DOMINADOR LUCAS (13): LUA, A MINHA DELICIOSA SUBMISSA NORDESTINA

Um conto erótico de @dominador_lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 3303 palavras
Data: 17/07/2023 02:21:28
Última revisão: 17/11/2023 01:24:27

Minha vagabunda leitora, as ordens são simples e, quem acompanha meus contos já sabe muito bem: primeiramente, leia TODOS os contos anteriores e, "segundamente", só goze quando eu permitir! Vamos ao conto e já pode começar a tocar nessa buceta molhada e cheia de tesão. Bora!

Ah! O nordeste e suas belezas naturais. Um terra de belas praias, belas paisagens, bela arquitetura e, sem dúvida alguma, belas mulheres dentre muitas outras belezas. Foi na melhor viagem ao nordeste e com esse cenário paradisíaco que fiz que conheci Lua (nome fictício obviamente). Era uma viagem de trabalho, não vou dizer o estado nem a cidade, mas uma cidade litorânea e é claro que não há como ir a um local assim e não frequentar as praias. Surpreendentemente, não foi diretamente na praia onde falei com Lua pela primeira vez. Para você que ainda não me conhece, minha vadia leitora, sou um cara alto, pele branca, olhos esverdeados, cabelos escuros, sou um cara forte, mas não malhado, nem gordo, nem magro, no meio rsrs ombros largos, pau não muito comprido (é, não fico fingindo que sou o Kid Bengala e nem busco por isso), mas bem grosso e cabeçudo, perfeito pra preencher sua bucetinha gostosa, apertada e molhada.

Eu tinha passado a tarde em um quiosque à beira mar e a noite já vinha chegando. Aquele fim de tarde gostoso foi a despedida perfeita de um dia muito bom até então e que eu pensava que não havia como ficar melhor. Paguei a conta pela bebida que consumi, mas estava com vontade de comer um delicioso hambúrguer ou algo do tipo. Comecei a caminhar pelo calçadão mexendo no telefone, mas a internet ali estava péssima. De repente, acontece um esbarrão e meu telefone cai no chão e outro cai ao lado dele. Pensei "Tá chovendo smartphone aqui?!", mas, ao olhar pro lado, a vi. Uma morena maravilhosa de pele clara, tetas médias, uma bunda deliciosa redondinha, sorriso maravilhoso e sério um corpo que chamava atenção de qualquer pessoa que sentisse atração por mulheres. Esbarramos um no outro, ambos mexendo em seus aparelhos. Lua usava um shortinho preto e justo desses que as mulheres usam para ir à academia (não sei o nome e deu preguiça de pesquisar rsrs) e um top também preto. Só consegui olhar para aquelas tetas deliciosas e aquele rabão perfeito. Um cara se aproximou.

_ Tudo bem com você, Lua?!

_ Ah, sim, tudo ótimo, eu acabei esbarrando nesse moço por descuido meu.

_ Não, não! Eu que esbarrei nela, a culpa foi toda minha. Eu que peço desculpas. Falei.

_ Tudo certo. Bom, Lua, nos vemos amanhã então. Disse o cara dando um beijo no seu rosto.

_ Não se machucou mesmo, Lua?

_ Não, eu estou bem, obrigada. E como sabe meu nome?

_ O seu namorado falou, lembra? Rsrs

_ Não! Ele não é meu namorado, é só meu personal trainer.

_ Que bom, porque pensei que ele iria querer me bater por ter esbarrado na linda namorada dele hehe.

_ Obrigada pelo elogio, mas eu não sei seu nome.

_ Meu nome é Lucas.

_ Prazer, Lucas.

_ O prazer é todo meu, Lua! Pode me dizer onde ficar o shopping perto daqui? O cara do quiosque me explicou, mas não entendi muito bem e estou querendo comer alguma coisa.

_ Posso levar você até lá, porque também sempre como no shopping depois que termino o treino.

_ Nossa! Tirei a sorte grande com esse esbarrão. Se eu soubesse teria esbarrado em você de propósito hehe.

_ Rsrs muito engraçadinho você, né, Lucas!

Seguimos caminhando e conversando pela orla. Lua era uma mulher incrível em todos os aspectos: inteligente, bem humorada, simpática e MUITO linda e gostosa! Chegamos até a praça de alimentação do shopping e comemos hambúrguer juntos. A conversa se desenvolveu com naturalidade e nos demos muito bem logo de cara. Fiz questão de pagar nossa refeição como forma de agradecimento por ela ter sido tão solícita ao me trazer ao shopping. Saímos da praça de alimentação e passamos por alguns cartazes dos filmes que estavam passando no cinema.

_ Quero ver se venho assistir a esse filme qualquer dia. Disse Lua apontando para um dos cartazes.

_ E por que não hoje?

_ Por que nem tomei banho e estou suada.

_ Não estou sentindo nenhum cheiro desagradável. Falei enquanto me aproximei fingindo cheirá-la.

_ Você cheira na primeira vez todas as garotas com quem costuma sair? Disse ela rindo.

_ Quer dizer que estamos saindo é? Respondi deixando ela um pouco vermelha. E aí, vamos?

_ Onde?

_ Pro cinema ora!

_ Lucas! Olha meu estado!

_ Essa é a hospitalidade que vai fazer eu levar do querido povo nordestino?!

_ Eu trouxe você até o shopping, o que mais quer de mim?! Rsrs.

_ Quero que vá ao cinema comigo!!

_ Tá, eu aceito, seu chato!!

_ Pode xingar, mas sei que está gostando! Hehe.

Fomos para o cinema assistir o filme que eu nem lembro qual foi e você vai entender o motivo, minha puta leitora molhada. Compramos os ingressos, que foram na última fileira, pipoca e refrigerante e entramos na sala. Muitos caras olhando a Lua dos pés à cabeça, também com aquele shortinho enfiado naquele rabão gostoso e um top realçando aquelas tetas grandes, parecia uma puta de esquina, mas no nível das putas de luxo. Sentamos e logo o filme começou. Nós dividíamos um copo gigante de refrigerante até que ela, ao me alcançar, derrubou refrigerante no meu colo.

_ Aii, Lucas, desculpa!! E começou a limpar, só que passando as mãos no meu pau também.

_ Para, porque aí não me responsabilizo mais. Falei isso segurando em sua mão.

Ela me olhou meio que sem entender e eu a beijei com vontade. Logo ela começou a retribuir e já coloquei minha mão grande naquelas coxas grossas e apertei. Ela gemeu na minha boca enquanto beijava. Fui subindo minha mão e cheguei até sua buceta, ainda por cima do shortinho e comecei a tocar gostoso. Ela parou o beijo.

_ Aiiii... não, Lucas, eles vão ver pelas câmeras.

_ Não tem isso de câmeras em cinema, Lua. É uma lenda. Falei pressionando sua xotinha quente e beijando seu pescoço enquanto ela arrepiava.

_ Aiiee... Lucas... que tesão, meu gostoso!! Ela segurou meu pau por cima da bermuda com muita vontade.

Tirei meu pau pra fora e disse no ouvido da vadia:

_ Vontade de ter essa boquinha gostosa mamando meu pau agora.

Ela ficou olhando meu pau duro, que já pulsava e babava por ela. Vi ela lamber os lábios cheia de tesão.

_ Lucas, eu...

_ Não! Quero ser teu dono hoje, minha puta gostosa. Falei novamente em seu ouvido.

_ Serei sua, meu dono!

_ Isso mesmo, minha cadelinha vagabunda.

Empurrei levemente a cabeça de Lua e ela foi abaixando segurando meu pau bem na base. Ele seguia pulsando e já babava tanto que escorria por toda a mão da vadia. Ela chegou com o rosto perto e, sem aguentar muito mais, abriu a boca e engoliu a cabeça grande do meu caralho duro.

_ Aaahhhh!! Issooo!! Delícia de boquinha, minha vadia!!!

Segurei seus cabelos da parte de trás da cabeça e começei a fazer ela engolir ritmado enquanto fechei os olhos, deitei a cabeça pra trás no encosto da poltrona e nem liguei se tinha alguém vendo. Senti o orgasmo se aproximando e nem avisei a vadia, porque puta submissa tem que estar preparada para ganhar jorrada do dono na boca a qualquer momento.

_ Ahhhh!! Toma leite, vagabunda do dono!!! E gozei com tudo.

Ela se afogou um pouco com a porra, mas engoliu. Levantou e tossiu um pouco ainda segurando meu pau no tronco. Algumas pessoas olharam pra trás, mas não enxergavam meu pau e ela não o soltou!! Que vadia de primeira!! Ela tomou um pouco de refrigerante e parou de tossir.

_ Bela boqueteira você é, minha puta gostosa. Disse segurando seu queixo.

_ Obrigada, meu dono!

_ Chegou a sua vez de gozar pro dono! E enfiei meus dedos dentro do shortinho e da calcinha sentindo aquela buceta molhada.

_ Ahhhh! Dono!! Aqui não!! Eu... aahhh!! Eu vou gem... gemer muito!!! Aaahhh!! Ela falou segurando os gemidos.

_ Se gemer, todos vão olhar pra você e ver a vagabunda suja que você é. Falei isso ainda siriricando sua buceta totalmente encharcada e quente.

_ Aaahhh! Meu donoooo!!!! Eu... euuu vouuu.... aaaaahhhhhhhhhh!! E nessa hora ela me beijou para poder gemer na minha boca!!

Senti sua buceta pulsar tão forte como nunca havia sentido uma xota fazer antes. O mel escorria por entre meus dedos e ela tremia descontroladamente enquanto suas tetas grandes balançavam. Segurei firme seu rosto após o beijo, retirei minha mão de dentro da sua calcinha levando meus dedos totalmente molhados de seu mel até sua boca. Ela entendeu meu comando e lambeu meus dedos até retirar todo o mel e logo em seguida beijei sua boca novamente entrelaçando intensamente nossas línguas quentes.

Já havia se passado uma meia hora de filme e a gente não tinha prestado atenção em absolutamente nada!

_ Vem!

_ Pra onde, meu dono?

_ Pra um motel! Quero você de todos os jeitos possíveis e imagináveis.

_ Mas e o filme?!

_ Nem estamos vendo mesmo. A gente volta amanhã e assiste de verdade! Rsrs.

_ Tá bom, meu dono safado! Falou ela sorrindo pra mim.

Saímos da sessão e pegamos um taxi na frente do shopping. Fomos para o motel mais perto. Estávamos queimando de tesão e fomos nos pegando na frente do taxista mesmo. Era um coroa de uns cinquenta e poucos anos e ficou olhando as coxas e o decote de Lua o tempo todo praticamente. Deixei ele olhar tudo que pode e ainda mostrei um pouco as tetas da puta baixando seu top até aparecer os biquinhos. O velho pirou.

Entramos no motel e já beijei a puta enrolando sua cintura com meus braços e fazendo ela sentir meu pau duro quando a puxei contra meu corpo. Joguei a vadia na cama e tirei sua roupa toda. O corpo dela é maravilhoso e mandei ela abrir as pernas. Ela abriu.

_ Primeira regra, vadia: vai gozar quando eu mandar! Entendeu, puta?

_ Sim, meu dono.

_ Se sentir que está prestes a gozar, vai me avisar.

_ Sim, meu senhor.

Sem tempo a perder, cai de boca na buceta de Lua. Ela delirava de tesão segurando minha cabeça.

_ AAAHHHHH!! DONOOOO, QUE DELÍCIA DE BOCAAA!! LÍNGUA GOSTOSAAAAAA!!! A vadia gritava com muita vontade. Tinha libertado a vagabunda interior que havia reprimido até então.

Segui chupando. Minha língua quente e molhada envolvia seu grelinho duro com toda a delicadeza. Ela não resistia e rebolava na minha boca sem parar.

_ Donoooo!!! Eu vou... aaaahhhhh... aahhhhh... para ou não vou aguentar, meu donoooooooo!!!!! Disse ela tremendo as pernas tentando resistir ao orgasmo, porque eu não permiti que ela gozasse até aquele momento.

Parei de chupar, me levantei e beijei a boca de Lua com vontade. Olhei ela totalmente nua naquela cama de motel com aquele corpo delicioso e acariciei seu rosto. Lua estava com uma expressão de puta tão vagabunda que meu endureceu na hora. Apertei seu rostinho angelical, mas com cara de vadia.

_ Vou fazer você ser a puta mais vagabunda do universo hoje. Vou fazer você ser minha e marcaremos um ao outro como dominador e submissa. Farei de você totalmente minha a partir de hoje, entendeu, minha puta submissa?

_ Entendi, meu dono! Eu quero ser sua e vou ser sua a partir de hoje.

Levantei, tirei toda minha roupa. Depois me deitei sobre ela a beijando novamente enquanto ia me encaixando entre suas pernas. Lua abriu suas pernas se entregando. Meu pau duro roçava em sua buceta e eu sentia o mel quente dela enquanto pulsávamos um no outro ainda sem meu pau entrar em sua xotinha apertada. O beijo seguiu por mais alguns segundos até que eu não aguentei: peguei meu pau, posicionei sua cabeça bem na entrada da buceta de Lua e enfiei centímetro por centímetro. Lua contraiu suas pernas e tentou fechar levemente como se quisesse me manter dentro. Ela gemia na minha boca mais de uma forma diferente. Senti que havia acessado a sua puta interior, a vadia que muitas mulheres tem dentro de si e não as permitem sair pelos mais diversos motivos. Aliás, você, minha vagabunda leitora, tem essa vadia interior também, do contrário não estaria aqui lendo! Enfim, meu pau entrou totalmente dentro de Lua e sua buceta o apertava. Eu estava pirando e sabia que não aguentaria muito tempo, pois estava muito excitado. Paramos o beijo e a putaria mais intensa começou ali.

_ Que buceta deliciosa, minha vagabunda suja!!! Caralho!!! Aaaahh!! Não aguento muito tempo metendo nessa xota sem leitar, minha vadia!!!

_ Goza, meu senhor!! Aaaaaiiiii!! Goza e me faz tuaaaaa!!! Me marca como tua propriedade, meu donooo!! Aaahhh!!! Aaahhhh!! Que pau gostoso e grossoooo!! Me sinto totalmente preenchida, meu donoooo!!!

Lua rebolava com vontade no meu pau e eu senti que minha gozava estava iminente. Não havia mais como segurar.

_ Aaaahhhh!! Vou leitar, minha puta imunda!!! Minha cadela deliciosaaa!!!

_ Goza na tua vadia!! Vai, meu dono gostosoooooo!!!! Aaaaiiiiieeeee!! Gozaaaaaaaaa, meu senhor!!!!! Eu posso gozar junto??Aaaaiiiii!! Por favor, meu donooooo!!!!

Enfiei fundo e gozei forte dentro da minha puta. Leitei forte explodindo em gozo. Lua sentia minha porra em suas paredes internas. Eu ainda não tinha permitido a Lua que gozasse, mas naquele momento permiti e a vagabunda gozou forte tremendo no meu pau e, por mais incrível que pareça, ela começou a chorar enquanto gozava. Na hora me preocupei, mas depois Lua me disse que chorou graças ao forte prazer que sentiu e que não havia sentido dor ou qualquer desconforto, o que me deixou muito aliviado, já que gosto de causar prazer. Claro que algumas pessoas sentem prazer na dor, mas aí não deixa de ser igualmente prazer.

Continuei duro e ficamos pulsando um no outro como adoro sentir. Meu pau amoleceu lentamente dentro dela e logo saiu, o que fez com que uma cascata de porra misturada com mel escorresse de dentro da buceta de Lua. Peguei parte daquele líquido com meus dedos e, depois, coloquei-os na boca de Lua, que bebeu tudo sem exitar. Após uns minutos de descanso.

_ Chegou o momento de fecharmos o dia com chave de ouro, minha cadela vagabunda!

_ Como, meu dono?

_ Vou comer esse cuzinho delicioso agora.

_ Dono, eu preciso confessar algo. Disse Lua um pouco assustada.

_ O quê, minha vadia gostosa?

_ Eu nunca dei meu cuzinho pra ninguém, meu senhor.

_ Sério?

_ Sim, dono.

_ Perfeito! Vai dar pra mim então!

_ Eu dou, meu senhor, mas tenha cuidado, por favor. Falou ela me olhando com olhos tão lindos.

_ Eu jamais vou machucar você ou fazer algo que não permita, entendeu, minha putinha deliciosa?

_ Entendi, meu dono.

_ Quer dar o cuzinho pro dono?

_ Quero, meu dono. Confio no senhor.

Confesso que meu pau já estava doendo de tanto tesão. Peguei um tubo de lubrificante que havia para compra ali no motel e me preparei para arrombar o primeiro cuzinho que virgem que eu iria comer. Beijei novamente muito a boca da minha pua, chupei suas tetas deliciosa dando leves mordidas nos biquinhos e o tempo inteiro tocando uma siririca leve e constante naquela bucetinha pra ela ir entrando no clima. Nosso fogo era e continua sendo tanto que, em pouco tempo, estávamos loucos de tesão mais uma vez. Fui metendo o dedo no cú de Lua e ela gemendo. O cuzinho era realmente muito apertado e senti que ela sofreria um pouco pra aguentar todo meu pau grosso dentro. Coloquei ela de lado e comi um pouco sua bucetinha, que babava como na primeira vez que meti. Senti que estava na hora. Tirei meu pau de dentro dela e passei lubrificante no seu cú e no meu pau. Posicionei meu caralho na entrada do cú de Lua.

_ Dono, eu quero ser sua por completo!

_ E vai ser, minha vagabunda perfeita!

Forcei um pouco a entrada e Lua se retraiu, o que era totalmente normal. Comecei a tocar em sua bucetinha e forcei novamente depois uns minutos. Ela estava mais relaxada e consegui meter.

_ Aiiii!! Donoo!! Tá doendo um poucoo!!

Toquei mais naquela buceta e meu pau foi indo mais até entrou a cabeça toda.

_ Donooo!!! Aaaahhhh!! Nossa!!! Como é grossa essa cabeça!!!

_ Calma que vai ir tudo, minha puta! Que cuzinho apertado!! Vou fazer você ser meu depósito de porra pra sempre!! Aaahhh!! Que tesão!!

Segui enfiando lentamente, mas precisava ir com calma pra não machucar Lua e também para não gozar, porque ela pressionava meu pau com muita força e eu estava ficando louco. Enfiei centímetro por centímetro até que entrou tudo. Segui masturbando a bucetinha de Lua e aos poucos ela começou a rebolar no meu pau. Vi que ela estava acostumando e estava chegando a hora de começar a socar com tudo até me acabar dentro daquele rabão gostoso.

_ Vou começar a meter, minha cadela gostosa!!

_ Ahhh!! Fode, meu dono!! Fode que a tua puta aguenta, meu senhor!! Aaaiii!! Gostoso!!!

Comecei a bombar com vontade! A vadia não parava de gritar, ela estava em estado de transe e tinha libertado a puta interior de uma vez por todas.

_ Caralho!!! Porraaa, que delícia de cú, minha vadia!! Vou fazer de você meu depósito de porraaaaaa!! Aaaahhhh, vagabunda!!!

_ FODEEE!! EU SOU TEU DEPÓSITO DE PORRAA!! TUA PUTAAA!!! AAAHHHH!! AAHHHH!!! EU TO LOUCA, MEU DONOOOO!!!!! METE COM TUDO NO CÚ DA TUA VAGABUNDA!!!

_ Vou gozar agora, cadelaaaaaaaa!!! Aaaahhhhh!!! Vou leitar, minha putaaaaaa!!!

_ POSSO GOZAR COM O SENHOR, MEU DONOO??? AAAHHHHHHH!!! MEU DONOOOOOOOOOO!!!!!

_ Pode, minha vadia!! Agoraaaaaaa!!!

Enfiei fundo e comecei a gozar com vontade. Não parei de siriricar a xota de Lua e sentia o mel escorrer sem parar. O cheiro e os sons de sexo se espalhavam por aquele quarto. Gozamos com força e Lua tremeu gozando e gritando. Ela ficou alguns segundos tendo espasmos e sem conseguir se mexer direito. Tirei meu pau de seu cú e ele despejou um pouco da minha porra. Lua me olhou e nos beijamos novamente. Foi um beijo de carinho e afeto, um beijo diferente.

Ficamos descansando e nos acariciando por uns bons minutos ali até que chamei Lua para ir para meu quarto de hotel. Ela aceitou, mas passamos em sua casa para ela pegar umas roupas. Era quase dez horas da noite quando chegamos ao hotel e ficamos nos curtindo na cama enquanto a televisão estava ligada em um programa qualquer. Fomos dormir, mas na madrugada acordei, vi, com a pouca luz que entrava por uma fresta da janela, aquela mulher deliciosa de lado na minha cama completamente nua, não resisti e comecei a beijar seu pescoço já pincelando meu pau duro naquela buceta inchadinha de tanto transarmos no motel. Claro que tivemos uma transa deliciosa naquela noite rendendo até mesmo uma ligação da portaria por conta dos gemidos da minha puta que estavam incomodando outros hóspedes, mas isso é história pra outro conto!

Agora sim, minha puta leitora, aposto que está aí toda molhada e louca pra gozar, né?! Será que eu deixo? Tudo bem, eu deixo. Goza, vagabunda safada do dono!! Deixa esse mel escorrer todo dessa xota molhada!! Toca forte, vai! Issoo!! Vagabunda safada, toda puta aí gozando feito uma puta no cio, né?! Delícia! Fique atenta, pois mais contos safados virão! Se quiser me seguir nas redes tem o instagram @dominador_lucas e o twitter @dominador_lucas

Até o próximo conto, minha vadia gostosa. Beijos, vadia deliciosa!!

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