Diabos! - Virilhane Karujo Topa Tudo

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 1596 palavras
Data: 16/07/2023 14:01:23

Um novo dia, um novo caso. O arquivo do 458 não pertencia a nenhuma celebridade. Ou sim, sei lá, depende do que você considera como celebridade.

Era a Virilhane Karujo, ex-atriz pornô, ex-atriz de novela e ex-mulher do cantor Brejo, ela agora estava num desvio de carreira e precisava de uns trocados.

Eu fiquei meio emocionado, confesso. Nem tanto por ter a oportunidade de condenar a Virilhane ao inferno, mas pelo fato de uma mulherona daquelas, depois de ter feito tanta coisa na vida, ter que se rebaixar e correr atrás do vil metal: a vida é foda!

Enquanto lia a ficha da Virilhane Karujo, já fui bolando o plano. A fase de investigar o caso se fazia totalmente desnecessária, porque desta vez o arquivo vinha bem completo, cheio de detalhes - o serviço secreto de Satanás estava melhorando, depois de séculos fazendo um péssimo serviço!

No dia e hora indicados, eu vesti uma pele básica do guarda roupa do setor de luxúria e me teletransportei ao local do encontro todo animadinho. Eu assumira a aparência do caminhoneiro-pinguço e barrigudinho, o primeiro uniforme que usei no meu treinamento para capeta quando cheguei nos domínios diabólicos de Aélis, minha chefa.

O encontro seria numa produtora de vídeos de segunda-classe, então, para completar meu plano, cheguei mais cedo e descolei um macacão na salinha de serviços gerais da empresa. Era bem cedo e Virilhane não tardou em chegar, como indicava sua ficha infernal.

No meu relatório, transcrevi como se deu nosso encontro, que por si só já cumpriria minha missão de levar mais uma alma para as hordas luxurientas de Aélis.

- Bom dia, eu sou a Virilhane Karujo! É aqui onde estão selecionando garotas para atuar num filme pornô?

- Boa dia. Sim senhora, é aqui mesmo. Eu me chamo Januário. Pode sentar no sofá e esperar, ainda é cedo.

- Ah, entendo. Mas olha só Januário, eu tenho uns compromissos hoje, então se a gente começasse logo seria melhor para mim. Tudo bem?

- Mas senhora, o pessoal da câmera ainda nem chegou, como eu disse, ainda é bem cedo.

- Ah, mas eu sei como isso de seleção funciona: se você decidir me aprovar, o resto da equipe nem importa! Olha, eu tenho bastante experiência no ramo, conheço essas coisas. Então, a gente podia começar logo!

- Senhora Virilhane, eu não tenho esse poder não… É melhor esperar… Por favor, coloque a blusa de novo…

- Porquê? Não gostou dos peitões? Olha só, não tem silicone não, é tudo natural! Estão empinadinhos, meus mamilos são pequenininhos, maior delícia de chupar! Põe a mão, pode apertar à vontade!

- É, realmente é um belo par de peitões, parabéns Virilhane.

- Deixa disso, pode apertar mesmo, não vai rebentar e me dá tesão. E a bucetinha? Já reparou? Olha só que bucetinha é essa, Januário! Só o ouro! Fiz essa depilação especialmente para hoje. Ficou maneiro, não é? Só essa fileirinha de pelinhos no ventre levando até lá embaixo, o caminho da felicidade!

- Ficou bom mesmo. Tenho certeza de que o pessoal da câmera vai gostar. Olha, eles devem chegar daqui a pouco, se você quiser esperar.

- Mas é que eu tenho uns compromissos hoje… Olha só, dá aqui a mão, pode pegar na bucetinha! Está vendo como é suave? Aí, que mão grossa, mão de macho… Eu estou toda molhadinha só com essa sua mãozona sua, tá vendo? Peraí…

- Dona Virilhane, você tá abrindo minha calça… É melhor esperar a equipe para filmar isso.

- Quem espera, desespera, já dizia minha vó. Dá aqui para mim que eu vou chupar. Nossa, pauzão esse seu, hein? Deixa a Vivi dar uma polida no mastro!

- Mas, dona Karujo… Virilhane… Vivi… Nossa, que boca gostosa!

- Eu sei, especialidade da casa, mamo uma rola no grau, não é? Adoro um caralho metendo até a garganta, fazendo engasgar, deixando tudo meladinho.

- Nossa, Vivi, quem vê essa cara de famosa sua não imagina que você é tão putinha.

- Você não viu nada! Eu sei como funciona isso de casting, já fiz um montão, a gente trepa gostoso e você me contrata. Vem, senta aqui no sofá que eu vou dar para você melhor que qualquer outra. Amo cavalgar numa pica dura!

- Vivi, sua cachorra!

- Isso, me xinga mesmo! Deixa eu colocar essa rola na minha bucetinha! Ah, isso, isso mesmo, deixa eu sentar no cacetão, vai macho, me come, bomba até o fundo na Vivizinha!

- Vivi, ah Vivizinha, você é a mulher mais safada que eu já comi na vida!

- Vem Januário, mete gostoso, me faz de putinha, mete até as bolas, me acaba, eu estou enlouquecendo na sua rola grossa, eu sou sua cachorra, aperta a minha bunda com força, chupa meus peitos, afoga o caralhão dentro de mim, vem, vem mais, mais!

- AAAHHH! Vivi! Cachorrona! AAAHHH!

- Gozou? Delícia, não foi? Viu como eu sou boa de trepada? Isso porque você nem esporrou na minha boquinha, senão eu limpava tudinho!

- Limpava?

- É, eu, engulo porra facinho, entende? Comigo não tem nojinho, tô super, acostumada a beber porra. Se caísse no chão e você mandasse, eu lambia.

- Sei, sei, já deu para notar que você gosta da coisa. Acho que vai voltar a ser uma super atriz de filme pornô! Mas se você limpasse a porra do chão não seria legal, eu poderia perder o emprego por isso.

- Jura? Nossa, é um lance normal atriz lamber porra para limpar o chão!

- Ah, é normal sim, mas se toda garota que vier fazer teste limpar a porra que respinga depois de foder, para quê o pessoal das câmeras me contrataria de faxineiro, não é?

É isso mesmo, todo capeta que se preze sacaneia os outros. Fiz a Virilhane Karujo trepar comigo e depois disse que era só o faxineiro do lugar. Vocês precisavam ver a cara dela, passou por todos os estágios: surpresa, confusão, indignação, raiva, choro e, por fim, resignação - afinal, eu já tinha comido ela mesmo, fazer o que, não é?

Vivi precisava mesmo daquele bico, depois de tudo, vestiu a roupa e se sentou comportadinha no sofá, onde ficaria esperando por mais de um hora até o pessoal da produtora chegar.

Passei então para a segunda parte do meu plano maligno, quando voltei à salinha dos serviços gerais e troquei de pele: agora eu era um imberbe garoto de vinte aninhos, magro e braquelo, quase sem pentelhos. Só para confundir a cabeça da minha vítima, cheguei todo autoritário e botando marra.

- Vivi? Vivi Karujo? Olha só, como o mundo é pequeno! Eu sempre tive tesão em vocêzinha e agora vou te entrevistar para entrar no meu filme! Bem, tu já sabe das coisas, não é? Então vamos direto para a parte em que eu te como.

- Diretor? Você? Um garoto? Me comer? Tá doido? Eu sou uma estrela!

- Uma estrela desempregada, senão estaria fazendo outra coisa que não me esperar por mais de uma hora. Olha, aqui a fila anda. Se você não quer dar para mim, pode ir vazando que tem um monte de mina desconhecida querendo atuar na indústria pornô.

- Ei garoto, calma aí! Tá bom… Eu já esperei tanto que uma trepadinha a mais não vai fazer mal. Como você quer que eu fique?

- Fica de quatro no sofá, Vivi. Não precisa nem tirar a roupa. Eu te enrabo rapidinho e já estamos, é pá-pum.

- Me enrabar? Tá doido?

- Enrabar, Vivi, enrabar mesmo. Queimar a rosca, entalar no furico, torar o toba. Sempre tive tesão nessa tua raba e hoje eu vou me acabar aí atrás de você. É pegar ou largar.

Minha vítima pensou por alguns segundos considerando ir embora dali, mas, como era de se esperar, terminou cedendo. Quando eu vi a bundona da Vivi na minha frente com a saia levantada e um fio dental vermelho no meio, confesso que minhas taras de quando era vivo afloraram de uma maneira inesperada.

Afastei o fio dental para o lado, dei uma bela lambida na raba da Vivi e já fui colocando a cabeça do pau na portinha de trás. Meti de uma vez, o furico da Vivi devia estar meio sem uso ultimamente, deu algum trampo até eu conseguir posicionar e ir metendo aos poucos. Vivi enfiava as unhas compridas no sofá e suspirava enquanto eu seguia indo e vindo, tentando fazer entrar tudo até os bagos.

Olha, uma das verdades mais certas que já ouvi foi: Quem sabe, faz ao vivo. Quando a rola entrou toda no furico da Vivi, ela se transformou e aí eu vi porque ela havia ficado tão famosa nos seus dias de pornô. A ruiva começou a rebolar aquela raba enorme no meu pau com uma desenvoltura extraordinária!

Ela gemia um “Aihn” sexy a cada bombada minha no seu furico e aquilo me levou à loucura! Agarrei suas nádegas e apertei forte, metendo cada vez mais rápido. Coloquei tanta pressão que Vivi caiu deitada de bruços no sofá comigo por cima. Continuei metendo, sem dó nem piedade, até deixar o furico da Vivi alargado e escorrendo porra.

Voltei ao inferno todo contente por ter realizado um sonho e comido o furicão da Vivi. Nem dei trela quando Aélis jogou meu relatório no lixo, dizendo que as provas do pecado eram inválidas por eu ter usado dois uniformes diferentes. Segundo ela, se eu tivesse dado uma segunda trepada na raba da Vivi usando a primeira pele de caminhoneiro pinguço, seria condenação na certa.

“Um pena, tanto esforço para nada” - disse a diaba chefa do setor de luxúria, esticando o braço para me passar um novo caso a ser investigado.

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga Diabos!” em mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Diabinho incompetente. Baioux, tu não livrou nem a cara da minha eterna musa Vivi Karujo. Já "prestei" muitas homenagens a essa diva. Se é que você me entende kkkk

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Vivi é unanimidade, acho que recebe homenagens de umas tres gerações, dos 16 aos 66, hahaha

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Muito bom, Bayoux! Estou acompanhando seus últimos contos com pseudônimos mais que alusivos às celebridades, e isso está dando um gostinho especial a mais na leitura. Inevitável fazer a ponte com a realidade e imaginar toda a situação. Três estrelas é pouco, meu amigo! Parabéns novamente!

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Obrigado Buko! Sabe, estes contos estavam tão surreais que tive essa ideia de fazer alusão a gente conhecida para ao menos traçar uma ponte com a realidade, rs.

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