Transando Com o Meu Tio no Carro 1

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 1370 palavras
Data: 03/08/2023 13:57:29
Última revisão: 03/08/2023 13:57:58

Já tem alguns meses que eu to de rolo com esse meu tio. Ele é um amigo do meu pai, que me conhece desde pequena, frequenta a minha casa e dá pra sentir todo tesão acumulado de anos em comer a sobrinha gostosa.

Tenho 22 anos, 1,60cm, loirinha e sou menos comportada do que o meu pai gostaria rs.

Mas transar com o meu tio é uma das coisas mais pervertidas e proibidas que eu já fiz. Só esse clima de ser alguém conhecido que frequenta a minha casa. De ser um amigo do meu pai. De gemer manhosa chamando de tiooooooooooonnnnn...

Acho que a minha tara nesse rolinho com ele, vem muito mais fo fetiche da situação, do que nele em si. Eu só sei que perco a cabeça e fico completamente tarada.

São muitas coisas pervertidas pra uma menina de família como eu kkkk e acabei viciada em trepar com ele. E acho que ele não tá reclamando muito não kkkkkk

Já escrevi outros contos anteriores de como comecei de rolo com esse tio, quem quiser, só procurar no meu perfil. E tenho mais de 100 contos aqui no site.

Pra quem não me conhece, sou a Bunny, trabalho como Cam Girl e escrevo contos pros safados. Fiz um instagram pros leitores @Bunnyblond7 e quem quiser fotos e vídeos dos meus contos, pode mandar um alo nos meus contatos

Telegram @Bunnyblond ou email bunnycontos@gmail.com

Mas vamos ao conto de hoje.....

Era uma noite dublada, por volta das 20 horas e eu tava saindo da academia. Meu Tio safado tava saindo de um happy hour no trabalho e me mandou mensagem perguntando o que eu tava fazendo.

Ele claramente devia ta bêbado e cheio de tesão, mandando mensagem pra contatinho safada querendo me comer. Eu como sou apenas uma safada mesmo, gostei da ideia de fazer mais algum exercício depois de treinar na academia kkkkk

De cabelos molhados do banho pós treino. Com um vestidinho leve de quem achava que ia pra casa fazer cara de boa menina pro papai. E o carro do meu tio chegando pra me buscar na porta da academia.

O safado dirigia pelas ruas da cidade, uma música calma tocando no rádio do carro, e as minhas mãos em cima das suas coxas.

Conversinhas, risinhos, e aquele clima de lobo mal querendo comer a chapeuzinho vermelho. Minhas mão alisando as pernas do meu coroa e o meu decote super convidativo pro safado não tirar os olhos dos meus peitos.

A cada parada num sinal vermelho, um beijo mais quente, a minha mão apertando o seu pau por cima da calça, e os olhares dele furando o decote do meu vestidinho.

Ele sugeriu irmos pra um lugar mais reservado, entenda-se um motel rs mas a gente não tinha muito tempo. O safado é casado e tinha que voltar logo pra casa.

Eu dei uma ideia melhor...

Pedi pra ele continuar dirigindo, sem rumo, dando voltas, e fui abrindo as suas calças, e tirando o pau dele pra fora.

Toda patricinha, toda loirinha, toda de vestidinho de menina comportada, eu segurava um caralho com a maestria de uma profissional. Meu Tio tremeu nessa hora.

Ele dirigia sem saber se olhava pra pista ou pra ninfeta que segurava na rola dele.

Dando voltas pelas ruas vazias de uma quinta feira a noite. A orla da praia dando uma brisa em cima da gente. O álcool do happy hour dando coragem no coroa safado.

O tesão falando mais alto e me mandando abaixar em cima do colo dele. Eu fiz exatamente o que vocês estão pensando...

Com o carro andando pela orla da praia, com um coroa safado tentando se manter concentrado no volante, eu me abaixei no colo do meu tio e comecei a dar beijinhos na rola dele.

Meus cabelos caindo por cima do meu rosto. O balanço do carro a cada curva que ele fazia. O barulho dos carros passando do nosso lado.

Uma piroca grossa na frente do meu rostinho.

Uma patricinha loira abaixada num carro em movimento, chupando um pau como uma profissional. Eu não tenho mais a noção do quão isso é pervertido pra vocês

Eu já chupei tantos paus, já virou algo tão comum pra mim, que eu não tenho mais a dimensão do quanto isso representa nas taras de vocês.

Meu coroa se tremia e tentava se segurar na direção. A minha cabecinha loira subia e descia abocanhando e engolindo uma rola.

Meu batonzinho caro borrando a pica de um daddy safado comedor de ninfetas.

Minha bunda toda empinada, na posição que eu ficava, praticamente de 4 em cima do colo dele

Meu vestidinho subindo e revelando uma micro calcinha verde clarinha, totalmente enfiada e desaparecida na minha bunda de princesa.

As mãos safadas do meu coroa se revezando entre segurar no volante e apertar o rabo da ninfeta boqueteira,

O carro era automático, então ele não precisava passar marchas. Menos um problema pra nossa adrenalina rs

O malabarismo, a euforia, o tesão... Eu subia e descia a cabeça chupando um pau com o carro passeando pela cidade.

Eu sentia uma das mãos do meu coroa apertando e dando tapas na minha raba de 4.

Eu sentia a cabeça da pica pulsando dentro da minha boquinha. Eu sentia um tesão do caralho!!!!

Trabalho como Cam Girl, atendo coroas safados, não sei mais quantas rolas eu já chupei, mas sempre me dá muito tesão chupar um pau de maneiras diferentes assim.

Eu sentia o carro acelerando e eu acelerava a minha mamado junto. A minha cabeça subindo e descendo com mais velocidade, a minha boquinha engolindo rola com mais fome.

A minha língua lambendo um caralho com a maior cara de puta possível...

Eu tirava a piroca da boca e lambia de língua aberta, de baixo pra cima, com vontade. Como uma cachorra, como uma sobrinha safada mamando a rola do amigo do papai.

Segurando na base da pica e lambendo a piroca como se fosse uma atriz pornô e tivesse todo mundo assistindo. Eu desligo o cérebro e chupo pau. É sacana demais isso...

Quando parávamos em algum sinal, meu tio conseguia olhar pra baixo, vendo sua ninfeta loira caindo de boca na sua pica.

As mãos pesadas na minha cabeça, fazendo vai e vem, me empurrando pra mamar. Espremendo o suco de laranja com a mão fazendo a minha cabeça subir e descer no pau do meu coroa.

Eu nem sabia mais em que parte da cidade a gente tava. EU nem olhava mais pra cima.

Eu só via uma rola na minha cara, e engolia ela com toda dedicação de uma boqueteira profissional que sou.

Meu coroa não se aguentava mais e parou o carro. Não vi aonde, não perguntei nada. Eu nem podia falar de boquinha cheia...

Eu só acelerei a mamada, chupando pau com vontade, subindo e descendo a minha cabeça pra agradar meu Daddy tarado naquele carro.

As duas mãos em cima da minha cabeça davam sinal que ele ia gozar. Dentro do carro não tinha muito jeito, eu ia ter que engolir aquela gozada....

Eu sentia meu coroa tremer, eu sentira a piroca pulsar, eu sentia a porra escorrendo pela minha boquinha.

Eu chupava como uma verdadeira ninfeta boqueteira. Acho que é por isso que ele ficou tão viciado em comer a filhinha do amigo.

Chupando e lambendo, engolindo a gozada safada que jorrava da piroca do meu tio pervertido.

Missão cumprida rs

Toda babadinha, com porra escorrendo pelo meu queixo, fui me levantando, me recompondo e me limpando como dava

E só então eu fui olhar aonde estávamos parados. No final da praia, com a noite escura na frente do calçadão.

Algumas pessoas passavam caminhando pela orla. Acho que alguém reparou quem uma loirinha levantou do colo do coroa safado.

O que será que a ninfeta estava fazendo abaixadinha ali?

Mas o tesão ainda não tinha baixado. E era a minha vez de gozar. Ali, no meio da rua, na frente de todo mundo mesmo!

Vou contar pra vocês num segundo conto amanha. Beijos pros safados

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