O filho do Pastor 16

Um conto erótico de R. Valentim
Categoria: Gay
Contém 1475 palavras
Data: 04/08/2023 22:14:15
Assuntos: Amigo, descoberta, Gay, pastor

Os beijos iam ficando cada vez mais intensos, nem tínhamos tempo para respirar, fomos para o meu quarto, assim que a porta se fechou atrás de mim Isaac tirou sua camisa, perdi meu fôlego vendo seu peitoral lindo e definido, tirei minha camisa e voltamos a nos beijar, ele escorado na parede comigo em seus braços, me senti acolhido e protegido, pela primeira vez em anos me senti bem e vivo de novo, pareceu que as coisas no meu mundo estava voltando para os seus devidos lugares e isso era muito bom.

Minhas mãos foram ágeis desabotoando a calça dele, tirei o cinto e fui baixando sua calça, indo junto até ficar de joelhos em frente ao seu pau que fazia um baita volume na cueca box preta, só de sentir o cheiro da sua pica fui a loucura, passei meu rosto no seu pau ainda por cima do tecido, ouvi Isaac gemer de tanto tesão.

— Quer brincar com ele um pouquinho.

— Com você eu quero tudo Isaac.

Meus olhos brilharam, olhando para ele com uma cara de submissão total tirei seu pau da cueca, ele estava tão duro e praticamente saltou da cueca assim que a abaixei, fui colocando na boca e encarando seus olhos, queria que ele me visse ali de joelhos com seu pau na boca e se sentisse meu dono, queria ser dele mais do que tudo na vida.

— Você tá muito safado Jonas. — Sua voz rouca mexia comigo.

— Você me deixa assim. — Até minha voz era mansa.

Ele libertava meus desejos mais profundos com ele não tinha medo de nada e estava disposto a fazer o que ele quisesse fazer comigo, dar prazer a ele era meu objetivo, fui engolindo seu pau inteiro o fazendo recuar a cabeça para trás, chupei com toda a minha habilidade, mesmo sendo bem grosso fiz caber todo dentro da boca, engolia até engasgar e só depois deixava sair da minha boca só pelo tempo de recuperar o fôlego e engolir de novo, ia da cabeça até deixar todo dentro da boca, quando casei, fiquei passando minha língua sentindo seu gosto ia descendo até suas bolas grandes e pesadas, posso afirmar que foi o melhor boquete que já fiz na vida.

— Caralho como eu queria isso. — Ele disse segurando minha cabeça e fudendo minha boca com seu pau.

Estava nas nuvens ali entregue para o homem da minha vida, transar com quem você gosta tem outro sabor sem dúvidas, ele me puxou para ficar de pé e me beijou, não aguentei e subi no colo dele passando minhas pernas pelo seu quadril, ele me colocou na cama tirou minha cueca e ficando entre minhas pernas quase fui a loucura quando senti sua boca quente no meu pau, ele me colocou inteiro em sua boca, quase gozei de tanto tesão que estava, Isaac engolia meu pau enquanto seus dedos penetravam meu cuzinho que já piscava loucamente por ele, queria ser arrombado por ele.

— Me fode Isaac. — Falei gemendo pois ele atolava três dedos no meu rabo.

Isaac me colocou de quatro, colocou seu pau na minha bunda e foi inevitável, comecei a rebolar na sua pica, que delicia.

— To sem camisinha.

— Me fode eu confio em você.

— Tem certeza?

— Isaac me come, meu cu é seu, me fode que to morrendo de saudades da tua pica.

Isso bastou para ele, Isaac entrou em mim de uma vez, soltei um grito, ele me vez ver estrelas, senti meu cuzinho se esfolando inteiro naquela pica delicioasa que eu tanto amava, ele me perguntou se queria parar, mas disse que não, queria tanto o pau dele que entrou de uma vez mesmo sem lubrificante, foi só o tempo de me acostumar para deixar meu rabo o mais alto possivel e Isaac poder bombar seu pau grosso e grande em mim.

Nossa ele não era só bem dotado era um maquina, o cara sabia como usar sua ferramenta, ele era o melhor sexo da minha vida quando nos conhecemos e mesmo depois de anos continuava sendo, Isaac estava ainda melhor, ele colocou uma perna em cima do colchão dando a ele mais acesso ao meu cuzinho, cada vez que ele entrava todo ambos urravam de prazer, desapredemos a falar e naquele momento nos comunicavamos apenas por gemidos e urros de prazer, caralho, sabe que você nem sente mais dor, meus olhos reviraram de prazer, ele puxou meu cabelo e pra mim foi o gatilho que faltava gozei sem nem me tocar, estava experimentando outro nivel de prazer com ele ali.

mesmo depois de gozar não quis parar, pedi para ele deitar e subi em cima dele, Isaac sempre foi maior que eu, mas agora ele parecia ainda maior, montar nele foi de outro mundo, sentei na sua rola e cavalguei como se ele fosse meu alazão, fazia movimentos rápidos e fortes, a ardência deu passagem ao prazer, com minhas mãos apoiadas no peito dele e com suas mãos me segurando pela sintura foi que ele foi crescendo dentro de mim e por fim desepejou todo o seu prazer dentro do meu cuzinho, senti os jatos quentes de seu porra inundando meu buraquinho que agora deveria esta totalmente arrombado por ele.

caí por cima dele, estávamos exaustos, seu pau foi amolecendo dentro de mim, ficamos nos beijando até as forças voltarem.

— Você foi incrível. — Disse me beijando.

— Não mais que você.

— Sonhei com isso tantas vezes, quis te procurar tantas vezes, mas Davi disse que você estava namorando. — Fiquei surpreso por ele citar o irmão já que eles não se falavam.

— Pensei que vocês não se falassem.

— E não nos falamos, só que no velório do meu pai ele e a mãe dele foram, parece que meu pai estava se reconciliando com eles, enfim nos falamos no velório, aí me ocorreu de perguntar sobre você e ele disse que você estava namorando.

— Ele mentiu, até namorei mas foi muito breve e já tinha acabado a um ano quando seu pai morreu. — Isaac levantou a cabeça e me encarou.

— Sempre te falei que ele era mentiroso. — Disse e continuou. — Porque não me ligou e falou comigo? — Parecia mais um lamento do que uma cobrança.

— Quando você me beijou pensei em desistir da faculdade e ficar aqui com você, tive medo de não ser forte e depois tive medo de ter te perdido, tive medo de você está com outra pessoa então fui me convencendo que já era tarde demais para gente.

— E é? — Mais uma vez fui pego de surpresa por sua pergunta.

— Você quer voltar? — Perguntei olhando nos seus olhos.

— Nem deveria ter ido para começo de conversa. — Ele me beijou. — Volta pra mim.

— Eu vou embora em breve Isaac.

— Então eu vou com você, te quero Jonas e não vou te perder de novo.

— E seu negócio? — Queria aceitar, mas tinha muita coisa em jogo, ficar significava aceitar minha mãe e meu pai na minha vida de novo.

— Jonas, por favor. — Me quebrou o coração vê-lo insistir.

— Isaac eu te amo, quero ficar, mas meus pais, não sei se consigo.

— Deixa eu te emprestar minha força, vem morar comigo, não precisamos vir aqui se você não quiser.

— Tá falando sério, sobre morar junto, ainda não tenho renda.

— Me ajuda no sushi ou fica em casa sendo meu esposo troféu eu não ligo, só quero poder foder com você denovo e denovo, dormir e acordar ao seu lado, já perdemos cinco anos, não quero mais perder nenhum dia Jonas. — Seus olhos se encheram de esperança.

— Bem o exame da ordem posso fazer aqui mesmo, e tenho meu mestrado na cidade vizinha, não vou precisar ficar lá por todo o período, posso trabalhar na minha tese de casa.

— Isso é um sim? — Ele parecia uma criança que tinha ganhado um presente novo.

— Sim, é um sim, senhor perfeito.

Transamos no banho, jantamos o sushi que ele trouxe e transamos de novo, ele me deixou comer ele também e foi incrível, mas ainda preferia sentar nele, dormimos juntos, acordei todo assado, porém do susto, era domingo e meus pais deveriam voltar só na segunda, mas acordei ouvindo meu pai reclamar da louça que não lavamos pois estávamos ocupados, meu não sei se ele sabia que Isaac estava no quarto comigo, mas pela quantidade de taças de vinho — que Isaac trouxe junto dos sushi — eram uma boa dica para meu pai, meu mundo estava preste a desabar pois tinha quebrado a primeira e principal regra do meu pai, levará um homem para casa, agora arcaria com as consequências, meu corpo começou a tremer, mas Isaac que tinha acordado junto comigo me abraçou e falou no meu ouvido.

— Eu to aqui.

— Te amo Isaac.

— Te amo Jonas.

Nos vestimos, dei um beijo nele para dar sorte e fomos para a cozinha enfrentar a própria sorte ou melhor o pastor homofobico também conhecido como meu pai.

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Comentários

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Muito emocionado com esse reencontro. Sexo quente e que completa a alma. Isaac tá junto pra ajudar Jonas a enfrentar o que for preciso.

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Show. É de felicidade mas continuo emocionado. Tomara que enfim assumam o relacionamento e foda-se esse pai de merda. Ansioso aguardando os próximos passos.

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Rafa Rafa, esse conto tá bom demais viu

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Após 5 anos jogados fora, nada melhor do que se apoiarem mutuamente, já que se amam e fazer um combo com o pai-pastor-homofóbico e o Davi e manda para o inferno. VALTERSÓ tem razão: "Coragem, rapazes".

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PASSOU DA HORA DE SE ASSUMIREM E MANDAREM A FAMÍLIA PRA MERDA. CORAGEM RAPAZES. NÃO É TODO DIA QUE ISAAC VAI TE OFERECER ABRIGO, AMOR, CARINHO, SEXO. PENSE.

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