NOSSA HISTÓRIA CHEGA HOJE A SEGUNDA TEMPORADA, NOVOS PERSONAGENS, CENÁRIOS, PAIXÕES, SITUAÇÕES, ESPERO QUE GOSTEM!!!
Depois do ocorrido na festa, eu Daniel, comecei á jejuar, perdi 12 quilos, não saía pra mais, na verdade tinha medo de sair e ser ridicularizado e ainda teve gente que quis me culpar pelo que ocorreu na festa, fui eu que tive um vídeo íntimo exposto para a cidade inteira mas eu não era a vítima. O fim do ano estava próximo, eu recebia o tempo todo recados de visitas pra o Milo no hospital mas eu não queria vê-lo, na minha cabeça Milo era muito responsável pelo que ocorreu comigo, só se aproximou de mim com o intuito de me humilhar pra cidade inteira e ainda me enganou com o diretor da minha escola, eu sentia tanto nojo do meu corpo de cada vez que ele me tocou, que ue precisei ficar usando uma pomada na minha região anal, eu ficava imaginando ele me tocando depois de se esfregar com os clientes dele.
Eu havia recebido um pedido de casamento do seu Marcelo, á princípio meu avô não queria aceitar porquê ele é um homem bem mais velho do que eu mas ele entendeu a necessidade que eu tinha de sair daquela cidade então ele permitiu e eu aceitei o casamento, eu e Marcelo nos casamos numa cerimônia simples na véspera do natal com a presença de poucos amigos e conhecidos e logo nos mudamos para a cidade dele, e realmente ele morava numa casa muito grande, toda iluminada nessa época do ano, ao chegar lá com o tempo eu ganhei a atenção de uma dos filhos dele, a Carol, era uma moça doce, meiga, gentil e muito educada, muito apegada ao pai e um tanto melancólica com a morte da mãe, á princípio ela ficou meio receosa, mas quando comecei á ajuda-la com os meninos ela baixou a guarda, o outro filho Ricardinho pelo contrário, fazia da minha vida um inferno para que eu fosse embora, nas palavras dele eu só estava interessado no dinheiro do pai dele. É bem verdade que desde a primeira vez que eu vi o Ricardo algo brotou dentro de mim, minha bunda ficou toda molhada, meus peitinhos se ascenderam e meu pau ficou duro, por essa mesma razão eu fugia tanto dele, para que não percebesse.
Ricardo era um homem muito atraente, era muito mais velho do que eu, pelo menos uns dez anos, mas parecia um adolescente, até na forma de se vestir, era magrinho mas sarado barriga trincada e meio musculosinho, tinha uma barbinha tipo cavanhaque muito gostosa, um sorriso delicioso e uma cara absurda de macho safado, mas apesar de gostosinho eu odeio esse cara, na verdade eu tenho repulsa, asco de todos os homens em geral por tudo que me fizeram sofrer, a minha atração secreta pelo Ricardinho é muito proveniente da carência que eu sinto, pois á semanas eu nunca mais transei, mesmo casado com Marcelo ele compreende a minha dor e entende que eu ainda não me sinto pronto para novas relações sexuais. Ricardo é um homem bonito sem dúvida nenhuma, ele tem uma barba deliciosa com pelinhos grisalhos aqui e ali que só aumentam seu charme, tem entorno de uns 40/50 anos, é forte, porém magro, sempre anda de terno e gravata e tem cara de homem sério. Sua marca registrada são os pelos espalhados por todo o corpo: Pernas, bunda, barriga, peito, pau, braços e etc...eu sentia uma vontade enorme de brincar com os pelos dele, porém tínhamos pouca intimidade, mesmo casados, eu conhecia o Marcelo á muito pouco tempo e pra mim eu ainda o via muito como um pai que estava me ajudando, me tirando daquela cidade para que eu limpasse meu nome e não permanecesse mal falado como eu vinha sendo.
Já o Ricardo era completamente o oposto do Marcelo: era rebelde, desordeiro e cínico ele fazia de tudo para provocar o pai, desde usar piercing até mesmo sair com uma galera barra pesada, o que o pai não entende é que essa é uma maneira que o filho encontrou para chamar a sua atenção. Desde que vim morar na casa do Marcelo, ele e sua filha Carol me ensinaram muitas coisas: Piano e Música, Pintura e arte, aprendi etiqueta, como me portar diante da mesa, como falar e gesticular em púbico, me tornei mais confiante, mais austero, a Carol me escolheu roupas novas e aos poucos o jeitinho de menininho inocente do interior foi ficando para trás.
Já fazia exatamente 1 mês que eu estava morando na casa do Marcelo, dormíamos na mesma cama sem ter nenhum contato físico, era uma noite quente e eu não conseguia dormir, do meu lado Marcelo dormia, ficamos naquela situação clássica: eu virava para o lado de lá, ele para o lado de cá e foi quando numa dessas viradas o pau dele roçou á minha bunda, nessa hora me subiu um arrepio, ele me abraçava por trás, fungava no meu pescoço e encostava sua barba ralinha em mim, eu tive um arrepio e pensei em fugir dali, mas meu pau estava duro e babando, acabei me deixando levar.
-"Marcelo, o que você tá fazendo?!"
-"Calma meu amor, eu sinto atração por você, nunca escondi isso, eu preciso sentir prazer, e estou percebendo que você também quer, se permita ter prazer comigo, eu prometo que não vou forçar nada e se quiser parar á qualquer momento você pode tudo bem?!"
Eu acenei com a cabeça que tudo bem, então ele continuou ali, se esfregando em mim, laçando suas pernas peludas nas minhas, me encoxando e sarando seu pinto na minha bunda...não vou negar, estava gostoso, sua respiração ofegante ali detrás de mim, estava me provocando arrepios e ao mesmo tempo calor, fui relaxando, fui me permitindo ter prazer e ficar excitado.
Logo Marcelo começou a enfiar a abaixar a bermuda do meu pijama, a mão explorando minha bunda. Logo ele encontrou meu buraquinho, molhado de suor.
– Que cuzinho gostoso – disse ele, brincando com o cuzinho.
– Que delícia, todo seu… Hummm. Haaa – gemia eu, sentindo o dedo rodeando meu anel, e lentamente sendo introduzido.
Marcelo parou o beijo e tirou a blusa, revelando um peito branco, com pelos avermelhados. Eu retiro a minha também.
– Hoje você vai ser minha putinha– disse Marcelo.
Ele então se inclinou, chupando o meu pescoço, eu fui lembrando de como o Milo fazia isso e eu ficava marcado fácil. Chupava com força, querendo marcar-me como seu. Eu gemia em seu ouvido, e ele desceu. Marcelo ficou brincando com meus mamilos rosados, passando a língua.
– Isso meu grandão, aproveita de mim vai… Hummmm… Delicia…. Hummm…. Isso vai gostoso… Aiiii… – eu gemia, quando Marcelo começou a morder meu mamilo com força. Eu sentia como se fosse choque em meu peito. Aquela língua era fantástica.
Marcelo foi lambendo meu peito, descendo. Estava delicioso. Tudo em seu pequeno era delicioso. Ele abaixou a bermuda do seu pijama, e eu vendo que o safado não usava cueca.
Aquele pau branquelo, com veias roxas e grossas, a cabeça incrivelmente vermelha. Tinha muito pelo em volta. O cheiro era maravilhoso.
– Delícia de rola. Sempre fico louco com esse pau – Disse eu, engolindo a rola dele. Eu chupava a cabeça, passava a língua por toda a rola. Desci até aquelas bolas grandes e peludas, aspirando aquele cheiro gostoso, sugando as bolas.
– Isso vai, engole tudo. Chupa tudo putinho.. hummm… Isso… Caralho que delícia. Engole tudo vai – dizia Marcelo, gemendo.
– Essa rola não dá pra engolir tudo não hahaha – disse eu mas tento.
Eu chupava a rola com força, cada vez mais. Tentava engolir tudo mas não era fácil. Marcelo era bem dotado. A rola de 22cm era grande, levemente torta para a esquerda. E ele sabia o quanto aquela pica jorrava leite.
– Delícia, quero esse leitinho – disse eu. Ele deu um tapa na minha bunda e virou-me com força.
A bunda grandeza empinada e agora com a marca da sua palma, estava bem a sua frente. Ele mordiscou minha bunda, cheirou, mordeu. Marcelo estava levemente inclinado, gemendo.
– Caralho, faz o que quiser com esse cuzinho, ele é todo seu… Vai meu macho, hummmm…. Haaaa… Delicia – eu gemia.
E rebolava, sentindo hora tapa de Marcelo, que fazia minha bunda queimar, hora beijos e lambidas. Então senti a língua quente do meu macho em meu cu.
– Haaaaa, puta que pariu – ele gemeu.
Era a primeira vez que Marcelo fazia aquilo. A língua quente dele rodeava meu cuzinho, penetrando, lambendo. Era quente, levemente áspera. Mas ele sabia fazer bem.
Marcelo estava louco de tesão. Não resistiu ao ver aquele cuzinho vermelhinho. Queria sentir o gosto de seu pequeno e logo meteu a língua. Era ótimo, ele chupava o meu cuzinho, enfiando a língua. Ele tirou o rosto, e brincou com um dedo, chupou o dedo e depois enfiou em mim, tirou e chupou novamente, sentindo o meu cuzinho um pouco mais largo dessa vez.
– Isso vai, gostoso. Mete esse linguão no meu cu… Haaaa…. Isso…. Delicia – eu gemia, rebolando cada vez mais na língua.
– Cu gostoso do caralho dizia Marcelo, chupando meu cu.
Ele ficou em pé e eu me viro, Marcelo se maravilhou com aquela cena. Aquele novinho, gostoso, pelado na sua frente. A pica era considerada pequena para os padrões, 14cm, mas era extremamente grossa. Era morena, apontando para cima, toda depilada. Na cabeça brilhava uma gota de baba. Ele logo se ajoelhou, chupando aquele mastro que amava. Engolia com facilidade, chupando, lambendo minhas bolas lisas.
– Isso gostoso, vai engole tudo haaaaa delícia caralho – Eu Gemia.
– Essa rola é gostosa demais, delícia, quero ela no meu cu – disse Marcelo, chupando as minhas bolas. Ele enfiava na boca cada um por vez, sentindo aquele gostinho amargo de suor, mas a rola era limpa.
– Então engole, quero acabar com seu cuzinho vai…. Fica de quatro – disse eu.
Marcelo rapidamente ficou de 4. Logo ele sentiu a minha língua quente chupando seu cu. Ele gemia, rebolando. Ele olhou para trás e me viu posicionando o pau na entrada do seu buraco.
– Acaba comigo – disse ele.
dei uma cuspida no pau, e então enfio de uma vez. O cu quente e apertado recebeu minha rola de uma vez. Marcelo até extremeceu de prazer.
era a primeira vez que eu estava comendo um cuzinho e estava adorando.
]– Aiiiiiiii caralho. Devagar porra – gemeu Marcelo.
– Você não queria que eu acabasse com seu cu? – disse.
Eu então começo a bombar, as bolas batendo com força no saco de Marcelo, pego no topete de Marcelo, inclinando sua cabeça. Eu metia com força, puxando o cabelo. As bombadas eram fortes e rápidas.
– Isso caralho, haaaaa…. Isso…. Vai soca com força – gemia Marcelo, rebolando para acostumar naquela rola. até ter uma pica pequena, mas era extremamente grossa e era isso que era difícil de aguentar.
– Pede rola sua putinha. Não era isso que você queria? Hummmmm….. Haaaa… Que cu gostoso, quero foder muito mais – disse, dando um tapa na bunda de Marcelo.
As batidas foram ficando mais fortes, os gemidos dos dois voando pelo ar, sendo carregado pelo vento. tiro o pau e viro Marcelo, o deixando de frango assado. E meto a rola de uma vez, louco para sentir.
– Caralho que tesão… Isso, fode vai – disse Marcelo, e eu vendo a cara gostosa e safada dele, o peito largo brilhando de suor.
– Putinha sedenta de tola. Toma rola viadinho não é o que gosta? – disse.
Eu estava realmente irreconhecível era como se naquele instante nascesse outro de mim, eu nunca havia dominado nem sido ativo em uma relação, estava adorando tudo aquilo.
Ele olhava para mim. A carinha de safado, toda vermelha de tesao. Ele batia uma punheta, seu pau babando na barriga.
– Então soca meu macho. Me enche de leite, mostra pra mim que você já é um homenzinho – disse Marcelo aumentado a velocidade da punheta.
– Cuzinho gostoso. Eu quero um dia experimentar essa rola gigante sua – disse eu no alto do tesão. E bombava com força, metendo sem do.
– Fode meu cu vai isso, vou gozar haaaaaa isso…. Vai… Mete que vo gozar… Haaa – disse Marcelo.
olho maravilhado aquela rola esguichar longos e fartos jatos de porra, voando e acertando até mesmo o rosto de Marcelo. Ele gemeu, pegando a porra da barriga e chupando. Ele passou a mão novamente, e colocou na boca.
– Hummmm vou gozar também caralho haaaaa – disse eu.
Então senti aquele tesão explodindo, gozando, sentindo o gosto da porra de Marcelo na boca pois ele passou na minha boca.
Marcelo sentiu aquele pau pulsar dentro. A porra quente e farta do gigante inundando todo seu cuzinho. Ele girou os olhos de tesão.
sorri ainda gozando, dou mais duas bombadas, sentindo o pau sensível dentro de Marcelo, queria gozar novamente.
CONTINUA...
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