MARIDO DE ALUGUEL

Um conto erótico de Juca83
Categoria: Heterossexual
Contém 2276 palavras
Data: 01/08/2023 11:17:24

Vou contar um caso que aconteceu comigo a algum tempo atrás. Me chamo Cláudio e faço alguns trabalhos como “marido de aluguel”. Esse trabalho executo a alguns anos e tem me proporcionado boas histórias. Mas por enquanto nenhuma se compara à esta história um tanto inusitada.

Estava em meu escritório quando recebi uma ligação de uma cliente pedindo para fazer um orçamento na casa dela, ela disse que o trabalho era simples demais para contratar um profissional específico, oque iria ficar caro demais. Conversamos apenas básico profissional ao telefone e marcamos de eu ir até o local para verificar o que seria necessário fazer na casa dela, pois aquele serviço não parecia tão simples.

Chegando o dia combinado, fui ao local e a cliente me atendeu toda contente por ter aparecido. Mas ela me chamou mais a atenção que o próprio serviço, era linda demais, seu corpo era do jeito que eu gostava em uma mulher, suas curvas eram lindas, seu sorriso, seus cabelos, o modo que ela olhava e sorria ao mesmo tempo, seu bumbum, seus seios; aos meus olhos era uma mulher muito sedutora. Seu nome era Sheila.

O trabalho seria feito na edícula da casa, sua mãe morava na casa da frente e ela iria morar nos fundos com seus dois filhos pequenos afim de cuidar de sua mãe. Segundo ela já havia um tempo que ela estava morando com os filhos e resolveu ir morar com a mãe para cuidar dela, pois a idade já tinha avançado e precisava de certa atenção. A casa realmente precisava de um talento nas paredes, pois estavam muito feias pelo tempo que estava sem ninguém morando dentro. Precisava tirar o mofo e pintar. Dado meu preço, me despedi de Sheila esperando seu retorno.

Dois dias depois recebi então seu retorno me pedindo para marcar o início do trabalho. Pela agenda cheia precisei de dez dias para ir até lá. Durante esse período combinado, conversei muito com ela por mensagens, pedindo o material para usar na pintura, falando como seria executado, o tempo, tirando dúvidas e acabávamos conversando coisas corriqueiras também. Descobri que era solteira e tinha um tempo que não ficava com ninguém por conta do tempo escasso entre trabalho, filhos e sua mãe. Mas confesso me chamava atenção o tempo que dispensava para mim.

No dia em que fui iniciar tudo pronto para iniciar, o material estava todo comprado e Sheila pegou folga no emprego para acompanhar, como eu desenrolava o trabalho. Fui recebido por uma mulher lindamente sensual, de vestido até pouco acima dos joelhos, florido, um cabelo preso e de chinelo. Ela estava magnífica, mas era um trabalho, não podia pensar besteiras nem nada.

A casa tinha apenas dois cômodos, fiz todo o trabalho de tirar a sujeira para vir com a tinta, e deu um trabalhão. Quando chegou no banheiro a coisa ficou ruim porque o problema estava no teto, e foi um sufoco para limpa-lo porque estava sujo demais para poder arrumar ele e pintar. Sheila ficou só olhando a sujeira preta sair, sempre conversando, puxando assunto e as vezes dávamos boas risadas. Acho que ela precisava de uma pessoa da sua idade para conversar sobre outras coisas da vida a não ser sobre sua mãe e seu trabalho.

O banheiro era pequeno e estreito, no fundo era a janela que dava para ver a porta da cozinha da casa da frente; onde estava a mãe dela cuidando dos pequenos que vira e mexe vinham espiar o meu trabalho, e ela mandava voltar para não se sujarem.

Quando terminei de limpar o teto, parei na frente da porta do banheiro para ver como tinha ficado e ela entrou na minha frente pra olhar também. Não sei se sem querer, mas ela passou a bunda na minha calça e não teve como eu não sentir seu bumbum esfregando de raspão e com certa força em mim, mas acho que ela percebeu que eu fiquei em silêncio e estático, em Então entrou no banheiro para ver o por outro ângulo o teto e espiar minha reação que era de ficar com o olhar fixo pra ela.

Percebi que ela me olhou por alguns instantes e então Sheila saiu do banheiro, e eu fiquei ali estático, sem reação, olhando o teto do banheiro e pensando naquilo que tinha acabado de acontecer. Então ela foi à porta da cozinha da edícula, olhou pra fora e voltou pra porta do banheiro fazendo a mesma coisa. Só que dessa vez foi algo automático, ela encostou sua bunda na minha calça, meu pau que tinha acordado terminou de ficar duro e sem pensar segurei sua cintura com as duas mãos com firmeza e ela então pra minha surpresa rebolou forçando sua bunda contra o meu pau.

Ela estava de vestido, e por um instante pensei que ela tinha colocado o vestido por pura maldade, mas quer saber? Acariciei suas pernas sem pensar direito. Ela olhou pra trás procurando meus olhos e então percebi a malícia em seu olhar. Enfiei minha mão dentro de sua calcinha e procurei sua xota que estava quente demais acusando sua excitação. Abaixei-me levantando seu vestido e comecei a beijar sua bunda que estava toda arrepiada, dava pra sentir o calor exalar do meio das suas pernas!

Entramos pra dentro do banheiro e então fiquei de olho na porta da cozinha da casa da frente pela janela do banheiro se vinha alguém, ela encostou de frente para a parede, e eu coloquei as costas na porta aproveitando que o banheiro era estreito e dava para ter um apoio das próprias paredes, ela abaixou a calcinha e eu saquei meu pau duro pra fora já procurando sua gruta, quentinha, apertada e deliciosa. Ela revirou os olhos e então comecei devagar sentindo as paredes quentinhas de sua boceta deliciosa. Aquela visão da sua bunda era linda demais, fez com que eu me enchesse de um tesão maravilhoso.

Agarrei seu rabo de cavalo pela nuca e beijei suas costas, então ela empurrou sua bunda na direção do meu pau e começou a forçar a entrada com mais velocidade, então segurei sua cintura e comecei a bombar forte.

- AH! Que delícia! – Eu disse

- Por favor, não faça barulho! Ela me pediu séria.

- Quase impossível com essa delicia toda metendo comigo! – retruquei.

Ela então me olhou com um olhar de mulher safada e então vi a porta da cozinha abrir. Tomei um susto e me recompus. Ela então rapidamente subiu a calcinha e foi ver quem era. Seu filho veio mostrar o brinquedo que tinha se soltado do lugar. Ela então concertou e mandou-o entrar de novo, eu disfarçadamente varrendo o chão quando o garoto me mostrou seu brinquedo:

- Olha tio meu brinquedo!

- Que bonitinho! – Respondi corado de vergonha

Sheila entrou no banheiro novamente me chamando com o dedo. Eu fui louco atrás dela, mas morrendo de medo de alguém aparecer. Ela foi até o sanitário, colocou um pé sobre ele, arrebitou a bunda e disse:

- Mete gostoso em mim que eu tô adorando isso!

Novamente coloquei meu pau dentro daquela boceta, segurei sua cintura e comecei a bombar muito forte! Ela então puxou seu vestido para colocar os seios para fora e então apertei com carinho e as bombadas estavam ficando mais gostosas; era um vai e vem frenético, ela me olhava nos olhos, mordia os lábios com uma cara de quem estava gostando. Cada vez mais eu bombava com mais gosto, mais vontade e ela se entregando cada vez mais, nossos corpos começaram a se chocar e fazer barulho e aquilo estava ficando delirante, então por um instante escutamos passos no quintal e vi que a porta da cozinha estava aberta, em um susto nos recompomos e ela foi averiguar.

Sheila correu até a porta da cozinha pra ver quem era e então encontra seu filho brincando com um carrinho bem na porta do lado de fora. Ela me olha com um olhar de “já resolvo isso, não se preocupe”; eu fui continuar a varrer para disfarçar e ela, ela ficou um tempinho lá fora e eu acabei sem querer me entretendo no chão varrendo quando sinto sua mão procurando meu pau por dentro das minhas calças, olhei para trás e ela estava lá me olhando com uma cara de danada. Agarrei-a e dei um beijo gostoso, a encostei na parede e enfiei a língua dentro de sua boca e ela retribuiu aquele beijo delicioso.

Voltamos para o sanitário na mesma posição que antes, coloquei meu pau latejando de tesão e novamente a bombar na sua boceta. Então coloquei meu polegar no seu grelo acariciando da sua gruta até seus pelinhos aparados que quase entrou junto com meu pau; trouxe o dedo até minha boca e degustei. Para minha surpresa o gosto estava delicioso.

Me lembrei que no quarto havia uma cadeira que eu tinha utilizado para limpar perto do teto do quarto, então levei-a para o quarto e pedi para ela sentar na única cadeira que tinha na casa. Ela então colocou a cadeira perto da janela fechou um dos lados da janela deixando-a semiaberta , sentou-se na cadeira de modo que conseguia espiar se vinha alguém, abriu as pernas, puxou a calcinha de lado e eu cai de boca. Chupei deliciosamente sua boceta, lambia as coxas, lambia seus grandes lábios como se fossem sua boca, lambia, beijava, me divertia com ela na minha boca; cheirava suas coxas e ela olhava pra mim sorrindo. Ela não dizia nada, apenas revirava os olhos e dizia baixinho:

- Que delicia! Continua por favor! Não para!

Eu olhava pra ela e chupava sua boceta com mais vontade, era deliciosa demais aquela gruta. Então coloquei o dedo do meio dentro da sua boceta e procurei o fundo, vasculhei tudo, então procurei seu grelo pelo lado de dentro, quando então senti seu grelo pulsar na minha língua, então olhei pra Sheila e ela revirou os olhos, suas coxas começaram a tremer e ela empurrou minha cabeça dizendo:

- Espere, não aguento mais! Não sinto minhas pernas! – Disse se recompondo e deitando-se no chão onde eu tinha varrido.

Perguntei o que tinha acontecido e ela tinha me contou que já tinha perdido a conta de quantas vezes gozou. Entendi então que era aquelas mulheres que gozam várias vezes e quando gozava ela não falava, apenas curtia. Achei estranho, mas mesmo assim curti muito e me senti bem por satisfazer um mulherão daquele. Mas no fundo eu queria mais; tinha chupado ela por uns 20 minutos apenas, mas eu queria muito mais porque nunca tinha experimentado gosto de uma boceta tão gostosa. Pensei: “talvez gozou tantas vezes assim pelo tempo que ela não transava!”

Ela conversava comigo estirada no chão com os braços na testa como se tivesse muito cansada. E então me falou que tinha mais de um ano que não transava direito, que o ultimo cara deixou ela na mão. Deu uma dó dela por não curtir um sexo bom e do cara por não aguentar.

Ela abriu os olhos depois de um tempo e me viu sentado na cadeira acariciando meu pau ainda duro por dentro da calça e então juntou um pouco de forças, se ajoelhou na minha frente, abriu minha calça e começou a me chupar. Nossa aquilo estava delicioso demais, ela chupava gostoso, lambia, punhetava gostoso, me olhava com uma carinha de safada, e então ela se levantou, puxou a calcinha de lado e sentou! Arregalei os olhos e disse:

- Putaquepariu que delicia!

- Shiiiu! Fica quieto! – me ordenou!

- Porque Sheila? – fiquei curioso

- Apenas sinta minha boceta escorregar no seu pau!

Puta merda! Aquilo foi um estalo para meu pau começar a pulsar dentro da sua boceta! Ajudei com as mãos o sobe e desce, ela então colocou seu seio pra fora do vestido e eu abocanhei, era delicioso demais! Chupei com gosto, acariciava e ela começou a gemer bem baixinho! Então ela se levantou, virou de costas e sentou novamente. Não deu 5 minutos a porta da cozinha se abriu assustando nós dois; Ela se recompôs novamente e foi lá ver oque era.

Desta vez era sua mãe querendo saber como estava o andamento do trabalho. Ela entrou na Edícula, olhou, perguntou como seria o restante do trabalho, eu quase gaguejava para conversar com a mulher até a adrenalina baixar; ficamos de papo por uns 10 minutos nós três. Então a mãe de Sheila pediu licença para se retirar levando consigo as crianças.

Quando a porta se fechou ela veio no meu ouvido e falou com um tom muito safado:

- Goza pra eu ver?

Então ela sentou na cadeira de frente, tirou a calcinha e abriu bem as pernas; eu saquei meu pau pra fora, beijei sua boca e coloquei pra dentro; ela era tão gostosa que meu pau não murchava, eu estava doido por aquela mulher, alucinado, maluco. Então comecei a bombar e ver meu pau entrar e sair daquela boceta linda e maravilhosa, abri mais ainda suas pernas, segurei sua cintura e comecei a bombar com força e rápido sentindo uma contração no saco, que anunciava meu gozo chegando.

- Vou gozar! – Anunciei

- Vem então garanhão! – Ela pediu me olhando com cara de “pidona”

- AAAAAHHHHHHH! GOZEI CARALHO!!!

- Ai que delícia! Isso mesmo! Goza gostoso pra mim! – Me pediu sorrindo

Continuei a meter mais um pouco até que minhas pernas não aguentaram mais.

Fui no banheiro lavar meu pau e quando voltei Sheila não estava mais lá, olhei para os lados, fui na cozinha e então ela apareceu na janela e dizendo:

- Não demore, o café já está saindo!

- Ok Senhorita Sheila, eu não demoro! – Respondi sorrindo para ela sendo retribuído com um sorriso largo dela se retirando em seguida.

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Comentários

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Eita que foda boa, apesar do moleque e da sogra perturbar a toda hora

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