A minha família de escravos - Parte 7 ( O segundo animal)

Um conto erótico de Dr. BDSM
Categoria: Grupal
Contém 1334 palavras
Data: 19/07/2023 14:24:23

A noite estava fria na fazenda de Alex, agora chamado de o Rancho, haviam se passado algumas semanas desde que Nancy havia sido colocada para trabalhar no campo, ela estava no curral, com as costas doloridamente marcadas pelas chibatadas que levava e até mesmo um ombro deslocado pelo pesado arado que teve de puxar mas ainda assim estava cumprindo com suas obrigações, até mesmo havia se acostumado ao gosto rançoso da ração. Na casa grande como Alex chamava o local onde moravamos as coisas não poderiam estar melhores (para ele), a criada Vera fazia de tudo e garantia o conforto de nosso mestre e Fernanda agora tinha virado Fefe, a gata de estimação de Alex, dócil e obediente mas diferente da vaquinha, ela não havia se acostumado com ração, preferia leite, algo que Alex dava a ela com prazer.

- Miau! Miau! - Fefe miava se deslocando sinuosamente de 4 pela sala em frente a lareira, na direção de Alex, estava nua com seu esbelto corpo a mostra, e sua Máscara estava diferente, era preta mas tinha formato de gato.

- A minha gatinha quer leite, eu vou dar leite pra minha gatinha! - Alex então abriu o zíper da calça retirando seu pênis maior que a média, com a glande já lubrificada pela tesão que a antiga policial causava, ela se aproximou e começou um boquete quente enquanto Alex forçava sua cabeça para que a mesma fizesse uma garganta profunda, Fefe já estava acostumada, ela quase engolia aquele imenso pênis lambendo de cima para baixo e massageando as bolas de Alex com seus dedos e suas longas unhas ( Alex não a deixava mais cortar, queria que a mesma entrasse no personagem de uma gata, sem falar que gostava da sensação em seus testículos s que pareciam mais dois pêssegos pelo tamanho. A gata de Alex parecia se dedicar a sua tarefa, massageava as bolas de seu mestre e lambia lentamente sua glande, em cada voltinha e na abertura do pênis, descia então até às bolas e fazia movimentos de sucção as deixando totalmente molhadas voltado então para o pênis.

- Issoooooo, issooool sua vagabunda! Ahhhh! - Alex não aguentou e deu 2 longos e pastoso jatos de esperma, o primeiro jato, entrou quete pela garganta da mulher que se deliciou engolindo tudinho sem frescura e o segundo escapou um pouco pois a pequena boquinha da moça estava muito cheia, dessa forma parte do esperma pegou na marcará de látex e parte no tapete. Fernanda miou alto e com seus dedos recuperou o que podia do rosto levando a boca e foi lamber o tapete em busca de mais, quando acabou foi tentar extrair mais do pau de Alex como se fosse um sachê de ketchup, mas havia acabado

- há ha ha - quem diria que você iria gostar tanto hein?! - Alex brincou passa do a mão pelo rosto mascarado de Fernanda e levando seus dedos aos lábios sobressalentes da mesma. - Na verdade era a única refeição de Fernanda e por isso o desespero pelo fluído corporal. Alex em seguida toca um sono e prontamente Vera aparece vestida em seu uniforme, agora dava pra ver que estava usando também uma coleira de mais grossa de choque.

- precisa de meus serviços, meu senhor?

- vá chamar o capataz! E rápido. - Ela consentiu e saiu imediatamente.

Eu estava no curral, tinha ido guardar a vaca que agora como a gata já havia se acostumando apenas a mugir e andar de 4. Quando Vera apareceu minha tesão não podia ser maior, eu sempre sentia, ela me encontrou puxando sua filha por uma corda presa ao pescoço e de 4 e mesmo assim não falou nada, parece que o tratamento de choque que Alex tinha feito

Com ela nas últimas semanas tinha surtido efeito, estava muito mais obediente e profissional e deixou de lado aquele instinto maternal, e era o que devia fazer, afinal de contas Alex havia transformando Ana em um animal, e uma vaca...então Ana, agora Nancy não era mais um ser humano e não era mais a filha de Vera.

- O mestre deseja vê-lo capataz. - eu puxei Vera pela coleira.

- É senhor capaz! - Vera apenas se afastou retornando a casa. Nesse tempo eu também havia ficado mais ousado e Alex havia me prometido que gostaria muito que eu desposasse sua empregada mas que apenas o permitiria se eu transformasse Nancy em uma vaca de verdade. ( Se eu queria comer Vera, desposar seria algo impensado, iria dormir com ela e a possuir, sem falar que Alex não tocava nela, pelo menos não sexualemente).

Me apressei em acomodar o precioso animal de Alex no curral, agora com a cintura mais fina e com as coxas torneadas pelo trabalho no campo, havia perdido muito peso também por não comer nada além de ração.

Ao entrar na casa grande Alex que estava acariciando a sua gata deitada em seu colo se pôs a falar.

- Você tem feito um bom trabalho Nicolas...muito bom, Nancy tem trabalhado duro e está entrando em forma, entretanto eu não tenho mais intenção de usá-la como objeto de prazer, o emagrecimento rápido a deixou com muitas pelancas e seus seios caíram.

- Sim, mestre. Quanto a isso não havia muito o que pudesse fazer. - emendei em seguida.

- Eu sei meu caro, eu sei. E entendi o seu lado - A gata tinha um olhar sério, quase assustador, mas não ousava desobedecer seu dono, não sabia ao certo o que Alex tinha feito para domesticar a policial mas parece que funcionara muito bem, embora todos na casa tivessem ouvido os berros horrendos de Fernanda e as súplicas vindas do porão por dias a fio.

- O senhor me prometeu que quando Nancy se tornasse um verdadeiro animal eu desposaria Vera - Lembrei Alex.

- Sim, e cumprirei a promessa... - Fiquei exultante com as palavras de Alex, depois de tanto tempo, finalmente poderia realizar meu maior desejo.

- Mas... Disse Alex. - Antes deve fazer um último serviço com Nancy para mim...tem algo que sinto falta e como não podemos ir até uma cidade não tenho outra maneira de conseguir aqui

- O que é, meu senhor? - Perguntei intrigado a Alex.

- Leite! - Ele disse.

- Um delicioso e cremoso leite de vaca. - Eu fiquei surpreso.

- Mas como posso conseguir isso mestre?

- Nancy, como toda "mulher" pode produzir leite, mesmo sendo materno, ficarei satisfeito! Instrumentos nos temos na fazenda, você só tem que fazer ela expelir.

- Nunca fiz isso antes senhor...como funciona?

- É fácil, Nico. Elas liberam leite se você combinar a dose certa de dor e prazer, tenho certeza que conseguirá. Se conseguir um suprimento de leite para nós, pode se considerar o novo marido de Vera.

Após essa conversa estranha mas gratificante me pus então a trabalhar, Ana estava no curral, de 4, dormindo atirada ao chão, quando cheguei com o equipamento jogando um balde de água em sua cara. Ela gritou ao levar o susto.

- O que eu te disse Nancy... Nosso mestre não gosta que você imite uma humana - falei enquanto a puxava pela argola metálica presa em suas narinas.

Em seguida comecei a preparar a estrutura, haviam rondanas naquele celeiro para a movimentação de material, e foi ali que instalei duas cordas, uma de cada lado do teto no interior do celeiro, e onde essas cordas se encontravam? Uma e cada pulso de Ana, dessa forma ela ficaria com os braços estendidos e imóvel.

- O mestre quer algo especial, e você vai dar a ele! - Ana não falava nada pois estava com a mordaça vermelha em sua boca, mas dava pra ver a decepção e a tristeza em seus olhos pelo que o namorado estava fazendo com ela.

Em seguida retirei o equipamento de uma caixa, dava pra ver que ela havia ficado confusa e assustada, sem mais demora instalei aqueles objetos em seus fartos seios, eles funcionavam por sucção através de uma bomba elétrica extraindo o leite de dentro dela, porém não era tão simples, para que começasse o processo de liberar leite seria necessário um grande estímulo externo tanto de prazer como de dor.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Manuelcavalinho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Conta também como a gatinha foi adestrada qual foi o meio de tortura

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom, volta com a continuação estamos aguardando

0 0