Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo. Dezessete.

Um conto erótico de Fernandinha Loira
Categoria: Grupal
Contém 2879 palavras
Data: 28/08/2023 15:55:49

Diário de Fernanda — Sexta, 7 de março de 2008.

Querido diário,

Ontem, tive uma experiência incrível que precisa ser registrada nas páginas deste diário. Fui ao encontro de um casal magnífico no hotel, Mônica e Léo, uma dupla quente e safadinhos.

Nossa história começou anteontem, quando Mônica ligou para mim, procurando meus serviços de acompanhante, a cliente foi curiosa, querendo saber sobre meu trabalho, em pouco tempo de conversa, nos tornamos melhores amigas.

Ela comentou sobre querer realizar antiga fantasia. Mônica nunca havia ficado com outra mulher antes e, após algumas pesquisas no site de acompanhantes de luxo, escolheu a minha foto dentre milhares de outras garotas. Mal podia acreditar na sorte que tive. Fiquei lisonjeada por ser a escolhida para essa noite especial de aniversário.

Após uma chuveirada, para a ocasião, optei por um vestido curto azul bebê, com um decote ousado que realçava meu busto. Nos pés, calcei sandálias brancas com salto de cinco centímetros, completei o look com maquiagem leve que, completavam com elegância sem chamar atenção.

Fui de táxi pago pelos clientes. O programa de duas horas foi marcado, às 21:30 da noite nas imediações da Av. Paulista. No hotel, identifiquei-me e subi para o décimo sétimo andar.

Ao chegar, andei alguns metros, dei duas batidas leves na porta. Fui calorosamente recebida pelo casal, mas a Mônica me fez elogios calorosos, que repetiu várias vezes durante o programa, que eu era linda. Esse gesto me fez sorrir e sentir-me à vontade instantaneamente. Nossas conversas fluíam naturalmente, como se já nos conhecêssemos há anos.

O quarto era grande, com cama grande, lençóis brancos e um colchão tão fofo que parecia nos convidar para relaxar. Nossos olhares se encontravam com uma curiosidade intensa, nossos gestos eram carregados de desejo reprimido.

Sentamos para conversar no sofá bege, eu no meio do casal de pernas cruzadas, falando sobre mim. Mônica era curiosa, perguntou-me sobre várias coisas. Léo era observador, estava à vontade em sua calça jeans, camiseta branca e tênis. Ele me olhava com uma expressão de antecipação, seus olhos castanhos claros indo de Mônica para mim. Léo me ofereceu vinho, eu aceitei, ele se levantou.

O vinho que quebrou o gelo e, lentamente, a timidez deu lugar a um ambiente mais descontraída. Trocamos olhares e sorrisos que falavam mais do que palavras.

O clima começou a ficar mais quente, quando Mônica e eu, nos levantamos, e ficamos pertinho da cama, a química entre nós foi esquentando. Ela era de dois a três centímetros menor que eu. A cliente era linda. Olhos verdes, cabelos pretos até a cintura. Ela tinha pequenas tatuagens, estrelinhas que iam de ombro a ombro passando pelo pescoço. Uma tocava no vestido da outra e muitos elogios. Sem demora, puxei o cordãozinho do seu vestido, e ela do meu. Fomos para a cama, porque queria ver os seios volumosos da cliente, desci a parte de cima, ela estava com sutiã rosa bonito, em seguida, tirei seu vestido, e ela o meu com direito a beijinhos na minha nuca e ombros. Quando virei de frente, nos entregamos aos beijos e carícias. Ela era cheirosa, então deixamos que nossas paixões se desenrolassem livremente.

A medida que nossas roupas e sandálias eram retirados, os beijos intensificavam-se e as carícias se tornavam mais eróticas. Léo, o namorado de Mônica, nos observava de pé, de perto, ele estava de pau duro para fora das calças, tocando uma masturbação solitária.

Quando a cliente tirou meu sutiã, a interação entre nós, era tão gostosa que parecia que estávamos dançando uma coreografia perfeitamente ensaiada. Ela chupou meus peitos. Depois, eu os dela. O desejo inundava o quarto e o prazer pulsava em cada célula do meu corpo.

Não demorou muito para que o namorado, Léo, também entrasse na festa. Enquanto eu mamava e balançava os peitões cheirosos da Mônica, ela batia punhetinha, sorrindo para o Léo. A cliente tinha a felicidade estampada no rosto, e isso me deixou feliz e empolgada, caro diário.

As roupas dele foram rapidamente descartadas. Mônica começou um oral no namorado. A nossa atenção se voltou para satisfazer todas as vontades do rapaz. Começamos com um oral envolvente, em meio a gemidos e arrepios generalizado. Chupava eu um pouco, ela descia nas bolas, revezamos nessa delícia. A cada reação de Léo era uma experiência única, que enaltecia a conexão entre nós.

Mônica prestava atenção em mim, parecia estar curiosa, observando como as putas chupam paus. A cliente tinha experiência, era uma chupeteira. Num piscar de olhos, ela tirou minha calcinha e pediu para me chupar. Deitei de pernas abertas, ela me chupou por cinco deliciosos minutos, enquanto eu chupava o pau do Léo. Conforme, Mônica aprofundava a língua dentro de mim, eu apertava a cabeça da cliente com as coxas, a filha da puta me deixou excitada, rs.

Logo, Léo tirou a calcinha da namorada, e a fodeu de quatro, fodendo a namorada com força na pepeca, mas ela não parou de me chupar, grudou a boca na minha gruta. Nós três nos envolvemos em uma dança carnal sem limites. Excitada, eu tocava nos meus peitinhos. Mônica dava linguadas profundas na minha pepeca, o que me deixou louca de prazer.

Caro diário, a cliente só faltou me engolir, não parava de me chupar, acabei gozando em sua boca, gemendo, segurando nos seus cabelos, apertando as coxas contra sua cabeça. Mônica absorveu meu melzinho sem desperdiçar, impressionante, fiquei embasbacada com essa mulher!

Mônica não pôde ver, mas o seu namorado safado, ficava piscando os olhos para mim, enquanto comia a pepeca da namorada. Comecei a sorrir e a piscar de volta para ele, e ainda pedia para o cliente meter mais forte nela, rs.

Enfim, quando ele “enjoou” de enfiar na namorada, Léo me chamou, eu me posicionei deitada na beirada, e ele fora da cama sem perder tempo ou limites. Léo enfiou com força na minha pepeca meladinha de baba. O namorado mal começou a me foder, e a cliente começou a chupar meu peito esquerdo.

Enquanto, eu era usava por todos os lados, esfreguei o clitóris, meu tesão ficou para “explodir”. Nesse meio tempo, Léo segurava minha perna, e aperta a coxa da outra perna, explorando meu fundo úmido e macio. Meu corpo e os peitinhos, balançavam rapidamente, seguindo seus movimentos. O pau dele não era grande, mas deu para o gasto, a diversão foi garantida com prazer mútuo.

À medida que a noite avançava, exploramos os desejos e fantasias de maneira extrema e sensual. Nossos olhares intensos e sorrisos travessos guiaram a nossa caminhada na descoberta do prazer à três. O que me deixou boquiaberta nesse programa foi o Léo. Ele era difícil de gozar, conseguiu segurar a ereção por muito tempo e com eficiência. Homem assim é raro encontrar, caro diário.

Em seguida, após eu fazer gozar pela segunda vez. Léo pegou a Mônica na mesma posição. Ela deitada na ponta da cama com ele segurando as pernas dela. Ele meteu na namorada, com a intensidade nos movimentos, assim como fez comigo.

A pedido da cliente Mônica, sentei a pepeca em sua boca, mas antes, passei babinha no clitóris, abrindo os lábios da vagina para ele um pouquinho. Não só esfreguei na boca, como em todo rosto dela. Os peitões da Mônica só faltaram decolar devido ao poder sexual do Léo. A cliente gozou em pouco tempo e gritou se debatendo na cama. Uau...

Seguindo o cronograma. Léo pediu para comer meu anelzinho de quatro. Tudo bem, estava dentro do combinado, mas, eu pedi a ele que colocasse outra camisinha. O pedido foi atendido de boas, sem cara feia ou reclamações.

Na cama, de quatro, dei meu anelzinho para o cliente, e caí de boca na gruta da cliente. Entretenimento completo; tomando no cu e chupando pepeca, que delícia. A boceta da cliente cheirava a talco, aqueles da Johnson, caro diário.

Transamos em várias posições, sem limites ou restrições, desbravando novas formas de prazer a cada momento. Não havia posição que não explorássemos juntos, combinando como nos movíamos para alcançar o máximo do prazer.

Eu e Mônica nos revezávamos em momentos de intimidade com Léo, aproveitando de cada instante para nos conectar eroticamente. A sensação de dar e receber prazer simultaneamente era indescritível, uma harmonia perfeita de corpos e paixões entrelaçadas.

Ter a oportunidade de me entregar a esse casal apaixonado foi algo transformador para mim. Experimentei sensações que antes só existiam nos sonhos mais ousados, e pude vivenciar a verdadeira liberdade sexual.

Léo finalizou no rosto de Mônica, eu e ela, ficamos brincando com a porra dele, lambendo e espalhando na outra.

Poucos minutos depois, a campainha do quarto tocou, eles haviam encomendado um bolo de aniversário. Cara, a Mônica saiu correndo e se trancou no banheiro, deixando eu e o Léo sozinhos. Essa parte foi engraçada. O cliente vestiu a cueca, a calça e a camisa e foi abrir a porta. Quando o garçom entrou no quarto trazendo o bolo, alguns salgadinhos, como coxinhas e bolinhos de queijo, o cara ficou sem graça, ao me ver nua deitada na cama. Aposto que ele gostou do que viu; é só pagar meu amor, rs.

Eles me deixaram tomar banho antes de cantar parabéns para a Mônica. O bolo e os salgadinhos estavam maravilhosos. Gostei dos clientes, ficamos amigos e marcamos um novo encontro para o final de semana.

Querido diário, esse encontro ficará eternizado em minha memória, como uma das experiências mais gostosas e eletrizantes que já vivi. Amei cada momento com esse casal, e sou grata por termos nos encontrado nesse universo de desejos loucos.

Até a próxima aventura,

Fernanda.

Diário de Fernanda — Sábado, 8 de março de 2008.

Querido diário,

Tirei o final de semana para descansar e recarregar minhas energias, decidi escrever em você as experiências da noite anterior, que foi repleta de surpresas e emoções.

Meu encontro foi com um cliente chamado Ivan. Desde o momento em que nos encontramos, percebi que ele tinha uma fisionomia misteriosa, cerca de 1,85 de altura com um porte físico forte, ombros largos, seus olhos escondiam mistério que eu estava curiosa para descobrir.

Para esse atendimento, escolhi um vestido curto vermelho com estampa de rosas, que valorizava minhas curvas, e sandálias brancas, que adicionaram um toque de sofisticação ao meu visual impecável.

A região onde Ivan morava era próxima ao metrô Vila Nova Conceição em São Paulo, o que facilitou minha chegada, mas no metrô, a roupa chamou atenção de muitos olhos curiosos.

Ao chegar no apartamento de Ivan, onde aconteceu nosso encontro, que ficava no quarto andar, a porta estava aberta, me deparei com uma situação bastante inusitada, uma cena que definitivamente não estava nos meus planos. Ivan estava sentado no sofá fumando cigarro e, para minha surpresa, falando sozinho olhando para o espelho há dois metros dele, e mais, ele estava de camiseta bege e sem suas calças.

O apartamento não era grandioso, padrão normal, havia cerca de oito taças, garrafas de vinho, uísque e vodca, espalhadas sob a mesa e velhas vermelhas acessas sob a estante. A sala com luzes baixas. As paredes decoradas com quadros de paisagem e fotografias pessoais dele me fizeram sentir como se estivesse entrando em sua vida, mesmo que por um curto período. Aí, eu me perguntei: Que porra é essa?

Inicialmente, fiquei sem reação, sem saber como lidar com aquela situação. Mas Ivan me mandou entrar, fechar a porta, e realizar um boquete nele, durante um longo tempo.

Antes de iniciar os trabalhos, pedi água para beber, sentado, ele indicou onde era a geladeira, tomei água gelada em uma taça de cristal. O motivo dele estar falando sozinho, era justificável. Ivan era ator de teatro e estava decorando texto.

Durante o tempo inicial que passamos juntos, nossa conversa revelou detalhes intrigantes sobre Ivan. Ele era um homem de poucas palavras, pelo menos comigo, mas suas ações e olhares famintos, transmitiam mais do que suas palavras, estava carregada de tensão e desejo.

Assim que aproximei do cliente, ele tocou em mim toda, de frente e de costas, mas não chegou a tirar minha roupa. Olhou-me inteira dos pés à cabeça. Sem eu esperar. Ivan sacou a grana do bolso da camisa e pagou o cachê adiantado, com acréscimo de cem reais para o táxi de volta. Guardei a grana na bolsa e a coloquei na mesa com a taça que bebia.

Ajoelhada, iniciei o pênis na masturbação, com chupadinhas, conforme o tempo passava, ele o (pênis), foi ficando grande e duro. Ivan não parava de falar, gesticulando as mãos no ar, interpretando, decorando o texto. Eu hein, cada louco?

E quando eu ponderava parar, ele simplesmente mandava continuar o boquete empurrando minha nuca. Confesso que fiquei com o maxilar e os joelhos doloridos, tamanha era a resistência dele. Pelo menos o pau era gostoso de chupar. Glande grande e rosada, veias grossas e finas, um aperitivo delicioso. Parecia que Ivan estava determinado a me testar, a ver até onde eu aguentaria chupar. Eu ficava olhando para ele com seu pau na boca, tentando desvendar aquele homem misterioso. Ele não é ator conhecido, nunca vi aquele cara na televisão. Ivan fumou dois cigarros nesse período do oral, às vezes de olhos abertos, noutra hora, com os olhos fechados, gemendo, falando trechos do texto a ser decorado.

Nunca havia chupado um pênis tantas vezes e por tanto tempo. Talvez chupei, dez, quinze minutos?

Algum tempo depois, Ivan decidiu agir. Ele me sentou no sofá e subiu meu vestido até a barriga, tirou minha calcinha vermelha, a cheirou, em seguida, meteu um preservativo no pênis e, com uma força quase avassaladora, puxou minhas pernas me colocando em uma posição deitada horizontalmente. Foi tudo muito rápido, caro diário, mas, ao mesmo tempo, intenso. E logo em seguida, ele se ajoelhou e entrou em mim na pepeca com força, muita, muita força, entre três a cinco minutos, calado, sem falar absolutamente nada, segurando minha perna direita, olhando a penetração ou às vezes olhando nos meus olhos.

Conforme o sexo seguia seu rumo natural, eu esfregava o clitóris e gemia baixinho curtindo a vibe. Não posso negar que foi gostoso levar aquele monte de penetração na pepeca. Aí do nada, amigo diário. Ivan baixou a parte de cima do meu vestido e olhou meus peitinhos. Pela emoção, eu acho, que ele havia esquecido desse detalhe, rs.

Ivan, e sua voz grossa, disse: — Quero a sua bunda, princesa, agora princesa, vira e fica de quatro.

Me coloquei de quatro, afundando os joelhos no sofá. Ivan trocou de preservativo, veio por trás e entrou no meu anelzinho, onde permaneceu por um bom tempo.

Na minha frente e atrás do sofá, haviam fotos dele grudadas na parede, fotos coloridas e, preto e branco. A audácia de Ivan era algo além do que eu poderia imaginar. Segurando nos meus quadris. Ele enfiava e tirava do ânus, só para ver o rombo e dentro. Ivan vinha forte, eu tentava me segurar em cima do encosto do sofá, me mantendo firme e desafiada para não bater a cabeça na parede ao longo desse anal demorado.

Então, Ivan decidiu tomar as rédeas da situação. Se sentou, mandou eu cavalgando nele, se sentindo no controle, mesmo que apenas por alguns instantes. Primeiro, eu cavalguei de costas, pepeca e no anelzinho, um pouco de cada, não doeu, mesmo ele vindo com força. E depois de frente, por um tempo ainda maior. Os gemidos se misturavam, ecoando pelo quarto, enquanto eu tentava me manter firme e segura.

Também fodemos de ladinho, com penetrações variadas, porém, foi bem pouquinho tempo, nem dois minutinhos.

Finalmente, a posição final, comigo de quatro, e permanecemos ali, mais dois a três minutos. A experiência toda foi tão ousada que eu mal podia acreditar naquilo que estava acontecendo, mas confesso que uma parte de mim não conseguia negar o prazer que aquela situação inesperada me proporcionou. Na ejaculação do cliente. Eu deitei a cabeça no braço do sofá e, ele de pé masturbando, próximo de meu rosto. Botei a língua para fora e os olhos fechados. Ivan gemeu antes de gozar, porém, pouca porra atingiu-me a língua e lábios, (porra) ficou concentrada no sofá e no lado direito de meu rosto. Fiquei esfregando os dedos nos lábios, enquanto o cliente se masturbando até a última gotinha. Dei mais algumas chupadinhas no cliente antes de me limpar e ir embora. Ele nem se despediu, ah, foda-se também.

Querido diário, não posso negar que esse encontro com Ivan foi totalmente fora do comum e ultrapassou todos os limites que eu imaginava. Ele não me deu um beijo na boca e não chupou meus peitos, acredita? Mas, mesmo que estranho, eu me vi desafiando minhas próprias expectativas e me entregando às sensações intensas que ele despertou em mim.

Ainda assim, não posso deixar de refletir sobre os limites pessoais e a importância do consentimento em todas as situações. A experiência com Ivan me mostrou ser preciso ter discernimento e consciência do que realmente desejamos, para podermos garantir nossa segurança e bem-estar em todos os momentos.

A vida é cheia de surpresas, querido diário, e eu aprendi algo muito importante nesse encontro audacioso com Ivan. Agora, resta-me ponderar sobre as escolhas que farei daqui em diante e como elas irão moldar minha vida.

Até a próxima confissão,

Fernanda.

fernandaciqueiralacerda@gmail.com

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Foto de perfil de Fernandinha LoiraFernandinha LoiraContos: 37Seguidores: 60Seguindo: 0Mensagem Olá! Meu nome é Fernanda e estou muito animada em compartilhar um pouco sobre mim com você. Sou uma mulher de 35 anos, apaixonada pela cidade de São Paulo, onde nasci e cresci. Minha jornada de vida tem sido repleta de experiências significativas e aprendizados que me moldaram em quem sou hoje. Sou casada e mãe de uma menina encantadora, que traz muita alegria à minha vida. Minha família é uma parte essencial de mim, e procuro sempre dedicar tempo e amor aos que amo. Fui garota de programa por 3 anos, 8 meses e 18 dias. Sou grata por cada lição que a vida me presenteou e estou pronta para abraçar o que o futuro reserva. Vamos caminhar juntos nessa jornada de autoconhecimento e crescimento!

Comentários

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O Ivan fez jus ao seu nome de origem Russa kkk . Frio e cálculista.

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Que delicia de conto Adorei os 2 relatos mas gostei principalmente do primeiro com o casal... bem excitante. envolvente. Parabéns

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Li seu conto, voltando para casa no metrô, louca para ser enrabada, como você foi no conto. Merece três estrelas.

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