A namorada perfeita: Noite no centro

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 1189 palavras
Data: 30/08/2023 12:29:31
Última revisão: 30/08/2023 16:28:48

Eu havia ido com Sophia em um peça em um teatro alternativo em uma parte bem antiga da cidade. Ela estava usando botas que iam acima dos joelhos, minissaia jeans preta justíssima, camiseta preta de banda rasgada mostrando a barriga dela e com os peitos quase rasgando o tecido fino. Por baixo ela estava com um sutiã também preto meia taça push up e por cima uma jaqueta de couro preta.

Como sempre quando estava comigo, Sophia estava sem calcinha e quando sentamos a saia sobe tanto que a virilha dela fica exposta, só não dá para ver a rachinha porque ela estava sentada com as coxas juntas, se ela não fosse perfeitamente lisa, se tivesse somente alguns pelinhos aparecendo iria ficar ainda mais indecente. A gente estava em uma fileira vazia e eu logo começo a masturba-la. Eu vou intensificando o estímulo enquanto vejo ela se segurando para não gemer no meio do teatro. Porém, antes que ela conseguisse gozar, a acende uma luz bem na nossa direção e alguns atores chegam na gente e começam a interagir com a gente. Merda, eu odeio teatro moderno.

Não dá tempo de Sophia ficar decente, ela está com a boceta exposta, ela sabe, eu sei e o casal de atores conversando com a gente consegue ver perfeitamente a boceta dela, mas eles seguem com o script, fazem algumas brincadeiras, a gente responde e eles voltam para o palco. Mas Sophia diz no meu ouvido: "Eu estou com tanto tesão!!!"

Depois da peça ela vai no banheiro e quando volta eu vejo que ela havia tirado a camiseta, estava somente com o sutiã por baixo da jaqueta. Ela me dá a camiseta e eu a guardo na minha mochila. Sim, eu sempre saia de mochila.

Nós paramos em um barzinho um pouco, pegamos uma mesinha redonda com bancos altos, o que obriga Sophia a ficar com uma perna mais baixa que a outra, expondo a boceta e a rachinha dela, junto com os peitos dela praticamente expostos eu fico com o pau duro. A gente pede bebidas e fica namorando um pouco, eu só tiro os olhos dela para beija-la. Ela então diz no meu ouvido:

-- No caminho de volta eu vou ir tirando uma peça de roupa por vez, vamos ver o quão pelada eu vou ficar.

Eu tomo todo o resto do meu drink em um gole e peço a conta. Sophia vai de novo no banheiro e agora sai com a zíper da jaqueta fechado, mas deixando um bom decote e segurando o sutiã na mão. O sutiã também vai para a mochila.

Caminhamos por uma rua vazia, passamos por vários armazéns antigos de tijolo. Sophia me provoca, ela corre na minha frente e se inclina para a frente com os pés afastados, me mostrando a bunda, o cu e a boceta. Depois ela se vira, abre a jaqueta, me mostrando os peitões lindos, duros e empinados e por fim abre o botão da saia, mostrando o monte de vênus lisinho. Eu vou pega-la, mas ela foge de mim e corre em direção da antiga escada de metal que passava por cima da linha de trem. Ela sobe e eu vou atrás olhando para cima e vendo a bundinha e a bocetinha da minha namorada safada.

No topo da passarela ela abre a saia e a joga no chão, e segue caminhando só de jaqueta e botas. Eu pego a saia do chão e coloco na mochila junto com as outras roupas dela, ao olhar para Sophia vejo que a jaqueta deixa metade de bunda dela exposta, ela então se encosta no parapeito, abre o zíper da jaqueta inteiro e me espera. Chego nela e começo a agarra-la ali acima da linha do trem, com ela pressionando a bunda contra o metal da passarela.

Eu pego nos peitos de Sophia, chupo o mamilo e coloco a mão entre as pernas dela e a masturbo de novo. Ela deixa a minha mão toda melada. Mas quando eu tiro a cara dos peitos da minha namorada vejo que tinha uma cara parado na ponte nos assistindo. Ele não está fazendo nada, eu então decido provocar Sophia, mudo de posição, ficando de costas para a grade e deixando-a completamente exposta para o desconhecido. Eu continuo masturbando-a e ela, morrendo de vergonha, vira o rosto de lado para não ver o desconhecido enquanto ela era abusada por mim, mas os gemidos me mostram que ela estava adorando.

Sophia tem um orgasmo se exibindo, ela geme alto, gemido de gozo. Ai vem a vergonha e ela se vira e enfia a cara no meu peito. O carinha então segue andando. Eu digo para ela:

-- Você quer se vestir?

-- Não, eu falei que ia ficar peladinha para você.

A gente continua caminhando em direção a estação com ela só de jaqueta, ela só fecha o zíper e coloca as mão nos bolsos para puxa-la o máximo para baixo de forma a pelo menos lhe cobrir a boceta. Por sorte ela estava quase fechando, por isso não tinha ninguém lá, mas para passar pela catraca ela tira as mãos do bolso e por um breve momento ela fica com a bocetinha toda exposta ali no meio da estação de trem. Enquanto a gente espera na plataforma, ela senta em um dos bancos e eu fico em pé na frente dela. Sophia abre as pernas e diz:

-- Não vejo a hora de sentir a sua pica dura na minha boceta!

Não demora muito para isso acontecer. A gente entra no trem e só tem mais duas pessoas do outro lado do vagão. A gente fica em pé e só dela pegar na barra de cima, a jaqueta sobe acima da bunda dela, eu então chego em Sophia por trás e a encoxo.

-- Cuidado, putinhas safadas que andam com a bunda de fora podem acabar sendo assediadas no trem.

-- Socorro, tarado -- Ela responde baixinho rindo.

Na próxima estação as pessoas saem do vagão e ficamos somente nós dois. Sophia imediatamente coloca a mão para trás e abre a minha braguilha, eu então enfio o pau na boceta dela e a fodo. Eu também abro o zíper da jaqueta e a seguro pelos peitos enquanto a fodo por trás. Eu olho na janela e vejo o nosso reflexo, Sophia está fazendo cara de puta, as mão para cima segurando na barra, completamente exposta. Eu solto os peitos dela e a seguro no quadril, só para poder assistir os peitos dela balançando enquanto eu enfio o pau nela. Por sorte ela estava morrendo de tesão e goza logo, pois eu não duro muito comendo-a assim e gozo na boceta da minha namorada.

O trem vai chegando e vemos que tem gente na plataforma. Correndo ela fecha a jaqueta e senta, fechando a perna inteira para esconder a boceta enquanto várias pessoas entram no vagão. Ela tem que ficar assim, pelada da cintura para baixo cercada de pessoas. A gente acaba até perdendo a nossa estação pois temos que esperar chegar no fim da linha, para ela poder pegar a saia de volta na minha mochila e se vestir.

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