ENTRE O AMOR E A PAIXÃO! - PARTE 24 - A NOVA NANDA

Um conto erótico de Nanda do Mark
Categoria: Heterossexual
Contém 3805 palavras
Data: 31/08/2023 22:42:30
Última revisão: 04/09/2023 14:45:35

Meus caros,

As partes 23, 24 e 25 foram reformadas com a ajuda do meu escritor favorito para corrigir alguns pontos que ficaram muito superficiais e causaram um certo desconforto em boa parte dos leitores.

Explico que ele inseriu e alterou algumas boas partes do texto para deixa-lo mais fluído.

Aconselhado por um leitor, vou abandonar a inserção de palavras em inglês para o texto não ficar muito maçante, só utilizado um ou outra expressão caso seja muito necessária.

Não mudarei a linha principal de minha história, nem apagarei os trechos do conto “Casa de Cartas” que surrupiei do Mark. Já me acertei com ele e estou pagando direitinho as parcelas de seu direito autoral, por isso sumi no sábado, domingo e quase não saio da cama hoje.

Espero que gostem.

Beijão procês,

Da Nanda.

Eu olhei inconformada para aquela direção e vi duas moças saindo e depois outra entrando. Só consegui sorrir, consternada. Seguimos conversando e bebendo e logo a Maya se juntou ao nosso grupo com o batom totalmente borrado. Acabei ajudando ela se ajeitar e ela me agradeceu com um beijo na boca, borrando o seu e agora o meu batom. Eu a olhei inconformada e balancei negativamente minha cabeça:

- Não vou mais te ajudar!

Retoquei, aliás, retocamos nossos batons, dessa vez ela se virou sozinha e seguimos conversando. Pouco depois, o Callaghan surgiu do nada e se juntou ao nosso grupo. As emoções da noite estava apenas começando...

PARTE 24 - A NOVA NANDA

Cumprimentamos ao Callaghan que estava bem vestido para um homem maduro, utilizando uma calça de alfaiataria, uma camisa polo e mocassim, bem ao estilo “tiozinho” mesmo! Ainda assim sua educação e cordialidade despontavam, hoje ainda apimentada com um olhar sedutor de homem experiente que sabe o que quer e o que fazer para obter o que quer. A reação delas não mudou em nada, continuaram de certa forma tensas e meio arredias. Acredito que ele tenha sentido algo também, pois disse que iria buscar uma bebida e convidou-me a acompanhá-lo, o que gentilmente recusei. Assim que ele saiu, uma moça se aproximou e começou a cumprimentar a Suzy por termos sido “premiadas”. Fomos apresentadas e eu perguntei que história era aquela:

- Fernanda, esse cara é o John Callaghan, um ricaço local, dono de time de futebol ou basquete, ou dos dois, sei lá. Inclusive, ele é o mantenedor dessa fraternidade.

- Mantenedor coisa nenhuma, ele é praticamente dono! Paga tudo isso aqui sozinho. Ele escolhe quem entra, quem fica, quem sai... Manda em tudo mesmo! - Emendou a Maya.

- Tá, mas e daí? Eu notei um clima estranho desde ontem quando ele chegou na nossa mesa. Eu não entendi... - Falei.

- Ele é um baita safado! Só se aproxima de uma mulher quando quer ficar com ela, transar mesmo! Dizem as más línguas que ele escolhe umas moças e faz verdadeiras surubas com elas, algumas ele até passa a bancar por um tempo depois, só para elas se tornarem exclusivas dele e dos amigos.

- Ah, que ótimo! Um "sugar daddy" é tudo o que eu estava precisando. Tô indo para casa, meninas. Não preciso de outro problema para foder ainda mais a minha vida. - Falei, já me dirigindo para a saída.

Maya insistiu que eu ficasse, mas eu preferi ir embora. Suzy se dispôs a me acompanhar, mas falei que ela poderia ficar, dizendo que eu pegaria um Uber para casa, talvez um Uber Black mesmo que ficasse mais caro, justamente por ser mais seguro. Despedimo-nos. Quando estava me dirigindo para a saída, o Callaghan me interceptou como um belo antimíssil. Expliquei que estava de saída, mas ele começou a se lamentar e ficou um belo tempo tentando me dissuadir. Como eu não era nenhuma menininha e já sabendo dos boatos sobre ele, fui bastante objetiva:

- Senhor Callaghan, ouvi algumas histórias a seu respeito e, sem querer ser deselegante, não sou esse tipo de garota, aliás, eu já sou uma mulher e realmente não quero que o senhor crie nenhuma expectativa comigo. Por favor, não perca seu tempo, a festa está linda, animada, muito bem frequentada e realmente não sou a pessoa que o senhor está procurando.

- Ou, ou, ou! O que exatamente ouviu a meu respeito?

- Por favor, não precisamos disso...

- Faço questão!

- Ok, então... Ouvi que o senhor gosta de uma boa farra com as convidadas das festas, bem na acepção sexual da palavra! Talvez seus gracejos, agrados, presentes sejam suficientes para elas, mas não para uma mulher da minha idade, casada, mãe, que já sabe bem o que quer.

Ele me olhou surpreso, não parecendo acreditar em tamanha sinceridade e resolveu ser sincero também:

- Então, você não pode me culpar por ter te achado linda e ter ficado interessado em você. E digo interessado na acepção sexual da palavra mesmo...

- Agora já estamos sendo sinceros, eu prefiro assim.

- E eu tenho alguma chance? O que eu preciso fazer para ter o prazer de conhecer os seus mais íntimos desejos?

- Ser agradável é um bom começo e o senhor começou bem! Daí ser sincero é mais um passo...

- E o que mais?

- Não sei! Sabe que eu não sei. É realmente uma boa pergunta. - Falei e pensei um instante: - Talvez se eu estivesse num melhor momento e não fosse casada.

- Quais são seus desejos? O que você gostaria de fazer que seu marido nunca te proporcionou? - Perguntou, enquanto segurava minha mão esquerda para demonstrar ter visto a minha aliança.

- Eu realmente não sei.

Vendo minha hesitação, mas também uma aparente possibilidade, ele se sentiu no direito de ousar, lançando seu copo longe e se aproximando ainda mais de mim. Eu tentei me afastar, mas ele, com uma mão, me puxou pela cintura e com a outra segurou em minha nuca, puxando-me para um beijo. Tentei me debater por um segundo, mas a maturidade daquele homem lhe dava experiência e seu beijo foi muito, muito bom, talvez não tanto quanto os que eu trocava com o Mark, mas foi bom o suficiente para me subjugar naquele momento. Quando nossos lábios se separaram, sua carga aumentou ainda mais:

- Fernanda, eu sabia! Você é uma típica rainha e não seria justo deixá-la ir sem apresentá-la ao seu reino e a seus leais vassalos.

- Hein!? Não! Sem essa, cara. - Falei em português sem querer.

- Ah é! E brasileira acima de tudo. Vai ser ainda melhor, minha rainha.

Então, segurou firme em minha mão e me conduziu para dentro da casa novamente e ali para uma sala onde dois brucutus vigiavam a porta de entrada, mas que o receberam com uma deferência impressionante. Entramos num cômodo que reconheci como uma biblioteca, imensa, com várias poltronas e mesinhas, mas que era utilizada naquele momento como uma espécie de sala VIP dos VIP’s, onde alguns escolhidos curtiam uma bebedeira mais moderada e de melhor qualidade, além da companhia de lindas moças.

Fui apresentada a praticamente todos, com mais ênfase para dois: Little Peter e Dong. Peter era um causasiano na faixa dos trinta e poucos aos quarenta, alto, careca, mas com uma longa barba, bem mais longa que a do Mark. Tinha um físico em dia, forte, mas sem ser marombado. Já o Dong era um mestiço de branco com oriental, talvez na mesma faixa etária, bem grande e corpulento. Ele não era exatamente gordo, mas também não era magro, acho que corpulento ainda continuava sendo a melhor definição. Estranhamente, conforme eu era apresentada, notei que todos passaram a me reverenciar também e aquela história de rainha começou a me deixar curiosa.

O senhor Callaghan se sentou numa poltrona próxima a eles e, sem pestanejar, puxou-me para o seu colo. Tentei protestar, mas um olhar mais crítico dele mostrou para mim quem mandava naquele momento. Ainda assim tentei me levantar e então ele me puxou ainda mais para si, falando em meu ouvido:

- Se colaborar, estou disposto a te dar prazeres que nunca experimentou em sua vida, mas se dificultar, posso ser egoísta e tomá-los todos só para mim. A escolha é sua, minha cara: ser rainha ou vassala. Decida!

- Está pensando em me estuprar?

- Estuprar!? - Surpreendeu-se e gargalhou alto: - De forma alguma, minha rainha! Além do mais, pense bem: a gente se conheceu e conversou amigavelmente na presença de várias pessoas, depois nos beijamos ardentemente e, por fim, você entrou de livre e espontânea vontade comigo na festa, de mãos dadas inclusive. Onde está a violência? Somos apenas duas pessoas querendo a mesma coisa e espero que continue dessa maneira!

A forma como ele falava mostrava que ele sabia se impor, ser dominante e dificilmente eu sairia dali sem rebolar muito direitinho, talvez nos dois sentidos. Decidi fingir que colaboraria até encontrar uma saída. Conforme o tempo passava, passamos a interagir ainda mais entre nós e também com os seus escolhidos mais próximos. Foi assim que descobri que Peter era uma espécie de encarregado de um grupo de empresas dele e o Dong, logo ele, o mais gordinho, gerente geral de uma rede de academias.

Callaghan era impositivo, mandão mesmo, mas também sabia ser carinhoso e atencioso, era literalmente a personificação do “morde e assopra”, não me deixando brecha para tentar uma fuga. Já era quase uma da madrugada quando a sala começou a se esvaziar. Todos foram se despedindo da gente e saindo. Quando restava apenas nós e seus dois escolhidos, um dos brucutus entrou e foi direto a uma estante, abrindo-a em duas e deitando uma imensa cama. Gelei quando vi que, na parte de trás da estante aberta, havia vários apetrechos para a prática de BDSM.

Minha preocupação ficou estampada em meu rosto enquanto os dois homens se dirigiram para perto da cama, passando a pegar alguns daqueles “brinquedinhos”. O senhor Callaghan explicou:

- Fique tranquila, minha rainha. Eu já te prometi que se você colaborar, terá a melhor e mais intensa noite de sua vida. Só queremos gozar e fazer você gozar muito, muito mesmo.

- O que vão fazer comigo?

- Nós!? Ah, nós só vamos fazer você gozar de formas que nem imaginava serem possíveis. Apenas relaxe e deixe por nossa conta.

Nem bem terminou de dizer isso e me pegou novamente pela nuca, dando o seu melhor beijo que, confesso, foi um dos melhores que já me deram. Apesar da tensão, acabei amolecendo, logo comecei a sentir outras mãos percorrendo meu corpo e quando me desvencilhei de seus lábios, vi que os outros já começavam a me tocar:

- Não vão me machucar, não é?

- Prometo que não! Inclusive, Peter e Dong são duas pessoas de minha total confiança e irão de dar todo o prazer que merece. Apenas relaxe e aproveite.

Respirei fundo e decidi enfrentar de frente aquela situação, talvez de costas também, dependendo do tamanho dos “problemas”. O Mark que me perdoasse, mas eu decidi que era a hora da pior, ou melhor, versão da Nanda dar as caras e aproveitar algo que nunca se permitira antes: ser realmente uma puta de alguém que não o marido. Olhei nos olhos do Callaghan e balancei afirmativamente a cabeça, fazendo menção de me levantar, sem ser impedida desta vez. Em pé dirigi-me até aquela cama, mas parei em frente aos “brinquedinhos”, curiosa e ainda um pouco assustada com aquela variedade.

Enquanto olhava para tudo, distraída, senti que alguém se encostou em mim, por trás, pegando minha jaquetinha e a tirando suavemente de mim. Nem olhei quem era, não faria diferença naquele momento, pois eu já havia decidido me entregar a todos eles. Agora, uma das mãos passou a apertar meus seios, enquanto a outra, demonstrando experiência, já desabotoava minha calça e descia o zíper. Quando me dei conta, eu própria estava rebolando suavemente, sentindo aqueles dedos ávidos procurarem minha grutinha.

Callaghan colocou-se à minha frente, observando minhas reações, inclusive notei que ele já havia tirado sua calça, ficando apenas de cueca e com a camisa desabotoada. Não posso negar que estava muito bom e isso se refletiu em meu rosto. Logo, o Dong se aproximou do meu lado e começou a puxar minha blusa para cima. Em segundos, eu estava só de calcinha e sutiã:

- Uau! Senhor Callaghan, bem que avisou que iria nos surpreender hoje. - Disse o Dong, já amassando meus seios.

- Que bom que gostaram, meninos, mas agora é minha vez de aproveitar. Vocês poderão aproveitá-la depois. - Callaghan falou.

- Senhor Callaghan, eu acho que estamos indo longe demais. Talvez seja melhor pararmos... - Falei, mais para fazer um certo charme, porque o estava encarando e mordendo o lábio.

- Mudança de planos, meninos, vamos fodê-la todos juntos.

- Oi!? - Falei, assustada.

Ele riu e vi que estava apenas brincando, mas com um certo fundo de verdade. Senti meu sutiã ser desabotoado pelo Peter, enquanto Dong abaixava minha calcinha, deixando-me inteiramente nua. Callaghan tirou suas roupas, exibindo um pau meia bomba, mas já de bom tamanho e calibre, e veio para cima de mim, segurando minha cintura e abocanhando um de meus seios. Como não resisti, desceu uma de suas mãos e enfiou, sem cerimônia alguma, dois dedos dentro da minha buceta. Claro que gemi, eu já estava excitada com toda a situação e ali fiquei ainda mais. A experiência de vida daquele homem fazia toda a diferença, pois ele me tocava de uma forma que me deixava mais tesuda a cada movimento, ao ponto de começar a esfregar uma perna na outra:

- Ah, não! Espera, espera! - Pedi por estar quase gozando.

Acho que ele não entendeu minha intenção, pois ficou contrariado e me jogou sobre a cama como se eu fosse um saco de pão, falando algo que eu não consegui entender. Aquilo me assustou, mas antes que eu pudesse pensar em fazer qualquer coisa, Dong e Peter também pularam na cama e passaram a segurar meus braços e pernas de modo que eu não pudesse me levantar. Fiquei ainda mais assustada quando, ao olhar para eles, notei que já estavam nus e com os paus duros feito rochas. O do Dong não era maior que o do Callaghan, mas muito mais grosso, enquanto que o do Peter era praticamente da mesma grossura, mas quase duas vezes mais comprido, só não parecia estar muito duro:

- Callaghan, para! Não precisa de nada disso. Eu já concordei, você sabe disso! - Falei.

Ele, calmamente, foi até uma das paredes traseiras da estante e pegou uma espécie de palmatória. Deu duas pancadas em sua própria mão e exclamou um “Oh, yeah!” que me gelou a alma. Depois subiu na cama, entre as minhas pernas e fez menção de me dar uma palmada, mas recuou. Deitou-se sobre mim e com dois dedos, beliscou meu mamilo esquerdo, arrancando-me um grito mais de surpresa do que de dor:

- Eu mando, você obedece, entendeu? Ou então... - Falou, olhando em meus olhos e eu apenas assenti.

Acredito que ele tivesse alguma tendência sádica, porque o meu medo e o grito que dei de dor, despertaram seu tesão ao ponto de seu pau aparentar ter ficado mais duro do que o dos outros dois. Ele passou a pincelar seu pau na minha buceta, mas daí eu me rebelei e comecei a me debater com fúria. Os dois faziam bem seu papel de me segurar, mas eu não deixava o Callaghan me penetrar, rebolando furiosamente:

- CAMISINHA! CAMISINHA! - Passei a gritar.

- Tá bom, vadia... Desculpa! Tá bom, minha rainha, mas então para!) - Falou, se levantando e pegando algumas numa espécie de prateleira e as jogando em cima de mim: - Tá feliz agora!?

Parei de me debater, mas antes que eu respondesse, ele me penetrou de uma vez, inteiro, dando três socadas bem no fundo e depois parando para ver minha expressão. Quanto mais dor eu demonstrava, mais excitado, transtornado ele ficava. Ele não transava comigo, apenas me fodia, aparentando que sua intenção era unicamente ver se eu sentia alguma dor e talvez se eu curtia. Como no início havia realmente alguma dor ou no mínimo um desconforto muito grande, isso ficava visível em meu rosto e ele vibrava, dando verdadeiras bombadas rápidas para me fazer gritar mais e mais. Quando me dei conta disso, parei de gritar e me concentrei em não demonstrar mais minhas emoções. Ele foi ficando frustrado e parou em pouco tempo:

- Ok, querida, você é esperta… - Callaghan disse e riu assustadoramente alto: - Mas acho que nem tanto assim.

A forma como ele olhou para mim não me agradou nada. Ele continuou:

- Peter, Peter, Peter, meu menininho... É hora de você se divertir, com vontade!

Peter não esperou o segundo comando e assumiu o lugar então ocupado pelo Callaghan, com a diferença de ter me virado e colocado de quatro. Assim que encaixou a cabeça de seu pau em minha buceta, pedi que fosse devagar, mas ele me ignorou, enfiando todo o seu pau de uma vez em mim, causando uma dor que só não foi maior, porque o seu pau não ficava ou não conseguia ficar completamente duro. Ele passou a me foder de forma cadenciada, sem tanta violência e aquela dor começou a se transformar em um incomodo que logo foi esquecido, deixando-me bastante excitada e me causando um tremendo orgasmo que fiz questão de por para fora:

- Ah, Ah, Ahhhhhhhhh! Que pau gostoso, Peterrrr...

Voltei a sentir seus movimentos dentro de mim e quando abri meus olhos, vi que o Callaghan não parecia feliz por não ter sido o primeiro a me fazer revirar os olhos. Logo, Peter começou a arfar e em poucos segundos começou a se contrair e urrar em cima de mim. Só aí me lembrei da camisinha, mas já era tarde. Quando ele se desengatou de mim, entretanto, notei que estava prevenido, o que me fez relaxar de imediato:

- Sua vez, Dong. Arregaça essa rainha safada que deixa o marido em casa e vem trepar em festa de universitário. - Callaghan voltou a falar.

- Pode deixar, John. Essa aí nunca mais vai esquecer o meu nome! - Ele respondeu.

Não gostei da forma como ele falou, afinal ele não sabia nada da minha vida, principalmente do que eu estava passando em meu casamento. Acabei me retraindo um pouco e ele interpretou como se tivesse acertado em cheio na consciência da messalina traidora:

- Ora, ora, ora... Parece que a rainha das putas gosta de colocar chifre no seu maridinho, não é? Pois então vamos de dar uma bela galhada para enfeitar a testa do seu corno, sua safada...

Antes que eu pudesse reclamar, o Dong virou-me de barriga para cima e abriu minhas pernas com violência, puxando-me para a beirada da cama. Pegou uma camisinha e vestiu seu pau que parecia ainda mais grosso. Quando encaixou sua cabeça em minha buceta, entendi que o problema era maior do que eu pensava e tentei fugir, escorregando cama acima, mas a posição o favorecia e ele abraçou minhas pernas, penetrando-me lentamente, mas de forma contínua, sem parar. Eu sentia como se ele estivesse me partindo ao meio conforme me penetrava. Eu gemia sem parar, quase chorando! Com ele não consegui fingir nada sentir, para o deleite do Callaghan que agora se atacava numa punheta bem ao meu lado. Quando ele enfiou tudo dentro de mim, dei um urro rouco e lágrimas desceram pela minha face. Callaghan vibrou tanto que acabou gozando em cima do meu rosto e seios:

- Porra, Callaghan, assim não vou conseguir deitar em cima dessa puta! - Dong reclamou, contrariado.

- Deixa de frescura! Depois você toma um banho, Dong. Agora, arregaça! - Falou Callaghan, esfregando seu pau em meus lábios.

Eu também não havia gostado da sujeira de surpresa e num momento de distração, segurei seu pau com meus dentes, fazendo-o arregalar os olhos, aliás, eles três. Comecei a rir e o abocanhei para chupá-lo, acariciando seu saco, mas como já estava amolecendo não durou muito. Assim que o soltei, ganhei um leve tapa no rosto e um elogio:

- Eu sabia que você era a escolhida logo que te vi. Meu faro não falha! Manda ver, Dong.

Dong passou a entrar e sair de mim lentamente, porque seu tamanho devia estar dificultando para ele próprio. Acredito que o próprio Callaghan se apiedou de mim, ou dele, sei lá, pois lhe deu um gel lubrificante que ele aplicou sobre o seu pau, o que deixou tudo mais fácil e depois de um tempo até prazeroso. Pouco depois, ele começou a me bombar com força e vontade, colocando minhas pernas sobre seus ombros. A inclinação que ele me impôs me dava chance de ver o seu pau entrar e sair, e eu não acreditava que estava aguentando tudo aquilo, feito uma puta mesmo. Não consegui me conter e gozei novamente. Depois que me recuperei, ele se desengatou, subiu na cama deitando ao meu lado e mandou que o cavalgasse. Fiz o que pediu e foi ainda melhor, porque pude controlar a penetração e a intensidade, gozando novamente quando ele também chegou ao clímax.

Só então eles me deixaram descansar um pouco, indo buscar alguma bebida. Eu estava tão acabada que acabei cochilando. Acordei com o Peter me batendo com o pau no rosto, enquanto o Dong vinha me penetrar novamente, agora sem dar sinais de que gozaria logo. Os três passaram a se revezar em mim e só se deram por satisfeitos depois que conseguiram fazer uma tripla penetração em mim: o Dong na minha buceta, o Peter no meu cu e o Callaghan na minha boca. Não sei se os dois gozaram, mas o Callaghan usou e abusou, gozando bem dentro da minha garganta e quase me fazendo vomitar.

Quando eu pensei que tudo havia acabado o Peter pediu para que eu o cavalgasse um pouco, dizendo que queria ver meus lindos seios balançando enquanto eu o fodia. Achei bonitinha a forma como ele me pediu e fiz sua vontade. O Callaghan, tirando uma virilidade de não sei onde, se posicionou atrás e enfiou um dedo no meu cu. Arrebitei a bunda para ele, afinal, fodida eu já tinha sido mesmo; mas qual não foi a minha surpresa quando ele começou a enfiar seu pau junto do de Peter, ambos em minha buceta, a primeira dupla penetração vaginal de minha vida, a primeira vez que experimentava algo sem o meu marido. Uma dor novamente física e agora também moral me abateu, mas como o Dong já havia desbravado o caminho, a física eu consegui resistir. A moral infelizmente foi muito forte e comecei a chorar, sentida por ter me permitido algo sem a presença, ciência ou concordância do Mark. Em poucos minutos, eles gozaram e enfim meu “martírio” acabou. Ou não, porque logo Callaghan foi até a porta da biblioteca, abrindo-a e chamando os dois brucutus…

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO, EM PARTE, FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL NÃO É MERA COINCIDÊNCIA, PELO MENOS PARA NÓS.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DA AUTORA, SOB AS PENAS DA LEI.

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Comentários

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Com este conto perdi o tesão que a sua escrita me dava ( 5 estrelas negativas) espero que volte a mesma linha que estava seguindo este deboche tira todo interesse que a estória tinha...

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Na verdade, desta vez não vou votar pois não gostei desse estilo que a Fernanda Mariana se comportou! Sei lá acho que já estamos acostumados ao casal ser mais romântico e nos representar! Nunca concordei com esse sistema liberal aberto que vocês inventaram! Cumplicidade acima de tudo, mas nesse episódio não vî consideração, respeito, amor, cumplicidade, sinceridade, nada disso de Nanda em relação ao Mark! Sinceramente não gostei desse episódio!

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Que isso Nanda? Pensei que fosse uma boa companheira, uma boa esposa, uma boa mãe, uma mulher cumplice de um cara super legal e verdadeiro, mas o que é isso? Olha estou muito surpreso com essa versão, e ainda bem que sei que não é verídico! Pois se fosse verdade, eu não concordo mais em vocês continuarem juntos! Isso não é papel de puta e sim de cachorra no cio! Nossa eu era fã da Nanda, mas nessa versão, eu tenho aversão á Nanda! E pude perceber que Nanda longe de Mark só faz merda! Então é só voltar ás regras iniciais, nada de sexo longe um do outro! Minha opinião!

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Desde da ida dela pra Manaus que o Mark já tinha destituído essa regra, tanto que ela se envolveu com o Rick

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Além do que já disse, pode ser que o divisor de águas que a Nanda está se referindo, seja abrir os olhos para não ser tão impulsiva com relação à estranhos... nessa festa ela caiu em uma arapuca... tudo bem, aceitou e acabou gozando, mas é bom salientar que uma coisa é se deixar levar pela dominação por puro prazer, porém sabendo que pode desistir no momento que quiser. Outra coisa bem diferente é não ter a opção de escolher parar. Ao meu ver foi o que aconteceu. Ela está em um país estranho e com pessoas que ela não conhece. Poderia é pode dar um BO bem grande. Talvez essa experiência mostre pra ela porque o Mark toma tanto cuidado em proteger o casal e a família... Com o Rick foi a mesma coisa, não aconteceu nada de grave, mas poderia... ela não sabe do que ele seria capaz...

Bora aguardar o que vai acontecer hoje...

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KD a nova banda???

Pelo visto continua sendo a msm Nanda que conhecemos.

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Nanda-escritora, parabéns!!! Mil estrelas! Balançou a roseira como poucos contos daqui conseguiram. Parabéns novamente.

Para a Nanda-verso, adorei a cena da suruba, apesar de não concordar como a coisa se desenvolveu, concordo com alguém que falou sobre a opção com os dois ou três negōes, mas acho que a autora tem motivos para ter sido assim.

Show de bola.

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Putz! Me dei mal 2 vezes! Fiquei triste com as atitudes da Nanda neste conto e, pelo que comentei, sem chances de ganhar um gostoso beijo na boca! 😭

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A Nanda conseguiu realizar sua fantasia SADO heim. Lembro de uma passagem depois do caso do Brunão em que a Nanda pediu para o Mark praticamente espancar e fazer ela sentir dor, o Mark tentou, mas não é a praia dele. Então a Nanda viu uma oportunidade e está aproveitando. Vai fundo Nanda, quando vc contar para o Mark das coisas que vc aprontou e aprendeu, com certeza ele vai mudar de ideia.🤔

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Olá pessoal apesar de ser uma história fictícia mas que sirva de exemplo aqui fora,como que uma esposa implorando pela reconciliação,e deixa o marido cuidando das filhas vai pra outro país pra estagiar em novo cargo na empresa nas hrs vagas vai pro puteiro, pergunta é será que o Mark vai ficar sabendo dessa outra pisada de bola da puta kkkkkk.?

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Acho que estou começando a entender a cabecinha da Nanda neste universo paralelo. E concordo com um frase que ela colocou em um dos últimos capítulo: o Mark realmente merece ser feliz com a Denise, ou até com a Iara !!!

Desculpe Nanda. 😢😢😢

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Id@, uns dos males das pessoas e achar que sabe quem vai fazer quem feliz, quando na verdade não e bem assim

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Id@, eu tenho como premissa, não me tornar aquilo que minha esposa quer que eu seja para ela. E sim, tudo aquilo que ela precisa que eu seja.

Posso estar completamente errado, mas acho que a Nanda esta tentando se tornar a mulher que o Mark precisa, não só a que ele quer. E acho que ele precisa de uma mulher como a Nanda, que seja capaz de abalar suas estruturas e permitir que ele se reconstrua mais forte e evoluído. Tanto que pelo que a própria Nanda tem comentado, o Mark tem participado ativamente nos rumos desse nandaverso.

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"Entretanto, o que aconteceria nesse dia mudaria completamente a minha forma de me ver como mulher, inclusive para o Mark".

Aqui ela já dava indício do que aconteceria, mas nunca pensariamos que ela fosse se deixar levar de maneira muito fácil!!! E é isso que me deixa indignado com a Nandaverso, a facilidade com que conseguem envolver-la!!

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Bom dia! Dona Nanda! Mas que aflição você me deixou ontem!

Mas, você deve ter seus motivos. E a mim, só cabe apreciar mais um ótimo capítulo.

Que fique registrado: mais três mil estrelas para você.

Agora para os companheiros de jornada literária da CDC.

Não temos motivos para tantos julgamentos. Escrevo isso por experiência própria.

Quando da minha habilitação para fazer parte do grupo de pais aptos para adoção, no primeiro teste psicológico, eu fui sumariamente reprovado. Segundo a avaliação, eu não havia apresentado características psicológicas de um pai. Portanto não poderia fazer parte da lista daqueles aptos para adoção.

Tivemos que procurar uma psiquiatra e fazermos aquele teste de Rorschach, muito mais específico e completo. No laudo apresentado pela psiquiatra ela iniciou descrevendo que realmente eu não havia apresentado nenhuma características de um pai. Só que na avaliação dela, isso decorria pelo simples fato de eu ainda não ser pai. Que era possível detectar pelo teste, aspectos de filho, de amigo, de profissional, de marido, etc. De tudo aquilo que pelas circunstancias da vida, eu já estava exercendo aqueles papeis. E que eu possuía sim todos os instrumentos psíquicos, para exercer a função de pais. Se eu iria utiliza-los ou não, seria uma escolha minha, mas que eu os possuía. Resumindo a história, deu tudo certo, e hoje sou pai de duas meninas, como o casal protagonista.

Por sugestão da psiquiatra, comecei a fazer terapia com uma psicóloga, e ela me sugeriu fazer um exercício de imaginação. Me colocando em situações que ainda não havia vivido, mas baseadas em minha realidade, em minha maneira de pensar, de agir e reagir. Isso não só comigo mesmo, mas preferencialmente, com a minha, esposa, minha Dona Chefa. E foi por meio desses exercícios que me redescobri um liberal. Algo que havia sido esquecido em função dos limites a que nos sujeitamos no dia a dia, ou na dificuldade de explicar e convencer minha Dona Chefa.

Eu acho que me identifico tanto com os textos da Nanda, até mais do que os do Mark, em função dela estar fazendo esse mesmo exercício que me foi sugerido pela psicóloga. Talvez o doutor Galeano realmente exista!

E para mim, esse último capítulo, nada mais é do que uma busca de por em prática e até um ponto final, naquela história que surgiu lá com o Brunão.

Eu até tenho que pedir desculpas para a Nanda, por alguns comentários que já fiz, por ter me esquecido da possibilidade dela estar exercendo esse direito dela de se imaginar em situações diferentes em sua vida, até mesmo como forma de se auto compreender.

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Eita Fernanda vc agora mim surpreendeu kkkk vamos aguardar bjs do Coelho

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Gente, adorando os comentários aqui.

"Puta", "Biscate", "Safada", mas sempre acompanhados posteriormente de um "Desculpa", "Foi mal", "Me perdoa", foram alguns dos que eu consegui subentender nos comentários.

Tô nem aí!

Eu poderia explicar os rumos que quero dar para a Nanda 2.0, mas se eu fizesse isso, estaria praticamente dando um baita spoiler do que virá entre hoje e amanhã, E NÃO VU FAZER ISSO!!

Ainda assim uns 3 ou 4 leitores conseguiram entender tudo, exatamente o que eu pretendo mostrar, foram tão perfeitos que se eu os conhecesse daria um gostoso beijo na boca.

E a Ida NÃO ESTÁ entre esses 3 ou 4... Que decepção, ida!

Aguardem, porque acho que o melhor ainda está por vir.

Ah, só para constar, o Mark me ajudou muito durante a revisão da parte de ontem. Eu diria até que ele reescreveu boa parte depois que eu disse o que pretendia fazer. Fica a critério de cada um imaginar o que eu escrevi e o que ele escreveu.

Beijão procês,

Menos pra você, Ida!

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chateado hein😢 , cade aquela Nanda da saga principal que solta um ou dois spolier so para deixar o mark puto ?

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Fazendo alusão a um ditado: Spoiler no texto dos outros é colírio!

No meu não!!

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No aguardo bjs para vc também é abraços para o Mark

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O que foi que vc aprontou pra Nanda em ID@? 🙀😋

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Nanda, não posso receber esse beijinho seu porque minha mineirinha não deixa, mais aceito um cafézim com pãozim de queijo!

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Li, reli buscando a nova Nanda, sinceramente eu achei que pela vontade da Nanda em querer reconquistar a sua família, ela se manteria firme em relação as tentações, mas fiquei um pouco decepcionado, pois a Nanda 2, foi facilmente envolvida, nem demonstrou poder de reação, por mais vontade de fuder que uma pessoa sinta, ela busca pensar nos prós e contras, e a Nanda 2, nessa altura dos acontecimentos se entrega facilmente como uma devassa!! O que esperar, um novo arrependimento ou a perca total de seus atos?!?

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Bom dia , dizer que gostei do conto sinceramente não , não estou falando do sexo alias se era para fazer barba e cabelo faltou a dupla anal , omfato de eu não ter gostado e que como pai de duas meninas ja crescidas e independentes , tanto eu como a minha esposa nos sacrificamos em todos os sentidos, mais ela do que eu por ter ideias mais modernas , na educação delas .

Por esse lado me decepcionou a tua atitude onde pos em primeiro lugar o sexo a família , principalmente as meninas que esperam uma mãe que as guie na educação delas.

Espero que o mister Anderson que no comentário dela esteja com razão e possa ainda ter essa reconciliação.

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A regra entre a Nanda e o Mark sempre foi ¨PEGUE E NÃO SE APEGUE¨, com o Rick ela se apegou, daí FÚDEO!, voltando um pouco o tempo, quando ela foi pra Manaus o Mark já havia liberado ela para transar sem consultar ele.

Nesta parte ela foi buscar seu prazer, coisas que ela nunca tinha feito.

Estamos querendo transformar esta Nanda em Monogâmica, ficar sem fazer sexo, para assim conseguir o sua família de volta, é este tipo de Nanda que o Mark vai querer? quando a Nanda contou do Keanu Reeves, o Mark aparentou sentir tesão, não censurou a Nanda!

A única coisa que eu ressalvo, é que, na ultima transa com o Rick, ela não sentiu prazer, sentindo a falta do seu parceiro Mark, nesta orgia, ela teve muito prazer, mas, sentiu um remorso moral!

Vamos ver o que nossa querida autora nos trará em sua próxima narrativa!

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Eu vejo que independente de separada ou não, o acordo deles sempre foi sentir prazer, sexo, somente sexo sem apego emocional, e foi o que a Nanda fez neste capítulo!

Este capítulo me remete ao passado, qdo ela se envolveu com o Bruno, que quase acabou com seu casamento, mas ressaltando que com o Bruno ela foi drogada, e sim estuprada.

Neste capítulo ela quis, e fez charme na hora do sexo, mas o sexo não foi contra sua vontade, tanto que gozou bastante!

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Versão mais Safada, mais puta, mais ordinária da Nanda!

O Mark que se prepare!

Kkkkkkkkkkk

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Nesse capítulo ela só mostrou a degradação moral q vem passando. Se a ideia era ser uma nova Fernanda, se tornou sim, só q uma versão decadente

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Com todo respeito a sua opinião, eu vejo uma versão mais aperfeiçoada a buscar o prazer, e melhorando para o relacionamento liberal junto com o Mark, para sentir e dar mais prazer a ele!

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e oq seria uma degradação moral ? ela curti uma noite de farra, como qualquer outra pessao faria?

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A degradação seria dela chegar ao ponto de se relacionar com pessoas que não possui qualquer relação, que precisa ela chegar ao ponto de esconder suas reações durante o ato para desestimular ações que a ofendam, que se submete a ser humilhada e ter que escutar o pai da suas filhas (seu suposto amor) ser também humilhado e terminar o ato com sensação de ter sido usada e com o humor abatido. Esse é o tipo de relação que uma pessoa que não preserva sua dignidade se relaciona.

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tem isso ainda, essa sempre foi o objetivo do casal, uma boa farra sem se apegar. Mas a gelaera insiste em jogar seus valores morais em cima de uma personagem.

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Concordo com vc!

Sempre olham de uma forma pejorativa para tudo e todos!

Temos que mudar a nossa visão, para sempre olhar para o que de benefícios, de melhor aquilo vai trazer!

Cuitado do Mark na versão 2.0 da Nanda, vai gozar horrores, vai sentir prazeres que nunca sentiu!

Pensou uma orgia entre o Mark, a Nanda, a Iara e a Denise?

Senti uma inveja boa agora!

Kkkkkkkkkkk

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Nu!

Gostei da ideia. Acho que daria um baita textão. Vou pensar com carinho, apesar de imaginar que eu daria uma surra na tal Iara se isso acontecesse de verdade.

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Kkkkkkkkkkk

Parece minha esposa falando da minha ex!

Kkkkkkkkkkk

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Eu consigo entender a indignação da maioria aqui, afinal concebemos a Nanda como uma espécie de heroína da vida real. Colocamos ela em um pedestal de pessoas humanas, com falhas e acertos. Assim sendo fomos construindo uma visão de alguém realmente apaixonada, intensa, mas ao mesmo tempo, sem controle.

Essa heroína humana, nos cativou e conquistou com sua saga em busca do prazer e da auto descoberta, aliada a um desejo incondicional de família, esposa e mão perfeita.

Quando vemos que de uma hora para outra, logo após um inicio de reaproximação com marido e filhas, ela sucumbe a uma suruba com desconhecidos, nós que estávamos esperando algo que direcionasse para reconstituição da família, nos deparamos com a "nova Nanda".

Foi um sonho?

Foi uma fantasia realizada?

Foi um despertar de algo que estava latente?

Independente disso, tivemos um baque e não vai ser da noite para o dia que iremos digerir.

Cabe a nos, continuar a seguir a saga para tentar entender essa mudança radical e continuar a torcer para a reconstrução familiar.

Foi pesado? Foi!

Foi Inesperado? Com certeza!

Mas temos que entender que tudo isso se passa na mente de uma mulher com desejos e fantasias, que hoje se mostraram fortes.

Haja criatividade para retornar aos trilhos.

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acho que o baque foi a galera ainda insiste em olhar para a nanda como uma mulher monogamica, em vez de entender que a Nanda e liberal, sexo e apenas uma devirsão, e não algo intimo como e para uma mulher monogamica

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Lembrando ainda que a brincadeira não acabou. Lembrando quando o cara chamou os dois armários que ele usa de segurança para a festa.

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Nanda precisa entender que ela ganhou essa legião de fã porque as pessoas se apaixonaram pela história de vida do casal. A separação se deu depois que ela quebrou as regras estabelecidas por eles, regras essas que existem no mundo liberal. O casamento entrou em crise ao ponto do marido pedir o divórcio porque ela passou a repetir o parceiro de sexo e acabou se apaixonando e expondo o casamento e a família. Ela sempre teve liberdade para transar com quem bem entendesse. Para ser a nova Nanda, ela teria que esperar o término do processo de divórcio, decidindo que de fato não queria mais estar casada ou ter decidido que mudaria de atitude e comportamento para provar ao marido que ela diz tanto amar, que mudou e por isso merecia uma segunda chance. Mesmo estando vivendo uma crise no casamento, tenho certeza que se ela ligasse para o marido dizendo que iria sair com uma amiga para curtir na noite e que se pintasse alguém interessante, teria uma noite de sexo, Mark daria o apoio. Mas dá forma que aconteceu, de nova Nanda não tem nada!!

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Torcer pelo casal, em nada tem haver com monogamia ou que ela não se relacione com outras pessoas. É claro que isso iria acontecer. O fato que amim, como leitor e que estou acompanhando está saga, me deixou decepcionado, foi o fato dela se deixar subjugar a um estupro coletivo, porque do isso, perdeu o sentido de descoberta de si. Não gostei do crime ocorrido contra a mulher, teve o mesmo peso, que se em outro momento manda descobrisse que Mark estava iniciando a filha no mundo do sexo liberal(vivendo um incesto), coisa que eu particularmente abomino, como leitor e como pessoa. Se ela tivesse escolhido, por vontade própria, ter ficado na suite com a colega e os negões, repito, por vontade própria, teria sido muito melhor, se descobrindo mais dona de si e de seus desejos. Sem ser forçada.

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mas não ocorreu estupro pq ela quis, ela concordou com aquilo, isso foi apenas um sexo hard.

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Bem se ela não aceitasse, iria acontecer de qualquer jeito, palavras do coroa.sinto dizer que vc está concordando com um crime premeditado. Leia novamente, na descrição ela não queria, mas, ele diante de testemunhas, foi visto conversando, ocorreu um beijo ardente, ele puxa ela e leva para dentro, parecendo que foi por vontade própria. Assim ele garantiu o álibe, para não ser incriminado e ele reforça isso no decorrer do texto. Foi estupro coletivo, crime e perdeu o sentido da estória.

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Éso mais do mesmo. Uma mulher já adulta, mãe de 2 crianças e q continua a não julgar bem as pessoas com quem deseja se envolver. Se ela queria surpreender o ex marido, a surpresa vai ser ele achar que ela estava amadurecendo e na vdd continua sendo a mesma inconsequente que nao avalia bem seus atos. Uma benção na vida desse homem seria se afastar dela.

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