Liberei a minha esposa

Dou minha esposa pela primeira vez

Olá pessoal! Tudo bem?

Certo dia

depois de tantos traições da minha parte, eu comecei a pensar na possibilidade de liberar e dividir minha esposa Ana. 20 anos de casamento.ana tme 50 anos, ela nunca tinha conhecido sexualmente outro homem que não fosse eu, mas isso acho que iria mudar,mudar logo e

muito breve.

Eu comecei a injetar fantasias de ménage em Ana. A infidelidade ainda em pensamentos,já me deixava cheio de tesão.

Faz muito tempo que não escrevo para sites de contos eróticos,revelando minhas fantasias.

Quando decidi fazer isso,foi por vários motivos que são muitos, mas depois de tanto tempo, aqui deixo esta história de como acabei por liberar e oferecer a minha mulher, para um velho conhecido e como a convenci a ser infiel, com o meu consentimento...

Uma noite de luxúria como aquelas noites com Ana, enquanto eu a penetrava, passava o dedo pelo lindo cusinho que eu nunca tinha conseguido penetrar, sussurrei baixinho em seu ouvido se ela precisava de um brinquedo....ela sorrindo ela disse que sim......

Alguns dias depois estávamos passeando no centro de porto alegre, foi quando me ocorreu a dizer a ela que por que não vamos a uma sex shop, para que você possa escolher um brinquedinho. Ela aceitou de bom grado, então fomos até uma e compramos um lindo vibrador grosso,branco mais teria que ser bem grande,muito acima do meu de 12 centímetros de comprimentoe fino.

Ela começou a usar com certa regularidade, já que costumo viajar muito a trabalho, ela sempre me dizia quando usava. Um dia, enquanto fazíamos amor e ela chupava meu pau, coloquei o vibrador na bucetinha dela. Então eu disse a ela:

- Ao invés do vibrador você gostaria que fosse de verdade, certo?

Em plena excitação, ele me disse que sim...

Então tirei o vibrador e coloquei meus 12 centímetros de pau na Ana, estava muito quente e estava muito duro, por outro lado, ela estava muito molhada. Você poderia dizer o quão animada ela estava. Talvez tenha sido pelo comentário que fiz a ela e ela imaginou que o vibrador era um pau de verdade.

Quando paramos de trepar, começamos a conversar e surgiu o assunto do vibrador...

Combinamos sair uma noite, para ir ao um barzinho que tinha pista de dança e uma cantina popular há muitos anos no centro da nossa cidade e que é frequentada por pessoas de todos os níveis sociais, , médio-baixo, gays, universitários, tudo, para curtir e beber a melhor cerveja artesanal da cidade.

Na sexta-feira seguinte, fomos ao casulo,casulo é o nome do barzinho,

Conversamos um pouco e logo começamos a beber cerveja, ela com um vestido que chegava até os joelhos, com decote normal, tênis, cabelo solto e casaco, e que era agosto e wera frio.

De vez em quando ela ia ao banheiro, eu ficava sozinho e vice-versa, mas quando ia, tentava demorar o máximo possível e do outro lado, onde era o banheiro, eu via se alguém se aproximava para convidar ela para dançar ou flertar com ela. Em uma daquelas que fui ao banheiro, estava observando do outro lado da sala, que uma pessoa de uns 40 anos se aproximou dela, estendeu a mão para chamá-la para dançar e ela negou o convite. Suponho que ela lhe disse que estava acompanhada do marido. Mas o convidado inesperado conversou um pouco ao lado dela por um momento, depois recuou alguns passos, onde estavam mais duas pessoas, aparentemente acompanhando-o.

Eu fiz um pouco mais de tempo e vi como ela cruzou os olhos e deu um meio sorriso com a dita pessoa.

Por fim resolvi ir para a mesa novamente e quando cheguei lá, rindo e com o rosto vermelho ele me disse:

- Não se vire, mas o homem à sua esquerda, de camisa xadrez, me convidou para dançar... Mas não se vire.

Eu, fingindo surpresa, disse-lhe:

- A sério? Ele te incomodou, ele disse algow desconfortável para você?

- Não, não, disse-me a Ana, que já percebeu que meu pau tinha acordado ... Não me incomodou, mas fez-me rir. Além disso, ele não é meu tipo kkkk.

Ela disse.

Fingi não entender e fingi que não me importava com o que ele me dizia e continuei servindo cerveja para ele, sem deixar que o copo visse o fundo. Eu queria que ele segurasse a pressão, porque uma vez exitado pelo álcool, fiquei muito quente, mais do que seria normal. Em uma daquelas que vi em direção a pista de dança, notei que ela se virou para onde deveria estar "o galante" e sorriu e se virou para me ver, acho que para ver se eu a peguei flertando e então ela se virou para o lado onde ela era a personagem e que surpresa eu tive, já que essa pessoa é um conhecido chamado Julio, que eu conheço há alguns anos, quando nós dois estávamos em um curso

em são Paulo, e depois acabamos tendo uma boa amizade e se falamos ainda em bate-papo com em áudio.

Disse à Ana que o conhecia e que era um conhecido de alguns anos e levantei-me para o cumprimentar.

Ao me ver cumprimentá-lo e me levantar da cadeira, ele imediatamente se aproximou da mesa, com seu sorriso característico de caçador. Ao cumprimentá-lo, apresente-o a “ minha esposa Ana ” . Eu enfatizei o "apresento a você minha esposa". Não para afastá-lo, mas para que ele não me descobrisse, em algumas das aventuras em que estivemos envolvidos no passado. Quando compartilhamos mulheres desses grupos das incipientes redes sociais de nossa cidade . Na verdade, quando lhe dei o abraço de saudação, disse-lhe rapidamente: "Não fale nada do passado, ela é minha mulher."

De sua parte, cumprimentou minha esposa com muita gentileza e deu-lhe um beijo efusivo na bochecha, como se fossem dois amigos que não se viam há muito tempo. Minha esposa também respondeu com certa efusão ao cumprimento e muito sorridente.

Eu para me fazer sentir e dizer a eles "Ei, aqui estou eu!" Interveio no momento da apresentação dele e comecei perguntando sobre a vida dele, se tinha filhos , sobre a esposa, etc. O mesmo, ele me pergunta sobre minha vida e minhas atividades.

Nesses momentos muitas coisas se passavam na minha cabeça, pensei que o Julio tinha aparecido na hora certa. Eu sabia como ele gastava e que ele era um caçador de mulheres. A seu crédito estavam primas,amigas e estranhas. Solteiras, casadas, maduras, , e até um cara gay ew professores de todos os níveis, tudo. Ele era um pervertido quando se tratava de sexo. Pela mesma razão que minha mente estava girando, ele já estava de olho em minha esposa, ele a tinha em vista. Mas o fato de ele me conhecer, acho que ele não se importaria nem um pouco. Foi uma mistura de emoção e medo. Até aquele momento, o que eu sabia era que Julio era um comedor de mulheres” irremediável .

Pelo mesmo motivo e para direcionar bem minhas intenções sexuais, para compartilhar minha esposa Ana, comentei que atualmente estava trabalhando em outra cidade, a três horas de onde morava com minha família. Ele se interessou muito nesse ponto, perguntou quanto tempo eu passei fora da cidade, o que eu fazia como se estivesse muito interessado, mas acima de tudo, pediu muitos detalhes sobre o tempo que estive fora. Eu "gentilmente" dei-lhe a informação correspondente, para que ele ficasse feliz por minha esposa ter passado aquela temporada "sozinha", exceto por nossos filhos; mas sozinha na companhia de seu homem e na cama.

Em determinado momento da conversa, ele me disse:

- Bem claus, foi um prazer mas vou deixo-os para não incomodá-los.

Disse-lhe que não havia problemas, pedi-lhe que ficasse e nos acompanhasse à mesa e ele respondeu que não vinha sozinho, insisti novamente e ele lançou-me um olhar e um sorriso conhecedor. Então ele foi até seus amigos e disse a eles que iria ficar mais. E ele se sentou do lado esquerdo de Ana.

O grupo tocava boa música e a pista estava cheia de clientes, à mesa não faltava álcool. Julio conversava sobre tudo, ria e nos fazia rir, mas via um certo interesse em minha mulher, que servia cerveja, fazia comentários e ficava olhando para as pernas dela. Também notei que ele estava tentando olhar além do decote dela. Devo dizer que minha esposa é uma mulher coroa como ela,tem um charme especial.

Vi que Ana movia os pés ao ritmo da música, querendo dançar, mas queria que meu amigo Julio fizesse as honras e a chamasse para dançar. A essa altura, Ana já bebia um pouco acima do normal, parecia muito sorridente, a cada comentário que Julio lhe fazia, ela ria e de vez em quando se virava para me ver, para saber minha reação. A certa altura da conversa e para saber até onde queriam ir a minha mulher Ana e o meu amigo Julio, disse-lhes que me deixassem ir banheiro e não saíssem sem mim; rindo como se tivesse contado uma grande piada e finalizou dizendo: “Se você quiser, pode ir dançar uma peça na minha ausência” .

Levantei e fui ao banheiro, entrei e aproveitando que o banheiro estava saturado, peguei meu celular e comecei a checar minhas redes sociais, queria dar tempo para eles descobrirem o que fariam : se Julio convidasse minha Ana para dançar e se ela aceitasse.

Talvez atrasado, cerca de 8-10 minutos e quando saí olhei para a mesa e vi que nem Ana nem Julio estavam lá. Internamente eu estava feliz, pois dizia a mim mesmo: "Eu a convido para dançar, sinal de que minha mulher está interessada nele." Então, a partir daquele momento, eu tentaria por todos os meios colocar minha esposa em sintonia.

Comecei a procurá-los na pista de dança e depois de um momento os vi dançando abraçados. O grupo tocou outra música essas músicas não são exatamente dançadas abraçadas. Que ficasse à sombra, porque via a Ana a virar-se para a casa de banho como se me procurasse ou a virar-se para a mesa para ver se eu já tinha chegado. Aguardo outra música. A essa altura já tinham se passado uns 15 minutos, mais ou menos, então saí de onde estava escondido e fui até a mesa. Ao final da terceira música, eles voltaram para a mesa, Ana sentou do meu lado direito e Julio pediu licença para ir ao banheiro. Quando ela saiu, Ana tentou me explicar que tinha saído para dançar com Julio e se desculpou. Me disse:

- Com licença claus, eu não queria ir dançar (provavelmente disse a mim mesmo), ele insistiu em me convidar para dançar assim que você me deixou a sós com ele...

- Não se preocupe, eu disse a ele, acho bom você ter decidido dançar com ele, pelo menos eu o conheço. Embora eu não teria me incomodado se você tivesse dançado com outra pessoa na minha ausência..

- Como? Ela disse. Em outras palavras, de que adianta sua esposinha dançar com outros homens?

- Eu não disse isso, respondi. Só estou dizendo que não vejo isso como uma traição ou abuso contra mim. Tudo bem, viemos nos divertir e nos divertir. Não vejo nada de errado em você dançar com Julio.

- Para o registro, hein? Ele me disse com um olhar e uma cara de maldade e vício. Para o registro, você disse isso! assentou.

- Porque disse isso? Eu perguntei por…

- É que Julio me disse que se não houvesse problema com você, ele queria continuar dançando comigo e como você não é muito bom dançando, espero que não fique com raiva se eu dançar com ele novamente...

- Tudo bem amor, não vou ficar com raiva, pelo contrário, que bom que você se divertiu...

- amor? E aquela "amorzinho"? De onde? Você nunca me chamou a assim...

- O que a "amor" tem a dizer para você? Para mim você é, o vestido fica ótimo em você, suas pernas e seu decote estão deliciosos. Qualquer pessoa presente gostaria de dançar com uma mulher tão bonita. Além disso, você não sabe que está naquela idade em que as mulheres são apetitosas até para os jovens? os ...

- Eles os chamam de quê?

Disse-lhe

- O que é isso? Respondeu-me

- Bem, você é uma mulher madura, que é desejável para muitos homens, mais velhos e mais novos, qualquer um gostaria de ter você onde eu a tenho à noite e onde eu a terei daqui a pouco...

- Cala a boca amor... simples! Capaz e ouvir aqueles que estão ao seu redor...

- Hahahaha falei pra ele, é a verdade. Você é muito rico "amor"

Ela riu e com uma idade plantei um beijo na boca.

Estávamos a fazer isso quando o Julião chegou e sentou-se à esquerda da Ana e disse:

- Que tal? Do que me perdi? Por que tanta efusividade?

- Não, não é à toa, disse Ana, é que o claus é um palhaço e gosta de me pregar peças e me faz rir.

- O que você fez amigo, Julio me perguntou.

- Nada, é que a Ana é muito constrangedora e ela não gosta que eu diga o que é...

- E que é? Eu pergunto a Julio

Aproveitando a situação, as bebidas que já haviam subido à cabeça de Ana, eu sabia que sua libido estava chegando ao máximo, minha excitação ao pensar que meu Amigo Julio queria fazê-la dele e a protuberância que se notava nela entre a perna, eu disse a ele:

- Bem, Ana não acredita, que na idade dela, ela ainda desperte paixões entre os presentes. É constrangedor que ela diga essas coisas para ela e eu digo a ela que até dois, três jovens que estão aqui, se voltam para olhar para ela quando ela foi ao banheiro ou estava dançando com você

- Julio caiu na gargalhada e disse: "É verdade, eu também fiz isso e notei quando dançamos..."

Ficou claro para Ana que esses comentários, meus e de meu amigo Julio, tiveram algum tipo de efeito sobre ela. Ele se levantou e disse: "Já volto, vou ao banheiro, com licença".

Ela se levantou e se dirigiu ao banheiro, enquanto Julio não tirava os olhos de suas nádegas, eu também a vi sair e com o canto do olho vi como Julio não tirava os olhos dela.

conversando sobre coisas do passado, de quando éramos guardas(tudo mentira) perguntava sobre esta ou aquela mulher. Ele me contou sobre alguns que ele tomou e outras coisas.

Antes da Ana voltar, ela me perguntou porque eu não dançava e eu contei a ela sobre um problema que eu tinha no joelho e ela não me deixava dançar. Então ele me disse:

- Então "você pode me emprestar sua esposa" para dançar?

Eu sei que seu comentário teve uma representação de duplo sentido.

- Eu respondi que sim, desde que ela quisesse, não tinha problema.

Depois de um tempo Ana voltou e julio não lhe deu chance de se sentar e a convidou para dançar novamente, ela se virou para me ver, como se estivesse surpresa, como se estivesse se perguntando o que estava acontecendo. Ele me olhou surpreso e eu disse a ele:

- Vai, vai, tô te vendo aqui... e sorri pra ele

Eles foram para a pista de dança e eu fiquei olhando eles, vendo eles dançarem. De vez em quando ela se virava para a mesa e me dava um sorriso. Mas para a terceira música, ela notou que as coisas se falavam um no ouvido do outro, ela riu e escondeu o rosto no peito de Julio . Então ela dizia algo para ele e Julio também sorria. Então o grupo tocou uma música romântica e ela se aninhou em seu torso. Até certo ponto, senti ciúme, mas também uma excitação ao ver minha esposa dançar com outro homem e que eu sabia que já estava de olho nela.

Eles dançaram 5 músicas, quando voltaram para a mesa, Ana estava corada e Julio me viu com uma cara de triunfo. Continuamos bebendo e depois de um tempo Ana me disse que queria dançar comigo. Levantamos e fomos para a pista. Quando estávamos dançando, minha esposa me disse:

- Seu amigo, é meio passado, não é?

-Porque? Respondí

- Porque quando estamos dançando, ele me confessou, o amigo dele fez alguns comentários sobre o vestido dele, como o decote e as pernas dela ficavam bem.

- Eu me pergunto que tamanho de sutiã eu estava usando e se eu não gostava de ficar sem calcinha. Ele me disse que era louco por mulheres que não usavam calcinha.

- Eu me pergunto se você passou muito tempo fora da cidade. Eu disse a ele que você costumava passar duas ou três semanas, dependendo do seu trabalho.

- Ele me disse que se eu não demorasse muito para ficar sem a companhia do meu homem e que se ele fizesse isso nas suas ausências... Ele era muito ousado.

- E o que você disse a ele? Eu perguntei a ele, com uma cara de bravo...

- Bem, eu não sabia responder algumas coisas e outras se respondesse, porque ele insistia muito.

- Como você respondeu a ele e o que não? Perguntei-lhe

- Por exemplo, disse Ana, eu disse-lhe que me compraste um vibrador e que nos dias em que precisava de ti, usava-o na tua ausência. Mas então eu me pergunto se o vibrador era maior que seu pênis ou o contrário. Eu não quis responder porque fiquei com vergonha e ao mesmo tempo comecei a me emocionar e acredite, agora estou muito emocionada!

- A sério? Disse-lhe. Você está seriamente animado com o que ele lhe disse?

- Não só pelo que ele me disse, mas também pelo que senti quando dançamos na minha barriga...

- Que? Você sentiu borboletas logo? falei entre risadas

- Não estúpido! Me disse. Senti ele esfregando na minha barriga e parece que está grande e era muito muito grosso, porque eu não paro de esfregar. Você não viu quando em um ponto da dança ele posou atrás de mim?

- Não! Disse-lhe.

- Bom, aí ele esfregou "a coisa dele" entre as minhas nádegas, pensei que ele queria botar ali mesmo... Por favor vamos, porque eu já estou muito ansiosa e quero ficar com você...

- Então, meu amigo te excitou? Eu perguntei por

- Não, não ele, bem sim, foi ele ou suas perguntas ou….

- O que? Eu disse a ele...

- Bom, coisa dele... E ele fez cara de inocente...

- Só que? Eu disse a ele, qual é a coisa dele? Ele perguntou como se não soubesse o que queria dizer...

- Para sua coisa, ele me disse

- Mas qual é a sua coisa? ele me fez ,hum

- Bem, seu pau, ele me disse. O pau dele, me excitava muito quando ele esfregava na minha barriga e atrás, nas minhas nádegas... Vamos por favor! insistiu

Foi aí que eu encontrei o momento que eu queria tê-la, queria que ela se excitasse, queria que ela me pedisse para levá-la para a cama e fazer amor com ela. Mas esse não era o meu plano, na época. Eu queria que ela desistisse e me implorasse para transar com ela, não para fazer amor, queria que ela me pedisse para transar com ela.

Eu disse a ele, Ok, agora vamos embora, deixe-me ir ao banheiro, antes que Julio venha e queira continuar com sua conversa e convidá-lo para dançar. Ela me disse, eu também quero ir ao banheiro.

- Ok, eu disse a ele. Mas me conceda um desejo, quando estiver no banheiro, traga a calcinha, tire, você não sabe o tesão que vai me dar.

- Você está louco ou o quê? ela me disse

- Vamos, não seja maldoso, eu te implorei

- Não, ele me disse de novo

- Você não quer que eu fique com tesão também. Você não quer que eu fique tão animado quanto você agora?

- Sim, ela disse, mas como vou tirar aqui, talvez alguém perceba, você está louco e já está bêbado.

- Bem, eu disse a ele, se você não me trouxer sua calcinha, eu direi a Julio para te convidar para dançar de novo...

- Tudo bem, tudo bem, safadinho, você sabe o que está fazendo...

Então pegamos cada um para os banheiros, foi aí que vi Julio chegando e disse a ele;

- eu vou carregar a Ana quando ela sair, eu vou no banheiro

- Onde está? Perguntado

- No banheiro, respondi, agora mesmo sai...

- Ok, eu vou cuidar de você aqui, ele me disse com um sorriso pervertido

Entrei no banheiro, mijei e fiquei um tempo lá dentro, checando o celular, as redes sociais, para matar o tempo e dar uma chance para a Ana sair primeiro. Quando saí, fiquei de um lado do banheiro feminino, porque vi que minha esposa já estava com Julio, conversando e bebendo à mesa. Eu brinquei de louca por um tempo, queria que Julio a chamasse para dançar de novo. Não demorou muito, porque vi que minha esposa se levantou junto com Julio, deram-se as mãos como namorados e foram dançar.

Desta vez prestei atenção aos movimentos de Julio. Queria ver se ele se atiraria em cima da Ana, como ela me disse.

Depois de um tempo eu os vi com risadinhas cúmplices e vi como a mão de Julio começou a descer pela cintura dela, pensei ter visto, que ele estava tocando suas nádegas. Também notei como ele batia com a pélvis sempre que podia. Depois de um tempo ela estava dançando, virando as costas para Julio e ele a abraçando por trás. Ela fechava os olhos às vezes. Ela notou como a mão de Julio começou a passar pela cintura de Ana; Quando ela o encarou, Julio a abraçou com os dois braços em volta da parte inferior de sua cintura, para que ele tivesse controle sobre ela. Em vez disso, Ana passou os dois braços em volta do pescoço dele e descansou a cabeça em seu peito. De vez em quando a Ana virava-se para me ver e piscava-me o olho ou mandava-me beijos. Depois de algumas músicas eles voltaram para a mesa, ele aproximou a cadeira dela, parecia que o companheiro da minha esposa era ele e não eu.

Nos vamos?

- Não, não mais, ele respondeu. Vamos ficar mais um pouco e estendendo a mão para mim, ele me deu a palma da mão como saudação e qual seria minha surpresa, que ele depositou a cueca branca na minha mão. Quando eu vi o que era, não sei como eu vi, o que isso me disse

- Você era o que você queria, certo?

- Claro, eu disse.

- Bem, guarde para mim, coloquei no bolso do paletó da forma mais discreta possível.

Ana e eu continuamos bebendo álcool, Julio parou de beber e pediu uma garrafa de água. Em um dos momentos, chegou a garçonete, uma mulher mais velha, mas engraçada e ela me perguntou se queríamos mais bebidas, eu disse que sim, mas como disse, apenas para Ana e para mim, já que Julio não queria mais beber álcool.

Quando voltei com as cervejas, vi que a garçonete olhava para Julio com um sorriso e com os olhos apontava para as pernas de minha esposa, foi então que percebi que Julio estava com a mão na coxa de minha esposa, não sei sei desde quando coloquei lá. A Ana não disse nada, como se a mão do meu Amigo Julio não estivesse ali ou simplesmente não tivesse reparado. Julio apenas sorriu para a garçonete e ela se retirou com um sorriso nos lábios, como se antecipasse o que aconteceria naquela noite, entre ele e minha esposa.

As conversas continuaram entre ela e Julio, risos cúmplices, brincalhões, talvez até quentes, eu sei meu amigo.

Faltando cerca de meia hora para o encerramento do recinto, a Ana aproximou-se do meu ouvido e disse:

- "Seu amigo" diz, recarregando a voz, que se pudermos levá-lo para casa, porque seus amigos foram embora e ele não traz carro.

- Sim, claro, eu disse a ele.

- Outra coisa, onde você deixou minha calcinha?

- Aqui eu tenho na bolsa. Queres? Eu perguntei por

- Não, cuide dele, acho que não vou precisar dele hoje à noite e ele riu... Não estou preocupado com "seu amigo" (de novo aquele tom baixinho), você sabe que não estou usando nada lá embaixo. Na verdade, ele me disse que, se eu não estava de calcinha, por que estava de sutiã? E isso me lembrou novamente, o quanto ele fica excitado com mulheres que não usam calcinha!

Fiquei com uma cara de WTF ???

- Mas como ele descobriu que você não está de calcinha? Eu perguntei por

- Eu disse a ele quando estávamos dançando, é por isso que ele esfregou seu pau grande em mim, você não percebeu?

Fiquei pasmo com a forma como as coisas estavam se desenrolando. Senti um nó na garganta, uma espécie de ciúme, mas meu pau estava ficando duro e parecia que queria estourar. então ele me disse

- Agora mesmo vou ao banheiro, ele levantou e quase correu pro banheiro.

O tempo não passou, quando eu estava voltando, Julio só conseguiu me dizer

- Claus, o que eu vou fazer agora? Ou você não vão mais...... A Ana disse-me que queria, e continuar a festa…

Quando minha esposa chegou à mesa, ela nos disse

- Nos vamos ?

- Claro! Nós dois dissemos

Eu fiquei do lado direito da minha esposa e Julio inicialmente andava atrás, mas assim que ele saiu do casulo , ele ficou do lado direito da minha esposa e eu do lado esquerdo. Chegamos ao veículo e ela entrou na frente como copiloto e Julio atrás de Ana. Quando ela se sentou, abriu o porta-luvas e virando-se para mim, com um sorriso que eu nunca tinha visto antes, ela colocou seu sutiã e me perguntou Ele vai te dar as calças. Tirei da bolsa e entreguei a ele. Mas ficou surpreso, porque foi por isso que foi ao banheiro tirar o sutiã, para agradar a Julio. As coisas definitivamente estavam girando rápido demais. Ele ligou o rádio e colocou a estação de rádio, música em inglês.

Em seguida, voltando-se para o nosso visitante, ela disse-lhe que sim para onde ia a festa e Julio disse-lhe para onde ela queria ir. Ela respondeu

- Eu quero ir para um lugar onde eu possa me divertir, dançar, mas só nós três, sem outras pessoas.

- Eu sei para onde ir, diz Julio e me manda ir para o norte da cidade

Durante a viagem, meu amigo Julio indicava o caminho a seguir. Mas aconteceu algo que me surpreendeu muito mais do que eu havia visto até aquele momento. Minha Ana abriu o casaco e tirou os peitos acima do decote do vestido, expondo os seios e dançou euforicamente ao ritmo que tocava no rádio.

Quando vi aquele lindo espetáculo, não sabia como reagir e a primeira coisa que fiz foi agarrar seu seio esquerdo e esfregar seu mamilo. Mas quem também não perdeu tempo, foi Julio quem se virou para me ver, pedindo minha autorização e sem dar a ele, colocou a mão no lado direito e cuidou do seio direito dela. Minha mulher estava com tesão, dançando e gritando com os peitos para cima. Então tirei minhas mãos para continuar dirigindo e nosso passageiro aproveitou para passar a mão esquerda para frente e assim agarrar os dois seios da minha esposa. Aproveito também para levantar o vestido dela. Ela fez isso onde sua bucetinha

começou a ser vista. A certa altura, ele tentou colocar a mão entre as pernas da minha esposa, mas ela não deixou e as fechou, então tirei a mão do púbis dela, puxei o vestido para cima e fechei o casaco.

Finalmente chegamos ao nosso destino, um motel ao norte da cidade, quando chegamos e eles iam nos atender, Julio disse ao funcionário que era ele e a mulher o reconheceu e disse a ele

- Com licença chefe, não te reconheci

- Então perguntei a ele: O negócio é seu?

- É da família, só minha, não.

Negócios redondos, pensei. Ele os caça na rua e vem levá-los para seu motel, e quem quer que lhe diga alguma coisa. E desta vez a presa seria minha esposa, que estava irreconhecível.

Entramos no quarto e imediatamente o Júlio ligou a televisão, a Ana sentou-se no lado da cama, eu numa cadeira e o meu amigo ficou um momento em pé. Então eu me pergunto:

- Você não trouxe cervejas?

- sim respondi

- Bem, você está demorando, porque Ana quer um, certo Aninha?

Saí para o carro para baixar o refrigerador e quando voltei, Júlio já estava sentado do outro lado da cama e inclinado para o lado onde estava minha esposa. Peguei três cervejas e dei uma para o Júlio, ele abriu e deu para a Ana muito cavalheiresco. Então começamos a conversar. Em vez disso, ele começou a perguntar há quantos anos estávamos casados, quantos filhos, etc. etc Até eu entrar em questões sexuais.

Ele começou a nos perguntar sobre nossa atividade sexual, quantas vezes por semana fazíamos, se já tínhamos sexo a três, se havíamos trocado de parceiro. Quase todas as respostas foram dadas pela Ana,

- Estamos casados ​​há 20 anos, transamos quando ele está aqui, ele sempre sai para trabalhar. Mas isso não significa que fodemos como coelhos. Nunca tivemos swingers, sexo a três ou qualquer coisa assim. É esse doente que só anda pensando nas suas perversões, ele saberá o que fará nos lugares por onde passar.

- Hahahahaha Júlio riu

- Sério, disse Ana. De um encontro aqui, quando transamos, ela insinua que se eu quiser ficar com outra pessoa, que eu imagino que sou outro ek que está transando com ela, até compro um vibrador, maior que seu pau . Ele quer que eu use quando não estou com ele...

Eu a interrompi e disse:

- Também já usamos juntos e conte ao Julião como coloco por trás, enquanto coloco na sua bucetinha ...

Ana sorriu e disse

- Ei, o que há de errado? Não conte essas coisas sobre nossa intimidade...

Durante a conversa, vi que Julio segurava o pau por cima da calça e dava para perceber que o bojo dele estava "aumentando", diria o italiano... foi ela quem vai se entregar e eu pergunto a ela

- E o que você quer "Aninha"? Você gostaria de experimentar outro pau, agarrando descaradamente seu bojo, para Ana ver. Já experimentou outro que não é do seu marido?

- Não, nunca estive com ninguém além de Claus. Ele era meu único namorado... Respondeu Ana, entre risos e pudor, pudor que ia perdendo à medida que a conversa avançava. Ana, para ganhar coragem, bebia cerveja sem parar.

- Você não gostaria de saber como se sente quando alguém bate em você? Dessa forma, você saberia se está faltando alguma coisa ou não, não acha? Julio disse a ele novamente.

A Ana, entre risos e nervosismo, não respondeu, apenas virou-se para me ver, como se esperasse a minha autorização. Mas tecnicamente eu era apenas um espectador, já que a conversa era entre minha esposa e Julio . De repente e sem que Ana percebesse, meu amigo abriu a calça e tirou o pau pra fora. Que era maior e mais grosso que o meu, não muito, mas era. Ele começou a acariciá-la, ela já estava dura, não havia dúvida, e ela começou a fazer movimentos masturbatórios. Você desceu e lentamente levantou a mão, em seu pau. Em uma dessas nossos olhares se encontraram e eu sorrio, como se dissesse para mim mesmo: "Hoje vou foder sua mulher, claus."

Quando minha esposa percebeu o que Julio tinha feito, ela olhou para ele, mas não para ele, para seu pau. Ela estava hipnotizada, ela olhou para ele e eu vi claramente como ela lambeu os lábios, talvez ela estivesse começando a sentir vontade. Ele se virou para mim, como se dissesse: “Você já a viu? É maior que você e estou desejando muito!" Eu apenas sorri, minha mente e meu pau estavam em uma viagem que não teria volta.

Ana disse de repente:

- Isso está esquentando um pouco e ele me disse coloca uma musica pra dançar um pouco...

Julio me deu o controle da televisão e fui ao canal de vídeo e havia uma canção romântica do norte. Julio se levantou, com o pau de fora, e perguntou a minha esposa se ela queria dançar, ela concordou e os dois se levantaram. Ele agarrou sua cintura e rolou sua manga para ele.

Eles começaram a dançar, mas meu amigo parecia um polvo, tentava acariciá-la de todos os lados. Quando minha esposa me deu as costas, Julio se virou para mim e riu. Ana, por outro lado, havia se aconchegado em seu peito e estava com os olhos fechados. Acho que era porque ele sentia o pau do lado de fora, que estava pressionando a barriga dela... Achei que sim. Porque a certa altura da dança, o Julião fez-me um sinal com os olhos e virou-se de lado, para que eu visse que a minha mulher agarrava-lhe a pila, esfregando-a, masturbando-se lentamente, ao ritmo da música.

Eu queria pegar minha ferramenta naquele momento e sacudir até gozar, mas só acariciei por cima da calça. Julio me viu e me disse sem dizer: "Eu já sei".

Aos poucos, Julio a aproximou da cama e, já de pé a um lado, sentou-a na beirada e ficou de pé, curvou-se e deu-lhe um beijo na boca, ao qual minha esposa respondeu da mesma forma. maneira. . Depois desceu pelo pescoço, parte muito sensível da minha mulher, e com a mão começou a remexer no vestido, a tocar-lhe nos seios; esses seios que tanto gosto e excito. Ela manteve os olhos fechados e gostou do que Julio fez com ela. Ele ordenou que ela tirasse o casaco e depois desabotoou o vestido e puxou a parte de cima do vestido, que estava na cintura. Ele a deitou na cama e começou a acariciar um seio e colocar o outro na boca. Ele os chupou, ou melhor, chupou, enquanto seus dedos apertavam o mamilo do outro. Depois eu alterno com o outro. Ele os chupou e os deixou cheios de sua saliva. Enquanto isso, Ana se aquecia, porque gemia com as carícias que Julio lhe dava.

Depois de um tempo apertando e deliciando-se com seus peitos, peitos que até então só eu tinha desfrutado, Julio pediu que ela tirasse o vestido inteiro, mas ficasse com os chinelos. É preciso lembrar que Ana já havia tirado a calcinha , pois estávamos no casulo .

Ela imediatamente obedeceu e tirou o vestido, ficando completamente nua para quem seria seu primeiro amante e segundo homem na casa dos 50 anos. Devo dizer neste ponto que minha esposa, Ana, não é uma Vênus ou uma modelo, ou qualquer coisa assim. Ela é uma mulher normal. , clara, o corpo certamente não é o mesmo de quando ela tinha 20 anos, mas tem seios que me agradam, tamanho, um tanto flácido, compreensível pelo efeito da gravidade, e quatro filhos. Ela tem pernas lindas e nádegas normais. Ela não depila mais o púbis, então ela tem alguns pelos púbicos. Feita esta descrição, continuo com a história.

Ela ficou de pé e Julio começou a observá-la, rodeando-a, como se visse a mercadoria que ia comprar. Eu agarro seus peitos, balanço suas nádegas e até bato nela, o que fez minha esposa suspirar. Ele então se moveu na frente dela e deslizou os dedos entre as pernas dela. Ana começou a gemer e encostou a mão no ombro do meu amigo. Ele acariciou sua fenda com o dedo médio da mão direita e depois colocou o dedo indicador da mão esquerda em sua boca, continuando a acariciar sua bucetinha. Ana agarrou a mão que Julio usava para colocar o dedo na boca dela e pegou o dedo do meio como se estivesse pegando um pau e começou a colocar o dedo na boca como se estivesse chupando um pau . Ambos estavam determinados a jogar seu jogo e eu era um espectador na primeira fila. Fiquei emocionado, vendo minha esposa se entregando a outro homem,

depois de mim. Mas ela estava fazendo isso de uma forma que a fazia parecer uma puta profissional. Para os dois eu não existia, não estava presente, pois havia notado que eles nem se viravam mais para me ver.

Julio começou a acelerar o dedilhado que estava dando em minha esposa e ela estava atingindo seu primeiro orgasmo, porque seus gemidos e espasmos diziam isso. Tanto que ela teve que cair na cama, ela correu inevitavelmente, os dedos de seu primeiro amante estavam cheios de suas secreções vaginais e aí tive uma nova surpresa de minha esposa. Assim como fazem as atrizes pornô, ele agarrou a mão com a qual meu amigo o masturbou e começou a chupar seus dedos, algo que eu havia já oferecido para fazer antes e ela havia recusado. Mas ela estava dando a seu novo amante um show digno de um filme pornô. Mais tarde, quando ela estava sentada na cama e meu amigo estava de pé, e caso você não se lembre, com o pau de fora, minha esposa pegou sua ferramenta e começou a acariciá-la primeiro. Então ele começou a passá-lo sobre o rosto,

- Você gosta só de mulher claus? Você gostou do meu pau?

E eu digo: sim ele é grande e grosso...

E Ana:

- Sim eu amo ele, disse Ana, que não parava de brincar com o pau do Julio na cara

- Por que você não toca no meu pau claus? Eu digo a Julio: não,não,hoje não...kkk

E pela primeira vez, quando os dois começaram a tocar, ele se virou para mim e disse

- Porque você tem maior quer claus.

- Vire-se para me ver, me olhe nos olhos quando falar comigo, diga-me de novo porque você gosta mais do meu pau do que do seu marido?

E em estado de êxtase respondeu quase a um grito

- PORQUE VOCÊ TEM MAIOR QUE MEU MARIDO

Mais tarde, Martin disse a ele

- Diga a ele, veja seus olhos e diga claramente porque você gosta mais do meu pau do que dele, ordenou Julio

- PORQUE VOCÊ TEM MAIOR, ESTÁ MAIS GORDO E PORQUE EU SEI QUE VAI ME DAR BOA FODA ESTA NOITE E TALVEZ OUTRAS!

Enquanto minha esposa continuava chupando seu pau, Julio começou a tirar a camisa e minha esposa baixou as calças até os tornozelos, ajudou-o a tirar os sapatos e depois as calças, e uma vez feito isso, ela continuou agachada chupando o pau dele e Em uma delas, ele se virou para onde estava e olhou para mim dizendo:

- É assim que você queria ver sua pequena esposa, como uma puta total? Olha que delícia eu chupo, é grosso, grande e bem durinho, gosta de como eu faço? Ela agarrou um seio, colocou a mão para acariciar sua bucetinha , mas com a outra mão não largou o pau do amante.

Mais tarde, Julio ordenou-lhe que se deitasse na cama, abrisse as pernas e disse:

- A que você veio, para receber uma boa porção de pau, para você ver a diferença entre seu marido e eu.

Confesso que sou totalmente apaixonado pela minha mulher e que ela é o amor da minha vida, com certeza, mas o simples fato de imaginá-la possuída por outro homem me excitava demais; E esse dia havia chegado, de realizar aquela fantasia e eu estava gostando muito, mas acho que a Ana também estava maravilhada e extremamente animada para o momento.

Aparentemente ela foi a mais feliz com o meu desejo. Ou não?

Ana deitou de costas, abriu as pernas e começou a esfregar a bucetinha, molhada como nunca. Julio tirou uma camisinha da calça e aí veio outra surpresa para mim, mais uma da noite. Ana disse ao segundo homem de sua vida que ela teria entre as pernas:

- Não, não põe camisinha, se eu vou trair meu maridão é assim mesmo, sem camisinha. Ele queria que outro homem me levasse, mas eu estabeleci as condições. E não quero que use camisinha,tá?

Julio deu um sorriso vitorioso e disse:

- É assim que eu gosto das mulheres, se vão ser putas, que façam bem. E se você quiser que eu coloque em você sem camisinha,? eu coloco e encho você com meu pau eminha porra gata! Quer? E ana : sim...sim macho..

Ele agarrou seu pau e o brandiu como uma espada em minha esposa e se preparou para possuí-la. Ele colocou um travesseiro nas costas, ele estava de pé na beira da cama e minha esposa estava deitada, com as pernas abertas, pronta para recebê-lo. Então, meu amigo pegou o pau dele com uma mão e com a outra eu levantei a perna dele e virei pra me ver, esperando minha aprovação e só consegui dizer:

Ela é sua esposa…

- Claro? Me disse

é seguro

O novo macho da minha mulher começou a passar o pau pela bucetinha de ana, que estava toda molhada, ele brincou com os lábios da minha mulher e lubrificou o eixo dela, para que entrasse lubrificado e sem contratempos, pois como eu disse a eles, ele tem uma espessura dupla do meu pau.

Desesperada, Ana disse a ele que queria que ele colocasse o pau nela agora mesmo! Põe põe macho gostoso...põe ...

- Coloque agora! Eu preciso disso dentro, Ana diz.

Então seu novo amante colocou a cabeça de seu pau na entrada de sua bucetinha e lentamente começou a inserir o monstruoso, aproveitando cada centímetro.

Ana começou a rosnar a cada um dos 25 centímetros que Julio avançava e eu ficava olhando para ele e incentivando-o a colocar dentro.

Quando ele enfiou todo o pau na bucetinha da aninha, ficou por um momento imóvel, como se desfrutasse daquela vitória sobre a minha mulher.

Ana disse:

- Que? Você vai ficar aí?

- Espera gostosa , agora mesmo vou começar a te dar o que é seu...

Então Julio começou uma saída lenta, lenta, lenta. Como se quisesse se acostumar com o interior de minha esposa, ela gemeu e ele disse a ela que estava delicioso, que a estava enchendo...

- Que delícia que eu sinto, que delícia que entra, bate forte, eu preciso, por favor

- Pergunte-me como a puta que você é! eu ordeno Julio

-Por favor mete o pau na minha bucetinha gostosa meu dono, quero que o claus seja um machão de verdade e quero que ele descubra o quanto sua mulher pode ser gulosa...

O álcool e a febre mudaram minha esposa, porque ela era desconhecida para mim. Ele usou uma linguagem desconhecida para mim

- Aaaahhhh Julio, que pau grande,gostoso que você tem, como me preenche

- Toma antão aninha, como você é gostosa. ele disse a ele

- Diga-me, pergunto a Julião , o que sou de agora em diante para você?

- Você vai ser meu macho, meu comedor? aquele que vai trair o meu marido

- Você também será minha puta

- Sim, eu quero ser sua puta, respondeu minha Ana, minha inocente Aninha

Ele falou como nunca tinha feito antes, o prazer foi aparentemente enorme, senti que pude sentir e ouvir como ele entrou e saiu da minha esposa. Ele pegou as pernas dela e colocou em seus ombros, seu pau foi mais fundo, ele mexeu devagar, entrou e saiu e Ana só gemia de prazer curtindo as penetrações. Ela ficou assim por um tempo, então Julio a carregou sem tirar, fez ela pular no pau dele, ela gostou e mostrou com o jeito que ela se deixou cair no pau dele, mas era inevitável que o orgasmo fizesse Uma aparição. E minha esposa explodiu e uma coisa que nunca tinha acontecido comigo foi ver como ela estava pingando seus líquidos no pau do seu novo macho.

- Como você pega bem, você é o rei do pau! Ela disse.

Depois disso, ele fez a posição doggystyle dela e colocou de volta, começou a colocar e tirar muito rápido, eu estava em êxtase com aquele show, era o melhor filme pornô que eu tinha visto até aquele momento e a atriz principal era minha esposa, sua bucetinha era um mar de prazer, ouvia-se o glacê produzido pela umidade de sua bucetinha, com o golpe de suas nádegas e a

porra do juliao. Julio era um bom macho, aguentou muito, mas chegou a sua vez e com um golpe tirou-o, mandou que se virasse e descarregou todo o leite no rosto e nos peitões dela.

Ana abriu sua boca para receber o que pudesse daquele leite quente. Julio se masturbou até tirar a última gota de seu sêmen e aí tive outra surpresa. Julio santa esposa fez algo que nunca fez comigo, ela se virou para Julio e disse:

- Deita aqui meu amor, vou limpar seu pau.

Julio caiu de cara na cama e ela, como uma boa puta, começou a limpar seu pau com a lingua. . Ele chupou e engoliu tudo o que encontrou. Ele fez isso até deixá-lo completamente limpo.

E como se eu não existisse, minha mulher deitou-se ao lado de meu amigo, seu novo amante dotado, e eu o abraço como ela a mim, levantando uma de suas pernas sobre o corpo de Julio.

Fiquei ali, sentado, como um espectador mudo. Assistindo aquele novo casal. Acho que devido aos efeitos do álcool, já adormeci e por volta das 7 da manhã, minha esposa me acordou com um beijo na boca e me disse:

- Acorda dorminhoco, temos que ir pra casa...

Olhei em volta, Julio não estava mais lá e minha esposa estava nua, com uma toalha na mão, pronta para se limpar... Ela agarrou meu pau, que estava flácido e me disse:

- Pena que não é como deveria, ter feito um bom boquete nele e pegar o leite que você traz, porque eu não ia deixar você foder, trago minha buceta toda inchada e rosa... Esta noite veremos como é vai e eu agradeço pelo presente de hoje.

E ela foi tomar banho, enquanto eu esperava ela ir para casa...