Daddy final

Um conto erótico de R. valentim
Categoria: Gay
Contém 2717 palavras
Data: 02/07/2023 21:36:26
Assuntos: bisexual, daddy, Gay

Fui o caminho todo com minha raiva crescendo, queria fazer meu primo passar pelo mesmo que ele havia feito o Rui passa, se ele queria ser discreto não seria mais pois arrancaria ele do armário nem que fosse no tapa para ver se assim ele me deixava em paz, quando cheguei em sua faculdade perguntei onde ficava o bloco do curso dele e fui até onde me apontaram, quando estava prestes a subir umas escadas dei de cara com o professor.

— João, que surpresa o que veio fazer aqui. — Perguntou abrindo um sorriso.

— Oi, professor, vim matar o Luan. — Respondi bravo.

— Espera, vem aqui, vamos tomar um café e você me fala que raiva toda é essa. — Exitei por um tempo, mas acabei cedendo.

Fomos até a cafeteria que tinha dentro do campus e o professor pediu dois cafés, fiquei sentando com as mãos no rosto, meu ódio era tanto que não conseguia manter a calma, o professor com muita paciência me pediu que lhe explicasse o que tinha acontecido para que pudesse me ajudar, pensei um pouco e acabei falando, contei tudo desde o começo.

— João, posso falar com o Rui e explicar que você de fato falou comigo antes de começarem a se relacionar.

— Obrigado professor, mas não é necessário, já falei com Rui sobre isso e tá tudo bem, o ponto é que ele não quer saber do Luan indo atrás dele dessa forma.

— Mas porque ele está fazendo essas coisas, seu primo sempre me pareceu um rapaz tão tranquilo com tudo, um cara sem preconceitos, tanto que namora outro homem. — Ele pareceu tentar se esforçar para entender.

— Isso que não entra na minha cabeça, a hipocrisia dele professor, ele foi escroto comigo desde quando lhe contei que era Bi. — Começava a ficar mais calmo, mesmo assim ainda queria matar o Luan.

— João agredir seu primo não vai resolver e fora que me colocando no lugar do Rui como sendo um cara mais maduro não acho que ele vai gostar disso também. — Disse sendo sensato. — Acredito que a melhor forma de resolver isso seja no diálogo.

— Já falei pra ele parar com isso e me deixar em paz, aí o que ele fez foi atrás do Rui.

— Você gosta mesmo desse Rui não é. — Senti uma sutil pitada de ciúmes vinda do professor.

— Sendo bem sincero, gosto sim, gosto pra caramba dele professor.

— Um homem de sorte ele, faz o seguinte vai pra minha sala que eu peço seu primo pra ir lá e vocês conversam com privacidade, só te peço que seja cauteloso com o que vai fazer pra não se arrepender depois, abra o jogo e jogue seu primo contra a parede agora entender o que está acontecendo com ele. — Depois de pensar um pouco vi que era o certo a fazer.

A sala do professor era pequena porém bem organizada, ele já lecionava a muitos anos, tinha diversos certificados e fotos na parede, ele me deixou lá enquanto mandou chamar o Luan, como ele tinha horário da aula não podia ficar por mais tempo, já tinha perdido o primeiro horário conversando comigo, sentia que ele tinha uma admiração por mim e fiquei feliz por podermos ser amigos depois de tudo, fui ficando impaciente até que Luan entrou na sala, ele parecia estranho, minha vontade foi de quebrar a cara dele, mas não fiz isso,e sentei na cadeira do professor e mandei que ele se sentasse, gostei de ter uma mesa entre a gente, assim podia ser que não quebrasse ele na porrada.

— Luan essa vai ser a última vez que vou te pedir com delicadeza. — Falei muito sério.

— Tô fazendo isso pro seu bem João. — Meu sangue ferveu quando percebi que ele insistiria em manter a farsa.

— Primo por favor me deixe em paz, eu não aguento mais, se você não me aceita me esquece, me deixa porque minha paciência com você está no limite.

— João você não vê que esse Rui está te fazendo mudar. — Era incrível como ele parecia acreditar na sua loucura.

— Não Luan você é que mudou irmão e nem sei porque, seja honesto comigo pelo menos me mande a real porra. — Me esforcei para manter o tom de voz.

Luan olhou pro chão e começou a chorar, ficamos em silêncio por um tempo até que ele finalmente resolveu começar a falar, com a voz meio embargada do choro, mas deu para entender o que ele dizia.

— João a gente começou uma parada que não deveria ter começado.

— Foi você quem me provocou, mesmo assim não me arrependo do que a gente fez eu quis fazer também Luan. — Expliquei.

— E que foi ficando muito sério e quando você me disse que era Bi eu surtei tá bom, era pra ser nosso segredo, não queria namora. — Ele voltou nesse assunto.

— Primo, escuta eu nunca quis namorar você, a gente estava se curtindo, mas era só isso, eu gostava de você Luan como meu amigo, foi foda me descobrir com você já que você foi um cara super de boas e sou grato por isso, mas você estragou tudo com seu comportamento. — Ele chorava mais ainda com minhas palavras.

— Você me usou apenas João. — Não estava acreditando no que estava ouvindo.

— O que?

— Você só brincou comigo e depois veio com esse papo de que era bi, como você acha que me senti, ainda mais com você fazendo coisas com outros caras.

— Espera Luan, agora me perdi totalmente aqui. — Falei puto com ele. — Você ficou com ciúmes do Professor? E outra só são com o Pedro e depois com o Rui.

— João. — Sua voz falhou.

— Luan você por acaso começou a gostar de mim foi isso, mas mesmo assim se você queria algo comigo porque me tratou daquela maneira.

— Porque tive medo, uma coisa era manter tudo entre a gente João, mas você se assumindo iria querer assumir o que tínhamos e eu não estava pronto.

— Por que não conversou comigo caralho.

— Eu estava confuso porra, nunca pense que iria gostar de um cara, mas gostei de ti, eu gosto de ti e sinto sua falta. — Ele enxugou as lágrimas. — Fiquei com medo e aí você começou a ficar com outros caras da forma que ficava comigo, comecei a me sentir usado.

— Luan já te falei que não sai pegando geral, e foi você quem foi cuzão comigo, poderíamos ter conversado, buscando se entender. — Respirei fundo. — Eu gostava de você, mas não dessa maneira, peço desculpas se te magoei, mas não tinha como saber o que você sentia, nunca quis te usar, sempre achei que estávamos na mesma página.

— Jão me perdoa, podemos tentar se novo, eu quero ficar com você. — Fiquei atônito com sua fala.

— Luan, não quero você na minha vida, você me machucou muito com suas palavras, posso te desculpar e quem sabe com o tempo até podemos voltar a sermos amigos, agora sobre nós relacionarmos não tem como, sinto muito mas não te vejo dessa forma.

— Pra você foi só sexo João, vai negar nossa conexão. — Disse olha do nos meus olhos.

— Não vou negar que foi um sexo incrível, mas Luan foi só isso um sexo incrível assim como o que eu tive com a Fatinha. — Me senti mau por dizer aquilo, mas queria que ele sentisse dor assim como tinha me causado, e também não era mentira. — Luan o que sinto pelo Rui vai além de sexo, gosto da companhia dele, dia beijos dele, de dormir com ele, gosto como de acordar com uma mensagem de bom dia dele, transamos muito, mas também temos muitas outras coisas que fazemos juntos.

— Eu posso ser melhor que ele em tudo, você só está com ele pelo dinheiro dele que eu sei. — Ele pareceu desesperado.

— Não Luan você está enganado e outra você namora cara, cria vergonha na rua cara e seja fiel ao sua namorado para que no final não fique sozinho.

— João. — O interrompi.

— Luan não procura o Rui, não liga e nem manda mensagem, me esquece se um dia quiser ser meu amigo de novo me deixe em paz, vai viver sua vida. — Levantei e fui saindo da sala. — Se você procurar o Rui ou a mim de novo para tentar prejudicar meu namoro com ele eu não vou responder por minhas ações.

Luan levantou foi até minha e me prendeu contra a porta me impedindo de sair, ele tentava me beijar a força e fiquei puto com isso, tentei tira lo de perto de mim, mas ele insistia e dizia que me amava, aquilo foi me deixando assustado e irritado ao mesmo tempo, não tive escolha a não ser acerta o soco no seu rosto, ele foi ao chão, meus olhos desciam lágrimas de ódio, esbravejei com toda minha fúria.

— Fica longe de mim entendeu. — Ele chorava muito com a mão no rosto apenas me observava.

Sai da sala deixando ele para trás, saí da faculdade me sentindo pior do que quando tinha entrado, como ele poderia fazer isso comigo? Estava completamente desorientado,e sentei no banco do ponto de ônibus e desatei a chorar, queria muito ver o Rui, precisava do seu abraço, da sua voz me dizendo que iria ficar tudo bem, mas ele tinha deixado claro que precisava de um tempo, queria respeitar seu tempo então fui pra casa, durante todo o caminho fui pensando em quanto queria ouvir sua voz me dizendo que nada mudaria entre a gente, uma angústia foi tomando meu peito e não suportei já perto de casa mandei uma mensagem pra ele.

"Rui sei que não sou maduro o suficiente para você e que a situação do Luan foi muito difícil pra você, sei o quanto você trabalha muito e não consigo me perdoar por ter deixado isso acontecer, talvez você não queira mais ficar comigo depois que pensar sobre tudo nesse tempo que me pediu, sei que nem deveria está mandando essa mensagem, mas hoje falei com Luan e percebi que eu te amo Rui e to com muito medo de te perder."

Pensei em apagar a mensagem, mas acabei enviando, cheguei em casa, fui direto para meu quarto, vi que ele tinha recebido minha mensagem, mas não respondeu, meu coração começou a doer, era a primeira vez que me apaixonava sério por alguém e tinha dado errado, peguei no sono de tão exausto mentalmente que estava.

Acordei no início da noite quando desci para comer algo vi que meu pai estava em casa, ele viajava tanto que as vezes até esquecia que ele ainda morava conosco, ele passava meses fora, dormia uma ou duas noites e já viajava de novo, isso quando não fica a na casa de alguma namorada, dona Helena havia saído e só estávamos nos dois em casa, fui direto para o armário ver o que tinha para comer e ele puxou assunto.

— Então quer dizer que meu filho é gay. — Disse com seu jeito bruto de sempre.

— Sou Bi pai. — Respondi sem olhar pra ele.

— Que diferença faz, tá dando a bunda então é gay. — Resolvi ignorar suas provocações.

— Sua avó disse que você até trouxe o cara aqui.

— Sim, dona Helena o conheceu e ficou de boas com isso, você tem algum problema pai. — Falei desafiando ele.

— Problema nenhum, você é como sua mãe, mas problema seu e esse cara é médico mesmo ou mentiu para minha mãe? — Disse me provocando.

— O nome dele é Rui e sim ele é médico. — Fala do Rui me deu um aperto no peito, foi difícil não chorar na frete do meu pai.

— E que cara é esse muleque?

— Não é nada pai. — Falei desistindo de comer.

Meu apetite sumiu só de pensar que ele leu minha mensagem, mas que não tinha respondido, deitei na cama e fiquei pensando em como faria passar a dor no peito, Luan tinha estragado tudo e minha vontade era matar ele de porrada, mas não adiantaria de nada, como professor mesmo disse isso só iria piorar as coisas, larguei o celular e fiquei chorando baixinho no meu quarto com as luzes apagadas.

Tinha perdido a noção do tempo quando ouvi meu pai né chamando.

— Oi Pai? — Perguntei desanimado.

— Tem gente te chamando lá fora.

— Diz que eu não tô pai. — Não queria ver ninguém.

— O muleque sou sua vó pra ficar mentindo pra você não e outra já disse que você estava agora vai lá.

Desci puto com meu pai, dona Helena estava na sala vendo sua novela, dei um beijo nela e passei para ver quem era, meu coração quase para quando vejo Rui parado no meu portão, só conseguia pensar que ele tinha vindo terminar tudo pessoalmente, fiquei paralisado, queria abraçar ele, mas tive medo da sua reação, me quebraria interior ser rejeitado por ele.

— Você me ama João? — Foi só o que ele disse.

— Amo Rui. — Respondi olhando em seus olhos.

Rui se aproximou meu coração parecia que iria sair pela boca, ele né puxou e né beijou, foi o melhor beijo da minha vida, o agarrei com tanta força que ele jamais conseguiria se soltar de mim, se aquilo fosse um sonho queria nunca acordar, me escorei no portão e o mantive em meus braços mesmo depois do beijo.

— Rui me perdoa. — Ele me interrompeu.

— João, eu não tenho nada pra perdoar, pelo contrário eu é quem te deve desculpas.

— Rui você é muito importante pra mim.

— João eu te amo também, te quis desde o primeiro momento que te vi, foi muito difícil pra mim negar essa atração, mas não consigo mais, eu sei que sou inseguro as vezes, mas você me faz me sentir jovem e apaixonado de novo, não quero perder isso, não quero te perder.

Abracei ele com mais força ainda, enchi ele de beijos e olhando nos seus olhos repeti a frase que ardia no meu peito "te amo Rui" e ele respondeu "te amo João".

Um fogo foi subindo na gente, mas com meu pai em casa achei melhor ir com Rui pra casa dele, estava morrendo de fome então passamos num fastfood antes, estava tão feliz e ele também parecia muito animado, foi só chegarmos na casa dele que nós atacamos, a medida que íamos para o quarto as nossas roupas iam ficando pelo caminho, chegamos no quarto pelados, ele segurava minha ereção junto com a dele enquanto me beijava, segurei sua bunda abrindo suas nádegas para que meus dedos pudesse penetrar lo, Rui gemia fechando os olhos o coloquei contra a parede, segurei seu punhos acima da cabeça e distribuí beijos e chupões no seu pescoço, tinha tanto desejo por ele que não conseguia me controlar, virei ele de costas ainda contra a parede, mordi seus ombros, sua nuca, Rui só conseguia gemer empurrar sua bunda contra meu pau duro.

— Quero entrar em você agora, Rui.

— Entra!

— Onde tem camisinha e lubrificante.

— Não, quero você agora desse jeito mesmo. — Surtei quando ouvi implorando praticamente pela minha rola e ainda por cima no pelo.

— Você confia em mim?

— João, eu te amo.

Só isso bastou pra mim, cuspi no meu pau e forcei pra dentro dele, deu um pouco de trabalho mais entrou, caralho senti o cuzinho dele sem a camisinha e sabendo que ele me amava assim como amava ele foi de outro mundo, metia com tanta vontade que até desaprendemos a falar, tudo que saia de nossas bocas eram gemidos, nossa respiração estava sincronizada, passei meu braço pelo seu pescoço, virei seu rosto e beijei sua boca socando toda minha rola no cuzinho dele.

Acelerei as metidas enquanto chupava sua língua, quando senti meu pau inchando dentro dele despejei toda minha porra dentro dele, gozei nele falando que o amava entre nosso beijo, aquele foi o melhor sexo da minha vida, depois fomos comer os lanches que tínhamos comprado para ter forças já que a noite estava só começando.

Quando sai com um cara a primeira vez não sabia o que iria acontecer, mas uma coisa eu sempre tive em mente que não me arrependeria de nada e fiz bem, pois essas experiências me trouxeram para a cama do meu daddy gostoso, Rui era perfeito pra mim e eu para ele, não sabia se ficaríamos juntos para sempre, mas enquanto eu o amasse faria de tudo por ele mesmo que Luan voltasse a nos perturbar nada ficaria entre mim e ele.

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Comentários

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Gostei muito do desfecho. Bom saber que João e Rui ficaram juntos. Mas senti falta de saber como ficou a situação de Rui no trabalho; o que aconteceu com Fatinha; como ficou o Pedro, que de amante virou o único confidente de João; se o professor, casado, arrumou um novo affair; e, principalmente, o que aconteceu com Luan, importante personagem dessa trama. Por isso, querido Rafael, sugiro que escreva um capítulo finalíssima, tipo um epílogo. Eu imaginei Fátima pedindo desculpas para João e Rui e Luan fazendo isso também. Mas isso não me foi suficiente. É só uma sugestão para a sua brilhante cabecinha, CanseideserRafa.

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Será q nos veremos de novo jão e rui no "e se"?

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Boa pergunta, essa série merece uma segunda temporada, tipo contando como eles estão com o passar dos anos, de conseguiram ficar livre do Luan, e se o Luan procurou tratamento para aprender a se aceitar, mais seria legal aparecer nessa série de contos.

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Parabéns. Lindo conto, um tanto quanto utópico mas na real é o desejo de quase todos. Adoro finais felizes. Gosto muito do seu jeito de escrever, já estou ansioso pela nova história. Até breve.

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Boa Rafa! Final feliz sempre dá aquele gostinho bom heheh

Agora, sei que essa surra que o Luan levou vai agradar um pessoal aqui viu 😉

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Obrigado Jota, você sempre anima nós comentários valeu

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Valeu Rafa! Quando puder dá uma passada pra conferir os meus tb heheh

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Como eu conseguiria dormir vendo série tinha o final da história??? Eu sou um dos que gostou muito da surra. Eu só fico imaginando se um final assim, um dia, eu poderei ter com meu "Rui". Me colocando no lugar do João e pegando meu "Rui" com essa vontade toda. CanseideserRafa, muito tesão como você escreveu essa história. Você mandou muito bem com esse final, cara.

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Quer pegar o seu Rui só pra você né safadinho?? Não rola compartilhar não? 😈😈😈

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Nem... Meu Rui é só meu. 😁😁😁😁😁 Um tesudo daquele, tem que segurar firme.

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Além de safadinho é possessivo então é? Gosto tb 😈😈😈

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Obrigado por acompanhar Daddy, sei que no começo vocês ficaram na dúvida sobre essa história, mas que no final aprenderam a gostar assim como João aprendeu também, leiam meus outros contos, comentem e votem isso me ajuda muito a me motivar continuar escrevendo pra vocês.

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