Diabos! - Papagay Xosé Quer Casar

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 1921 palavras
Data: 15/07/2023 10:18:35

Considerando a minha excelente performance no curso de redirecionamento de capetas do setor de luxúria do inferno, eu só tive que fazer uma aula e Aélis, minha diaba chefa, chamou-me de volta à ativa.

Na verdade, o curso foi meio estranho, tive que conversar com a buceta da Adriana Buceteu que ficava fazendo cú-doce e que só me deixou comê-la depois que insinuei que iria meter no outro buraquinho, o que não era doce.

Enfim, quando entrei na sala da chefa ela estava justamente vendo o vídeo da minha conversa com a bucetinha da Buceteu e admitindo como eu esculachei a danada, enquanto ela mesma tocava uma siririca.

Para quem não sabe, Aélis era a demônia mais sedutora de todas e estava lá no inferno, onde todo mundo anda pelado, justamente chefiando o setor de luxúria, ou seja: encontrar alguém batendo umazinha pelos cantos era o que não faltava.

Ela nem se fez de rogada quando a flagrei enfiando os dedos na sua bucetinha, continuou se masturbando e vendo o vídeo, enquanto com a outra mão me estendia uma pastinha com o caso 421, que viria a ser minha próxima missão.

Nossa, o serviço de inteligência de Satanás estava se superando na própria incompetência! Desta vez o processo do caso só trazia uma folha com um endereço e nada mais!

Eu fui verificar do que se tratava usando somente minha aparência translúcida e invisível, a qual ninguém vivo enxergava e que me proporcionava a chance de investigar as coisas à fundo antes de decidir qualquer curso de ação para tentar condenar alguma alma desencaminhada ao inferno.

Cheguei lá e fiquei impressionado, era uma mansão imensa numa zona nobre da cidade, quase um castelo! Entrei e me deparei com uma senhora que me deixou embasbacado. Era ela, a musa, minha referência máxima, a mais gloriosa de todas: Xana Maria Brega!

Afinal, seria ela quem eu deveria atentar? Será que uma pessoa dessa idade já não teria pecados suficientes? Precisava de mais?

Foi então que a campainha tocou e, quando a Xana abriu a porta, eu quase caí de bunda no chão: uma morena linda entrou meio tímida, admirando cada cantinho do palacete. Xana Maria a conduziu até uma saleta onde havia um jogo de chá sobre a mesa e se puseram a conversar.

- Nossa, mas que mansão mais maravilhosa! O anúncio dizia que vocês eram de uma família tradicional, mas nem imaginei tanta riqueza! Não que eu ligue para dinheiro…

- Obrigada, minha filha. Muito obrigada também pelo interesse em responder ao meu anúncio. Seu nominho é Magrícia Proleta, não é? Então, Magrícia, sou eu quem está fazendo as entrevistas, porque o Papagay Xosé ainda não tem lá um bom discernimento. A gente conversa um pouquinho e vê se pode dar certo, ok?

- Claro, dona Brega, eu é que agradeço pela oportunidade! Sabe, desde que meu programa na tevê sobre assuntos domésticos terminou, não consegui mais nenhum bico. Por isso resolvi entrar em contato, acho que pode ser uma boa solução para todos.

- Ah, você também trabalha com assuntos domésticos? Muito bom mesmo! As moças deste tipo de programa são melhores, mais habilidosas. Isso certamente é uma vantagem! Ainda tem amigos na televisão?

- Não senhora, todo mundo se afastou. Eu tive uns problemas no programa, sabe? Acho que se pode considerar que eu não tenho mais amigos, melhor assim.

- Interessante. Depois quero saber mais sobre isso, se você me permite. Mas antes, me conta umas coisinhas? Você cozinha? Cuida da casa? Lava e passa?

- Olha, eu sei fazer o básico, nunca fui muito disso, mas sabe como é né? No programa a gente sempre aprendia umas coisinhas, mesmo que não gostasse.

- Bem, eu estava procurando uma mocinha que cozinhasse bem, sabe? O Papagay Xosé é exigente com a comida, se o tempero não for exatamente como ele gosta, o danado não come. E ele é tão fraquinho…

- Bem, para falar a verdade, eu tô mais para comer fora, mas se a senhora fizer tanta questão assim, eu até posso aprender uns pratinhos básicos. Tem uns canais que ensinam..

- Entendo. Mas você lava e passa, não é? O Papagay Xosé gosta que lave suas roupas à mão com sabão de coco. E nada de cabide, tem que dobrar tudo depois de passar. Principalmente as cuequinhas.

- À mão? Jura? Eu estou mais acostumada com a máquina, sabe? E geralmente compro roupa que não precise passar, acho mais prático.

- Ah… Então não cozinha, nem lava, ou passa… Mas limpar a casa você encara, não é? O Papagay Xosé é alérgico, é só acumular um pouquinho de pó que ele já começa a espirrar.

- Olha dona Brega, eu não sou lá muito de ficar limpando. Vocês não tem uma faxineira?

- Faxineira? Ah não, minha filha, isso não. Custa caro e geralmente essas meninas só enrolam. É o que eu digo, se você quer algo bem feito, faça você mesma!

- Está bem, então a senhora pode fazer do jeito que a senhora gosta, eu não ligo. Afinal, acho importante que a senhora se sinta satisfeita!

- E posses? Você tem posses? Casa própria, carro, conta no banco e essas coisas?

- Não senhora, quem sou eu para ter tudo isso. Saí do programa com uma mão na frente e outra atrás! Estou morando num quartinho de pensão, desses perto da rodoviária.

- Sei, sei… Olha Menina, você é bem bonitinha, tem esse sorrisão lindo, muito branco, mas… Sem lavar, passar, cozinhar ou limpar, fico meio insegura. Não sei se vai dar certo com o Papagay Xosé não, ele é um menino exigente.

- Ah, dona Xana, não se preocupe, eu farei o seu Papagay feliz. Ele vai me amar!

- Mas como? O que você pretende fazer com o meu garoto?

- Ora dona Brega, é óbvio, sexo anal.

- Hein?

- Então, aqueles problemas que tive lá no programa, sabe? Só porque eu dei o “zinho” algumas vezes, peguei fama de galinha. Daí briguei com a outra apresentadora que ficava me sacaneando por isso e fui demitida. Mas eu aprendi bem por lá, dou o cú bem direitinho!

- Hum, interessante. O Xosé passa muito tempo fechado no quarto, na frente do computador. Ele jura que não, mas acho que talvez ele esteja vendo pornô e batendo punheta. Sabe como são os meninos.

- Isso quer dizer que a senhora me aprova? Posso casar com o seu Papagay então?

- Peraí, menina, eu não disse isso. Até agora, parece que a única coisa que você sabe fazer direito é dar o cú. Convenhamos, isso não é lá a melhor credencial para uma nora.

- Dona Brega, o Papagay Xosé já tem quarenta e ainda vive pendurado na senhora. Por acaso você quer um pentelhinho igual a ele te chamando de vovó? Sim, porque é isso que irá acontecer se a sua futura nora começar a dar a buceta para ele!

- Eh… Pensando melhor… Bem vinda à família, Magrícia!

- Obrigada! Tô super emocionada! Ah, a senhora poderia me adiantar uns trocados da mesada do Papagay? Tenho que acertar o mês lá na puteiro… Quer dizer, na pensão…

Ôpa, eu havia tirado a sorte grande - e creio que o Papagay Xosé também! Aquela morenaça gostosa e interesseira, ex-famosa da televisão, parecia mais safada que as diabas do inferno! Seria molezinha convencê-la a cair em tentação e lograr uma condenação expressa à quinta caldeira à direita do inferno!

Mais que depressa, eu ocupei o corpo da Xana Maria e fui dando aquele papo mole para a Proleta de que descolar uma graninha sem fazer nada não seria tão fácil: “Acorda menina! Se você quer um adianto na mesada, vai ter que adiantar o furico em troca!” - como eu disse, foi molezinha, a tal Magrícia nem se fez de rogada.

Em dois tempos a morenaça magricela já estava de quatro no sofá, peladinha, com a raba para o alto e balançado a bunda. Incorporado de Xana Maria, fui até a cozinha e busquei manteiga e uns legumes. Lambuzei o furico da Magrícia com meio pacote de manteiga e fui metendo uma cenoura bem devagarzinho.

O início entrou fácil, a pontinha da cenoura fazia cócegas no furico da Magrícia e eu podia ver que ali já tinha entrado coisa muito maior, ela até dava umas risadinhas achando divertido. Do meio para o final, a cenoura se alargava e começou a alargar o roscofe da Magrícia também, mas ainda assim ela estava levando na esportiva.

Quando meti a cenoura inteira, a Proleta ficou lá, de quatro, rebolando, com o talo e as folhinhas da cenoura varrendo o ar como um espanador e perguntando quanto eu pagaria por aquilo. Ofereci trintinha, mas é claro que ela achou pouco.

Pedi para ela empinar mais a raba, retirei a cenoura e peguei um desses pepinos transgênicos produzidos por japoneses na base da hidroponia. Magrícia olhou meio desconfiada sobre os ombros, afinal, era um pepinão de responsa.

Gastei mais manteiga no furico e fui colocando a cabeça do pepino, a magrela soltou uns gritinhos e crispou as unhas no sofá, mas aguentou profissionalmente o verdão entrando no cuzinho.

Mesmo quando eu comecei a bombar, a morena não arregou e depois de um tempo parecia até estar gostando bem do pepino. Ofereci cinquentinha pela enrabada, mas ela ainda achou pouco - problema dela, porque na bolsa de vegetais eu ainda tinha uma berinjela escura e grossa como um pilão de farinha!

Olha, não foi bonito.

No desejo de me aproveitar da pobrezinha ex-famosa, a tal da berinjela ficou entalada no furico da Magrícia. Ela gritava e implorava para eu tirar aquilo de dentro dela, eu até me esforçava, mas se você já tentou agarrar uma berinjela extra-grande com a ponta dos dedos para liberar um roscofe cheio de manteiga, sabe bem do que eu estou falando: levei mais de meia hora.

Ofereci cenzinho por conta do incômodo com a berinjela, mas ela me disse que precisava de no mínimo duzentinhos. Fazer o que, não é? Fiquei olhando o buraco negro da Magrícia e imaginando o que eu poderia meter ali que valesse a quantia solicitada. Ora bolas, eu era um capeta especialista, então criatividade para fazer merda era seguramente o meu forte!

Quando eu voltei com aquilo nas mãos, a Proleta quis arregar, dizendo que seu furico não iria aguentar tudo. Eu fiquei calma e comentei que, se ela quisesse casar com a porra do Papagay, era melhor ir se acostumando desde já. Além do mais, daria trezentos, só para ver se ela aguentava. E não é que ela topou?

Deu um certo trabalho, a toda hora a Proleta dizia para eu parar e retomava o fôlego para aguentar uma nova investida. E assim, com muita manteiga, paciência e dedicação, eu tive o prazer de ver a Magrícia peladinha desfilando pela sala com o Paraguay enfiado no rabo, deixando só as patinhas suspensas entre suas nádegas!

Quando voltei ao setor de luxúria com o relatório nas mãos, Aélis deu belas gargalhadas lendo aquilo tudo, mas disse que a tal Magrícia já estava marcada para o inferno. O que ela queria mesmo era a alma da Xana Maria Brega, mas isso eu nunca seria capaz de fazer: condenar minha musa ao inferno!

Sendo bem considerada, o que era raro para uma diaba chefa como ela, deu-me uma pastinha com outro caso para eu trabalhar e despediu-se me desejando boa-sorte.

Ah, sim, antes que eu saísse, falou para eu dizer à sua secretária para pedir comida: “Uma cesta de legumes, por favor. Esse relatório me deixou com uma fome dos infernos!”

Nota: Confira os capìtulos ilustrados da série Zóio em mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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"a Magrícia peladinha desfilando pela sala com o Paraguay enfiado no rabo, deixando só as patinhas suspensas entre suas nádegas!" Afinal de contas Baioux o que vc e ficou na Magricia?

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O papagay, treinador, enfiei o papagay nela, um horror!

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