O amigo do Judô (C.03)

Um conto erótico de R. Valentim
Categoria: Gay
Contém 2478 palavras
Data: 18/07/2023 11:55:36
Assuntos: Amigo, Brotheragem, Gay, Virgem

Os treinos eram durante a semana, nem queria ter ido e agora estava chateado por não ter treino nos sábados e domingos — vai entender minhas loucuras — no fundo sabia que não era pelo treino em si e sim pelo Matheus que aliás foi protagonista dos meus pensamentos até que pegasse no sono e continuou quando acordei.

Nosso beijo se repetia em minha mente incessantemente, o gosto de sua boca estava fresca em minha memória, uma fogo me subia só de lembrar do choque que tive na hora, ainda tinha medo de ter sido apenas um sonho e que a qualquer momento acordaria, quando acordei a primeira coisa que fiz foi verificar minhas mensagens — ótimo realmente aconteceu — pensei em mandar mensagem para ele, mas apaguei várias vezes, o que se escreve nessas situações, fui verificar o instagram dele, vi as fotos da festa nos storys dele e ainda tinha um que ele havia gravado de madrugada e que estava nos melhores amigos, meu coração quase saiu pela boca, ele de toalha com seu volume duro evidente marcado e uma mão no rosto com a legenda “...o que fazer, quando nem um banho frio te faz esquecer…” primeiro tive medo de alguém descobrir que era pra mim, só que passei a me questionar se era de fato para mim, se levasse em consideração a sua mensagem ontem à noite então sim esse post era para mim, mas e se ele tivesse outros esquemas, esse pensamento começou e me deixar meio angustiado, comecei a escrever uma mensagem para ele “...o post era pra mim?” antes de enviar me faltou coragem e apaguei, tentei outras, entretanto não tive coragem de enviar nenhuma delas, no fim mandei um simples “...bom dia, dormiu bem?” quase apaguei a mensagem, mas ele entrou online.

Bom dia! Dormi sim, mas queria ter dormido com você XD!!!

Você é muito safado.

Sou nada, mas aí você está bem, já ia te mandar mensagem, acordei agora.

Tô ótimo, também acordei agora a pouco.

Vamos nos ver, quer pegar uma praia hoje?

Entrei em pânico com o convite não sabia o que dizer, nem se aceitava, na bio dele não tinha mais o emoji de anel com o nome da Amanda marcado como tinha antes, sempre achei brega quem fazia isso, mas fiquei muito feliz dele ter retirado a marcação dela, porém sabia que ela não iria sumir da vida dele assim tão fácil então fui dar uma olhada rápida no perfil dela, como amanda era blogueira seu instagram era aberto, eles aindam se seguiram, só que ela também tinha tirado a marcação com nome dele, isso me deu um pouco de esperança de que realmente tivessem terminado, isso só até ver os storys dela, tinha alguns da festa, no insta ela parecia super apegada com a Mel e com o namorado, até chegar no story em que ela gravou chorando falando que Matheus era o pior namorado do mundo, que ela tinha feito de tudo por ele, mas que ele a tratava mau e pior disse que sentia que ele queria excluir ela da relação que ele tinha com a filha, quem não conhecia o Matheus o achava o maior boy lixo pelo que ela falava dele, Amanda destruiu ele nas redes.

Só que pelo o que ela tinha falado não parecia ter visto o close dele, pois não mencionou nada a respeito da indireta que ele me deu — quer dizer que eu acho que era minha — ele me mandou uma interrogação só aí lembrei que não tinha aceitado seu convite ainda, respirei fundo e disse que não ia poder porque tinha um trabalho com o Téo, em seguida mandei mensagem pedindo para meu amigo confirmar caso alguém perguntasse, queria muito mesmo sair com ele, mas estava com muito medo do que poderia acontecer, já não era de me relacionar com ninguém ainda mais com outro cara, isso era muito novo para mim e assustador, ele lamentou, mas insistiu em um açaí a noite, me vi em uma sinuca e por fim cedi, aceitei o convite para o açaí, só que me veio a ideia de chamar o Téo, que assim não aconteceria nada entre a gente com meu amigo de vela, mandei mensagem para o Téo que me respondeu dizendo que sim, fiquei mais aliviado.

Logo em seguida Téo apareceu na minha casa, tava todo feliz, deixando evidente que a noite tinha sido boa, fomos para meu quarto e levamos um lanche para comer e fofocar, coisa que adorava fazer, sempre que ele ficava com alguém corria para me contar, claro que os detalhes mais sórdidos não eram divulgados, o que agradecia muito já que para mim ele era como um irmão seria estranho imaginar ele transando.

— Beto, meu irmão estou amando. — Disse todo sorridente.

— O que? Ou melhor quem?

— A garota com quem sai ontem, cara foi a foda mais louca e surreal que já tive. — Ele nunca tinha ficado tão empolgado assim.

— Olha ai as coisas melhorando, não acredito que você vai se amarrar.

— Não quero namorar, cê sabe, mas com toda certeza vamos ficar de novo, ela é incrível mano serio. — Seus olhos brilhavam só de lembrar. — Fora que ninguém chupa como ela.

— Oh oh, alerta de excessos aqui. — Protestei.

— Ah cara, deixa de ser fresco, você nem é mais virgem.

— De fato não sou, mas isso não quer dizer que quero saber onde você anda colocando o teozinho. — Rimos da forma que falei sobre o pau do meu amigo.

Téo almoçou na minha casa e ficamos jogando vídeo game o dia todo, ele quis postar um story, mas não deixei, sabia que Matheus poderia ver e saberia que havia mentido, o que automaticamente me fez lembrar do beijo, queria muito contar para o Téo, porém fazia ideia de qual seria sua reação e isso foi o suficiente para me brecar no impulso de falar sobre ter beijado nosso amigo do judô.

A noite foi chegando e com ela minha ansiedade indo a mil, iria só comer açaí com Matheus e com Téo, para melhorar as coisas meu amigo resolveu convidar sua nova ficante, para mim quanto mais gente melhor, como ele tinha que ir buscá-la iria nos encontrar lá, na hora marcada me arrumei e fui para o local onde iríamos comer, não era tão longe de casa, já tinha ido lá várias vezes, não estava com intenções, porém me arrumei, coloquei uma bermuda nova e uma camisa preta, lavei até o cabelo, fui o primeiro a chegar, peguei uma mesa e esperei pelos meus amigos, Matheus chegou logo em seguida, caralho ele estava muito gato, de bermuda branca e uma camiseta, seus braços fortes me atraiam muito, com a camiseta dava para ver suas tatuagens isso me excitava de um jeito muito louco.

— E a Mel?

— Tá com minha mãe, você tá lindo. — Quando ele me abraçou senti seu perfume, tudo nele me atraia.

— O Téo deve está chegando. — Falei para não ficar um silêncio constrangedor, pois não sabia como agir perto dele.

— Sobre isso pensei que tinha deixado claro que tinha chamado você e não a galera, tipo era para ser um encontro. — Ele disse na lata, quase engasguei com minha própria saliva.

— Desculpa, é que entrei em panico. — Fui sincero.

— Por que?

— Nunca flertei com ninguém e gostar de um cara é novidade para mim.

— Então você gosta de mim. — Fiquei muito vermelho e ele riu achando fofo meu jeito.

Fui salvo graças ao meu celular, atendi sem nem olhar quem me ligava, quando ouvir a voz do outro lado me tranquilizei, era o Téo, mas infelizmente não trazia as notícias que estava esperando, ao invés de dizer que estava chegando ele me disse que sua amiga estava só em casa e que ele não poderia mais ir nos encontrar, pediu desculpas e desligou, me vi numa situação bem complexa, ficaria sozinho com Matheus, rezei para que deus me ajudasse.

— Então vai ser só a gente. — Ele perguntou.

— Sim.

Nos servimos e ele insistiu em pagar o meu, acabei deixando porque o açaí desse lugar não era muito barato e já estava no final da minha mesada, conversamos sobre o judô, sobre a Mel, até que o assunto chegou na gente.

— Você tem Amanda, não quero problema.

— Beto, a gente não está bem tem tempo já, você não foi motivo do nosso término.

— Eu sei, mas é que vocês terminaram e já me beijou. — Meu maior medo era me entregar e quebrar a cara.

— Eu entendo que foi tudo muito rápido, mas é que você mexe comigo e tipo como te falei Amanda e eu já tínhamos acabado a muito tempo, só não tínhamos oficializado.

— Não sente mais nada por ela?

— Sentir eu sinto, mas a gente tá se conhecendo então não vamos falar disso, pode ser?

— Não sou cara de um fica Matheus. — Tentei ser firme.

— O que quer dizer?

— Que se a gente for ficar tem que ser mais do que só uma vez. — Desejava mais que tudo me agarrar nele, mas não era do tipo de curtir e desapegar.

— Eu quero ficar com você, não vou começar a namorar isso não tenho como agora. — Ele foi sincero. — Tudo bem a gente pode ir ficando sem oficializar nada e ver no que vai dar o que acha?

— Tá bom!

Me rendi, não era possível resistir a ele, tomamos nosso açaí e ele me levou em casa, estava sem carro mais era perto então estava de boas, não tinha como ficarmos na rua então ele me perguntou se não queria dormir na casa dele, achei meio precipitado, mas fiquei com medo dele pensar que não estava interessado e só arrumando desculpas então aceitei, subir falei com meus pais e peguei minhas coisas, fomos para a casa dele, lá falei com os pais dele e o ajudei a colocar a Mel para dormir, por sorte ela tinha o quarto dele, não iria conseguir fazer nada com ele se ela estivesse no quarto.

Ele trancou a porta do quarto e desligou a luz, no quarto dele tinha uma leds que ele ligou e deixou o quarto num clima muito agradável, colocou uma playlist lenta para tocar e me guiou até sua cama, deitei com ele em cima de mim, meu coração acelerado quase saindo pela boca, quando ele me beijou despertou um fogo dentro de mim que me deixou exitado na hora, senti a ereção dele roçando na minha, sua língua entrava em minha boca e se enrolava na minha, o gosto da sua boca era delicioso, seus braços fortes me pegava com força, cruzei minhas pernas deixando ele na minha guarda e ele riu.

— Tá aprendendo né.

— Tive um ótimo professor.

Ele me encarou e voltamos a nos beijar, virei ele para ficar por cima e assim que sentie senti seu au duro na minha bunda, a sensação de ter mesmo que com tecido foi inexplicável, era tão duro e gostoso, nosso beijo foi ficando mais intenso, tirei minha blusa e ele a dele, seu peitoral era delicioso, sua pele morena mexia comigo, beijei seu pescoço e fui descendo, uma curiosidade começou a tomar conta de mim, queria ver seu pau, pegar nele, fui descendo até sua bermuda, tirei deixando ele apenas de cueca, o volume na cueca era muito grande, a cabeça grande e deliciosa do seu pau escapava por cima no elástico da cueca, fiz o impensável chupei só a cabecinha, senti o gosto amargo na boca, mas ouvir ele gemendo meu deu vontade de fazer de novo, tirei sua cueca e meio sem jeito e muito timidamente peguei no seu pau, Matheus era muito bem dotado, não que eu fosse um conhecedor de pau, mas o dele era grande, tive a impressao que era quase do tamnho do Téo, meu amigo tinha o maior pau que já tinha visto, mesmo mole o cara era um jumento, e Matheus não ficava muito atrás.

Coloquei na boca meio sem jeito e fui chupando do jeito que imaginava que seria bom para ele, tive que tomar cuidado com os dentes para não machuco, ele pareceu gostar do meu trato na pica dele, me deixava guiar o ritmo da mamada, mas de vez em quando forçava sua pica para dentro da minha boca, quando engasgava ele retirava e esperava minha boca engolir seu pau de novo, aos poucos fui pegando o jeito e foi ficando muito gostoso ter o pau do Matheus na boca, ele tirou o resto da minha roupa e quando fui voltar a mamar seu pau ele me segurou e me mandou deitar, fiz o que ele pediu, mas aí foi a vez dele me chupar, puta que pariu foi uma sensação que nunca pensei que teria, sua boca quente sugando meu pau, engolindo ele inteiro, Matheus sabia muito bem como dar um trato num pau, tive que me segurar para não gozar.

— Matheus vou gozar se continuar assim. — Choraminguei.

— Pode gozar Beto.

— Na sua boca? — Fiquei em choque e ele apenas concordou que sim com a cabeça.

Ele me chupou com tanta força e que não teve jeito despejei minha porra toda na boca dele e o cara engoliu tudo sem reclamar, voltamos a nos beijar comigo no colo dele sentado em cima do pau duro dele, sem os tecidos era ainda melhor.

— Quer me comer? — Falei sem pensar.

— Quero muito, mas hoje não.

— Por que não? — Fiquei confuso.

— Porque teremos tempo para isso, e você nunca deu antes né, vamos com calma o que acha?

— Acho perfeito, mas quero te fazer gozar.

Ele me pós de joelhos e começou a foder minha boca com seu pau, quando senti seu pau injando na minha boca intensifiquei na mamada e veio o primeiro jato de porra quente, engoli mais a porra dele era bem farta, não deu para engolir tudo, porém acho que ele curtiu lambusar minha cara toda com sua porra.

O quarto dele tinha banheiro — graças a deus — fui me limpar e ele entrou no choveiro comigo, lavou minhas costas com sabonete, quando chegou na minha bunda senti seus dedos forçando na minha entrada.

— Ainda quer brincar mais um pouco? — Ele me perguntou com muita malícia.

Acenei que sim com a cabeça e ele aproveitou, socou dois dedos no cuzinho virgem e me beijou tirando meu fôlego, com a outra mão ele masturbava meu pau, tive um orgasmo de esporra na mão dele, meu cuzinho apertou seus dedos o que me fez pensar que quando fosse o pau dele dentro de mim seria ainda melhor.

Quando voltamos para a cama ainda pelados ficamos nos beijando e ainda tive que bater uma para ele poder gozar a segunda vez também, viramos a noite quase toda ficando e conversando, estava viciado no pau dele, segurava e alisava ele o tempo todo, o safado estava amando aquela situação e não dava para negar que eu também estava amando aquela situação.

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Comentários

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Que capítulo delicioso. Lendo e alisando meu pau. Transportei-me para o quarto e banheiro de Matheus. Delícia!

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Muito tesão e carinho envolvido entre os dois. Bom demais!! Agora... O Théo... Só amigos mesmo???? 😇😇😇😇😇😇😇

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