Gozando pela primeira vez na buceta da cunhada

Um conto erótico de duendedafloresta
Categoria: Heterossexual
Contém 1764 palavras
Data: 16/07/2023 19:04:10
Última revisão: 01/08/2023 18:17:04

Sou um cara normal tendendo para gordinho em termos de quesitos físicos. Tenho um pau normal, mas segundo minha esposa, mais grosso do que os outros que ela conheceu. Minha maior tara sexual é gozar dentro e isso simplesmente me deixa maluco. Não preciso de malabarismos sexuais e gosto mesmo de enfiar o meu pau o mais fundo que posso para sentir meu esperma enchendo o útero de uma mulher e depois ficar admirando o líquido escorrendo de sua buceta. O risco de engravidar amplifica ainda mais toda a tara e isso faz parte da minha rotina sexual com a minha esposa, que por sinal é muito gostosa e também adora porra na buceta. Sou casado há uns 5 anos com ela e temos um relacionamento muito bom tanto pessoalmente quanto sexualmente. Essa história aconteceu há alguns anos atrás e, embora seja desconhecida para ela, até hoje me deixa de pau duro só de lembrá-la.

Morávamos num lugar afastado numa cidade do interior de São Paulo. A casa era dos pais dela e estávamos lá temporariamente assumindo os custos de manutenção, pois eles haviam se mudado para outra cidade e, como eu estávamos terminando nossos estudos, essa foi uma oportunidade que eles nos deram para economizar a grana do aluguel. Morávamos só nós dois naquela casa imensa e na qual todos de sua família haviam morado no passado, incluindo seus irmãos. Como os pais e eles seguiram outro rumo na vida, ficávamos só nós dois naquela imensidão e tínhamos uma vida sexual bastante ativa. Algumas vezes minha cunhada vinha nos visitar. Ela era tão gostosa como minha esposa e um pouco mais gordinha, com peitos deliciosos para os quais eu batia punhetas memoráveis. Nossa relação sempre foi respeitosa, mas seus decotes mais ousados às vezes me obrigavam a ir ao banheiro para disfarçar meu pau duro e bater uma punheta para acalmar. Tinha um desejo oculto muito forte de comê-la e gozar dentro de sua buceta, mas não via muitas possibilidades nisso e, para piorar, ela tinha um namorado do tipo "picolé de chuchu" com a qual vivia junto em outra cidade.

Numa dessas visitas, um dia fiquei sozinho em casa e, na secura que eu estava, fui até o banheiro e bati uma punheta com a calcinha dela enrolada no meu pau e gozei fartamente nela. Adoro cheiro de buceta e aquilo me deixou entorpecido. Quando ela e minha esposa chegaram à noite, conversamos, jantamos e fomos dormir, e tive que meter em minha esposa para poder sentir sua buceta maravilhosa sendo preenchida pelo meu esperma. Ela gozou forte e, ao tirar o pau de dentro dela, pude ver a porra escorrendo pelas coxas dela. Quando ela se abaixou, consegui ver ainda aquele fio de sêmen selando sua buceta e parecendo uma baba. Não gosto de meter de quatro e curto muito o clássico papai mamãe para poder olhar no olho da mulher que receberá minha porra, mas a visão de mulher de quatro com a buceta esporrada desse jeito é sensacional.

Nesse dia notei um barulho enquanto estávamos metendo. Ao abrir a porta para tomar água depois da foda, percebi que o outro quarto estava com a porta fechada, mas com a luz acesa. Fizemos um pouco de barulho e minha esposa gemeu um pouco durante a trepada, mas nem lembrei que minha cunhada estava lá. A noite passou e no outro dia minha esposa chegaria apenas lá pelas 17:00 do trabalho, ou seja, ficaria sozinho com a minha cunhada gostosa. Comecei a trabalhar remotamente e fui ao banheiro, mas quando me dei conta o quarto dela estava com a porta fechada. Espiei então pelo buraco da fechadura e vi ela com as pernas abertas se masturbando e com os dedos todos melados. Era a primeira vez que eu via sua buceta assim tão arreganhada e ela era simplesmente linda como a da irmã, depilada com um fio de pelos seguindo a linha dos grandes lábios na direção do umbigo. Fiquei ali olhando aquela cena maravilhosa quase colocando o pau pra fora da bermuda para bater uma punheta ali mesmo, mas sem querer escorreguei e bati a cabeça de leve no trinco da porta. Ela parou instantaneamente assustada e cobriu-se, e eu fui até o banheiro conforme meu plano inicial para disfarçar.

O banheiro ficava ao lado do quarto dela e quando saí ela já estava vestida saindo do recinto. Ficamos com um sorriso amarelo olhando um para o outro como se nada tivesse acontecido. Fui até à cozinha pegar uma água e ela também, e então começamos a conversar para quebrar o gelo. Percebi que ela estava sem sutiã porque os bicos daqueles belos peitos estavam aparecendo. Ela usava um vestido florido bonito com um decote que me deixava cada vez mais excitado. Meu pau estava duro e ela já tinha percebido, mas resolvi voltar ao trabalho para não fazer merda. Ela disse que ia lavar a louça do café da manhã e então nos despedimos. Minha cabeça só conseguia pensar naquilo que eu tinha visto e minha vontade de comê-la era incontrolável. Resolvi então voltar à cozinha e inventei que precisava pegar alguma coisa no armário em frente à pia. Ela abriu espaço e, como não havia muito, quando fui abrir a porta meu pau roçou em sua bunda. Vermelha de vergonha e olhando-me com aqueles olhos bonitos perdi finalmente a razão: dei um beijo de língua e comecei a passar as mãos em seus peitos, na sua bunda e finalmente na sua buceta. Percebi então que ela estava totalmente pelada debaixo daquele vestido e comecei a massagear sua buceta bem devagar. Ela deu alguns gemidos e notei sua buceta encharcada pela quantidade de líquido viscoso que ficou nos meus dedos e que lambi com prazer.

Fui andando grudado com ela até o quarto e quase estraguei seu vestido de tanta vontade de meter. Beijávamos loucamente e quando a vi pelada em minha frente quase não acreditei. Tirei minha roupa e ficamos ali nos beijando. Ela chupou meu pau com vontade e quando acabou abri suas pernas e chupei sua buceta deliciosa, que escorria aquele líquido espesso e de sabor magnífico. Parei de chupá-la e estava pronto para comê-la, mas num último momento de lucidez ela perguntou se eu tinha uma camisinha, o que me brochou completamente naquele momento. Fiquei ainda pincelando meu pau na entrada de sua buceta, mas não teve jeito: se eu quisesse tinha que ser com o pau encapado. A contragosto fiz o que ela pediu e comecei a meter num papai mamãe muito bom, e alguns minutos depois ela começou a se estremecer e gozou. Eu ainda não tinha gozado e ela pediu um tempo para se recompor. Estava meio sem jeito pois afinal tinha acabado de ser comida pelo marido da irmã, mas com uma cara safada de satisfeita. Comecei a conversar com ela, que me confessou nunca ter tido uma experiência dessas porque o namorado parecia um robô enojado na hora de bimbar. Conversa vai, conversa vem, fiquei com o pau duro de novo vendo aquela buceta e pensando no meu saco ainda cheio de esperma. Comecei a chupar seus peitos deliciosos e ela logo se empolgou de novo, mas dessa vez coloquei meu pau na porta da sua buceta sem camisinha e sem perguntar nada. Ela me olhou e disse que não queria sem porque tinha medo de engravidar, embora tivesse visto no dia anterior minha porra escorrendo da buceta da irmã dela pelo buraco da fechadura (eu sabia!) e que morria de vontade de experimentar uma gozada dentro como aquela, já que o namorado era cheio de frescuras e ninguém nunca tinha gozado dentro ela. Sabendo que ela tomava pílula anticoncepcional, essas foram palavras mágicas que me deixaram tarado na hora. Disse que sempre gozava dentro da irmã dela porque ela tomava pílula e que a chance de acontecer algo era muito pequena porque ela também tomava regularmente. Continuamos nos acariciando mais um pouco até que mordi seu pescoço de leve e sussurrei em seu ouvido "deixe eu encher seu útero de porra e deixar sua buceta igual à da sua irmã ontem". Ela então virou olhando nos meus olhos e empurrou seu quadril contra mim fazendo meu pau entrar de uma vez em sua buceta. Fez questão de me prender com as pernas para não me deixar sair, e aquela buceta apertadinha mastigava meu pau como um moedor de carne. Senti ele encostando no cérvix dela e algum tempo depois ela me disse que ia gozar. Eu também já não estava aguentando mais e então passei minhas duas mãos por trás de sua bunda, agarrei-a o mais forte que pude e gozei tudo o que eu podia naquela buceta maravilhosa. Paramos ofegantes e pude ver o tamanho do estrago quando tirei meu pau de dentro dela: uma quantidade generosa de esperma escorria para fora da buceta ela, que começou então a formar um fio indo para a coxa. Ela virou-se de quatro rapidamente para levantar e pedi para ela parar por um momento de maneira que eu pudesse admirar aquela cena da minha porra selando os grandes lábios dela. Que coisa linda!

Ficamos mais um tempo ali e não me dei conta da hora. Ela queria então levantar e tomar um banho, mas falei que sua irmã adorava meter comigo e ir trabalhar com a buceta cheia de porra escorrendo durante o dia na calcinha. Ela no começo não queria, mas acabou aceitando, e a ideia de que meus espermatozoides estavam ali dentro dela navegando pelo útero dela à procura de um óvulo me deixava de pau duro só de pensar. Almoçamos e perguntei para ela como estava se sentindo com meu esperma dentro dela e, para minha surpresa, disse que estava adorando a sensação de se sentir ensopada. Pedi para ela me mostrar sua calcinha e pude ver a poça de sêmen que havia se formado, o que me deu uma vontade de comê-la mais uma vez. Fomos então para a sala, ergui suas pernas, arranquei a calcinha melada, e após alguns minutos de sexo oral meti novamente nela, que agora nem se preocupava mais com a camisinha. Novamente segurei sua bunda e cravei fundo meu pau, e pude ouvi-la pedindo dessa vez para encher o útero dela com vontade e olhando fundo nos olhos. Quando tirei o pau de dentro, esperma novo e velho se combinaram para escorrer e formar uma poça no chão. Ela colocou a calcinha novamente e fomos então buscar minha esposa, que evidentemente não fazia ideia da putaria que havia rolado naquele dia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 39 estrelas.
Incentive duendedafloresta a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Sexurb22

Que sortudo ter uma cunhada dessa. Parabéns 👏👏👏

0 0
Foto de perfil genérica

Que delícia! Também sou tarado com gozar dentro e ficar olhando o leite escorrendo, principalmente quando vc tira o pau e fica o buraco certinho da rola, conta mais histórias se tiver!

0 0

Listas em que este conto está presente