Pelada adormecida

Um conto erótico de pai da Aurora
Categoria: Heterossexual
Contém 1454 palavras
Data: 08/08/2023 02:59:13

Abri a porta do quarto de Aurora e me deparei com ela totalmente pelada, deitada de lado, com o braço esquerdo por baixo do travesseiro, a cabeça apoiada nele, o braço direito encolhido sobre os seios, as pernas recurvadas juntinhas quase em uma posição fetal. E, como ela estava pelada, totalmente pelada, seus quadris que já são salientes se mostravam ainda mais volumosos e sua bunda exuberantemente mais arredondada. Fiquei eletrizado e estouvado com essa visão tão alucinante, tanto que meu coração bateu mais forte feito um condenado

Fechei a porta silenciosamente e fiquei ali mesmo, parado e extremamente indeciso, tomado por um desejo insano de reabrir a porta e contemplar aquela visão exuberante; e sentindo a obrigação de me comportar como pai exigente que era, pois, aquela visão angelical, por mais exuberante que fosse, não devia ser pra mim. O diabo realmente chegou de mansinho e me derrubou: isso tinha que acontecer justo com minha filha mais manhosa e no momento que não tinha ninguém em casa. Por isso, nada além da minha consciência me impediria de voltar ao quarto de Aurora. A vontade de tirar proveito da situação foi mais forte e venceu até a insegurança e o medo de me deparar com ela acordada, me questionando o porquê de eu ter voltado ali. Então, sorrateiramente abri a porta e encontrei Aurora na mesma posição.

Aurora tinha o traseiro mais deslumbrante que eu já tinha visto na vida. Eu bem que tinha reparado nisso, mas era a primeira vez que eu estava vendo aquelas carnes ao vivo e à cores. Meu pau latejou feito um condenado, me provocando uma vontade danada de bater uma punheta ali mesmo, contemplando aquela visão do paraíso. Resisti por algum tempo, mas o desejo venceu novamente. Primeiro dei uma conferida no estado de dormência dela e vi que Aurora dormia profundamente. Então, arranquei meu pau para fora da calça e em movimentos calmos descasquei uma punheta contemplando o traseiro dela, pensando inicialmente em ser rápido e terminar o serviço no banheiro. Mas, minha filha manhosa dormia tão tranquilamente que fui me estendendo... estendendo... até que um dado momento, ela se mexeu e meu coração quase pulou pela goela. Segurei meu pau e fiquei esperando o momento certo de empurrar ele pra dentro da calça; mas, como Aurora não acordou, me senti motivado a insistir mais um pouco em minha excitação. Nisso percebi que aquele movimento poderia ter me beneficiado em algo que eu não esperava, então abaixei, me aproximei para ver se via alguma coisa.

Por entre as nádegas vi um pedacinho dos lábios da xoxotinha de Aurora, esmagadinhos um no outro, brilhando e exibindo até os poros onde deveriam ter pelinhos, pressionados entre as virilhas. Estava claro, e a claridade me permitiu ver muito mais do que eu esperava. Meu coração acelerou feito um trem desgovernado, de medo que Aurora acordasse: onde ficaria a minha moral de pai? mas, como fugir daquela visão do paraíso? Se o traseiro de Aurora tinha me deixado tão biruta, aquele pedacinho de xoxota me aloprou de vez. Nesse momento, meu desejo era pegar nas pernas de Aurora e abrir, para que eu pudesse contemplar aquele paraíso inteiro. Eu não podia comer minha filha, mas o que tinha demais em admirar? Nem sei como me contive e me contentei em só continuar descascando minha punheta. Fiquei com receio de alguma coisa errada acontecer, então em dado momento, saí sutilmente pra conferir se não tinha chegado alguém na cozinha e ao voltar encontrei Aurora em nova posição.

Aurora estava com a perna direita ainda mais encolhida e o joelho quase em cima do travesseiro. Ao ver isto, senti uma comichão danada, pois estava claro que a visão do paraíso tinha aumentado pra mim. Então, me abaixei, e por entre as nádegas vi os lábios da xoxotinha de Aurora coladinhos um no outro, brilhando e exibindo os porinhos eriçados, e como não estavam mais tão pressionados entre as virilhas, pude contemplar como eram tão carnudinhos. Fiquei tão incrédulo com o que tinha acontecido que ao invés de continuar a punheta, fui conferir de novo se ainda estava sozinho e se ainda era seguro continuar bisbilhotando a xoxotinha de Aurora. Na realidade eu tinha tido uma sensação incrível de que se eu saísse iria reencontrá-la em uma posição ainda mais vantajosa pra mim, e curiosamente acertei na mosca.

A perna direita de Aurora estava no mesmo lugar, mas ela tinha esticado um pouco a esquerda, de forma que ela estava com as ancas parcialmente de lado e parcialmente de bruços, com isso seu traseiro ficou mais aberto, tanto que de longe já pude contemplar sua xoxotinha carnuda. Me aproximei e vi os poros sem pelinhos, os lábios semicolados um no outro ainda mais carnudos e ainda mais exuberantes. Nisso, me levantei e retomei minha punheta manhosa, pois tinha medo de exagerar e despertar Aurora. Enquanto eu descascava, o traseiro de Aurora parecia se levantar pra mim e aquela xoxotinha carnuda foi me deixando cada vez mais alucinado. Apesar de estar louco com seu traseiro exuberante, o desejo de ver toda a xoxota foi me deixando cada vez mais aloprado, até que me convenci que com uma boa esperteza e jeito conseguiria meu intento sem que Aurora acordasse.

Primeiro fiz um teste: coloquei a mão nas ancas de Aurora e deixei ela ali por alguns minutos. Como ela não acordou, senti que podia ser mais audacioso. Desci minha mão por baixo do joelho, apoiei e fui subindo sua perna lentamente. O objetivo era erguer uns 30 cm e olhar o que desse; mas como meu intento estava saindo melhor do que eu esperava, continuei erguendo determinado a ir até onde desse. Fui erguendo... erguendo e de repente vi quando os lábios carnudos da xoxotinha se entreabriram e o grelinho de Aurora apareceu. Isso já era muito mais do que eu esperava ver. Eu podia ter parado ali, mas a situação estava tão favorável pra mim que era inadmissível parar, então continuei erguendo... erguendo... até chegar na altura máxima.

Ao chegar na altura máxima, a perna de Aurora tombou repentinamente para o lado direito e o movimento forçou toda parte do busto junto, de forma que Aurora ficou com a cabeça de lado, o braço direito sobre a barriga, os seios à mostra e a perna arreganhada. Quase tive um infarto, pois não esperava que fosse chegar a esse ponto sem que Aurora acordasse. Aurora dormia profundamente. Como toda mulher de ancas largas, Aurora não tinha grandes seios, mas o pouco que tinha era incrivelmente lindo. Fiquei com medo que ela acordasse, mas ela não acordou, então retomei minha punheta, com menos calma, pois havia o risco de ela acordar com tanta importunação. Eu precisava gozar logo. Faltou bem pouco pra que eu morresse, ou que eu tivesse um troço contemplando a xoxotinha de Aurora avermelhada e aberta como uma flor e com o grelinho que mais parecia um botão. Dava pra ver até o anelzinho por onde algum pau entraria um dia. Isso tudo me deixou tão alucinado que gozei logo e aparei tudo em minha mão. Nisso, fui olhar melhor uma coisa que estava me deixando muito intrigado.

Tinha um fio de saliva ligando os lábios vermelhos e entreabertos. Nessa hora senti a sensação de que um pouco de gozo ali seria facilmente confundido com aquela saliva, então, peguei o gozo que estava em minha mão, posicionei bem pertinho e deixei escorrer um pouquinho. Uma gota grossa caiu estrategicamente dentro da rachinha, logo abaixo do grelinho, e Aurora parece ter sentido alguma coisa, pois nessa hora ela estremeceu ambas as pernas. Nisso percebi como isso tinha sido a coisa mais arriscada até então. Olhei novamente e vi meu gozo escorrendo e parando exatamente em cima da grutinha. Aurora estremeceu as pernas de novo e eu quase tive um infarto com mais um susto, então, virei as costas e puxei a porta vagarosamente e fui lavar minha mão, antes que o pior acontecesse.

Naqueles dias senti um enorme peso de consciência, porque tenho consciência que perdi o controle das minhas ações. Aurora não esboçou nenhuma reação ao que aconteceu, embora me tenha ficado a sensação que ela tenha acordado naquele finalzinho, pois ela se tinha se tremido demais. Mas, talvez isso tenha sido apenas um susto meu, pois aparentemente ela não se lembra de nada. E esses dias, para meu alívio, ouvi ela dizer a uma prima que tinha o sono muito pesado, tão pesado que podia cair uma montanha sobre ela, que ela não acordaria. Nesse momento eu estava cruzando a sala e ela me perguntou: “não é pai, que tenho o sono pesado?” nisso, respondi: “é, a Aurora dorme igual a Bela adormecida”.

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Comentários

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Taí, está história merece continuação...rs

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