saberá nada sobre sua vida, até porque, se houver possibilidade, gostaria de continuar participando dessa parte da vida de vocês! – disse ela olhando para a Ana com cara de pidona.

Ana apenas sorriu mas nada disse em relação a isso. O filme continuava a passar e voltamos os três a assistir. Ana virou-se para o meu lado, voltou sua mão para o meu pau mas agora por baixo da cueca me masturbando levemente e enquanto fazia isso me falou sussurrando em meu ouvido:

- Então quer dizer que você gosta de sentir a mercê dos meus desejos? É ótimo saber isso! Antes, eu quase não sentia prazer em ver você sofrendo mas tenho sentindo bem mais ultimamente. Acho que vou fazer você sofrer mais...- disse rindo.

- Mais? – respondi indignado.

- Uhum! disse Ana com uma voz bem sensual ainda sussurrando no meu ouvido - Eu me seguro bastante por medo de te ferir, mas agora, sabendo que você curte ficar agoniado vou ser bem menos boazinha com você – disse.

Senti um gelo na espinha ouvindo Ana dizer isso. Por que eu confessei tudo aquilo a Fernanda? Ana voltou a sussurrar no meu ouvido:

- Inclusive, eu estava conversando com a Fernanda enquanto você estava no banho e ela ficou bem curiosa em saber sobre o Pedro.

Nesse momento Fernanda nos interrompe:

- Gente, tô doida pra saber o que vocês estão cochichando aí!

Eu e Ana rimos pois havíamos esquecido que a Fernanda estava ali.

- Eu ia contar agora pro E. o que nós conversamos depois do banho.

- Hum...eita... – disse Fernanda empolgada.

- A Fê estava perguntando sobre o Pedro e como ela estava bem curiosa eu pensei em algum dia apresentar os dois, mas lógico que estando junto com eles – disse Ana com um jeitinho de danada.

Eu já bem desconfiado do que viria pela frente perguntei:

- E eu entro em algum lugar nessa história?

- Então, era sobre isso que estávamos falando quando você chegou – disse Fernanda.

- Isso mesmo! A Fernanda sugeriu que se fosse pra acontecer seria bem legal que você estivesse junto, e eu concordei com essa ideia – completou Ana.

- Bom, não é exatamente a ideia mais legal do mundo mas pelo menos eu estarei junto – disse eu meio desanimado.

- Mas não é só isso! – disse Fernanda animada – Como estamos todos aqui eu pensei que podíamos adiantar esse encontro e chamar o Pedro para se juntar a nós! O que você acha E.?

Eu nada respondi e tentei não transparecer mas fiquei bem contrariado pois pelo menos pra mim aquela era minha vez de realizar uma fantasia. Já não tinha saído exatamente como planejei e agora iria se transformar em algo que nada tinha a ver com o que eu tinha imaginado. Mantive o controle e respondi:

- Sei lá, eu acho que eu não estou muito confortável com essa ideia. Eu esperava que esse fim de semana fosse de um jeito e já não foi exatamente como o planejado...

Fernanda olhou pra Ana que tomou a frente da situação e sem tirar a mão do meu pau e intensificando um pouco a punheta disse:

- Amor, eu sei que não foi planejado isso, assim como não foi planejado nada do que aconteceu aqui. Eu não sabia se a Fernanda aceitaria vir e ela veio. Eu não sabia também que ela curtia inversão e foi uma surpresa ótima, ou vai dizer que não foi ótimo ser comido por outra mulher?

Eu apenas acenei a cabeça afirmativamente e Ana continuou:

- Então, será que não eu não mereço um prêmio por ter insistido na ideia de trazer a Fernanda aqui pra realizar sua fantasia? - disse com cara de pidona.

- Mas a minha fantasia não era assim. Na verdade era bem diferente do que aconteceu hoje – respondi firme mas começando a me retorcer um pouco por conta da punheta que Ana batia pra mim.

- Mas garanto que foi muito mais intensa e gostosa do que você tinha imaginado – disse Fernanda passando a mão em meu peito. – Garanto que você sentirá muito mais prazer se aceitar.

- Isso mesmo, Amor! Prometo que será ótimo para todos! O que me diz? – perguntou Ana.

Eu sentia no fundo que não deveria aceitar mas era impossível pensar direito sendo acariciado por duas lindas mulheres. Fernanda mordeu meu mamilo e beliscou o outro enquanto Ana abaixou-se e iniciou um boquete maravilhoso. Fernanda foi subindo me beijando até chegar na minha boca e quando ia beijar desviou para meu ouvido e entre beijos sussurrou:

- Aceita, vai! Tenho certeza que será um dia memorável pra você! Confia em mim!

Ela voltou a me beijar até chegar próximo a minha boca. Ana parou de chupar nesse exato momento e voltou a perguntar:

- E aí Amor, posso mandar mensagem pro Pedro?

Fernanda percebeu que Ana só fez aquela pergunta por ela estar muito próxima de me beijar e, pra não arranjar nenhum tipo de encrenca, afastou-se um pouco esperando minha resposta:

- Mas por que você parou? – pergunte indignado. Ana rindo respondeu:

- Se você gozar, com certeza vai perder o interesse e vai dizer não.

- Hum...se você acabar o que estava fazendo eu topo – respondi.

- Se você topar prometo que em algum momento em que o Pedro estiver aqui eu te chupo até gozar – respondeu Ana de imediato.

Eu sabia que não teria negociação com Ana e também me lembrei da Fernanda falando que não iria me arrepender se eu aceitasse. Acabei aceitando.

- Vou mandar mensagem agora para ele – disse Ana toda empolgada.

Ana mandou mensagem e não demorou muito Pedro respondeu que estava viajando e que chegaria só no outro dia a tarde mas que assim que chegasse iria direto para minha casa.

- Bom, por mim tudo bem. Eu posso esperar até amanhã – respondeu Fernanda.

- Por mim também tudo certo – respondeu Ana bem satisfeita.

- Que bom que esta todo mundo feliz – disse eu ironicamente – Podemos comemorar então continuando o que começamos agora pouco.

As duas riram do meu jeito de falar e Ana respondeu:

- Ah Amor...vamos guardar nossas energias pra amanhã, pode ser?

- Isso é uma pergunta ou uma afirmação? - perguntei.

- É uma afirmação, mas eu quis ser fofinha com você – respondeu Ana fazendo graça.

- E o que eu faço com isso aqui? – disse eu apontando para o meu pau duro.

Fernanda nesse momento fez um gesto mordendo o lábio inferior que apenas eu pude ver pois ela estava atrás de Ana. Fiquei com o pau mais duro ainda de ver ela me olhando com desejo. Ana vendo meu pau dando uns tranquinhos respondeu:

- Você trate de amolecer esse pauzinho, E. mas, pra não ter risco de você “sem querer” bater umazinha eu acho que vou te prender no cinto até amanhã.

- Você acha? – perguntei tentando convence-la a não fazer isso.

- Não, eu tenho certeza. Só quis de novo ser fofinha.

Fiz cara de que não gostei mas não retruquei. Ana pegou o cinto mas não conseguiu fecha-lo de imediato porque meu pau estava muito duro mas com insistência e bastante força, após algum tempo ela conseguiu fechar meu cinto. Meu pau ficou todo amassado mas de algum modo eu sentia que continuava duro por conta da minha excitação. Eu estava sentindo uma dor horrível e percebi Fernanda sorrindo vendo minha agonia.

Após toda essa tortura fomos dormir pois estávamos cansados de tudo que ocorrera naquela noite. Eu pensei que iria dormir com as duas mas Ana arrumou o outro quarto para a Fernanda. Eu sentia que Ana estava com ciúme de mim em relação a Fernanda mas tentava não transparecer para mostrar que estava no controle da situação. Eu consegui adormecer logo mas acordei algumas vezes no meio da noite muito agitado, tendo vários pesadelos. Resolvi levantar pra respirar um pouco, olhei o relógio e vi que era umas 5 horas da manhã. Minha mente não parava de pensar, eu tentava recapitular os fatos tentando entender tudo o que havia acontecido em tão pouco tempo e como foi que uma situação que parecia tão favorável chegou naquele ponto de não ser tão favorável assim. Eu sentia que de certa forma eu tinha sido enganado pela minha esposa pois tudo parecia conspirar ao meu favor no inicio da noite e no final nada do que eu tinha sonhado em minhas fantasias havia acontecido. Eu fiquei lembrando de Ana e Fernanda cochichando e parando de falar no momento em que eu cheguei, lembrei que Ana deixou Fernanda se aproximar de mim até me convencer de trazer o Pedro e depois que me trancou no cinto acabou a brincadeira e colocou a Fernanda pra dormir no outro quarto. Fiquei pensando e duvidando se de fato Fernanda gostava de inversão ou se foi algo combinado com Ana. Esses pensamentos estavam me consumindo e eu resolvi sair dali indo até a cozinha pra tomar uma água. Passei em frente ao quarto de Fernanda que estava dormindo, e me deu na cabeça de entrar lá e pega-la de jeito mas lembrei que eu estava preso no cinto e mesmo que não estivesse talvez não teria coragem de fazer isso. Acabei seguindo o plano original e fui pra cozinha tomar água.Fiquei lá um pouco e pensei em algum momento em sair de casa e deixar todos lá e só voltar na segunda de manhã quando não tivesse mais ninguém. Eu sei que pra quem está lendo parece que estou fazendo um drama mas eu tinha criado uma expectativa pro fim de semana onde eu transaria com duas mulheres lindas e quem sabe até elas também transassem entre elas e, de repente eu tinha sido enrabado pelas duas e iria ser corno com plateia. Eu não estava só frustrado, eu estava com raiva daquela situação, de Ana, de Pedro, e de mim mesmo por ser tão palerma e não conseguir botar um basta naquilo tudo. Fui para o sofá e fiquei sentado lá por um tempo quando de repente eu vi alguém descendo as escadas. Pensei em me levantar e sair dali mas não deu tempo e pude ver Fernanda ali sem entender o que eu estava fazendo ali parado.

- Perdeu o sono, E.? – perguntou ela.

- É...- disse eu sem muito animo.

- Hum...você parece estar bem chateado, né?

Não respondi.

- As coisas não saíram como você planejou...mas fica sossegado que eu tenho pra mim que vai dar mais certo do que você pensa – disse ela já se levantando e indo pra cozinha.

Eu fiquei sem entender o que ela estava falando e quando ela voltou eu a chamei e perguntei o que ela estava tentando dizer. Ela sem responder apenas sorriu deu um “boa noite” e subiu as escadas voltando pro seu quarto.

Fiquei ainda algum tempo ali pensando no que ela havia dito, quando ouvi um barulho de alguém descendo a escada. Era Ana.

- Oi Amor, o que você esta fazendo aí?

- Nada não, só perdi o sono mesmo...- respondi sem ânimo.

- Hum...fiquei preocupada quando acordei e não te encontrei na cama...- disse ela.

- Ficou preocupada que eu estivesse com a Fernanda? – perguntei sendo sarcástico mas tentando não parecer.

- Não, eu sei que você não faria isso. Primeiro porque você está trancadinho e depois porque você não correria esse risco – disse ela de forma confiante.

- Entendi – respondi mecanicamente.

- Mas fiquei preocupada porque você acordou diversas vezes muito agitado durante a noite e não voltou pro quarto. Você está bem? – ela perguntou.

Eu não respondi de imediato mas não precisava ser nenhum mestre da adivinhação pra saber que eu não estava legal. Ana sabia exatamente como eu me sentia.

- Vem aqui Amor! – disse ela me entendendo os braços.

Fiquei parado meio contrariado e Ana aproximou-se de mim ainda com os braços estendidos, pegou minha cabeça e levou até seu peito fazendo cafuné em mim. Como eu já falei antes, Ana sabia fazer o bate- assopra como ninguém. Do modo como ela fazia eu me sentia acolhido por ela como se alguém tivesse provocado algum mal e ela estivesse ali para me dar um suporte, mas eu estava daquela maneira justamente por causa dela.

Enquanto minha esposa me acariciava comecei a ficar excitado sentido seu cheiro. Tentei disfarçar mas o pau tentando ficar duro dentro do cinto causa um grande incômodo e eu comecei a me retorcer levemente. Ana percebendo que eu estava ficando excitado direcionou minha cabeça em direção aos seus seios colocando um deles para fora de sua blusa e sussurrou no meu ouvido:

- Põe a boca, Amor! Chupa ele um pouquinho! Mama bem gostoso!

Sentia meu pau formigando tamanho o tesão que eu sentia. Eu abocanhei seu peito e chupei com bastante vontade. Meu pau latejava mais do que nunca com tamanho tesao que estava sentindo de estar naquela situação. Ana baixou um pouco meu short e colocou sua mão sobre o cinto.

- Olha que gostoso, Amor! Você tá todo molhadinho! – disse num tom meio fofo, meio me humilhando.

Apesar de todo tesão que eu estava sentindo, eu parei de com aquilo e me afastei um pouco. Fiz menção de levantar mas Ana me segurou pelo braço.

- O que foi, Amor? O que aconteceu? – perguntou Ana.

- Nada não, só não quero fazer isso agora – disse eu já me levantando.

- Você está assim por causa do Pedro? – perguntou.

- Não exatamente por causa dele, mas de tudo o que envolve a vinda de Pedro aqui – respondi.

- Não entendi...

Eu comecei a explicar pra ela como estava sendo frustrante aquela experiência. Falei sobre minhas expectativas e de como nada estava saindo conforme eu tinha planejado. Ana ouviu tudo atentamente e no final me disse:

- Olha amor, eu não planejei nada disso que aconteceu. A única coisa que eu queira era mostrar para a Fernanda que o seu pintinho tinha dona e que ele só ficaria duro se eu quisesse. O que eu não sabia era que Fernanda conhecia esse mundo em que a gente faz parte.

- Mas precisava contar tudo? – disse eu – Podia ter parado no cinto...

- A Fernanda não é boba...quando ela viu você com o cinto já sacou tudo e passou a fazer as perguntas certas.

- Sim, mas você que me chamou de corno e isso ela não tinha sacado – respondi firme.

- Hum...é verdade...- respondeu ela lembrando.

Eu ia continuar falando mas Ana colocou sua mão sobre a minha boca e me interrompeu:

- Olha Amor, eu não queria te magoar em nenhum momento. O que eu fiz foi inconsciente, talvez como uma forma de me proteger. Acho que eu não queria que ela pensasse que eu sou uma esposa que aceita as vontades do marido de bom grado mesmo depois de ele ter traído a confiança dela. Talvez eu quisesse mostrar que eu já aproveitei antes de você de uma situação parecida...não sei...foi algo instintivo e sem pensar.

- Mas foi você que insistiu pra essa situação toda acontecer...você que foi falar com ela, que convenceu ela... - disse eu.

- Sim, eu sei. Mas acho que na hora me senti insegura e adotei uma postura mais dominante.

- Mas se você não estava gostando era só ter parado e cancelado tudo – disse eu inconformado.

- Eu sei...mas o pior é que eu comecei fazendo isso por insegurança mas depois no meio da brincadeira passei a gostar de ter essa postura. Eu me senti uma dominadora e fui ficando com tesão em ter a Fernanda ali me assistindo dominar você.

Fiquei surpreso com essa nova faceta dela de dominadora exibicionista.

- Quer dizer então que agora você além de me dominar gosta de plateia...

Ana riu da maneira que eu disse isso e respondeu:

- É isso mesmo. Na verdade eu já tinha experimentado um pouco disso quando saímos com o Pedro e você ficou me assistindo mas agora foi diferente. Eu não conhecia a Fernanda e foi como se eu me exibisse para uma pessoa estranha.

Ana me confessava tudo com muita excitação. Ela estava realmente curtindo tudo isso. Eu ainda tinha algumas questões para esclarecer e perguntei a ela:

- Mas, como isso foi parar no Pedro vindo em casa amanhã?

- Essa parte foi exatamente como você viu. Eu conversei com a Fernanda e ela ficou curiosa e propôs de ele nesse fim de semana. Lógico que eu adorei a ideia e forcei um pouquinho! – respondeu Ana.

- Um pouquinho? Vocês duas me deixaram louco só pra eu aceitar!

Ana voltou a rir de uma maneira sapeca como se tivesse aprontado algo.

- Ai Amor, me desculpa. – disse ela ainda rindo – Eu só fiquei empolgada com a ideia . Mas fica sossegado que amanhã o Pedro só vai ter contato com mulheres... a não ser que você faça questão...

- Pode parar – interrompi – eu não quero saber de contato nenhum com ele.

- Bom, eu não vou te forçar a nada, mas se caso você mudar de ideia é só pedir- disse ela rindo.

Eu não respondi. Ficamos um pouco em silêncio e percebemos que o sol já estava nascendo. Voltamos ao quarto para dormir mais um pouco e quando já estávamos deitados em silêncio, Ana se joga em cima de mim e me beija profundamente.

- Eu te amo! – ela disse.

Voltou a me beijar e foi subindo seu corpo levando seus deliciosos seios até minha boca. Chupei-os um pouco e ela continuou a subir até colocar sua buceta em meu rosto. Ana esfregava ela em mim freneticamente me segurando pelos cabelos nem dando muito tempo de eu respirar. Em pouco tempo gozou e continuou até gozar umas 3 vezes. Ana, após gozar, desceu e voltou a me beijar.

- Ai Amor, que delicia de gozada! Eu tenho vontade de te soltar desse cinto só pra você me comer bem gostoso!

- Não passe vontade! – disse eu todo empolgado

Ela riu e respondeu:

- Mas vai ser bom eu ficar com vontade, porque aí quando o Pedro chegar eu vou estar louca pra dar pra ele!

Aquilo cortou meu barato. Como ela podia ser tão Fdp? Me deixar louco só pra depois dizer que vai dar pro outro. Apesar de me deixar puto, por mais que eu não quisesse, eu ficava completamente excitado com o que ela dizia.

- Foi só falar no Pedro que seu pau já começou a babar! – disse Ana rindo. Amor, eu sei que isso mexe com você e te deixa bravo, até um pouco triste, mas, você adora toda essa situação. Você adora ser meu corninho manso!

Eu me retorci mais ainda ouvindo ela me chamar de corno. Ana ria da minha situação. Ela colocou a mão sobre o cinto e ficou acariciando como se estivesse me masturbando enquanto dizia:

- Será que a Fernanda vai aguentar o pau do Pedro? Se ela não conseguir vou ter que aguentar tudo sozinha! Vai ser uma delicia levar aquela rola grossa no meu cuzinho! Mas acho que ela aguenta, ela é toda saradona! Com certeza vai aguentar! Se você aguentou...

Ana ficou nessa provocação por mais alguns minutos e aos poucos foi parando e acabamos adormecendo.

Acordei na manhã seguinte e Ana já não estava mais ao meu lado. Eram mais de 10 horas da manhã. Fui ao banheiro fazer minha higiene matinal e e me dirigi a cozinha. Estava descendo as escadas e pude ouvir as duas conversando sobre Pedro:

- Você vai ver Fê, o pau dele é uma delicia! – dizia Ana toda animada.

- Hum...eu ainda estou receosa...parece muito grande e grosso! – dizia Fernanda - Eu gosto dos grossinhos mas nada desse calibre...

- Relaxa menina! O Pedro sabe usar a ferramenta dele. – disse Ana – Você vai ver, depois que experimentar vai ficar viciada!

- Bom...se você esta falando – disse Fernanda rindo – Mas mudando de assunto, você acha que o E. tá levando numa boa essa situação? Tô dizendo isso porque era pra ser o fim de semana dele com duas mulheres e não é bem isso que tem acontecido.

- Nessa madrugada eu acordei ele não estava do meu lado. Fui procurar e encontrei ele na sala. Conversamos sobre toda a situação e ele, pelo que pareceu, conseguiu ficar tranquilo -respondeu Ana.

Nesse momento eu entrei na cozinha e Fernanda disse:

- Olha ele aí! Não morre mais!

- Oi Amor! Estávamos falando de você! – disse Ana de um jeito todo amoroso – Vem tomar seu café, já deixei tudo pronto!

Enquanto eu tomava o café observava as duas e via a sorte que eu quase tive e Pedro iria ter. Ana estava linda e sexy como sempre vestida com uma camisola e Fernanda estava usando um baby doll que Ana tinha emprestado a ela, porém, em seu corpo mais volumoso deixava ela extremamente gostosa. Ana percebeu eu olhando pra Fernanda mas não disse nada. Eu tentava disfarçar mas era quase impossível e Ana, parecendo estar com ciúme, me pediu para ir comprar algumas coisas no mercado pra essa tarde. Eu saí de perto delas e resmunguei;

- Por que eu tenho ir? Eu nem vou participar de nada...

Ana respondeu me dando um susto pois eu não não sabia que ela estava atrás de mim ouvindo:

- Quem disse que você não vai participar? Se eu me lembro bem, eu estou te devendo um boquete, não é? E da outra vez em que saímos com o Pedro você transou bastante, não lembra? Transou tanto comigo quanto com o Pedro e saiu satisfeito.

Ana foi enfática ao falar comigo. Ela olhava nos meus olhos e realmente falava serio:

-Amor, eu já disse e volto a repetir: o que estamos fazendo aqui é simplesmente para sentirmos prazer, não para você se sentir mal ou humilhado. Eu o amo muito e não quero jamais te perder. Eu quero muito que você aproveite o dia de hoje mas depende de você a sua diversão.

Eu não retruquei apesar de ainda estar contrariado. Troquei de roupa e quando fui sair Ana provocou:

- Tchau Amor! Obrigado por ir ao mercado pra mim! Assim poderemos nos arrumar direitinho pro nosso macho! – disse rindo olhando pra Fernanda.

Senti meu rosto ficando vermelho e antes que eu explodisse Ana cochichou:

- Lembre-se, só depende de você a sua diversão.

Eu engoli meu orgulho mas saí puto sem dizer nada. Fui ao mercado e comprei algumas bebidas e algumas coisas para fazermos um lanche. Não me demorei muito e voltei pra casa. Assim que cheguei peguei as compras no porta malas e fui entrando quando ouvi a voz de Pedro. Senti um gelo na espinha pois não estava esperando ele naquele momento. Na minha cabeça já imaginei ele comendo as duas no sofá e eu sendo feito de besta saindo pra comprar cerveja pra eles. Entrei rapidamente e de forma afobada na sala e encontro eles todos vestidos apenas conversando.

- Olha Amor, o Pedro chegou mais cedo! Eu estava aqui apresentando ele pra Fernanda – disse Ana calmamente.

- Oi E., tudo bem? – cumprimentou ele amigavelmente me estendendo a mão.

Eu procurei me controlar naquele momento e cumprimentei-o de volta. Por mais que eu tentasse me manter calmo o nervosismo já tinha tomado conta de mim.

Pedro explicou que conseguiu antecipar o voo dele pra poder chegar mais cedo e aproveitar melhor e que tinha pegado um taxi do aeroporto pra cá e tudo foi muito rápido. Fernanda conversava com ele super empolgada e já dava pra perceber que ele estava se sentido todo com duas mulheres fazendo festinha pra ele. Eu me sentia excluído, apesar de realmente não estar. Fizemos um lanche com tudo que eu comprei e ao terminarmos Pedro pediu para tomar um banho. Ana se prontificou a mostrar a ele o banheiro e o levou até lá. Enquanto ele se banhava as duas foram se arrumar e eu fiquei sentado na sala. Após uns minutos Ana me chama e pergunta se eu não ia tomar banho. Sinceramente pra mim tanto fazia e respondi a Ana apenas mexendo os ombros. Ana, percebendo minha insegurança, subiu em cima de mim sentada em cima das minhas pernas e segurando meu rosto colado em seu rosto disse:

- Amor, eu quero ver você lindo e cheiroso. Vai lá tomar seu banho. Eu vou te soltar do cinto pra você lavar seu pau direitinho, tá bom? Mas não vale bater punheta escondido – disse de uma maneira meiga me beijando.

Ana me soltou e eu fui pro banheiro tomar meu banho. Como eu estava naquela situação tensa tive um pequeno desarranjo intestinal e tive fazer um número 2 antes. Tomei meu banho, me lavei com calma e voltei pra sala onde encontrei os três já presentes. A cena que eu vi logo que eu desci para a sala e que me deixou com um frio na barriga foi a seguinte: Pedro estava em pé com a toalha na cintura e seu pau saindo pra fora e as Ana e Fernanda com as mãos no pau dele dando risada. Ana, assim que me viu disse:

- Ai amor, ainda bem que você chegou. Eu já não aguentava mais de vontade de chupar essa rola gostosa e eu não queria começar sem você estar aqui!

Continua

Gente, queria agradecer pelos comentários e volto a ressaltar que se não é seu tipo de conto, não leia. Os comentários ofensivos serão apagados, mas isso não quer dizer que não possa haver críticas. Tudo que for construtivo me ajuda na hora de escrever.

Obrigado!

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Comentários

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Acho que a Ana matou ele ou ele está em cativeiro não e possível kkkkkk

Demora pra posta contos.....nunca vi isso ....🤣🤣🤣🤣🤣

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Demora muito a postar conteúdo...poderia pelo menos uma vez por mês ter postagem.

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Não consigo parar de reler essa história. .. É uma delícia! Gostaria que estivesse acontecendo comigo.

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Eu estou ansioso pra ler a continuação dessa história. Tenho certeza que Pedro vai passar a rola em E denovo. Mas acho que Pedro deveria pedir pra Ana tornar E mais sexy, e "palatável", depilando ele, e fazendo ele usar uma calcinha fio dental bem safada, e, quem sabe, até, pegar sol na piscina, e fazer marquinhas de sol de fio dental.

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Querido, publiquei outras duas partes da minha historia.

Quando puder passa la pra dar uma olhada

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Querido Contador

Que bom você voltou! Demorou bastante pra publicar essa parte e temi que tivesse desistido. Adorei esse escrito como todos os outros. Mas fico com o coração apertado vendo o seu sofrimento.Sei que no fundo você se excita assim, mas queria estar ai pra dar um abração e te fazer sentir o melhor do homem do mundo nessas horas. Desde já aguardando com ansiedade a sequência desse capitulo. Sei que você vai demorar mas estou disposta a esperar pra ter toda essa qualidade de escrita.

Aproveitando, quero avisar que finalmente publiquei meu primeiro conto. Agora é a vez dessa submissasinha aqui contar pro mundo suas aventuras e desventuras. Adoraria receber sua visita e comentários

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Você escreve muito bem e a maior prova disso é o tanto de gente te dando conselhos. Conseguiu faze-los imergir na história pelo seu ponto de vista. Se sua historia é real, como você afirma que é, o importante é que você esteja se realizando, que seja uma coisa boa. Posso dizer que ler está muito bom. Continue contando que estou ansiosa pela sequencia

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Estou doido pra ver a sequência dessa história. Acho que o macho vai querer colocar E no seu devido lugar, fazendo-o chupar sua pica, e fodendo seu cu. Ana vai querer E use calcinha fio dental, pra agradar o macho, no que Fernanda vai concordar, e apoiar 100%.

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Essa postura de Ana pode até ser ciúme, e apesar dela dizer para não se sentir humilhado, na minha interpretação da leitura foi humilhação pura com requinte de maldade. Sendo essa postura ciúmes, foi bastante infantil, afinal se formos lembrar o motivo da separação deles foi ela é quem pisou na bola. Enquanto estava na linha da dominação estava interessante. Mais nessa linha da humilhação…

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Eu não sei se você tem alguma veia submissa. Mas eu, como submisso, sei muito bem todo o universo de emoções pelas quais E está passando, e posso te dizer que é bem assim mesmo. Ele ainda está dividido, com o "grilo falante" dele berrando em seus ouvidos, mas o fetiche da submissão nele é forte demais, pra ele voltar atrás. Ana sabe muito bem fazer o jogo, e está respeitando até mais do que muitas dominadoras, esse momento de E. Tem dois tipos de cornos mansos: Os viados enrustido, que se projetam na mulher, na hora que ela está fodendo com o macho, e os héteros submissos, que sentem tesão na destruição da sua masculinidade, inicialmente sendo trancados numa gaiolinha de castidade, e vendo sua esposa ser fodida por outros machos. Depois vem as inversões, e paulatinamente a esposa vai retirando outras referências de masculinidade, como fazer depilaçōes, inicialmente pouca coisa, mas, com o passar do tempo, depilando toda virilha, ânus, e bunda. O passo seguinte geralmente é o de ele passar a usar calcinha fio dental de piranha ordinária, inicialmente só pra foder, mas, com o passar do tempo, se tornando sua roupa íntima do dia a dia. É geralmente quando a esposa passa a querer que o marido assista ela foder, vestindo calcinha, querer foder o marido na frente dos machos dela, o que termina por fazer os machos dela foderem-no. Claro que isso tudo são degraus que o casal vai subir paulatinamente, respeitando seu tempo, particular deles dois. Pra resumir, eu não vejo nada de falta de credibilidade em tudo o que está sendo narrado.

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Os meus parabéns pela escrita.

O meu reparo negativo para o desenrolar da história para a dominação cada vez maior da esposa. Está a perder a veracidade que eu tanto apreciava.

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O conto e bem escrito so acho que se não esta confortável assim não e legal imponha se vc tbm tem que te voz ativa nesse tipo de relação...espero um desfecho de prazer mais tbm de respeito entre vc e sua esposa...Não esqueça o terceiro o quarto elemento são meros momentos de prazer...depois a vida de vcs como fica. Então tenta curtir apenas se imponha mais toma o controle da situação não se deixa humilhar desse geito...so uma opinião abraço.

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Contador eu te respeito muito mais não tá na hora de dar um basta nesta situação não duvido que a Ana não te ame nada disso mais e essa lição já passou dos limites, não mais razão para você está usando cinto de castidade me desculpe mais e como eu enxergo a situação de vocês a lição foi dada e você aprendeu amigo.

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Listas em que este conto está presente

Cornos viadinhos
Contos de cornos que acabam dando a bunda, e virando putinha.