Capitão Viado pt3: a Vingança do Coronel

Um conto erótico de EncubadoGuloso
Categoria: Gay
Contém 1579 palavras
Data: 01/08/2023 12:55:12

Eu entrei apertadinho.

Era novo no concurso e os militares são brutais. Oficial Aspirante à Capitão de Formação era muita peixada. Meu pai, Tenente-Coronel e Pastor (e um puta gostoso da rola grossa, posso falar...), já me abria portas logo no primeiro ano de entrada. O que me rendia mais salário com menos trabalho que era muito confortável pra um pai de família com três filhos. Mas também era uma tarja de "protegido do papai" que me fazia ter de lidar com um certo desrespeito. Na verdade... adoro um macho me desrespeitando com vontade. Sabe? Mordendo forte no cangote e socando forte no meu rabão de nego guloso! Nossa... tá difícil segurar o tesão. Tô muito na linha mesmo com os soldados pirocudos que tem no batalhão. Socava uma pra eles toda noite... mas o pior foi que até tinha me aliviado. O médico (pt2) me comeu gostoso... minha perna treme só de lembrar de como gozei. Desesperado, sabe?! Arreganhadão de tanto tempo sem foder com um macho de verdade... delícia...

Aquilo que causou duas coisas: a primeira foi ligar o botão do puto com um fogo no cu incontrolável e a segunda foi uma paixão inesperada... pelo médico! Fodeu... Não conseguia mais ver os caras sem ficar nervoso. E o Major Toledo já me assediava, sabe? Chegava na encolha pelas costas e dizia no meu ouvido com aquela voz grossa:

- filinha do papai.

Eu sempre dava uma cotovelada nele! Dizia que era o cu largo dele! Mandava ele ir pra zona relaxar, etc... Ríamos e tudo certo. Mas agora... meu corpo paralisa... Bem, não me apresentei, sou Denilson, tenho 1,80m, 85kg, negro, sou profissional de educação física e agora preparador de oficiais do exército. Sou rabudo e passivo... adoro um macho e sonho em ter algo além mas só na encolha. Tenho esposa e filhos. Toledo é Pardo. Meio Indígena, acho. É mais alto que eu... 1,88m? É forte, musculoso e solteirão. Uns 10 anos a mais que eu. O lance é que ele percebeu... e começou a me encoxar! Espirei um gemidinho (que fez ele rir) e deixei escapar:

- aimn... - bem viadinho.

Mané, que delícia... A respiração dele atrás de mim, o corpo quente, a rola meia bomba na minha bundona... eu tava fraquejando...

- Sabia que era viado. - disse segurando na minha cintura e me fazendo roçar forte na rola dele.

- aimn... para, major... para... por favor... eu sou novato. não pode...

E comecei a me controlar. Sai e ele viu meu pauzão duro marcando na calça.

- Aposto que dá o cu - me disse olhando em meus olhos.

Eu mordia os lábios com ele me olhando... balbuciei:

- nna-na naada a ver... - e fui saindo.

- O General que falar contigo. Vai na sala dele, protegido do papai. - E saiu rindo e assoviando enquanto ajeitava a rola na calça.

Respirava pesado ainda e tava pilhado de tesão! Mó gatilho com o Toledo... que gostoso filha da puta! Será que ele levou á sério o lance do viado? Porra não ia pilhar... o General, mané?! Pra que?! Fui me ajeitando e bebi uma água. Peguei meu celular com os relatórios e segui pra sala dele. Mas a assessora queria que eu fosse ao encontro dele na pista de corrida fora do Quartel onde ele treinava. Fui de carro e era um parque deserto. Eu já tinha feito pegação naquele parque. Mas evitava porque não queria que desse merda, já falei... E chegando lá, tava ele todo garotão. O Coronel Aranha era um coroa de 50 e poucos. E atrás dele, todos fora do carro, um recruta novinho. Ancelmo era um viadinho, neguinho magrinho com rabo empinado e peitinho de galo. Era bonito de rosto. Tinha um bigodinho constante e uma carinha de chapado. O General falava com ele enquanto estacionava e seguia até eles. Eu vi ele ajeitar o pau dele com o mãozão branco. Volume gostoso. Dei até uma piscada... velho hábito. Mas quando pisca...

- Capitão Louzada se apresenta ao serviço, Senhor. - fiz postura de sentido e me apresentei formalmente.

- Fique à vontade, Capitão... a convocatória é supra patente. Fiquei sabendo de sua chegada... Mas já conheço os Louzada de muito tempo. Aliás, sou General Aranha porque peguei o posto que seria do seu pai... eterno tenente hahaaha!

O garoto também ria meio sem jeito.

- Uma mostra de quem realmente manda. - e olhou pro garoto - chupa, cadete.

O moleque imediatamente se ajoelhou e pôs o pau dele pra fora. Uma rola grossa rosada de uns 18cm(?)... duraça! Meus olhos encheram e minha rola virou pedra vendo as mamadas do moleque... habilidoso, até! Mandado! Ele já batia uma punhetinha na piroqueta dele. Fina e pequena. O moleque não tinha muito o que oferecer além de boca e cu memo... Mas era bonito, o filha da puta piroquinha!

- Tá gostoso, Senhor Coronel? - falou o manosinho piroquinha.

E TOW! O moleque tomava na cara!

"CARALHO!"

Até me assustei.

- Mandei largar minha pica?! - o moleque mamava com sofreguidão, mané... guloso memo! - Vem aqui - ele fazia sinal pra eu me Aproximar e me abraçou pelo ombro. Meu pau durão na cara do moleque e ele já pegava no meu pauzão pela calça e botava pra fora saltando pesado na cara dele que logo começou a punhetar forte e habilidoso! Já gemia fino suspirando quando sinto a dedada precisa do Coronel na minha rosca úmida e falando no meu ouvido - Tá vendo o que você vai ter que fazer pra subir de posto? - eu fiz que sim com a cabeça e ele mandou - Bota a bunda na cara dele - que eu girei e logo obedeci serviu - abre essa raba de potra na cara dele - e eu obedeci ficando com a boca bem perto da dele, nos olhando nos olhos e ele me via com total frieza... e isso fazia meu pau doer de tão duro quando ele disse pro muleque - Chupa o cu desse viado preto agora - e o moleque obedeceu o que me fez começar e vibrar e contorcer quando vi ele fazer sinal de silêncio e mordi meus lábios pra obedecer...

Tudo isso no cantinho escuro da pista... Atrás do carro dele um moleque mamava meu cu molinho enquanto o Coronel começava a me punhetar e dizer no meu ouvido que meu pai não subia de posto porque não dava o cu pra pessoa certa...

- Mas você não vai cometer esse erro, né?

Tomado de tesão, eu só queria dar o cu pra ele, eu fiz que não com a cabeça... Então ele me virou com força me botando empinadinho com as mãos no teto do carro e encaixou a rola duraça dele e começou a deslizar gostoso no meu rabão preto guloso...

- aaahhhh.... delícia.... obrigado, senhor... que pau gostoso, coronel... que delícia dar o cu na pista... - dizia baixinho.

Ele socava no meu cu e o novinho começou a me mamar!

"CARALHO!"

Ele socava segurando minha cintura. Eu precisava dobrar um pouco os joelhos pra ficar bem empinado pro Aranha. O moleque pegava meu pau na base e mandava um sem dente perfeito na cabecinha que tava me fazendo virar os olhos. DELÍCIA! Tava demais... não conseguia aguentar aquela putaria a céu aberto! O "chefe do meu pai" cravando pica no meu cu!

- senhor, vou gozar... posso gozar, senhor? permissão pra gozar senhor... por favor... senhor..

- Será que eu devo, putinha? Vai ser minha piranha no serviço, vai?

- sim senhor... deixa, por favooo... - gozei! Filho da Puta! - aaaaaahhh...

O moleque engasgava com minha gala enquanto eu gozava forte pelo cu com aquele milico coroa macho pra caralho me socando por trás...

- Não aguentou, vagabunda? - ele dizia rindo... sacou a vara do meu rabo e mandou o moleque levantar. O viadinho já virava pra ele empinando o rabinho redondo de novinho. O silêncio era tenso e a adrenalina deixava tudo melhor. Só respirações fortes, gemidinhos de viado... tava de pau duro de novo. - avaixa e chupa ele.

Eu obedeci, né?! Não curto mamar pica pequena, na moral... Melhor até dar o rabo pra piroquinha, sério. Chupar é foda. Mas cai de boca na pica do cara. O maneiro era que via ele meter no guri que não se segurava e precisava ter a boca tapada. Socou firme e o moleque gozou logo no início das socadas tremendo as pernas... novinhos... engoli. Mas a rola nem pensou em amolecer. Dura, madeira de lei, balançava nas socadas do Coronel que agora arfava forte e dizia:

- moleque delícia! melhor do quartel... xoxotinha de soldado viciante do caralho!

O moleque só gemia gostoso e gozava na minha boca de novo... que putaria gostosa da puta que pariu! Gozei batendo pra eles.

Enterrando leite de oficial no soldado novinho, logo a boite terminava.

Dei carona pro novinho na volta. Ele quis me dar, mas expliquei que sou passivo. Mas que rolava uma mamada ou dedada. Acabei dando pro piroca... moleque safado! Lavei ele de leite sentando no pau dele ordenhando até ele gozar... mas meu preferido foi dar de frango assado pra ele no banco de trás. Ele é bonito e gozou gostoso no meu cu... duas vezes! E sem tirar... o moleque mete gostoso e gozei tão forte que gritei um pouco rs... e tivemos que tirar o carro. Mas a putaria tava tão alta que logo paramos noutro canto pra ele me comer por trás e me fazer gozar de novo... sujei o carro todo. O Coronel se vingou do meu pai torando meu rabo e fiz amigos no Quartelnoite maravilhosa do caralho!

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melhor assim, do que ficar planejando golpe. Faça amor, não faça guerra.

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