No dia seguinte acordei com a Mel chamando o pai dela, achei a coisa mais fofa, ele levantou e foi ver o que ela queria, fiquei deitado na cama dele pensando em tudo que tinha acontecido, me deu uma vergonha de sair do quarto, fiquei na dúvida se os pais dele sabiam o que tinha acontecido no quarto a noite passada, na dúvida fiquei no quarto, estava só de cueca então resolvi vesti minha roupa, o quarto dele tinha ar, mas só de lembrar dele meu corpo ardia feito fogo.
Quando ele voltou para o quarto veio com uma bandeja, tinha café, bolo e um misto quente, fiquei sem reação com o cuidado dele.
— Imaginei que não ia querer tomar café da manhã com todo mundo.
— Desculpa.
— Relaxa, entendo. — Ele me deu um selinho e colocou a bandeja na cama para me servir.
— Seu país sabem o que rolou aqui? — Minha voz quase não saiu.
— Sabem sim, pode ficar tranquilo que minha família é bem tranquila.
— Devem achar que sou seu amante. — Falei com vergonha.
— Minha mãe já quer te adotar só por ter feito a Amanda e eu terminar. — Ele disse rindo. — Mel é a rainha da casa, qualquer um que não se der bem com ela é rejeitado pela família inteira.
— Que bom que ela me ama e eu a ela. — Isso é uma das coisas que me fez querer ficar com você.
— Sério?
— Sim, minha filha é minha vida, se eu quiser só transar nem apresento para ela, agora quando é um lance físico a pessoa tem que entender que tenho uma filha que se liga. — Ele parecia tão maduro.
— E a mãe dela? — Notei que ele torceu o lábio.
— Ela é uma boa mãe, mas não quer ter responsabilidades, então achamos melhor deixar a Mel morando aqui, meus pais me ajudam pra caralho, tanto que o papai que vai levar ela para a creche hoje.
— Oh desculpa, não queria te atrapalhar. — Me senti mal.
— Fica tranquilo, eu que te convidei, sabia que meu pai podia fazer isso.
Matheus veio me beijando, colocamos a bandeja no criado mudo, ele ficou por cima de mim, nosso beijo era quente e delicioso, foi colocando as mãos por dentro da minha camisa até chegar nos meus mamilos, seus dedos beliscando de leve os bicos do meu peito me fez gemer em sua boca, meu pau ficou duro na hora, ele usava apenas uma calça moletom marcando seu volume maravilhoso, ele tirou minha blusa, depois meu calção me deixando só de cueca, chupou meu peito e depois foi descendo até meu pau.
Começou cheirando meu pau por cima da cueca, depois tirou minha cueca e abocanhou meu pau, ele colocava todo dentro da boca, erguendo minhas pernas deixou meu cuzinho no seu alcance, enquanto me chupava foi introduzindo seus dedos em mim, começou com um dedo, ao passar de um tempo introduziu dois dedos em mim, tive de morder o travesseiro para não gemer alto, seus dedos me deixavam largo e quase não sentia dor, sua boca quente no meu pau me levava para outro mundo.
— Você é muito gostoso Beto.
— Você que é Theus.
— Me chamou Theus?
— Deslcupa. — Me apressei em me desculpar.
— Eu gostei, pode continuar me chamando assim. — Seu sorriso me cativou.
— Ninguém te chama assim?
— Não, só Matheusinho ou Teteu. — O sorriso bobo dele me derretia muito.
— Me chupa Theus. — Falei bem safado.
Theus lambeu a cabeça do meu pau, segurando pela base ele engoliu inteiro, arfei, minha alma quase sai do corpo, sua boca era perfeita não importava qual parte do meu corpo ela estivesse, ele veio subindo beijando meu peito, meu pescoço e meu beijo, tirou sua calça ficando completamente nu e com o pau explodindo de tão duro.
— Theu me come. — Queria ele dentro de mim.
— Tem certeza Beto?
— Tenho, me fode, agora.
Ele levantou para pegar camisinha e lubrificante dentro do guarda roupa, me beijou por um tempo, aproveitei para mamar na sua rola um pouco, sério estava viciado no pau do Matheus, era perfeito, grande, grosso e veiudo, era preto como o tom de pele dele, Matheus tinha pentelhos aparados que dava um charme todo especial para ele, seu saco grande e pesado me hipnotizava, ele era perfeito pelado, o braço forte e tatuado, o peitoral definido, sua pele morena, seu cheiro, tudo nele me deixava excitado.
Theus colocou a camisinha e lubrificou seu pau bastante, me disse que iria doer no começo, mas que aguentasse que logo ficaria bom, queria ele me fodendo mais que tudo, a dor seria o de menos, nunca desejei tanto alguém como o desejava naquele momento, ele me pois de lado, pois era a posição mais confortável para dar pela primeira vez, quando seu pau foi entrando em mim parecia que ele iria me rasgar no meio, mordi seu braço e ele aguentou minha mordida, seu peito colado nas minhas costas, ele segurou minha mão com força e foi entrando em mim com muita calma, a dor era grande, mas fui forte e aguentei, valeu a pena pois sentir seus pentelhos na minha bunda indicando que todo seu pau estava dentro de mim me deixou nas nuvens, Theus estava todo dentro.
— Vamos esperar um tempinho para você se acostumar. — Disse no meu ouvido me fazendo arrepiar todos os pelos do meu corpo.
Ele foi entrando e saindo com calma, o tesão e desejo foi tomando conta de mim, ao ponto de nem sentir mais dor, só prazer, já estava jogando minha bunda na direção do seu pau, ele bombava com gosto no meu rabinho virgem, no quarto só se ouvia nossos gemidos e o som do corpo dele batendo contra o meu, estava tão imerso em tesão e paixão que quis reproduzir meu sonho do nosso treino, deitei ele e montei em cima dele, o tempo que seu pau passou fora do meu cuzinho deixou um vazio, estava completamente arrombado por causa do seu pirocão, quando sentei ele entrou sem dificuldade, a ardência me deixava ainda mais excitado, subia e descia freneticamente, quanto mais rápido melhor, sentir ele entrando e saindo de mim era surreal, com as mãos apoiadas no seu peito cavalgava em cima dele como se tivesse em cima de um cavalo selvagem, dava para ver na cara dele o desejo que sentia por mim, suas mãos grandes e fortes na minha cintura me levando a locura.
— Me fode safado.
— Seu cuzinho é perfeito, apertadinho e você fica apertando meu pau, vou gozar assim.
— Não goza agora não, quero mais pau, Theus fode meu cuzinho virgem.
Depois de pedir piroca feito uma putinha no cio meu macho me segurou pela cintura com toda força, apoiou as pernas e passou a me foder com força e agilidade, não pensei ser capaz de sentir ainda mais tesão, mas se você já teve um pau entrando e saindo de você bem rapido vai entender o que estou dizendo, se não teve essa experiencia eu recomendo que tenha, porque é bom para um caralho, nossa estava esfolado e feliz, ainda quis ficar de quatro para ele, ai não teve como, ele meteu algumas vez, depois tirou de uma vez de dentro de mim, tirou a camisinha e gozou com jatos fartos de porra no meu cuzinho, deijando meu rabo todo sujo com sua porra grossa e gostosa.
— Caralho não deu para resistir, ver meu pau dentro de ti me deixou louco.
— Isso foi incrível.
Caímos deitados, gozei sem nem me tocar, estávamos pingando de suor mesmo no ar, estava exausto, dolorido e satisfeito, tinha perdido a virgindade do cu com o cara mais gostoso que conhecia, nada poderia ser melhor que aquilo, mas quando ele abriu a boca meu coração acelerou de felicidade e satisfação quando ouvi ele dizer que era a primeira vez que tinha comido um cuzinho sem que a pessoa reclamasse da sua rola.
— Como posso reclamar de algo tão perfeito. — Deitei em cima dele e o beijei.
Ficamos na preguiça por um tempo, depois ele me levou para o banheiro e tomamos banho juntos, ele adorava me banhar, claro que não estava reclamando de nada, ele podia fazer o que quisesse comigo ali que toparia sem nem pensar, ele era gostoso, carinhos e muito fofo, depois do banho me vesti e me deitei na cama dele, o cara parecia não sentir frio pois vestiu a calça moletom de novo, mas ficou sem camisa, quando pensei que não podia melhora ele pegou um violão se sentou na cama segurando as costas na cabeceira e começou a tocar e cantar uma música para mim.
Ainda tá de pé aquela proposta
Você faz aquilo só pra mim
Eu faço o que você gosta
Não me enrola
Não demora que hoje tô afim
Tô daquele jeitin'
Me dá logo essa resposta
O filho da mãe tinha uma voz muito linda e ele cantava olhando nos meus olhos com tanto sentimento que tive certeza que era para mim que ele cantava.
É muito louco esse nosso lance
Vou te dizer foi de fuder
Ficou na minha mente
Não da pra esquecer
Nossos corpos querem mais uma chance
Não conseguia tirar os olhos dele, o cara sabia como ser irresistivel, porra ele tocava muito bem, e para piorar a musica que ele escolheu tinha tudo a ver com a gente.
Deixa eu te levar
Para conquistar o mundo amor
Sorrir, chorar
E misturar a nossa cor na vida que brotar de nós
Na vida que brotar de nós
Quando ele terminou meu sorriso estava de uma ponta para outra, me joguei para cima dele e nos beijamos loucamente, ficamos nos beijando e se curtindo, uma pena que meu pai me ligou e me mandou ir para casa, não queria que eu passasse o domingo na casa dos outros, Matheus pegou o carro do pai dele e foi me deixar, depois ia para a creche buscar a Mel, no sábado ela só ficava lá até a hora do almoço, não sei de onde tirei coragem, mas nos beijamos na porta do meu prédio dentro do carro quando me despedi dele, assim que desci do carro já me bateu uma saudade dos seu beijo e do seu cheiro, devia ter roubado uma blusa dele pensei — pode até me chamar de emocionado, mas com o Theus era impossivel não gamar no cara — entrei em casa cantarolando a porra da musica que ele cantou para mim, passei o domingo inteiro com essa musica no repite, trocamos algumas mensagens, mas ele foi jogar futebol com os amigos a tarde, Téo foi me visitar e estranhou que estava ouvindo musica — coisa que não fazia muito. — ele me conhecia tão bem que foi só bater o olho em mim ele soube o motivo da minha felicidade.
— Beto cê fudeu né?
— Por que acha isso. — Tentei desconversar.
— Ah meu amigo, você está radiante que nem eu, e bem eu transei e foi bom pra cacete.
— Tá posso ter tido o melhor sexo da minha vida. — Me arrependi de ter falado que agora ele iria querer saber com quem.
— E quem foi essa santa que operou esse milagre.
Téo e eu éramos irmãos, odiava mentir para ele, na real nem sabia mentir para ele, o cara sempre sabia, conhecíamos um ao outro só no olhar, Theus era assumido então pensei que não seria problema nenhum se falasse a verdade, mesmo tendo medo do que ele falaria acabei contando.
— Fiquei com o Matheus.
— Matheus? O Matheus do Judô, mas ele não namora?
— Serio que sua maior preocupação é essa e não eu ter ficado com um cara.
— Beto te conheço nossa vida toda, eu sempre soube que você curtia caras.
— Como assim Téo? — Fiquei em choque.
— Não sou cego amigo, vejo o jeito que você olha para alguns caras e até percebi que não se sente confortável ficando com mulher.
— Então por que me fez ficar com algumas mulheres?
— Pensei que pudesse ser bi.
— Se eu for gay tem problema para você? — Estava quase chorando.
— Só vamos ter um problema se você achar que não pode falar qualquer coisa comigo Beto, te amo cara. — Minhas lágrimas saíram e nos abraçamos.
Fiquei muito feliz, aquele era o melhor dia da minha vida, aceito pelo meu melhor amigo e fodido pelo cara mais gostoso de todos, nada podia estragar meu dia, pelo menos foi o que pensei.
Pra quem ficou curioso sobre a música ela de chama Proposta - Gilsons
