Mamei o PM na Blitz

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 1792 palavras
Data: 18/07/2023 15:14:30
Última revisão: 18/07/2023 15:17:20

Os leitores sempre me perguntam o que eu gosto mais no sexo.

Se eu for responder o que me dá mais tesão, é exibicionismo. Me exibir, me mostrar, provocar. Ver a reação dos caras tarados e saber que fui eu que causei aquilo.

Mas falando de sexo em si, uma coisa que é meu ponto fraco é oral. E digo fazer mesmo. Tem algo que é inconsciente, mais forte do que eu. Eu sou completamente tarada e viciada em chupar um pau.

Sempre fui patricinha burguesinha criada numa bolha da Barbie. Acho que de certa forma, mamar uma rola, me coloca numa posição submissa que eu não to acostumada no meu dia a dia.

Acho que é essa sensação e adrenalina que me deixam tão hypada e viciada nisso.

Vou contar pra vocês de uma vez que essa minha tara passou longe demais rs

Saindo de uma boate, loca de bêbada, molinha e dengosa e entrei no meu carro pra ir embora pra casa. Uma patricinha de 1,60, loirinha e fraca com bebida, toda cheia de fogo depois de dançar e ser sarrada na noitada.

Seria um final de sábado normal, se eu não tivesse sido parada na lei seca....

Olá, sou a Bunny, Cam Girl e escritora de contos. Pra quem quiser me seguir, fiz um instagram pros leitores @Bunnyblond7

E vou contar pra vocês como terminou a minha noite mais bêbada e com menos juízo do que o meu pai gostaria rs.

Eram umas 4 e meia da madrugada. Os caras já tavam começando a desmontar a blitz, fui uma das últimas a ser parada. Era o destino.

Eu tava molinha e toda torta de bêbada. Se eu soprasse o bafômetro era capaz daquela porra explodir!!!

Só deu sair do carro, quase tropeçando e caindo no chão, já chamava atenção dos agentes da lei seca.

Desequilibrada, torta, e com risinho de bêbada na cara, um dos PMs já abriu um super sorriso de quem ia ganhar um bom suborno.

Eu tava de vestidinho curtinho, saltão alto todo brilhoso e chamativo e batom borrado da noitada que rendeu uns beijos. Uma patricinha loirinha com roupas caras, toda descabelada, batonzinho borrado e com a maior cara de bêbada piranha cheia de fogo.

Quando o PM me viu, deve ter acabado de vez aquela blitz. Era tipo a chapeuzinho vermelho chegando na toca do lobo mau.

O PM veio falar comigo, ele chegava a me segurar pelo braço pra eu não cair. Eu gosto de me exibir e chamar atenção na rua, e acho que do jeito que eu tava risonha e cheia de fogo, eu tava tipo com um outdoor na testa querendo rola.

E eu tava mesmo querendo rola kkkk...

2 PMs pegaram minha carteira de motorista, documento do carro e já começaram aquele papinho de quem queria ganhar alguma coisa.

O meu carro está no nome do meu pai, e os PMs já sacaram q eu era menininha riquinha filhinha de papai. Isso deve ter ligado um radar ainda maior pra tentar me pedir algum trocado.

- O veiculo é do papaizinho?

Eu só fiz que sim com a cabeça, e ele começou a dizer que se o carro fosse rebocado, eles deveriam comunicar o proprietário do documento. Ou seja meu pai.

Resumindo, eu levaria multa, teria a certeira apreendida e eles ainda comunicariam o meu pai que eu fui pega dirigindo bêbada. Eu tava muito fudida!

Tentei desenrolar com eles algum suborno, alguma grana, mas eu só tinha 50 reais na minha bolsa, mais nada. Cheguei até a oferecer pix.

Mas... "Pix deixa rastro e ai não pode né, neném..."

Eu mostrei que só tinha aquilo e os caras acharam tão mixaria que falaram que aquilo ali não dava pra nada.

Isso comingo num estado que eu já tava escoradinha segurando no ombro de um dos PMs, passando a mão no peitoral dele, toda risonha tentando jogar charminho neles.

Os caras já riam entre si. Aquelas olhadinhas entre eles, se entendendo sem precisar falar nada...

Um deles segurou a minha mão, tirando do peito dele, e em tom de deboche jogou verdes e verdades na minha cara:

- Todo dia eu vejo essas meninas com cara de princesa, mas que no fundo....

Ele nem completou, mas deu pra entender o que ele tava querendo falar.

Eu escutei isso e só ficava sorrindo sonsa olhando pra eles sem falar nada. Um dos Pms olhou pra trás, a equipe da blitz já tava desmontando tudo, ele me olhou de volta e colou do meu lado falando baixinho.

- Seguinte neném, quem para na lei seca tem que botar a boca no canudinho. Dai você escolher qual vai ser, esse aqui (me mostrando o bafômetro) ou esse aqui (apertando o pau por cima da calça)

Eu fiquei paradinha rindo, ainda segurando no ombro do outro PM, fiz carinha de menina inocente assustadinha, mas não aguentei 2 segundos e já comecei a dar uma risadinha de putinha gostando da coisa.

Estiquei a minha mãozinha passando por cima do pau, por cima da calça do PM. Só escutei as risadinhas dos dois. Mas o Pm segurou a minha mão e tirou do pau dele

- Aqui não putinha, tem muita gente olhando. Vem com a gente...

E nisso fui eu toda patricinha torta de bêbada, tropeçando nos meus saltinhos, puxando o vestidinho pra baixo, toda rebolativa seguindo os Pms até a viatura deles.

Me pediram pra entrar no banco de trás, e fui com eles dar uma volta até a reserva da praia.

Chegando lá, os Pms saltaram do carro (estavam no banco da frente) e um deles ficou do lado de fora do carro, meio que montando ronda e o outro abriu a porta de trás, entrando no carro e sentando do meu lado.

- Então quer dizer que o papaizinho não sabe o que a princesinha anda fazendo na balada ne?

- Não... Sou comportadinha

Ele riu, passando a mão no meu rosto e nos meus cabelos

- To vendo o quanto você é comportadinha.

No que ele passava a mão no meu rosto, na minha bochecha, escorregou um dos dedos ate os meus lábios, passando o dedo por cima da minha boca.

Por instinto, eu abri um pouco a boquinha e deixei ele enfiar o dedo. Engoli o dedo dele na minha boquinha de patricinha ninfeta.

- Gosta ne putinha?

Eu balancei a cabeça que sim, ainda com o dedo na boca, chupando gostoso aquele dedo grosso nos meus lábios.

O Pm botou a outra mão nas minhas pernas, alisando e apertando as minhas coxas, subindo por dentro do meu vestidinho, encostando a ponta dos dedos na minha calcinha por cima da minha bucetinha.

Eu só gemia e chupava o dedo dele, enquanto ele esfregava a minha xainha por cima da calcinha.

O safado tirou o dedo da minha boca e começou a abrir a braguilha da calça, botando uma piroca grossa pra fora. Ele segurou a minha mão e botou na pica dele.

Sentadinha no banco de trás de uma viatura da policia, vestidinho levantado com as coxas toda de fora, torta de bêbada e cheia de fogo, eu segurava uma pica com a minha mãozinha branquinha de patrcinha.

- Gosta de chupar pau loirinha?

- Gosto...

- Então fala que sai pra balada pra chupar pau

- Eu saio pra balada pra chupar pau...

Ele fez uma cara de tarado me ouvindo falar isso, mas uma cara de tarado mesmo, desses de trincar os dentes me olhando e gemeu baixinho.

Botou a mão na minha nuca e empurrou pra baixo

- Então chupa putinha...

Eu chupei...

Sentindo a mão empurrando a minha cabeça pra baixo, eu cai de boca naquela pica, segurando com a mãozinha e mamando gostoso com a boquinha.

Eu tava meio sentadinha, meio deitada, caindo por cima do colo dele, das pernas dele, com uma rola na minha cara, uma rola sumindo na minha boquinha e a minha cabeça subindo e descendo na pica.

Subindo e descendo, subindo e descendo, subindo e descendo... Eu ia mamando aquela rola grossa do PM

Era a segunda pica que eu chupava naquela noite, e ainda tinha um terceiro me esperando. Acho que sou a patricinha mais boqueteira do bairro.

Orgulho do papai rs

A essa altura, eu já tava de 4 no banco do carro, caída por cima do colo do PM. Com os joelhos no banco e apoiada nos cotovelos, eu parecia uma esquilinha segurando a pica com as mãozinhas e engolindo a rola com a minha boquinha de patricinha.

Assim, de 4, eu subia e descia caindo de boca na vara, enquanto o fdp do PM metia a mãozona com vontade na minha bunda.

Meu vestidinho já tava todo levantado, com a minha bunda toda de fora, calcinha enterrada e a mão do PM apertando com vontade o meu rabo.

Eu tava tao tarada e tão sem reclamar da mão dele na minha bunda, que em dado momento comecei a sentir um dedo dele forçando a entradinha do meu cuzinho.

Cheguei a levantar a cabeça, tirando a pica da boca, olhando pra ele. Não tive coragem ou reação de falar nada, só levantei a cabeça e fiquei parada olhando pra ele.

O tarado botou uma mão na minha cabeça, empurrando de volta pra baixo.

- Não para não vadia!

- O seu dedo...

- To enfiando no seu cu!

Ele falou com tanta vontade, com tanto sadismo nas palavras, que eu não consegui fazer mais nada. Só baixei a cabeça e voltei a mamar.

Tenho sérios problemas com tarado que fala grosso comigo. Meu lado submissa sempre me deixa mansinha.

Voltei a subir e descer a cabeça engolindo e lambendo aquela rola ate ele segurar forte o meu cabelo, começando a bufar e gemer, travando minha cabeça em baixo, com a rola na minha boca, gozando tudo na minha boquinha.

Eu odeio que gozem na minha boca. mas ali não tinha jeito...

Só fechei os olhinhos, fiz cara de patricinha com nojo e fui sentindo a porra dele gozando toda dentro da minha boquinha.

Ele soltou meu cabelo, aliviou a pressão na minha cabeça e consegui levantar a cabeça, tirando a rola da boca.

Engoli boa parte da porra, e o resto escorria babando pelo meu queixo. Quanto glamour pra uma patricinha dondoca.

Ele me deu um tapa na bunda me mandando sair do carro.

Me deram uma toalha pra eu limpar o rosto. Passei a toalhinha no rosto todo, limpei minha boca e foi só tirar a toalha da frente da cara, dos meus olhos, que já pude ver o outro PM andando na minha direção.

Mas isso eu eixo pra um próximo conto se vocês gostarem desse.

bjs pros tarados

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