A punheta faz parte da vida do homem, seja hétero, homo ou trans. O prazer que a punheta proporciona é possivelmente o máximo que se pode obter, sendo um presente da natureza. Muitos homens negam que batem punheta alegando motivos religiosos ou mesmo sociais, como se o punheteiro fosse aquele que não “pega” mulher. Totalmente falso! A maioria dos homens, segundo o relatório Hite, bate punheta para suas namoradas, esposas e mulheres desejadas, inclusive durante a transa! As mulheres, inclusive, são as maiores punheteiras, com habilidade nata em fazer o homem esporrar na masturbação. Homens também são excelentes punheteiros em outros homens. A famosa “mão amiga” tão frequente nos banheiros públicos nada mais é que um homem punhetando outro homem com objetivo de satisfazer o imenso prazer de ver o que está sendo punhetado esporrar. Quanto a masturbação feminina, também conhecida como siririca, o relatório Hite diz: “Em um estudo denominado relatório Hite (The Hite report: a nationwide study of female sexuality. New York: Seven Stories), 95% das mulheres que se masturbavam atingiam o orgasmo facilmente e regularmente, sempre que queriam, a ponto de muitas delas colocarem masturbação e orgasmo como quase sinônimos, presumindo que a masturbação inclui o orgasmo. Na contrapartida, a porcentagem de mulheres que nunca haviam tido orgasmo foi cinco vezes maior entre as que nunca haviam se masturbado, e a maioria das mulheres que nunca tinha tido um orgasmo também nunca tinha se masturbado. Isso levou o pesquisador a afirmar que “o melhor meio para aprender o orgasmo é se masturbar”.
Resumindo: a masturbação, punheta e siririca - faz parte normal da vida do homem e da mulher. Quem já não bateu aquela bronha no banheiro pensando na mulher ou homem desejado? Quem não fechou os olhos e esporrou para gostoso desejando aquela mulher pelada das revistas de sacanagem? A própria palavra “punheta” tem um som excitante de prazer proibido, que quando a gente ouve dá um misto de tesão e misterioso acanhamento. “Siririca” lembra o tesão feminino em desejar chupar o homem desejado, saboreando sua esporra e sentindo o pau penetrar em seu interior despejando o leite sagrado fo amor! Falar para a mulher ou homem desejado que batemos punheta para ela/ele dá uma enorme liberdade no relacionamento. “Eu bato punheta para você” é a frase libertadora para sequencia da relação a dois. Se você leu este texto e é punheteiro assumido, parabéns! Se leu, mas é punheteiro não assumido, reflita no que está perdendo, reprimindo a sí próprio numa prática natural e deliciosa! Punhetar até esporrar diariamenre completa o homem e dá um sentido para uma vida cheia de dissabores e dificuldades. Vamos bater punheta sem culpa e esporrar sem medo até o ultimo jato!
