O Irmão Roludo do Meu Amigo Me Comeu

Um conto erótico de ApoloSex
Categoria: Gay
Contém 1637 palavras
Data: 08/08/2023 14:56:25

Olá pessoal.

Hoje continuo contando pra vocês sobre quando tive um "troca troca" delicioso com um amigo. Na época eu ainda tinha 18 aninhos e o meu amigo também.

Uma semana depois voltei na casa dele, mas ele tinha viajado com os pais dele, pois o pai era caminhoneiro ( por quem eu tinha uma certa curiosidade também rsrs) e eles ficariam fora uns dez dias.

Quem me recebeu na casa foi o irmão mais velho dele, que era adotado (os pais eram loiros). Um negão de 1,90m mais ou menos, corpo definido, braços fortes e pernas grossas. E todo lisinho sem pelos, que eu podia observar porque ele estava sempre sem camisa e de shortinho curto em casa.

Nesse dia ele veio mais cordial, me dizendo:

- Entra, senta aí no sofá. Descansa um pouco depois você vai.

Eu aceitei, mas estava desconfiado de que ele soubesse de alguma coisa sobre eu e o irmão dele mas entrei assim mesmo.

Ele me trouxe um refrigerante e entrou no banheiro, que a porta ficava ao lado, bem perto do sofá, e deixou a porta entreaberta. De onde eu estava, podia ver ele lá mijando.

Que visão foi aquela, nunca me esqueci daquela sensação. Ele não olhava pra mim, só pra baixo, mas eu podia ver ele mijando e balançando aquela tora. Depois ele colocou o pau na pia e lavou. Gente!

Eu fiquei muito animado, com tesão e com vontade, mas disfarcei e fiquei na minha.

Então, o safado foi até a cozinha e trouxe mais refri, chegou bem pertinho do meu lado e disse:

- Pega! Trouxe pra você.

Quando eu olho, ele ali bem pertinho de mim só de shortinho e com a rola meia bomba já, e sem cueca. E eu todo sem jeito:

- Obrigado, já tomei, tô cheio já. Não aguento mais nada.

- Ah, mais desse aqui você nunca tomou, aposto!

E ele disse isso segurando um copo de refrigerante com uma mão e a outra apertando a rola que já demonstrava um bom volume.

Eu fiquei calado olhando ele com cara de susto, mas tentei sair da situação. Eu pensei que ele estava me testando, e que poderia dar problema pra mim e para o irmão dele.

- Não, sai fora! Tá doido é...

- Ah pára! Eu sei que você quer, sei que você e o meu irmão têm alguma coisa. Eu não sou besta, eu percebi isso. Ele não disfarça tão bem.

Eu tive que baixar a guarda e tentei apelar para o lado irmão dele, de proteção e não de ferrar ele e eu.

- Não conta pra ninguém, foi só uma vez de curiosidade. Estávamos bebendo e acabou acontecendo.

Ele riu:

- Calma, fica tranquilo, não quero ferrar ninguém. Só quero comer também. Com meu irmão não rola, não tem nada a ver...mas estamos só nós dois aqui, porque não?

Eu fiquei mais tranquilo, e pensei "se rolar ele nunca vai contar nada pra ninguém".

- Tá eu topo, mas vai devagar porque o seu é bem grande.

Então ele tira uma camisinha do bolso e arranca o short.

Gente!! Uma rola preta de 19 cm, grossa, mas não grossa como as que eu já tinha visto antes. Era um tanto mais grossa...me assustou.

Eu peguei no pau dele, a coisa dava minhas duas mãos, que mal conseguia fechar naquele pauzão preto.

Abocanhei e engoli a cabeça, de camisinha mesmo, pois à essa altura eu já estava vibrando de tesão, e como nunca tinha tido uma experiência dessa antes, com um negão dotadão, eu gostei . Chupava, lambia da cabeça até o saco, dava umas mordiscadas de leve, tentava enfiar o máximo na minha garganta (não engolia muito, não tenho a garganta profunda) e babava bastante.

Eu pensei "se ele gozar logo ele não vai querer me comer, senão o pau dele vai me arrebentar".

Mas ele se afastou, foi no banheiro e voltou com um creme, deitou no chão, num tapete macio que tinha ali e já mandou:

- Vem cá vem, senta aqui!

Pronto, agora eu ia "me foder". Literalmente.

Me bateu um medo, mas eu tinha que enfrentar (e estava com vontade também) e tirei a roupa.

Ele me mandou sentar de costas pra ele porque ele queria ver a pica abrindo meu cuzinho.

Ele disse:

- Quando eu trepo com as mulheres nenhuma quer dar o cuzinho pra mim.

- Também, olha o tamanho dessa rola, quem é que têm coragem.

- Pára de frescura, vai bem devagarinho, prometo!

Então, eu fiquei de costas pra ele, abaixei e ele já veio abrindo a minha bunda e passando a língua. Lambeu bastante, meteu os dedos cutucando e rodando, alargando meu anelzinho. Que delícia, eu já estava me entregando pra aquele negão.

Depois de uns minutos lambendo minha bundinha, ele passou um óleo, que nem sabia o que era mas acho que era algum óleo de massagem corporal. Aquilo foi tão gostoso que me animou e resolvi tentar.

Então ele passou bastante óleo no cacete, eu me posicionei em cima, encostei o cuzinho na cabeça e sentei.

Tentei algumas vezes e a cabeça começou entrar. Como a cabeça não era muito grossa, mesmo doendo um pouquinho, encaixou, já que o óleo ajudou bastante.

Mas ... quando eu sentei mais um pouquinho, quando aquela rola grossa entrou mais...travei.

Era muito grossa pra mim. Meu cuzinho não queria abrir mais, já estava no limite.

- Ah não! Parei, não dá. Esse pauzão aí vai machucar o meu cuzinho.

- Calma, não sai não, vai bem devagarinho, aos poucos vai entrando.

Tá. Fiquei ali mais um tempo sofrendo e pra minha surpresa, quando percebi tinha entrado mais um pedaço.

Agora já era tarde pra desistir, o negócio era deixar tudo mais interessante e prazeroso.

- Ah, eu não tenho coragem de sentar mais, seu pau é muito grosso.

- Deixa eu tentar. Fica de quatro!

Eu saí de cima e quando a rola saiu de dentro, senti um alívio tremendo, mas meu cu nem fechava.

Peguei o óleo e fiquei de quatro ali no tapete. derramei bastante óleo na minha bunda e chamei:

- Vem, põe essa tora aqui.

Ele pegou uma almofada que estava alí próximo no sofá e me deu pra eu morder, então veio e ficou passando a rola e o saco na minha bunda lambuzada de óleo. Que gostoso, tanto que empinei a bunda e comecei rebolar:

- Ai que gostoso! Vai põe esse pau preto no meu cuzinho.

Então, o safado pegou o controle remoto, ligou o som e aumentou bastante o volume.

Nisso já senti a big enterrada de rola.

Foi uma enterrada tão filha da puta, que senti que metade daquela tora entrou na primeira.Eu gritei:

- Aaahhhh caralho!!!! Tá doido, quer arregaçar meu cu?

Tentei fugir mas como ele era bem forte, não deixou. Só me restou enfiar a cara na almofada e gritar enquanto o filho da puta foi enfiando aquele pauzão grosso de 19 cm no meu cuzinho.

Foi uma dor agoniante, eu estava quase chorando.

E enquanto eu tentava fugir, fui me encolhendo no chão com a bunda empinada pra cima enquanto aquele pintão ia afundando no meu rabinho, que parecia estar todo rasgado, de tanto que ardia.

Gente! Não teve o que fazer. O som bem alto, eu gritando apertando e mordendo a almofada, até aquela pica entrar toda no meu cu.

Mas, afinal da verdade, se não fosse assim, eu não ia conseguir sentir aquele pau inteiro dentro da minha bunda.

Depois de algum tempo sofrendo na vara daquele negão, a dor intensa estava diminuindo, mas ainda era bastante. Então resolvi provocar ele pra ele gozar logo. Eu até que estava gostando um pouco, de ser possuído dessa forma, mas era muito pra mim. Eu queria acabar logo:

- Vai seu cavalo mete tudinho, arromba meu cuzinho com força vai. Quero sentir esse pauzão lá no fundo.

- E o negão meteu com tudo, grudado na minha bunda, segurando com força, socava tudo com força, e assim foi uns vinte minutos. O meu cuzinho estava dilacerado e em brasa, eu só gemia alto e às vezes quando sentia lá no fundo, gritava.

Então o negão gozou, foi uma gozada demorada. O negão urrava enquanto gozava, até acabar e tirar a rola de dentro de mim.

Passei a mão atrás e senti meu cu aberto e piscando, dilacerado.

Enquanto o negão, sentado no sofá na minha frente, foi tirando a camisinha com o pau ainda meia bomba. Que pauzão, grosso e todo melado.

Eu peguei no pau dele e dei um beijinho:

- Caramba! Você arregaçou meu cuzinho, não vou conseguir sentar uma semana.

- Nada, você se acostuma. Vêm, vamos tomar um banho.

No banho foi muito bom. Eu lavei ele e ele me deu banho, depois me abraçou por trás e...a pica estava dura novamente. Eu reclamei:

Ah não nem vem. Não aguento mais. Quer acabar comigo?

- Não, fica tranquilo. É porque você me dá muito tesão.

Não resisti já ajoelhei. Punhetei e chupei muito, até ele se afastar e gozar de novo. Como é bom ver um homem de pau duro gozando, com muito prazer.

Bem, acabamos e nos vestimos. Saindo pra ir embora, ele me diz:

- Volta amanhã, vamos fazer de novo. Gostei muito de você.

- Não, tá louco! Aí você arrebenta meu cuzinho de vez.

- Não...fica tranquilo. Agora você já sabe que aguenta. Vamos fazer com calma dessa vez.

Eu recusei, precisava de tempo pra me recuperar. Mas disse que uns dias depois eu voltava:

- Também gostei de você. Daqui uns dias eu volto, tá bem?

Então ele me deu um tapa na bunda e disse baixinho:

- Mal posso esperar.

Fui embora , e assim foram uns três dias...Com dor no cu e com saudade, porque apesar de ele ter sido bruto comigo, também me mostrou que se a dor é suportável, é possível superar e depois tudo é prazer.

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Foto de perfil genéricaApoloSexContos: 5Seguidores: 5Seguindo: 1Mensagem Olá. Tenho 38 anos, moreno claro, olhos castanhos, magro (80 kg) 1,80 m de altura, dote normal (17 cm). Sou Bissexual, atendioso, carinhoso, gentil e discreto.

Comentários

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Tesão de aventura cara! O conto ficou muito bom e bem erótico. Tudo é uma questão de confiança, o ativo tem de fazer o passivo confiar nele aí a coisa flui normal...

Obs: Qdo tiver um tempinho venha visitar meu perfil, vou gostar de sua visita... Abraços

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MUITO BOM, MAS TRAINDO SEU AMIGO COM O IRMÃO DELE NÃO É LEGAL. SERÁ QUE ELE NÃO VAI MESMO CONTAR PRO IRMÃO? E DEPOIS???

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Não, o que aconteceu foi que conversamos e ele disse que não curtiu muito ser passivo, então não ia rolar mais nada entre nós. Mas com o irmão mais velho, aconteceu outra vez. No final tudo deu certo.

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