O Coroa Me Pegou (Continuação)

Um conto erótico de ApoloSex
Categoria: Gay
Contém 1191 palavras
Data: 03/08/2023 18:04:05

Olá.

Como já disse um pouco sobre mim no meu primeiro conto (Minha Primeira Vez Com Homem), minhas características, preferências, hoje vou continuar com a história do meu segundo conto, de quando eu tive uma incrível experiência em um sítio.

Era sábado, o pessoal que viria no sítio do Sr Valdemar acabou não vindo. Na noite passada eu tinha feito um sexo maravilhoso com com ele, o que foi uma grande surpresa pra mim já que nunca imaginaria que fosse acontecer.

Então no dia da pesca eram somente eu, o tio Valdemar e o caseiro que tinha chegado de manhã, o Seu Zé Bento.

O caseiro era um negão grande, gordo, de uns cinquenta e poucos anos, jeitão bruto.

O rio onde íamos pescar ficava um pouco distante da casa então tínhamos que caminhar por uma trilha.

Eu e Valdemar fomos pescar em um lugar e o Zé Bento foi um pouco mais longe, dizendo que onde estávamos não pegava peixe.

Pescamos bastante, eu até que gostei dessa vez já que peguei alguns peixes, e então juntamos tudo pra voltar até a casa.

No caminho de volta, paramos pra mijar, já que bebemos bastante cerveja. Já estávamos meio bêbados, e para mim e o tio Valdemar mijar um ao lado do outro não era novidade, já conhecíamos os paus um do outro. Mas o caseiro, o Seu Zé Bento, não sabia de nada, porém meio bêbado já, parou do lado e tirou a rola preta pra fora ppra mijar também.

O tio Valdemar disse pra mim baixinho:

- Olha ali ó!

Eu olhei, e o negão tava balançando a rola preta terminando de mijar. Gente, era uma piroca de respeito, da mesma grossura da pica do tio Valdemar, só que maior e bem sacudo.

Eu disfarcei e abaixei a cabeça mas tenho que dizer que fiquei empolgado.

O Valdemar riu baixinho, então fomos embora.

Já era de tardezinha, então preparamos tudo pro churrasco, também uísque e caipirinha e aproveitamos bastante a noite, conversamos muito, o Zé Bento contou sua história de vida, que era do norte do país, separado e não tinha contato com os filhos. Tinha separado da mulher e ela foi embora com as crianças, nunca mais deu notícias.

Eu disse pra ele que ele tinha feito mais um amigo que poderia contar, e o tio Valdemar já mandou outra gracinha:

- Você também, se precisar de um "colo pra chorar", pode contar com ele, o negão é "ponta firme" (o tio Valdemar era foda, em todos os sentidos rsrs).

Foi ficando tarde e resolvemos ir dormir, quando o tio Valdemar disse:

- Vai dormir no quarto lá, eu vou pegar um colchonete e já vou também e o Zé Bento dorme no outro quarto, ele trouxe outro ventilador.

Eu fui correndo pro banho, raspei tudo com gilete, e fiz uma chuca, pois estava empolgado esperando que fosse ter outra noite com o tio.

Entrei no quarto e tinha um lubrificante anal em cima do travesseiro, meu coração acelerou na hora, arranquei a roupa toda, apaguei a luz (escuridão total) e deitei na cama. Passei bastante lubrificante, um que esquenta um pouco e relaxa, dá uma leve anestesia no cuzinho, pensei "Nossa, dessa vez não vai doer tanto, que gostoso".

Fiquei brincando com os dedos, pra ir relaxando e facilitar a penetração.

Não demorou muito alguém se aproximou da porta, eu queria surpreender o Valdemar, então fiquei de quatro na beira da cama com o corpo deitado e a bundinha bem empinada, lisinha e lubrificada.

Ele entra, fecha a porta e vem devagar até a cama, logo sinto suas mãos apalpando minha bunda, alisando, então um dedo entra.

- Ai, que gostoso esse dedo. Põe dois, vai.

Ele põe e fica metendo, girando e alargando meu anelzinho. Eu, já cheio de coragem devido a bebedeira, e por já ter feito antes, passei mais um bocado de lubrificante no cuzinho e chamei:

- Vai, mete essa cabeça desse pau, abre meu cuzinho.

Ele me segurando pela cintura com uma mão, com a outra ajeitou a cabeça na entrada e empurrou.

Caramba! Como doeu, parecia um pouco mais grosso que antes, mas dava pra suportar, então ele ficou ali brincando um pouquinho até que eu disse:

- Ai que cabeça grande! Vai mete tudo, tudinho, esse pau duro. Enterra tudo!

Pra que eu fiz isso.

Eu só escutei essa frase antes de gritar bem alto e fugir depois da puta estocada que senti.

- Oxe, que agora aguenta que vai é tudo!

E foi... Gente!!!

Não era o tio Valdemar, e sim o caseiro, o negão Seu Zé Bento, quem acabava de enterrar a rolona preta lá no fundo do meu cuzinho.

Eu de joelhos na cama, assustado, disse:

- Que isso?

- Oxe, não fica com medo não, já conversei com o Valdemar e ele disse que você ia gostar, e eu também. É uma surpresa pra você. Eu e o Valdemar contamos tudo um pro outro, mas é segredo nosso. Fica tranquilo.

- Tranquilo, puta que pariu! Você acabou de cutucar meu estômago com esse cacetão!

- Rsrsrs você gostou? Têm 19 cm de rola.

Eu gostei, só não esperava por isso, ainda mais desse tamanho. Então foi você que trouxe o lubrificante né?

- Sim, o Valdemar que pediu pra trazer.

- Ele sabe que você tá aqui?

Sabe, oxe! fica tranquilo. Pega na minha rola, sente o tamanho.

Se aproximou da cama, eu me sentei na beira e peguei com as duas mãos. Que pica grande, um pouquinho mais grossa que a do Valdemar, só que maior.

Bati uma bela punheta pra ele, não chupei porque estava muito melada de lubrificante e com camisinha.

- Qual posição você prefere? (perguntei).

- Fique aí de quatro fique, que eu vou lhe torar sem frescura!

Fiquei, e rapidinho ele já socou a cabeça preta lá dentro, e eu só gemendo e tentando aguer tudo sem fugir.

Logo tinha entrado metade então ele ficou dando umas estocadas sem muita força, até que depois de un tempinho ele e eu também sentimos que agora eu aguentava.

Eu de quatro, ele também de joelhos atrás de mim, me puxou pra trás, fazendo eu quase sentar no seu colo, de quatro, fazendo entrar tudinho, me fazendo ficar praticamente sentado em seu colo

- Aaaiiiii meu cu, nossa que isso...

- Agora tu pode até chorar que não vai fugir não. Tu vai ver do que o nego véio aqui é capaz!!

E vi mesmo. Ô trepada boa, o negão acabou comigo rapidinho, socando forte entrando tudo, e então gozou.

Tirou a camisinha, e saiu do quarto sem dizer mais nada.

Eu me limpei com uma camisa e deitei, pensando em tudo aquilo, como tinha sido inesperado e incrível.

Ninguém mais apareceu no quarto, e de manhã quando acordei, o caseiro já tinha saído. Eu não disse nada sobre o acontecido, mesmo com o cuzinho ainda dolorido, e o tio também não. O assunto morreu ali.

Arrumamos tudo e pegamos a estrada, conversa, só sobre a pesca, churrasco...e assim foi até ele me deixar em casa. Não vi mais ele por quase um mês, ele tinha saído de viagem.

Bem assim foi o meu fim de semana no sítio... demais!!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 28 estrelas.
Incentive ApoloSex a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaApoloSexContos: 5Seguidores: 5Seguindo: 1Mensagem Olá. Tenho 38 anos, moreno claro, olhos castanhos, magro (80 kg) 1,80 m de altura, dote normal (17 cm). Sou Bissexual, atendioso, carinhoso, gentil e discreto.

Comentários

Foto de perfil genérica

Pena que não teve uns beijinhos.

1 0