As aventuras de Sabrina 05: Deliciosamente Abusada

Um conto erótico de Sabrina
Categoria: Heterossexual
Contém 3109 palavras
Data: 29/08/2023 15:28:00

As Aventura de Sabrina 05: Deliciosamente Abusada

O restante daquele dia transcorreu mais ou menos da mesma forma. Conversas mundanas, brincadeiras infantis, aulas chatas, etc. Tudo normal na minha vida universitária. Pelo menos era assim que eu enxergava, minha mente voltava para tudo o que eu tinha feito naquele dia, me exibi como nunca tinha em exibido antes, atentei contra um casamento, chupei um pau, bebi porra de um idoso e, o mais importante, tinha adorado.

Meu namorado me perguntou umas 3 vezes se tinha acontecido algo, que eu estava meio distante. Apenas desconversei e continuei com minhas atividades na faculdade sem dar muito foco a elas, ansiava pelo fim do dia e pelo que poderia acontecer. Lucas tinha dito que amanhã teria mais, quase que dizendo que faria coisas novas comigo. E eu? Faria coisas novas com ele? A noite da faculdade foi marcada por esses pensamentos. Na saída fui embora para casa com o Felipe, meu namorado.

Fomos conversando sobre as coisas da faculdade, ele, quando parava o carro, aproveitava para me beijar e passar a mão nas minhas pernas sobre a minha calça, as vezes pegava no meu sutiã sobre a camisa. Ele parou na casa em frente da minha casa, a do Lucas, com o carro virado para a frente e começamos a nos beijar ele tentava utilizar aquelas técnicas de mão de polvo para colocar a mão na minha boceta e nos meus peitos, mas eu ia segurando ele.

No meio daquela pegação, olhei para a casa de Lucas e podia jurar que vi uma pessoa olhando pela janela para a gente. Será que Lucas estaria na janela nos olhando? Imaginei que ele estava nos observando e aquilo foi me excitando. Fui me deixando levar naquela pegação e cheguei a me escorar um pouco para frente o que liberou minha bundinha para ser apalpada pelo Felipe. Pude ver que ele estava excitado, seu pau estava marcando sua calça, tive vontade de ver de perto aquele pau, mas ele parou o beijo e disse que tinha que ir para casa. Nos despedimos e fui tentar dormir daquele jeito, de calcinha molhada.

Pela manhã ainda estava excitada, meus peitinhos sensíveis chegavam a doer pelo contato com meu cobertor, a noite até meu pijama me incomodava e dormi só de calcinha. Levantei, fui ao banheiro para começar o dia e me olhei no espelho os biquinhos dos meus peitinhos estavam bem duros, passei os dedos e quase como um choque passou pelo meu corpo indo direto para o meu ventre. Tocando minha calcinha podia sentir a umidade que ultrapassava o tecido. Lembrei das coisas que fiz com Lucas e voltei para o quarto para escolher o que vestiria.

Não tinha muita coisa de diferente do que eu uso todos os dias, então acabei mais ou menos repetindo aquilo que vestiria para trabalhar naquele dia, preparei minha sacolinha e fui para casa de Lucas. Fui recebida com um grande sorriso, um beijo no rosto e uma mão mais saliente na minha bundinha que ficou lá por mais tempo que seria aceitável. Logo fui me vestir para trabalhar, dessa vez ele não ficou no quiosque me olhando então fui rápida em tirar meu sutiã e colocar meu shorts daqueles de academia e uma blusinha de malha justa acentuando meus biquinhos bem marcados.

Aquele dia foi marcado por muita atividade tanto minha, quanto do Lucas. Ele teve que sair para comprar algumas coisas para a casa, Dona Debora criou um sem número de problemas devido a sua situação que parecia se agravar a cada dia. Dar banho nela foi especialmente complicado, inclusive sendo necessária a ajuda de Lucas para terminara a tarefa. Foi um alívio quando ela dormiu depois do almoço.

Estávamos exaustos, o tesão que eu senti durante a noite passada e quando acordei já tinha ido embora. Mesmo meio molhada do banho, aquela roupa que eu usava não ficava transparente como eu pensei que ficaria. Então ficamos nessa situação de cansaço sentados no sofá da sala meio que desabafando um com o outro, ele mais do que eu. Quando o desabafo terminou, acabamos entrando em outro assunto.

– Mudando de assunto – iniciou Lucas – bem saidinha a senhorita eim?

– Oi? - perguntei sem entender o comentário.

– Parou o carro aqui na frente para ficar se agarrando com o namorado, vi a hora d vocês começarem a transar no carro.

Ruborizei, envergonhada com aquele comentário. Quer dizer que eu estava certa, ele realmente estava nos olhando de dentro da casa. Ele, me vendo sem palavras e ruborizada, continuou.

– Bem safadinha você se jogando para ele – falou enquanto se posicionava melhor no sofá – fiquei me imaginando naquela situação, com você sentando no meu colo, com você se esfregando em mim.

Aquela conversa foi me excitando e a fala dele parece que deu a deixa para o que aconteceria a seguir. Quando eu pensei em falar algo ele fez um sinal de silêncio e gesticulou para ir até ele. Me levantei lentamente fui na sua direção que já estava sentado de pernas abertas, tendo descido um pouco no sofá para deixar seu pau em evidência, já era possível ver uma certa protuberância nos seus shorts. Assim que fiquei na sua frente, em pé, me puxou pelas minhas pernas para montar nele.

Abri minhas pernas e fui encaixando meu corpo ficando de frente para ele, pude sentir uma certa pressão do seu pau na minha boceta ainda existindo muitas camadas de roupa entre nós, acho que ele ainda não estava totalmente duro. Ele colocou as mãos nas minhas ancas e foi me puxando, pensei que ele ia me beijar, mas foi direto para o meu pescoço dando beijos e chupando meu pescoço. Me arrepiei inteira, minha boceta contraiu e, instintivamente, comecei a rebolar no seu colo, roçando meu corpo no dele e gemendo com tesão.

Certo momento me afastei um pouco pensando em beijar sua boca, mas ele foi mais rápido. Colocou as mãos nos meus peitos quase desnudos, apertando levemente meus bicos entumecidos. Logo depois levou as mãos para minha barriga e foi subindo por debaixo da minha blusinha, ansiosamente sentia aquela mão subindo em direção aos meus peitos, meio que tentei me abaixar para que ele chegasse mais rápido aos meus peitinhos. De repente, levou as mãos para a barra da minha camisa e foi levantando minha blusa, travei por um momento mas levantei meus braços facilitando a retirada da peça.

Lucas agora via meus peitos de perto, me segurou pelas costas causando mais um arrepio da minha espinha quando me puxou e levou a boca ao meu peitinho direito e o colocou inteiro na boca chupando de forma deliciosa. Agora eu já podia sentir seu pau todo duro fazendo pressão na minha boceta, abracei seu cabeça e comecei a rebolar com força roçando minha boceta contra seu pau. Podia sentir meu gozo chegando, quando pensei que não podia melhorar ele levou uma das mãos ao meu outro peito me dando mais um surto de prazer.

Era uma delícia ter meu peitinho chupado enquanto rebolava naquela rola dura. Sentindo que eu já me aproximava ao meu gozo, Lucas começou a chupar mais forte meu peito. Eu já ofegante ia tremia já perto do orgasmo até que ele apertou o bico do meu peito enquanto mordia meu outro peito não aguentei e gozei fartamente, gemendo fino e me tremendo toda.

Fiquei com o corpo mole depois do orgasmo e fui relaxando no colo de Lucas que agora já tinha tirado a boca do meu peito e ficava fungando meu cangote. Quando comecei a me mexer fui beijar ele só que ele foi claro em me tratar como o que eu estava sendo com ele:

– Putinha a gente não beija a boca Sabrina – disse de forma autoritária já me empurrando para fora do seu colo– putinha só pode beijar pau.

Excitada, acenei com a cabeça e fiquei de joelhos. Era muito gostoso esse tratamento de putinha, obedecia sem criar problemas para ele. Quando me ajeitei entre suas pernas, puxei seus shorts. Seu pau saltou em riste me assustando ao ver como ele estava duro, estava meio úmido com pré gozo, o que fez subir aquele cheiro característico de pênis.

– Vai Sabrina, minha putinha, chupa meu pau que eu sei que você não pode ficar sem ele e eu quero gozar em você hoje.

Lambi meus lábios e fui levando minha boca até aquele pênis rijo. Abri minha boquinha e comecei a chupar aquele cogumelo que enchia toda minha boca. Estava com um gostinho azedo, acho que por causa do suor, mas isso só aumentou meu tesão e fui mais fundo com a boca. Mesmo de joelhos fiquei numa posição que Lucas conseguia pegar nos meus peitinhos, ele os apertava enquanto eu persistia naquele boquete.

Mesmo tendo gozado a pouco tempo, já estava excitada de novo, levei minha mão à minha boceta mas a camada de roupa do meu shortinho e calcinha atrapalhava, sem parar com o boquete, levei minhas mãos ao meu short e o baixei junto com minha calcinha deixando minha bocetinha peludinha ficou livre para que eu pudesse enfiar meus dedos nela e começar uma deliciosa siririca enquanto chapava aquele pau gostoso.

Mantive meu boquete do jeito que ele gostava, lentamente subindo e descendo pelo seu membro, usando minha língua para sentir a textura do seu pau, todo o seu gosto, enquanto ele ia ficando cada vez mais tenso, se preparando para despejar sua porra em mim. Era delicioso ver como Lucas ia ficando ofegante, dava leve tremidas como que antecipando e segurando seu gozo. Já eu, utilizava meus dedos de forma agressiva no meu clitóris, sentia que minha boceta muito lubrificada fazendo ao ponto dos meus líquidos vaginais escorrerem pelas minhas pernas.

Como da vez passada, Lucas levou suas mãos até minha cabeça e começou a foder minha boca mais rápido. Ele me usava sem pena, fazendo minha boca de boceta, seu pau agora não tinha um centímetro mole e sua cabeçorra já inchava como um cogumelo que me levava a loucura. Já estava pronta para receber aquela porra amarga na minha boca, mas Lucas puxou minha cabeça para trás e começou a gozar na minha cara.

Lucas me banhou com sua porra. Quando ele me puxou ainda fiquei um pouco assustada e não fechei totalmente minha boca, sua porra voou na minha cara acertando inicialmente meus olhos, um segundo jato veio próximo à minha boca e nariz. Lucas então começou a sacudir o pau e seu gozo veio nos meus peitinhos. O susto que eu levei com aquela ação dele me desconcentrou do meu próprio orgasmo, mas estava claramente excitada sentia aquele gosto amargo da porra do Lucas que se espalhava na minha boca e língua. Com algum esforço, engoli o que tinha na boca e fiquei olhando para Lucas ainda ajoelha aos seus pés enquanto ele curtiu o seu estado pós orgasmo.

Quando ele se moveu, foi para apertar seu pau da onde saiu um pouco daquele líquido branco e viscoso. Ele se aproximou de mim com seu pau se aproximando da minha boca, como uma boa putinha abri minha boca para receber seu pau, mas ele preferiu espalhar a porra nas minhas bochechas.

– Pronto, agora está perfeita – falou sorrindo – está usando a maquiagem que toda putinha tem que usar. Acho melhor você ficar assim durante o resto dia, está perfeita com minha porra na sua cara.

Colocou seu pau na bermuda e saiu da sala. Fiquei ali estasiada, ajoelha naquele cômodo, cheia de porra na cara, com o gosto de porra na boca e com meus peitinhos e bucetinha à mostra. Que situação humilhante e excitante ao mesmo tempo. Não me fiz de rogada e continuei o que tinha sido interrompido por Lucas ao gozar e me masturbei ali no chão mesmo. Quando comecei a respirar mais forte, só sentia o cheiro da porra de Lucas, aquilo e comigo apertando meus biquinhos do peito me levaram a mais um orgasmo intenso me fazendo tremer toda e molhar bastante o chão da sala parecia até que eu mijava de tanto líquido que saia da minha boceta.

Quando passou aquela moleza do orgasmo, ajeitei minha calcinha e shortinho para limpar a bagunça que estava na sala e no resto da casa. Sentia aquela porra que agora já começava a ficar dura na minha pele, era uma coisa um pouco desagradável, mas, ao mesmo tempo, me sentia bem. Não sabia explicar direito. Peguei minha blusinha no chão e a vesti por cima da porra do Lucas.

Fui na dispensa pegar os materiais de limpeza e terminar o meu trabalho daquele dia. Comecei pela cozinha e fui indo em direção a sala. Era interessante que a medida que me aproximava da sala podia sentir os nossos cheiros, isso ia me deixando exitada de novo e, ao mesmo tempo, ficava pensando no que eu estava fazendo. Que coisa louca! Me envolvendo dessa forma com um velho, eu toda novinha, apesar de não ser a típica gostosa, tinha um namorado da minha idade, que tinha tesão por mim.

Agora na sala, o cheiro era mais do que característico, só então percebi que Lucas tinha se sentado bem em frente a “poça” de fluídos que eu tinha deixado. Ele já olhava para mim de forma descarada, parecia que estava com um pouco de raiva. Fui limpando o resto da sala, passando pano e deixando minha bundinha em evidência para ele. Quando me aproximei para passar o rodo na frente dele, levantou a perna e não deixou.

Sorri de uma forma boba e pedi licença. Nessa hora ele me segurou pelo braço me puxando para sentar no sofá e me perguntou de forma firme:

– Eu não disse que você tinha que ficar como estava? - perguntou Lucas enquanto me segurava pelo pulso

– Mas eu estou, não me limpei nem nada – responde timidamente

– Ah, mas você não me ouviu e vestiu sua roupinha, na próxima vez quando eu lhe mandar fazer algo, melhor que você faça isso. Você precisa ser educada minha putinha para entender como agir.

Fiquei meio sem entender o que ele faria, mas iniciou levantando minha blusinha deixando meus petinhos desnudos novamente. Era inegável meu estado de excitação, era quase uma tortura de gostoso o material da camisa passando por cima dos meus bicos. Ele me puxou colocando um dos meus seios na boca e chupou com força inclusive mordendo minha aureolas. Gemi de dor na hora coloquei minhas mãos na sua cabeça e comecei a puxar seus cabelos para me soltar. Lucas parou e me disse firmemente:

– Aguenta putinha, já já você começa a gostar – Ele continuou a me chupar, mas agora meus peitinhos sensíveis doíam demais e reclamei novamente – tudo bem, mas confia em mim, deita aqui no meu colo, paro na hora que você quiser.

Deitei temerosa, ainda sentia meu peito sensível das chupadas e mordidas. Minha bundinha ficou em evidência ele começou passando os dedos suavemente pelas minhas costas me deixando arrepiada, ia se aproximando a minha bunda e voltava. Então foi para as minhas pernas, agora eu já estava excitada e, sempre que ele se aproximava da minha bunda, fazia movimentos leves com o quadril e abria levemente as pernas deixando minha bocetinha mais fácil de ser acessada.

Quando já estava bem entregue e relaxada, ele me deu um tapa na bunda. Dei um leve gritinho de susto, mas não tinha doído, tinha sido até gostoso. Agora ele já repetia a ação, toda vez que a mão dele se aproximava da minha bundinha eu levava um tapa, sentia minha buceta piscar com cada agressão. Os tapas estavam cada vez mais fortes, mas não queria que ele parasse. Toda vez eu me mexia mais, uma gostosa contorção no sofá, meus peitinhos roçavam gostosamente no tecido to sofá.

Pensava que não podia ficar melhor aí ele colocou as duas mãos no meu quadril e começou a tirar meu shortinho, instintivamente levantei meu quadril para ajudar no movimento, não conseguia pensar direito naquela situação, só me deixava levar. Voltei a minha posição complemente nua e entregue as vontades de Lucas. Agora ele passava a mão pela minha bundinha sensível me retirando um gostoso gemido. Assim que senti sua mão saindo da minha bunda, sabia o que viria e empinei minha bunda para receber o golpe que veio mais forte que os demais.

– Aí… - gemi de dor e tesão

– Quer que eu pare? - indagou Lucas, enquanto passava os dedos pelos meus glúteos descendo-os em direção a minha boceta.

– Não! Continua por favor – Respondi já abrindo mais as pernas e empinando a bunda num instinto para que seus dedos tocassem mais minha boceta que já escorria de tesão.

Lucas agora não parava mais, era um tapa atrás do outro e quando eu pensei que não aguentaria mais aquela tortura ele bateu na minha boceta com seus dedos entrando nela. Continuou esfregando meu clitóris até que não resisti mais e gozei na sua mão, deixando-a encharcada. Ainda mole do meu orgasmo, senti ele me empurrando e fui ao chão agora me molhando com meus próprios líquidos vaginais que eram resquícios das nossas atividades de mais cedo. Quando fui me sentar no chão senti minha bunda dolorida do tratamento de há pouco e fiquei de joelhos me apoiando entre suas pernas.

Olhei para o seu pau, pensando que teria que chupá-lo de novo mas não havia qualquer volume na sua bermuda. Acho que ele realmente não conseguia várias vezes seguidas. De toda forma, levei as mãos para sua bermuda para liberar seu membro para tentar recompensar o orgasmo que acabara de ter. Ele apenas me segurou e disse para eu limpar a bagunça e ir para casa.

Me levantei vagarosamente com as pernas tremendo um pouco e fui colocar minha roupa para terminar o serviço, quando parei por mim mesma e vi que ele me olhava com uma cara feia. Larguei minha roupa e fui terminar meu serviço nua. Quando eu passava perto dele, fazia questão de enfiar seus dedos na minha boceta. O que levaria menos de cinco minutos, demoraram quase meia hora nessa deliciosa rotina.

Terminei meu serviço e fui para casa ainda exalando sexo. Entrei correndo e fui para o meu quarto onde pude ver o estrago que ele tinha feito em mim. Um dos meus peitos estava com uma nítida mancha roxa e minha bunda branquinha estava cheia de marcas vermelhas. Passar os dedos deixava uma sensação gostosa e eu lembrava tudo que tinha sentido naquele dia. Satisfeita, fui tomar meu banho e me preparar para a faculdade encontrar com meu namoradinho.

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Desculpem a demora. Segue mais uma parte da minha história, sempre leio os comentários e fico feliz com todos eles. Abraços

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Comentários

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Continua escrevendo querida,tesão demais essa historinha.

Não deixe seus fãs esperando tanto tempo rsrs

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