A amiga quase irmã - parte 3

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 2300 palavras
Data: 23/07/2023 14:53:34

Eu e Marina estávamos descobrindo nossos limites de intimidade aos poucos e poderia a qualquer momento acabar se ela desejasse.

Na última oportunidade juntos eu a fiz gozar com sexo oral e ela me fez gozar me masturbando, o que para nós parecia ser o limite naquela noite.

No caminho para casa ela me pediu desculpas por me fazer gozar na mão. Ela estava um pouco introvertida, mas que o desejo dela era sentir aquela sensação em mim.

Apesar de trocarmos mensagens constantemente, nossos encontros eram quase diários e em seu local de trabalho onde eu era apenas um frequentador. Eu costumava parar um pouco e conversar com ela e nunca falávamos da intimidade ocorrida.

Nos dias em que ela pegava carona comigo as conversas eram de liberdade e tudo era válido, sem receio. As despedidas sempre com beijos e as vezes discretas carícias sobre as coxas.

Nossa amizade já tinha cor e perfume e nossas vidas seguiam de encontro.

Tentamos nos controlar, mesmo sendo as mensagens provocantes, por mais de duas semanas, mas a libido sempre alta ficava provocando. Era algo difícil de evitar.

Marina teve uma semana puxada com horário de saída tarde da noite e preferimos ficar nas caronas e aproveitar um pouco dentro do carro antes de ela entrar em casa.

Passadas quase três semanas, durante uma conversa, ela me disse que estava com vontade de sairmos e eu topei. No domingo ela sairia às 20 horas e na segunda estaria de folga, isso nos dava tranquilidade para a noite de relaxamento.

No domingo passei para encontra-la e ela estava pronta. Nesse dia ela vestia calça jeans justa, camisa e sandália.

Ela entrou no carro, me beijou na boca e saímos. Naquela noite escolhemos ir a um restaurante tradicional e familiar. Nada especial, mas acolhedor.

Sentamos lado a lado e ficamos conversando, pedimos algo sem álcool para beber e escolhemos a comida.

Comemos, conversamos bastante, nos olhamos nos olhos e nos tocamos. Saímos dali e sabíamos aonde ir. Nossos desejos eram os mesmos e o tempo sem estar juntos criou uma vontade maior.

Seguimos para o motel.

Dentro do quarto apenas fechamos a porta e logo começamos a nos beijar de leve, mordendo os lábios, as línguas se esfregando e nossas mãos acariciavam nossos rostos e parte do corpo.

Deixamos aquele clima rolar por uns dez minutos até que começamos a nos despir.

Marina trajava lingerie rosa que realçava em sua pele branca. Sua calcinha estava molhada e me excitava.

Deitamos na cama e voltamos a nos beijar na boca e no pescoço e a fazer carícias. Nada precisava de pressa, a noite inteira era nossa e se quiséssemos o dia seguinte também.

Os beijos avançavam e ouvi a sua voz me dizendo que ela saia do chão estando comigo. Aquilo era muito bom de ouvir e ela me fazia o mesmo. Marina era uma mulher cativante, muito atraente, sexualmente ativa e experiente e amiga.

O calor entre nós ia subindo e aos poucos eu a despia, deixando-a totalmente nua expondo seus seios grandes e sua vagina lisinha e bem molhada.

Depois de despidos me deitei a seu lado e coloquei minha perna sobre a dela e voltei os beijos em sua boca volumosa e seu pescoço. Em seus seios eu beijava e chupava com carinho descendo pelo seu corpo até as coxas e subia tocando a língua em sua virilha e passava sobre a vagina molhada. Marina adorava tudo, gemia e movimentava o corpo e apertava as minhas costas.

Ajoelhei-me na frente da cama e comecei a chupar Marina bem devagar, passando a língua em sua vagina e a boca sugava seus lábios vaginais e seu clitóris. Seu tesão intenso escorria para a bunda e minha língua passava em seu anelzinho e voltava.

A medida que o tesão invadia seu corpo, Marina ia se mexendo cada vez mais forte, levantando o corpo e me apertando com as coxas. Marina se sentou na beira da cama e eu podia tocar e apertar os seus seios grandes e macios. Ela gemia e pedia para apertar forte.

Sendo chupada e com os seios apertados Marina se entregava como mulher, confiando e se sentindo amada.

Alguns minutos naquela tortura, Marina puxou a minha cabeça indicando para eu subir na cama.

Levantei-me e subi na cama indo logo beijar a sua boca e seus seios. Marina retribuía os beijos e acariciava o meu membro. Sem demonstrar timidez ela foi descendo os beijos pelo meu pescoço e corpo até chegar ao meu pau duro e começou a passar a língua em volta da cabeça e em seguida colocava os lábios envolvendo.

Seus movimentos de boca eram de sucção e me dava muito prazer. Agora Marina se entregava a me dar prazer com aboca.

Calmamente ela foi virando o corpo sobre o meu e ficamos na posição 69.

Apoiei minha cabeça sobre dois travesseiros e passei a chupar a buceta e o clitóris de Marina com muito desejo enquanto ela com a sua boca me provocava intensamente.

A posição nos confortava e nos deixava íntimos de uma forma que cada um provava do outro o seu sabor e também provava que o comportamento seria profundo no prazer.

Marina molhava bastante e minha língua e boca precisavam ser rápidas para absorver todo aquele suco. Sem medo de rejeição comecei a abrir a bunda de Maria e passar a língua pelo seu cuzinho em movimentos leves. Aquele anelzinho se abria um pouco e eu podia passar a língua um pouco dentro.

Ouvia seus gemidos e sua boca as vezes apertava o meu pau e suas mãos as minhas coxas.

Marina é uma mulher de perfume marcante e isso ficava em meu corpo.

A sensação no corpo provocada pelas bocas deixava os dois a cada instante mais envolvidos e desprovidos de pudor. Esse envolvimento me permitia que eu tocasse seu cuzinho com o dedo e fizesse movimentos sobre ele. Marina apenas contraia e relaxava sabendo que eu não iria avançar, ainda.

Ficamos naquele prazer por vários minutos até que Marina foi saindo da posição e de frente para mim começou a sentar em meu pau com a buceta toda encharcada.

Olhando nos olhos naquela noite já não se tratava de amigos ou quase irmãos e sim do homem e da mulher que uma circunstância havia unido.

Marina ia descendo devagar enquanto eu acariciava as seus seios com uma mão e a outra a sua coxa e bunda. Seu sorriso crescia conforme ela ia me recebendo dentro dela. A sua lubrificação dava um calor em meu pau e eu sentia ele deslizar pelas paredes vaginais.

Marina sentou-se em mim, abaixou o corpo me beijando demoradamente e me sussurrou para não gozar dentro.

Após um longo beijo ela levantou o corpo e começou a movimentar o quadril para frente e para trás, subindo e descendo, abaixando e me beijando e novamente movimentando o quadril para frente e para trás. As vezes ela curvava o corpo para trás, forçava o seu movimento e eu sentia entrar fundo e ela gemer forte. Marina não era silenciosa, mas seus gemidos eram suaves e isso era empolgante.

Eu me sentia completo em relação a ela e a cabeça não conseguia saber o que seria de nós de verdade.

Longos movimentos naquela posição e virei meu corpo sobre o dela e a deixei de costas na cama, ficando na posição de frango assado. Marina deixou as pernas abertas e flexionadas e eu podia me movimentar sobre ela sem forçar.

Suas pernas abraçavam minha cintura e ficava fácil eu beijar a sua boca e seus seios, chupando e mordendo os mamilos.

Suas mãos me abraçaram forte e suas pernas me apertavam contra os eu corpo acompanhando os movimentos. Aquele era um sinal de prazer e cumplicidade.

Marina sentia muito tesão e acho que nossas conversas no passado criaram essa libido através da imaginação de ser personagem daquelas histórias.

Enquanto eu me movimentava sobre o seu corpo Marina apertava minha cintura com as suas pernas e elevava a sua pélvis permitindo uma penetração mais intensa e profunda. As vezes tocava seu útero e ouvia seu gemido.

O sabor daquela mulher provocante invadia meu corpo e eu sentia o seu corpo dominado pelo tesão.

A vontade de gozar estava chegando e eu me aguentava para dar mais tempo de prazer a ela.

Marina começou a se movimentar o quadril para cima e rápido e eu senti que ela ia gozar e a medida que ela movimentava, suas pernas me prenderam. Eu a beijava e sentia seu hálito quente e sua respiração ofegante. Seu gozo estava chegando e o meu ia também.

Senti que ela começou a gozar, meu pau começou a pulsar forte, eu tentava tirar e suas pernas me prendiam e eu só ouvi sua voz abafada gemer: goza dentro de mim.

Ali, penetrado fundo em sua buiceta, deixei acontecer e com um beijo eu comecei a despejar dentro dela todo o meu gozo sem que ela soltasse meu corpo. O beijo ainda demorou algum tempo após gozarmos.

Fiquei ali deitado sobre seu corpo, beijando boca e seios e só tirei meu pau de dentro dela depois que ele amoleceu todinho.

O primeiro gozo como homem e mulher mostrou intensidade, entrega e acima de tudo desejo responsável.

Fomos tomar banho, nos secamos e voltamos para a cama.

Marina deitou sua cabeça me meu peito, colocou uma das pernas sobre a minha cintura e com a voz mole disse que era uma paz calorosa estar assim e passaria a noite toda naquela posição. Ouvindo suas palavras eu sugeri de passarmos a noite e ela concordou. Liguei na recepção informando e ela avisou a mãe que não ia para casa sem dar detalhes apesar da curiosidade da mãe dela.

Ficamos ali deitados e ela falou que ia tirar um cochilo e para eu chama-la depois de uns 40 minutos. Passado esse tempo ela despertou sozinha. Perguntei s ela queria comer alguma coisa e ela disse que não.

Desperta e mais relaxada Marina voltou a dar beijos leves e estimulantes enquanto sua mão acariciava parte de meu corpo e descia até meu pau já ereto.

A noite inteira para nós, ela me olhou e sem demora ela se voltou na posição de 69, que ela confessou ter adorado fazer comigo. Começamos a nos dar prazer com a boca, mãos e língua. Ela mexia seu quadril levemente com a minha língua tocando toda a sua buceta, clitóris e as vezes em se cuzinho.

Sua boca, além de gemidos, passeava pelo meu pau envolvendo-o com os lábios salientes e quentes. Essa posição nos provocava e estimulava a mente. Como do início daquela noite nosso desejo era gozar com penetração.

Marina ficava encharcada o tempo todo, até escorrendo. Ela já estava dando sinais de que gozaria em minha boca e logo ela sai da posição e de costas para mim ela começava a encaixar a sua buceta em meu pau e descer devagar até a penetração total.

Seus movimentos para frente e para trás eram seguidos por minhas mãos que acariciavam e apertavam a sua bunda. Marina em alguns momentos descia seu corpo até a cama e movimentava a penetração para cima e para baixo.

A sensação de prazer era de nossa química, gozar para nós era olhando nos olhos e Marina se voltou a sentar de frente para mim, eu apoiei minhas mãos em seu corpo e fui me levantando até ficar sentado e ela sentou em mim travando suas pernas atrás de minha cintura e continuamos nossos movimentos.

A posição deixava nossos corpos bem juntos e podíamos nos beijar e eu chupar seus seios.

Marina mexia o quadril sobre o meu e seus movimentos eram fortes forçando a penetração profunda. Eu sentia uma mulher diferente e se entregando com certeza de tudo.

Cada mexida de seu quadril eu sentia tocar fundo e ouvia seu gemido. Aos poucos ela ia levantando o corpo e movimentando, recebendo o meu pau inteiro em sua buceta.

No tesão ela voltou a sentar de frente para mim, acelerou seus movimentos e começou a gemer. Senti seu gozo explodindo em meu pau e em seguida o meu invadiu ela todinha.

O gozo com ela dominando a penetração e os movimentos a deixou trêmula. Marina deitou-se sobre mim me beijando e deixou sua cabeça em meu ombro, relaxando. Parecia que ela ia dormir de tão serena que estava. Comecei a sentir o meu gozo escorrer de dentro dela , esperei parar e a convidei para tomar banho.

No banho eu me encaixei atrás dela e passava o sabonete pelo seu corpo, explorando e estimulando. Um passou sabonete no corpo do outro, nos secamos, colocamos roupas íntimas e fomos para a cama.

Deitamos na cama com ela deitada de frente para mim, com a cabeça repousada em meu peito, ficamos conversando e nos divertindo com as histórias.

Como íamos passar a noite lá não era necessário nos preocupar com o tempo, apenas deixar o clima relaxante nos dominar.

Depois de algum tempo conversando e agindo como namorados, beijando e fazendo algumas carícias, eu olhei para Marina e disse: nós estamos saindo há algum tempo, sempre nos demos muito bem e temos afinidade e vontade parecidas. Penso que devemos assumir como relacionamento e termos liberdade de sermos vistos juntos e podermos frequentar nossas casas.

Marina sorriu, me beijou carinhosamente e aceitou a proposta como se já esperava.

Ficamos acordados mais algum tempo deitados de conchinha e pegamos no sono.

Acordamos bem cedo, tomamos banho juntos e aproveitamos para nos dar prazer antes de irmos embora. Tivemos um amanhecer caloroso e de muito tesão que nos fez entender o que seria dali em diante. Fomos embora e tomamos café da manhã em uma padaria.

Saímos dali com a certeza de muita cumplicidade, amor e sexo que ainda será contado.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Regisrp a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários