[CURIOUS] Meu amigo, eu e o filme de terror

Um conto erótico de P.1996
Categoria: Gay
Contém 2031 palavras
Data: 03/07/2023 05:24:29

Depois de muito tempo sem escrever minhas aventuras aqui, vim contar para vocês sobre o dia em que um amigo meu me pegou depois de vermos um filme. Como sempre vou omitir os nomes com as siglas iniciais.

Isso aconteceu em 2015, como todo final de semana, íamos fumar um narga na casa de do M (que já apareceu nos contos), sempre as mesmas pessoas, J e sua namorada, M e sua namorada e eu geralmente levava alguém que eu estava ficando. Nesse final de semana especifico o nosso amigo R, que tinha terminado um relacionamento fazia pouco tempo veio para a casa do M que tinha se comprometido a levar ele de carro para casa mais tarde.

Chegamos todos por volta de 19h, ficamos fumando, vendo filme e conversando. J e a namorada foram embora pouco depois das 00h, quando acabamos um filme que estávamos vendo. Resolvemos fumar mais um rosh e ver mais um filme. Ficamos lá sentado no sofá fumando e vendo filme, lembro que tava bem frio e o M pegou um cobertor para todos, nos juntamos no sofá. Ficou um amontoado só coberto e fumando.

R, ficou do meu lado e respectivamente o casal do lado dele. O narguilé acabou antes do filme, quando paramos de fumar pessoal deu uma desanimada legal e começou todo mundo a cochilar. Quando foi era umas 3h da manhã, resolvemos arrumar tudo e cada um ir pra sua casa. Como até aí estava acertado de o M levar o R e a namorada em casa, eu ia só acompanhar para o M não voltar sozinho.

Eis então que o M diz para o R que ele não ia conseguir levar o menino pra casa, pois segundo ele tava muito tarde, obviamente uma mentira, já que ele e a namora queriam ir para um motel. Ele disse que se o R quisesse podia ficar lá na casa dele que quando ele voltasse levava ele. Claro que o R ficou puto da vida, foi conversar comigo na cozinha e perguntou se podia ficar em casa até conseguir voltar de ônibus, disse que tudo bem que tava sem sono a gente podia montar um narga e ver um filme de terror, nós dois gostamos muito de filme de terror, a gente dava altas risadas assistindo.

Arrumamos tudo e viemos para a minha casa. Pera que eu percebi agora que ainda não descrevi o R e nem eu, vamos lá. R tem cerca de 175, negro, um corpo delicioso, bem bombadinho de academia e dizia ter 24cm, spoiler, tem mesmo. Eu tenho cerca de 155, nessa época estava bem magro e definido por conta da academia tava com bunda de dar inveja e tenho 18cm.

Voltando agora. Chegamos em casa, estava todo mundo dormindo, decidimos que não íamos fumar para não ter que ficar com a janela aberta, pois estava um frio lascado. Para nossa conversa não acordar ninguém na casa, fechamos a porta. Sentamos na cama que ficava de frente para a televisão.

R – Vai querer ver que filme?

Eu – Sei lá, podemos ver se tem algum no telecine. Tem um de terror que parece bem lixo do jeito que a gente gosta.

R – Bora então ver esse.

Liguei a TV no notebook e coloquei um filme, que descobrimos que era uma merda, já nos primeiros 30 minutos, Demônio é o nome. Voltei pra cama, sentamos encostados na parede e pegamos o cobertor para a gente, ficamos conversando e vendo o filme. Com uns 20 mins de filme quando começa a ação a gente já tava achando um lixo e ficamos mais conversando que tudo.

R – Cara, não acredito que o M fez essa filha da putagem comigo, ainda bem que você tava porque ia ter que ficar lá na casa dele sem ele só com o irmão e a mãe dele.

Eu – Ele é foda, antes tivesse pedido para o J, ele te levava de boa. Mas fica tranquilo que tu não atrapalha aqui não. Pelo menos temos a chance única de ver essa merda de filme.

R – Puta que pariu, esse filme é ruim de mais, tenho certeza que o demônio tá na veia.

Eu – Certeza absoluta que é ela.

Ficamos quietos um pouco e ai começou a dar merda, ou não, depende do ponto de vista. A gente tava coberto e colado um no outro, eis que ele jogou a perna em cima da minha, normalidade e cara de paisagem foi o que eu tentei demonstrar. Passou um tempinho coloquei a mão embaixo do coberto e encostei na perna dele.

R – Porra que mão de defundo é essa?

Eu – Porque se acha que eu coloquei ela na tua perna, pra esquenta né.

Ficamos em um silencio meio constrangedor vendo o filme e eu fazendo carinho bem de leve na coxa dele. Passou uns minutinhos e um injeção de adrenalina foi injetada em mim, ou seja, tava chegando o momento de fazer merda e achar que ia apanhar por isso.

Eu – Ou R, posso te pedir uma coisa.

R – Se for para tirar esse filme, pode agora.

Eu – Queria ver uma coisa com você que nem sei como falar.

R – Pode falar, não tem frescura não.

Eu – Queria te beijar. – Minha voz estava tremula, como disse antes, não sou assumidamente bi até para meus amigos, apesar que uma parte já sabe muito bem.

R – Um pedido estranho, se fosse o M pedindo isso tudo bem, zero surpresa. Mas assim se for por curiosidade sua, eu também tenho curiosidade.

Ele se aproximou de mim, colocou a mão no pescoço, minha mão ainda estava na perna dele, e me deu um selinho demorado. Ele parou de me dar o selinho e eu na minha cabeça ficou “Foi só isso, que merda em”. Ai ele falou:

R – Foi estranho.

Sem eu ter a chance de responder ele me puxou e lascou um beijo. Quando parou, não sabia nem onde me enfiar, devia estar extremamente vermelho.

R – Foi o que você esperava?

Eu – Não deu para saber, acho que vamos precisar tentar de novo.

Demos risada um com o outro e aquela tensão que eu estava sentindo foi passando. Ele sem pestanejar me puxou de novo. Eu subi minha mão um pouco na perna dele e percebi uma movimentação. Parei o beijo, cheguei no ouvido dele e falei:

Eu – Tem alguém mais animado que a gente aqui pelo jeito.

R – Não leva por esse lado. Essas coisa acontecem.

Eu – Pelas histórias nem quero levar de lado nenhum não.

Rimos de novo e voltamos a se pegar. Ele simplesmente me puxou e eu fiquei sentado no colo dele. Ele colocou a mão por baixo da minha calça e falou:

R – Tá com uma bunda durinha em.

Eu – R, sai dessa.

R – Só elogiei tá bem gostosinha.

Já estava sentindo que ele tava duro, resolvi de novo fazer uma proposta.

Eu – Já que estamos nessa da gente se pegando, por mais estranho que isso possa ser, posso ver.

Sem nem pensar direito ele me tirou de cima dele com um movimento, levantou e tirou a camisa e a calça. A cueca box marcava demais e foi a primeira vez que eu via um dotado na minha frente, o desejo me invadiu, antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ele vira e fala:

R – Não vai ser só eu que vou ficar assim, né.

Eu – Tranca a porta.

Enquanto ele foi até a porta eu levantei e fiquei só de cueca também. Ainda de pé, ele me abraçou e começou a me beijar, eu me entreguei de mais aquele homem era maravilhoso. Enquanto me beijava, puxou minha cueca para baixo e colocou a mão da minha bunda e deu uma pegada maravilhosa. Como estávamos nos direitos iguais, abaixei a dele e além de apertei a dele de volta. Paramos de novo, o filme ainda rolando.

Eu – Além de tudo sua bunda também é bem gostosa em.

R – Mas diz ai você só queria ver. Não quer colocar a mão, ou sei lá, a boca.

Eu – R, tá maluco?

R – A gente já tá se pegando mesmo e ninguém vai ficar sabendo de nada.

O desejo tomou conta do meu corpo, adoro ver um hétero falando que vamos deixar tudo no sigilo. Sem medo nenhum, sentei na cama de frente para aquele monstro e comecei a bater uma de leve, bem de frente pra mim.

R – Pera, vamos fazer melhor.

Ele sentou do meu lado, pegou o pau e começou a bater uma pra mim de volta. A gente se beijando ali, já tava uma delícia. Parei o beijo, levantei e empurrei eles para ficar com as costas na cama. Subi nele igual estávamos um pouco antes com roupa.

R – Isso ai é provocação de mais, não acha não.

Eu – Não sei do que você tá falando.

Eu sentei de um jeito que tava sentindo aquele pau enorme bem perto de onde eu queria ele. A gente se beijou mais um pouco, ai eu desci para o pescoço dele. Fui descendo, e descendo. Quando cheguei no pau dele parei e ele bem cara de pau na excitação que estava, falou:

R – Foi até ai para deixar na vontade?

Eu – Queria que você pedisse primeiro.

Comecei a beijando cada centímetro. Coloquei um pouco na boca, além de grande era grossa, então tava difícil. Fiz o inexperiente e coloquei um pouco só, virei para ele e falei:

Eu – Vai ficar só olhando ai?

Nisso ele levantou, puxou meu cabelo, me deu um beijo e falou baixinho no meu ouvido:

R – Não devia pedir se não aguenta.

Ele começou tentar enfiar tudo na minha boca, eu não parava de engasgar e babar naquela rola maravilhosa. Comecei a sentir um gostinho do pré-gozo e entre uma das respiradas que eu conseguia quando voltava da tentativa de colocar tudo na boca, consegui um espaço para falar:

Eu – Quando for gozar avisa.

Ele me colocou de volta e agora ele tava literalmente fudendo minha boca com a rolar dele. Tava uma delícia, do nada ele parou e falou:

R – Como faço? No chão?

Eu – Termino.

Empurrei ele de volta para deitar na cama e comecei a punhetar e lamber, quando senti que tava próximo virei e comecei a punhetar, ele soltou uns 4 jatos de porra que ficaram em todo o abdômen dele.

R – Caralho, como vou limpar isso.

Comecei dei chupei ele mais um pouco, limpei a cabeça com a língua e fui subindo limpando e mordendo. Depois ainda fui beijar ele. Para terminar pedi para ele bater um pra mim e na história dele tentar fazer eu dar pra ele. Ele ficou brincando com o dedo, até que ele interrompe a punheta e fala:

R – Posso fazer o que quiser?

Falei claro e ele jogou minha perna para o alto e começou a lamber e colocar o dedo dele. E batendo uma pra mim, não levou nem um minuto e eu gozei, ele me imitou, o que me surpreendeu e eu percebi que ele realmente tava a fim de experimentar.

Depois que acabou a gente ainda ficou deitado se pegando, quando começou a amanhecer, tipo umas 6h, ele se vestiu e falou que ia embora.

Eu – Desculpa, ai qualquer coisa.

R – Esse foi só o começo, a gente pode marcar mais alguma vez, para experimentar outras coisas.

Eu – Sabe que não dá para aguentar né.

Rimos de novo. Ele virou mais sério e falou:

R – Da minha parte ninguém vai saber, nem os meninos espero que você não fale também.

Eu – Claro vou sair falando ou então eu quase morri chupando a rola do R.

Levei ele até a porta, a gente aproveitou que ainda não tinha ninguém acordado, entramos na cozinha a gente se pegou um pouco mais e ai ele foi embora.

Eu nunca mais tive a oportunidade de fazer nada com o R. Mas eu peguei a ex-dele que tinha terminado com ele, fiz mais com ela do que com ele, infelizmente. Nada mais rolou e a gente seguiu sendo amigo, até hoje ele não sabe que eu peguei a ex dele e ela não sabe que eu peguei o ex dela. O melhor dos dois mundos, não é mesmo!

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Comentários

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Uau. Que delícia. Pega ele novamente, pega. E deixe-se pegar.

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Delícia de conto. Se eu tivesse uma chance com um dotado desses com certeza eu iria ficar todo arrombado, porque eu tenho curiosidade de sentir um pauzão.

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Muito bom carinha!! Esse tesão que você foi construindo, delícia!

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