PIZZA VINHO E SEXO EXIBICIONISTA PARTE 6

Um conto erótico de ASSIS OLIVEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 2532 palavras
Data: 18/07/2023 08:32:27

Era a manhã do nosso último dia completo de nossas férias, comtemplávamos os acontecimentos do que era para ser um descanso, mas que rapidamente foi trocado por uma intensa atividade sexual de caráter mais pervertido do que podíamos imaginar. O puro apetite sexual de Emília realmente abriu meus olhos para o fato de que existiam mulheres e mulheres, e definitivamente, para algumas delas a coisa tinha que fluir de uma forma muito mais intensa. Emília, e agora Josie também eram duas das segundo tipo.

- Não apenas para você, mudou um pouco também para min a visão das coisas. Josie estava dizendo, enquanto discutíamos a contagem de Emília, que inicialmente pareceu chocar até a minha esposa sacana. – Sabe, antes, se você tivesse me perguntado como era uma mulher que tinha fodido com mais de cinco homens, bem, não teria sido Emília de qualquer forma.

- Eu sei. Nem eu

- Mas você sabe, eles estiveram fazendo essas coisas por mais de vinte anos, profissionalmente também. São apenas 4 por semana, durante esse tempo.

- Você calcula isso agora? Eu bufei

Josie assentiu solenemente.

- Eu não ia fazer isso na minha cabeça, ia? Só vou dizer isso. Se você me perguntasse se eu ficaria bem fodendo quatro homens por semana, eu ficaria bem com isso. Meu pau se contraiu.

- Na verdade, retorqui, notando que eu estava tão interessado nisso quanto Josie – isso parece um número muito baixo. Acho que é porque ela esteve fazendo as coisas para fotos, apenas quatro ou cinco caras, na maioria das vezes, e por anos antes de começar a fazer os vídeos, não bate.

- Apenas quatro ou cinco caras! Josie gritou de alegria.

- Sim. Emília e Franco me convenceram de que mulheres como você precisam no mínimo de dez de cada vez, para haver alguma esperança de que você fique satisfeita. Josie adorou isso e não discordou nem um pouco. Ela calculou que, se pudesse esperar até uma semana sim, semana não, poderia ter oito e ponderou qual seria o melhor.

Nessa fase do nosso relacionamento, Josie dormiu com um total de quatro homens em sua vida, sem contar o irmão. Desde o nosso casamento de quatro anos, esse número era um – eu. No entanto, nós entendemos que isso iria mudar. Era apenas uma questão de quando e como. Como se viu, o tempo era mais cedo do que imaginávamos.

- Acho que deveríamos comprar um presente para Franco e Emília, sugeriu Josie. Eu concordei, além da conta do bar que naquele instante parecia completamente esquecida, esse casal experiente transformou nosso casamento – nossas vidas. Então fomos para cidade grande mais próxima, que ficava a uma curta viagem de ônibus de nossa pequena vila litorânea.

Josie estava usando um vestido que eu não havia visto antes, fiquei sabendo que era um do acervo de Emília, que ela havia pedido emprestado pensando nessa ocasião, e era incrível. Um com um profundo decote de um branco virginal, semelhante em minha mente ao famoso vestido que Marilyn Monroe usava naquela famosa foto do metrô. Mas era mais revelador, a curva interna de cada seio claramente à mostra, assim com a curva externa embaixo de cada braço, se ela se inclinasse de uma certa maneira. Suspeitei que, se ela tivesse que usá-lo em um tapete vermelho, algum estilista ou outro o teria protegido com fitas adesivas ou alfinetes de segurança, tamanha a probabilidade de acontecer um acidente de “mau funcionamento de guarda-roupa”.

Da cintura para baixo, ele ia até os tornozelos, mas tinha duas aberturas até a parte de cima de cada coxa, isso significava que uma perna nua era revelada a cada passada, antes de desaparecer quando a outra aparecesse. Eu sabia que ela não estava usando calcinha. O que significava que sua buceta recém-raspada provavelmente estaria disponível para um vislumbre tentador, se você tivesse a sorte de olhar de um certo ângulo.

- É adorável estar totalmente lisinha lá embaixo, ela refletiu enquanto caminhava, as aberturas no vestido fazem um ótimo trabalho deixando o vento me beijar a cada passo, eu estou ficando quente, e se fechar os olhos é como estar completamente nua da cintura para baixo.

Depois de mais de uma hora caminhando por lojas, olhando ornamentos, pinturas e outras coisas que pudessem servir de presente, não encontramos nada adequado. Nós dois queríamos expressar nossa gratidão por tudo que Franco e Emília fizeram por nós.

Passamos por uma oficina mecânica pelo que deve ter sido umas quatro vezes e notei algo.

- Você tem público, comentei enquanto passávamos por lá mais uma vez. Havia vários mecânicos trabalhando no pátio, e era perceptível que o ritmo de trabalho diminuía quanto mais perto Josie, estava deles.

- Oh sério? Josie sorriu, temporariamente distraída de nossa busca por um presente. Ela parou e me deu um beijo incrível e apaixonado levantando a perna esquerda pela abertura do vestido e envolvendo-a nua em volta de min muito deliberadamente. Ela estava dando algo mais para os rapazes se manterem interessados.

- Você adoraria que eles dessem uma boa olhada em sua buceta apertada, não é, puttana? Esse era o novo modo de chamar minha esposa, e ela adorava quando eu ou Franco a chamávamos assim sabendo que aquilo queria dizer puta.

- Talvez, ela piscou. Seu olhar captou uma placa na vitrine ao lado da garagem da oficina. Felizmente a placa da loja de materiais de escritório confirmando seus serviços, tinha algumas informações em inglês ou teríamos perdido a oportunidade. Impressão de fotografia digital, informavam as palavras.

Tínhamos mais de oito mil fotos em alta resolução na minha câmera e na nuvem, tiradas diligentemente por Franco nos últimos dias. Que melhor maneira de agradecê-los do que com um álbum de fotos (ou álbuns, Josie sugeriu, entusiasmada. Havia muitas fotos ótimas para fazer um álbum, ou mais).

Franco e Emília eram de uma geração que não entrou na era digital. Mas eles apreciavam muito uma fotografia de uma mulher bonita e sexy - ainda mais se ela estivesse envolvida em um ato sexual de algum tipo ou outro. Aqui estava um modo de fazer algumas impressões físicas para eles, para agradecer por tudo.

A loja era administrada por um rapaz de, suponho, cerca de dezenove anos. Apenas um cara tipicamente latino, com cabelos curtos, escuros e pele morena. Eu esperava que existisse uma máquina de autosserviço, mas descobri que a impressão digital exigia a assistência de um funcionário.

- Buogiorno, Josie sorriu enquanto caminhava até a mesa. Decidi deixar toda conversa com ela, o que a deixou mais feliz. Você fala inglês, ou português?

- Um pouco de inglês, sorriu o jovem admirando o revelador vestido de Josie.

- Ótimo. Estamos tentando imprimir algumas fotos digitais – você pode fazer isso?

- Com certeza, disse o jovem. Não a primeira vez, fiquei maravilhado com o domínio de uma língua que não lhe é nativa que aqueles que consideram saber “só um pouco” realmente tinham.

- Ok. Mas tem uma questão. Você cuida de fotos pessoais?

- O que você quer dizer com “pessoais”?

- Você sabe, fotos privadas. O tipo de coisa que você não iria querer que todos vejam.

- Oh! Não sei. Acho, bem quero dizer, não sei se temos uma política sobre isso. Ele claramente não tinha entendido nem de longe o que Josie queria dizer, mas também estava muito interessado no que podia ver quando Josie (deliberadamente) se inclinou de tal maneira que seus seios ficaram ligeiramente exposto.

- Muito bem. Quanto custa um desses?? Josie estava apontando para um álbum de fotos, muito parecido com os que franco havia nos mostrado no bar.

- Três Euros, respondeu ela.

- Ok, vamos levar quatro.

- Quatro? Eu perguntei. Isso seria um monte de fotos. Mas Josie tinha isso. Tendia ao exagero.

- A propósito, sou Josie, minha esposa disse estendendo a mão, o rapaz estendeu a sua que se demostrou trêmula talvez em alguma confusão mental. Quantas fotos você consegue colocar em um álbum? Ela perguntou.

- Giuseppe, respondeu o jovem. Ele olhou para o verso do álbum.

- Aqui diz quarenta fotos em tamanho padrão.

- Certo então. Vamos precisar de 160 impressões, posso querer algumas maiores, mas quanto seria?

Giuseppe digitou alguns números em uma calculadora.

- Cinquenta e seis Euros.

- Parece um pouco caro. O preço é negociável?

- Desculpe senhora, são trinta e cinco centavos por impressão

- Ok. E como funciona – quanto tempo leva?

- Você deixa as fotos agora, eu as imprimirei para você até amanhã no fim do expediente.

- Bem, isso é um problema. Estamos de férias e estamos voando amanhã para o Brasil, a noite. Não há nenhuma chance de consegui-las para hoje?

- Desculpe, mas não.

Quando entramos na loja percebemos que ele estava lendo uma revista, ou seja, nada para se ocupar. O dia ainda não havia chegado à metade. Nós dois sabíamos que era possível ele fazer agora se ele tivesse a motivação certa. Sabíamos muito bem que tudo que ele precisava era saber com que estava lidando exatamente.

- Ok. Talvez possamos diminuir a quantidade de impressões. Como começamos isso?

- Você pode me dar um cartão com as fotos, enviá-las por e-mail, ou apenas conectar aqui e eu cuido de tudo, ele disse entregando a Josie a ponta de um cabo USB. Josie se sentou em cadeira ao lado do rapaz e conectou o cabo ao meu smartphone, Todas as fotos tiradas por Franco estariam disponíveis, já meu aparelho se conectaria na nuvens onde estavam armazenadas. No monitor, o conteúdo foi sendo carregado lentamente. Depois de alguns minutos estava feito.

Eu havia organizado tudo previamente em pastas com datas, hora e título, então Josie começou a escolher pelo começo.

Giuseppe fez uma tentativa muito precária de parecer que estava mantendo a calma enquanto a foto de Josie, com as mãos nos quadris em seu minivestido verde era carregada. Josie com cabelos cacheados e fofos, e ela tinha o sorriso mais perverso no rosto que uma mulher pode ter quando sabe o que faria em instantes no resto da sessão de fotos que aquela precedia. Ambos os seios foram soltos da sua prisão de tecido e o vestido os espremeu e os empurrou obscenamente para a câmera.

- Tudo bem? Você consegue imprimir, Josie perguntou com a voz carregada de malicia.

- Ah! Tudo bem, sim, ok, sem problemas. Ele respondeu sem que seus olhos conseguissem sair da tela.

- Acho que precisamos ter certeza se vamos prosseguir. Você entende o quero dizer com fotos pessoais e privada agora?

Giuseppe assentiu instantaneamente, ainda sem desvencilhar o olhar da foto de topless que Josie havia escolhido.

- Bem, para lhe alertar, essa é uma das poucas que você chamaria de “soft”, se é que você me entende. A partir daqui, as fotos vão ficar muito, muito mais privadas e muito, muito mais pessoais. Tudo bem?

Josie estava se divertindo muito, e eu também. Eu estava totalmente duro e excitado como parecia ter estado durante a maior parte das horas desperta durante essas férias.

Giuseppe assentiu novamente. Nenhum homem em sã consciência teria feito o contrário.

- Certo. Então, temos que selecionar apenas cento e sessenta. Isso pode demorar um pouco. Não há sentido em fazer isso se não pudermos ter todas as fotos feitas o final do dia de hoje, Giuseppe. É algo que possa fazer por nós?

Josie descruzou sua perna esquerda nua para fazê-la emergir do vestido. Os olhos do rapaz desceram imediatamente para a carne nua dela, então de volta para a tela onde ela estava em seu orgulhoso vestido minúsculo.

- Claro, acho que posso. Farei meu melhor.

- Isso soa maravilhoso, Giuseppe. Josie ronronou enquanto afastava a outra perna, e agora ambas as pernas estavam nuas e afastadas e apenas a pequena tira de tecido frontal cobria sua buceta raspada e ela frequentemente se inclinava para frente de uma maneira propositadamente baixa, com o único motivo de garantir que seus mamilos pudessem ser vistos.

Nos vinte minutos seguintes, mais ou menos, Josie mostrou a Giuseppe toda a coleção de fotos. Assim que ele percebeu o quão explicito o material era, ele estava totalmente no controle de Josie no que eu chamo de o “Poder da buceta”. O ponto alto de tudo aquilo foi quando ela pediu uma impressão A4 em tamanho real dela, com o plug anal enfeitado espetado em seu cú, levando meu pau dentro dela na frente da fonte de Franco.

- Mais essa a esquerda, mas ela ponderou com ele – estou dividida, estou pensando nesta... ou nesta. O que você acha?

A escolha era entre uma com Josie agachada com a buceta ligeiramente esgaçada por causa da foda que dei a ela enquanto pegava uma porção de porra em sua boca, ou uma do dia seguinte, onde eu havia ejaculado em todo seu rosto e cabelo enquanto ela empurrava um grande consolo realista dentro da buceta.

Giuseppe optou pela do consolo, então as escolhas foram feitas. Só a impressão A4 teria sido uns três euros, mas de alguma forma o preço do lote todo havia mudado de mais de cinquenta euros para apenas dez., incluindo a entrega gratuita no Francos naquela mesma noite, suspeitei que se ela quisesse, poderia ter persuadido Giuseppe a pagar pelo privilégio.

Olhando por cima do ombro de Josie, notei uma pasta que não tinha sido tocada por eles, que era a pasta dos vídeos. Obviamente eles não serviriam para a impressão, mas eu podia apostar que Giuseppe estaria interessado em dar uma olhada.

- Josie, mostre a ele algumas dessas, eu disse sabendo que ela mesmos iria gostar disso. Inclinei-me e cliquei duas vezes na pasta de arquivos e em seguida no vídeo que eu já sabia qual era a cena. Em detalhes super claro e muito explícitos. Observamos em silêncio enquanto Josie, com o plug anal ainda em seu cú, colocava o consolo em si mesma, dois dedos deslizando com urgência em seu clitóris no que seria a extensão em movimento da foto que ele escolhera quando Josie estava em dúvida. Ela estava obviamente experimentando um prazer intenso. Então o consolo foi tirado para fora completamente melado e sua mão continuou esfregando seu clitóris para frente e para trás cada vez mais rápido enquanto ela gozava em um dos muitos gozos que ela tinha dado a si mesma naquela noite.

Josie lançou seu sorriso perverso para min, ela adorou que eu houvesse pensando em mostrar isso a Giuseppe.

- O que você acha Giuseppe? Você gosta disso? Ela perguntou, sorrindo docemente para ele. Giuseppe simplesmente lançou um olhar para ela, como se ela fosse louca. Claro que era.

- Bom, isso foi legal para min, eu também gostei muito. E eu aprecio sua discrição, mas isso não significa que você não possa guardar algumas delas para si. Na verdade, eu acho que eu gostaria disso, como um prêmio pela sua presteza e profissionalismo. E sinta-se à vontade para mostrá-las a seus amigos, apenas não esqueça de dizer que conheceu a dona das fotos pessoalmente, bem aqui no seu trabalho. E... ela se inclinou e estendeu a mão para a virilha dele. Seus olhos se encontraram com os de Giuseppe enquanto sua mão encontrava o que procurava.

- Ah, isso é bom. Eu só queria verificar se você estava bem duro. Eu ficaria um pouco preocupada se não estivesse! Até mais! Nós viramos e saímos da loja, Giuseppe ansioso e eu assumo, tão duro quanto eu. Josie sorrindo deleitando-se com o que ela causara

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