L, doce mel parte 1

Um conto erótico de B
Categoria: Heterossexual
Contém 1004 palavras
Data: 04/08/2023 08:49:41

Sou o B, 28 e a pessoa em questão é a L, vou omitir a idade por razões óbvias mas acho que ao longo da história poderão verificar a possível idade dela.

Tudo começou quando algumas semanas atrás foi contratado para monitor num campo de férias. Ao princípio correu tudo bem, e ainda que houvesse uma ou outra miuda que me atrai se, nenhuma me tinha deixado louco.

Mas tudo mudou quando conheci a L. Algo nela era diferente. E não falo só dos peitos dela. Redondos e grandes, facilmente enchiam o sutiã dela. Vê lá de biquíni então deixava me ainda mais louco. Mas foi a cara dela que me realmente fez me louco. Carinha de menina, com doce lábios rechonchudos e uma carinha redondinha de anjo. Só pensar nela deixava me duro. Iria mentir se não dizesse que as punhetas seguintes eram sobre ela.

Apesar de tudo acreditei piamente que não iria acontecer nada. Afinal, para além da diferença de idades, tinha a certeza que uma mulher como ela nunca iria olhar para mim.

Gordo, talvez uns 15 cms de altura acima dela, barba gigante e um cabelo já meio estranho depois de 5 semanas seguidas sem um barbeiro. Mesmo assim comecei a notar uma troca de olhares. Pensei que fosse só simpatia e por isso mesmo ignorei. Ou tentei ignorar.

Está semana tinha começado comigo sempre na camarata dos rapazes, visto ser o único monitor homem. Sem problemas. Mas já a meio da semana acabei a ir para o meu quarto de novo visto o coordenador querer dormir com os rapazes também.

Com a minha imaginação cheia de imagens dela a rebolar no meu pênis, as noites eram passadas em reboliço por causa dela.

Eu pensava mesmo que nunca iria poder ver aquilo que mais desejava, o objecto da minha obsessão. Tal foi a minha surpresa quando ouvi um bater a minha porta.

Estava já eu, uma luta interna, a vontade de bater uma, com a necessidade de auto controlo. Pedi um momento e rapidamente vesti uns calções. A minha surpresa ao abrir a porta e vê lá parada ali.

"L? Que se passa?" Eu perguntei

"Podemos falar?" Ela perguntou, o seu sorriso inocente inundando o quarto de calor.

Eu acenei e sai do quarto, levando a para um canto mais afastado dos outros quartos mas também em público se alguém decidisse aparecer.

Alguns momentos estávamos sozinhos, sentados num sofá. Isto já devia ser umas 2 da manhã, suposto estar tudo na cama.

"Então que se passa? Está tudo bem?" Eu perguntei preocupado porque não era normal tal comportamento.

"Eu só queria... Eu só queria te perguntar uma coisa." Ela fala meio inocente, a sua cara a corar, a sua voz a gagejar.

"Sim?" Eu pergunto preocupado que tivesse acontecido algo com alguns rapaz. Aquilo que ainda não tinha dito aqui é que na segunda noite, eu tinha tido uma conversa com ela sobre um dos rapazes que a queria convidar para a gala mas ambos tínhamos concordado que era pelas intenções erradas e que ela teria de ter atenção porque rapazes podiam vê lá como um objeto e querer algo mais.

A minha surpresa quando ela finalmente deixa escapar dos lábios dela. "posso saber o que pensas de mim?" Ela pergunta. Os olhos dela finalmente encontrando os meus.

Eu fico calado, sem ter a certeza do que ela queria de mim. Por momentos não respondo. Mas decido ser honesto. Não totalmente. Pelo menos ao início.

"O que penso de ti? Acho que és uma miúda fantástica. Acredito que tens a capacidade de ser tudo o que queres. Além que és linda. Tens um cara fofa e inocente. És inteligente e simplesmente adoro o teu sorriso." Eu digo, tentando não dizer o que passava na minha cabeça.

"Só isso?" Ela pergunta olhando novamente para mim. Ela tinha só o bikini posto e é neste momento que a vejo chegar atrás, a mão dela facilmente abrir o nó do top e o tecido cair do peito dela. Os meus olhos imediatamente fixando nos mamilos rosados dela que variavam contraste com a pele bronzeada dela. "tens a certeza?" Ela continua ao trazer as mãos para a frente enquanto começa a esfregar os mamilos dela.

"Eu..." Eu tento, as palavras prendendo na minha garganta, enquanto tento de forma fútil explicar que não podemos fazer isto.

Mas ela simplesmente ignora me, puxando um dedo aos lábios dela mostrando me para simplesmente estar calado. Em vez disso ela agarra a minha mão, puxando me para a frente enquanto ela faz a minha mão fechar se a volta da mama dela.

Eu vejo a outra mão dela vir para o meu queixo, fazendo festa na minha barba antes de me puxar ainda mais para a frente fazendo os nossos lábios encontrarem se.

Rapidamente me deixo falar, apertando e puxando e até espremendo a mama dela. Eu consigo ouvir os gemidos dela entre os nossos lábios enquando passamos de chapa para linguados. Paramos por segundos para respirar enquanto nós olhamos nos olhos. Eu sorriso.

O desejo leva a melhor de mim. A minha mão passa do peito dela descendo pela barriguinha dela até as cuecas do fato de banho. Começo a esfregar por cima, encontrando as cuecas encharcadas do mel dela. Eu conseguia sentir o clitóris dela a pulsar, o calor da conta quase me queimava.

Os nossos lábios continuavam que nem loucos como se tentássemos roubar ar um ao outro.

De repente ela para me. Puxando me para ela, os seus labios doces sussurram ao meu ouvido. "Na noite da gala sou toda tua. Amanhã venho ter contigo aqui outra vez. Quero te ver" ela diz, a sua mão passando por cima dos meus calções, ligeiramente agarrando a cabeça do meu pênis.

Assim como ela tinha vindo, ela foi rapidamente desaparecendo na escuridão para a camarata. Ainda fiquei a observar um pouco as estrelas e depois retirei me para o meu quarto, batendo uma valente com a imagem dos peitos dela em mente.

Continuação em breve.

B

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Comentários

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Acredito que a segunda parte será melhor, porque ficou meio confuso, inventa 1 nome tipo "L" Laura "B" Bruno assim fica mais fácil

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