“Conexão Ardente” — 5° Capítulo.

Um conto erótico de Ana do Diário
Categoria: Heterossexual
Contém 3086 palavras
Data: 14/07/2023 20:52:41
Última revisão: 14/07/2023 20:56:11

Voltamos ao passado de Kaylane. Há exatos cinco anos e oito meses:

Kaylane estava sozinha em casa na cozinha preparando um delicioso bolo de chocolate. O ambiente estava repleto de aromas tentadores, enquanto os raios de sol invadiam o espaço, iluminando a casa. Após bater os ingredientes na batedeira e colocar a massa na forma de bolo, Kaylane levava o bolo cru ao forno, na temperatura de 180° graus.

Enquanto o bolo assava, distraída, Kaylane lavava a louça suja na pia. Com o calor do dia. Ela estava vestindo um shortinho de verão, feito de um tecido leve, que envolvia seu corpo, sedutoramente. O shortinho era justo e colado ao bumbum com uma estampa colorida, permitia que Kaylane se sentisse leve e arejada enquanto estava próxima ao forno. Combinando o shortinho, ela usava um tomara-que-caia com alças finas e decote suave. Kaylane calçava sandálias rasteiras confortáveis que facilitava seus movimentos na cozinha.

Antônio, após um dia de trabalho como pedreiro. Ele abria o portão sorrateiramente sem fazer barulho. O velho usava uma camiseta de manga curta, que mostrava um pouco de suor devido ao esforço físico realizado durante o dia. A camiseta, de cor sóbria, exibia algumas manchas de cimento, evidenciando o trabalho que Antônio desempenhava.

Na parte de baixo, ele usava uma calça jeans desgastada pelo uso, com algumas marcas de tinta e pequenos rasgos. Seus sapatos de segurança estavam um pouco empoeirados, mostrando o esforço físico que ele colocava em seu trabalho diário.

Entrando pela sala, Antônio, o avô de Kaylane, observava com curiosidade e interesse a neta, ela estava de costas cantarolando com uma voz angelical enquanto lavava a louça. Nessa época o corpo de Kaylane ainda estava em formação, mas já chamava a atenção: bunda empinada e arredondada, peitinhos duros e par de perna/coxa que deixavam qualquer homem interessado. Kaylane ainda era um diamante bruto que estava sendo lapidado pelo avô.

Ao entrar na cozinha, ele foi surpreendido com a visão de Kaylane de costas lavando a louça. Seus olhos se encontraram e um sorriso malicioso se desenhou no rosto de Antônio, que sentiu uma chama de desejo percorrer seu corpo e o meio de suas pernas.

Sem pensar duas vezes, ele se aproximou da pia onde Kaylane estava, envolvendo-a com suas mãos fortes, uma nos peitinhos enquanto a outra na boceta da neta. Ela tomara um susto inclinando-se para frente dando um gritinho amedrontada pensando ser um ladrão. Mas logo viu que era o avô, Kaylane o admirou com um olhar de surpresa, a faísca da puberdade também se acendeu em seus olhos. Sabendo que, estavam sozinhos em casa, Antônio decidiu que, era o momento perfeito para deixar seus desejos mais profundos seguirem seu curso.

Ele beijou o pescoço de Kaylane com urgência e tesão, ansiando pelo rebolado dela em seu pau. Kaylane rebolou sob a roupa suja do avô. Às mãos de Kaylane ficaram sob a pia, enquanto as mãos de Antônio, exploravam cada centímetro da pele macia da neta, deixando rastros de arrepios e suspiros em seu caminho.

Antônio: (com uma expressão de deleite). Shhhh, Kaylane, minha querida, não há nada como o aroma gostoso inalando da pele do seu pescoço. E essa bunda gostosinha? Jesus, me perdoe!

Kaylane: (com um sorriso amoroso). Ah, vovô, o senhor me assustou, você merece ser punido.

Antônio: (com uma expressão de excitado). Shhhh, ah, é minha querida, qual é a punição que o vovô merece receber, meu bem?

Kaylane: (esfregando às nádegas no avô). Shhhh, não sei, mas tenho certeza que o senhor vai, gostar!

Antônio: (sentindo o aroma do bolo). Ah, meu bem, não há nada como o aroma de um bolo fresquinho saindo do forno. Você sempre foi uma ótima cozinheira.

Kaylane: (com um sorriso largo). Hum, o cheirinho do bolo de chocolate está no ar. Tenho certeza de que você vai, comer bastante.

Enquanto conversavam na cozinha, Kaylane notou a expressão de preocupação no rosto do avô.

Kaylane: (pergunta, gemendo). Shhhh, oh? O que foi, vovô? Alguém chegou?

Antônio: (ele responde se esfregando em Kaylane). Shhhh, não, meu amor, mas vão chegar. Não quer tomar um banho com o vovô?

Kaylane: (com a mão no zíper abrindo da calça do avô). Shhhh, e o bolo? Não, vai queimar, vovô?

Antônio: (apontando para o fogão). Deixa a temperatura no mínimo, meu bem, assim não vai, queimar.

Kaylane ergue um braço até o botão do nível de temperatura, e diminui a temperatura no mínimo. Juntos, avô e neta decidiram seguir para o chuveiro, onde sabiam que o prazer seria ainda mais intenso. Eles seguem grudadinhos, O pau duro de Antônio estava o incomodando preso nas calças, Kaylane com a bucetinha umedecida pelos esfregões no avô.

No banheiro eles se desnudaram. A água morna caía sobre seus corpos enquanto se entregavam um, ao outro, num misto de desejo e saliência. Cada beijo, a cada ensaboada, parecia alimentar a chama que queimava dentro deles, levando-os a um êxtase dificilmente igualado. Kaylane tocou no pênis do avô tantas vezes, mas quando ela ficou ajoelhada diante do velho, os gemidos se misturavam com o som da água caindo, ecoando pelo banheiro e reverberando por todo o ambiente. Kaylane lambia desesperadamente o pênis do avô olhando para ele. Ela havia ganho experiência nesses oito meses de envolvimento sexual com Antônio. O ritmo acelerado de sua boca, o levava a um frenesi de prazer incontrolável. Ela também explorou outras partes do avô, como: os testículos e as coxas, levando-o ao limite do prazer e além.

As paredes e o chuveiro testemunharam o amor audacioso de Antônio e Kaylane, que se entregaram completamente reciprocamente sem se preocupar com as convenções ou tabus da sociedade. Naquele momento, Kaylane se apoiava com as mãos na parede, enquanto Antônio por trás, sacudia a neta com penetrações fortíssimas, iniciou pela boceta, depois o cuzinho tivera que lutar com a libido de Antônio. Eles apenas se permitiram viver a paixão que os unia de uma forma única e especial. Kaylane gritava de tesão sem se preocupar com o mundo ou quem estivesse fora do banheiro. Eles entregaram cem por cento ao outro.

Minutos se passaram, mas o tempo parecia insignificante quando comparado à intensidade e ao calor daquele momento.

Kaylane: (tendo o corpo chacoalhado, gemendo e sussurrando). Oh, oh, oh, Shhhh, vai vô, meti, Shhhh. Isso! Isso! Isso!

Antônio e Kaylane sentiram que o tesão foi renovado naquele momento ousado.

Antônio: (segurando nos quadris da neta, com uma expressão ousada). Shhhh, ah, Kaylane, oh, oh, oh, minha neta, oh, minha neta…

Eles sabiam que, enquanto estivessem juntos, desafiariam todas as convenções de que o desejo ardente, e o símbolo de um relacionamento audacioso e intenso, capaz de quebrar barreiras e transcender todas as expectativas do incesto.

Antônio mandava o pau para dentro de Kaylane com voracidade e sem nenhum respeito pela neta. Apesar dos pesares, Kaylane já havia se acostumado com a fúria do avô. Ele se comportava com uma máquina sexual insaciável.

Kaylane: (demonstrava preocupação apontando para a porta). Shhhh! Vovô, o bolo. O bolo, vai, queimar, vô…

Antônio: (com uma expressão de deleite). Shhhh, deixa queimar, Kaylane…

Kaylane e Antônio encontravam a combinação perfeita de desejo e prazer. Seus corações pulsavam em uníssono enquanto transavam como amantes ousados.

Antônio: (quase ejaculando). Abaixa, ajoelhe-se, abaixe Kaylane, vai, rápido.

Finalmente, esgotado e satisfeito, Antônio largava o corpo de Kaylane, ela se abaixava, colocando a língua para fora da boca e ousada, ela pedia.

Kaylane: (sussurrava). Shhhh. Shhhh. Goza, vovô, Shhhh, goze na minha boca.

Kaylane, teve a língua e o rosto gozados, ela não tinha medo das normas impostas pela sociedade, ousada e destemida, ela engoliria parte do gozo, sua língua girava em volta dos lábios desfrutando do momento. Eles riam e se encontram nos braços um do outro, deixando a água ainda morna envolvê-los numa sensação de paz e contentamento.

Mas isso duraria pouco tempo, porque Kaylane sairia correndo nua do banheiro para desligar o forno, onde o bolo de chocolate assava.

Quando finalmente chegou ao fim. Antônio saiu nu do banheiro, ele andou até a cozinha, eles se olharam com uma mistura de satisfação e cumplicidade. Antônio colocou Kaylane sob a mesa, erguendo para o alto, as pernas da neta. Enquanto Kaylane e Antônio estavam ocupados em casa, a Dona Ivanilda, havia ido ao médico para uma consulta de rotina. Sua irmã mais velha, Kethelyn, estava no trabalho, cumprindo suas responsabilidades diárias, e seu irmão mais novo, Caio, estava na escola, buscando conhecimento e aprendizado.

Antônio chupava com uma vontade louca, a boceta de Kaylane, ela teve um orgasmo profundo. Ele não deixou de explorar o ânus da neta com os dedos e a língua. Antônio absorvia os gostos, cheiros e toques distintos, criando uma sinfonia de prazer e satisfação em Kaylane. Avô e neta se beijaram neste final tão ousado.

Eles sabiam que aquele momento se repetiria outras vezes. No entanto, eles guardariam essa memória como um tesouro precioso em seus corações. A energia que emanava entre eles era tão forte que parecia eletrizante. Cada toque, cada beijo era uma explosão de sensações indescritíveis. Eles estavam conectados em um nível mais profundo do que qualquer um deles jamais havia experimentado.

Quando Ivanilda chegou da consulta médica, Kaylane e Antônio, haviam comido metade do bolo de chocolate. A velha não desconfiava que o esposo e a neta, eram amantes.

*Continuaremos a reviver e a explorar o passado de Kaylane:

Kaylane: (geme com um sorriso carinhoso). Shhhh. Oh, oh, oh… Vovô, você pode ir mais devagar, a gente, quebrará a cama.

Antônio: (socando o pau na boceta e lambendo bochecha de Kaylane). Hum, hum, hum, Shhhh, Claro, minha querida, não é melhor a gente foder na minha cama.

Enquanto eles transam a cama que rangia, Kaylane e Antônio dividem momentos de prazer, demonstrando apenas tesão um com o outro. Às mãos de Antônio estavam apertando os quadris delicados da neta, transmitindo o vínculo forte entre eles. Kaylane havia chegado do clube, mas Antônio pegou a neta de biquíni quando invadiu seu quarto, o tesão deles prevalece em cada interação.

Juntos, eles descem da cama, e seguem para o quarto de Antônio. Ao entrar no quarto. Kaylane pega no pênis do avô, segurando-o delicadamente com uma mão enquanto com a outra começava a roçar seu clitóris. Seus dedos habilidosos deslizaram suavemente pelo pau e clitóris, revelando uma vontade intensa de transar. Com um movimento gracioso, ela levou o pênis à boca, saboreando-o com prazer.

Enquanto chupava, seus lábios se curvavam em um sorriso de satisfação. Seu olhar expressava o prazer que sentia ao degustar o sexo do avô, apreciando sua doçura natural e textura suave. Cada mordidinha, Antônio acompanhada por uma expressão de prazer, evidenciando o quanto sua neta estava desfrutando daquela simples e deliciosa experiência.

Kaylane continuou a chupar com tranquilidade, apreciando cada pedaço, seus gestos revelando uma conexão íntima entre ela e o avô. Seu modo de saborear o pênis, transmitia no avô tesão e pelos pequenos prazeres da vida.

Assim, em um momento singelo, Kaylane apreciou também a textura dos testículos, imergindo em uma experiência sensorial que deu a Antônio um breve instante de satisfação e contentamento.

Kaylane: (apontando para a cama). Hum, vovô, como o senhor quer me comer, hum?

Antônio sobe na cama, examinando o corpo de Kaylane com atenção, enquanto Kaylane observa-o com olhar atento.

Antônio: (tocando o colchão com as mãos). Shhhh. Ah… Vamos, resolver isso. Sobe na cama e fica de quatro, para o vovô, Kaylane?

Kaylane sobe na cama engatinhando, separa os joelhos e fica de quatro, rebolando às nádegas…

Antônio: (tocando na bunda de Kaylane). Shhhh! Posso abrir sua vagina e verificar mais de perto, minha querida?

Kaylane: (sorrindo para Antônio). Claro, vovô. Fique à vontade. Mas com cuidado.

Enquanto Antônio acomodava abrindo com alguns dedos os grandes lábios da vagina da neta, ela mantinha uma expressão de curiosidade, como se alguém estivesse realizando uma inspeção minuciosa. Seu rosto mostrava uma mistura de excitação e satisfação, enquanto seus olhos percorriam cada canto da cama. Ela gemia e mordia os lábios!

Kaylane: (tocando levemente o colchão). Shhhh, Hmm, e como está aí, vovô? Parece que está ótimo. Nada de anormal, não é?

Antônio: (observando a vagina da neta excitado). Shhhh. Fico feliz em saber, minha querida. Você é uma delícia, sabia? Essa bucetinha rosada me deixa louco. Perdoe-me Senhor. Tenho certeza de que você agora terá uma ótima transa com o vovô.

Kaylane: (se posicionando de quatro na cama). Shhhh, vêm vovô? Vêm testá-la para ter certeza.

Antônio: (com um sorriso divertido). Shhhh, safada, vamos em frente.

Com sua atitude determinada, Antônio não perdeu tempo. Abordou a neta de uma maneira direta e sem rodeios. Ele não tinha medo de correr atrás do que queria e, naquele momento, era Kaylane que ocupava todos os seus pensamentos.

Ele não conseguiu resistir ao seu charme. Antônio, socou o pênis instantaneamente na boceta: era como se os dois estivessem destinados a se encontrar naquele momento específico.

E assim, Kaylane e Antônio embarcaram em uma transa surreal. Os corpos se entrelaçaram em um desejo enlouquecedor, deixando a audácia tomar conta deles. A tarde se tornou pura de paixão e luxúria, ambos perfeitamente sincronizados em seus movimentos.

Kaylane gemia, entregando-se completamente à experiência sensorial com o avô. Ela se sentia invadida nas entranhas, saboreando cada momento enquanto exploravam juntos os limites do prazer.

A energia que emanava entre eles era tão forte que parecia eletrizante. Cada toque, cada beijo, cada socada, era uma explosão de sensações indescritíveis. Eles estavam transando em um nível mais profundo do que qualquer um deles jamais havia experimentado.

Enquanto Kaylane e seu avô estavam juntos na cama, os demais membros da família estavam em diferentes lugares.

A avó de Kaylane, dona Ivanilda, havia saído para fazer algumas compras no supermercado. Ela estava ocupada cumprindo suas tarefas e providenciando os suprimentos necessários para a casa.

Caio, o irmão mais novo de Kaylane, estava na escola, envolvido nas atividades acadêmicas e aprendendo junto aos colegas e professores.

Kethelyn, a irmã mais velha, estava trabalhando em seu emprego. Ela dedicava seu tempo e energia ao seu trabalho, contribuindo para sua carreira e crescimento pessoal.

Após mudarem de cama e quarto, Kaylane e o avô, transaram em diferentes posições para garantir a estabilidade da relação. Eles transaram de lado. Ela deitou-se de lado, estendendo os braços e as pernas para os lados, enquanto Antônio por trás de Kaylane, sentia a maciez da boceta, metia sem preocupações com a opinião da sociedade.

Em seguida, Kaylane virou-se de costas para cima, abraçando um travesseiro e mantendo as pernas ligeiramente flexionadas e abertas. Antônio foi por cima da neta e proporcionou a Kaylane, gemidos descontrolados. Ele socava fundo na boceta da mestiça.

Kaylane também experimentou o papai e mamãe, apoiando-se nos ombros do avô, e mantendo as pernas em X, nos quadris de Antônio, cruzando os tornozelos. Ela foi duramente penetrada com firmeza, ela gozou na posição sem tempo para descansar e relaxar.

Em cada uma dessas posições, Kaylane observou as expressões faciais e gestos do avô, determinando o nível de conforto e satisfação. Ela realizou pequenos ajustes na posição do corpo para alcançar a sensação ideal de conforto.

Através dessas posições, Antônio não se assegurou o tesão. Kaylane se ajoelharia na frente do avô que estava de pé, ela brincava de forma descontraída na cama, segurando com uma mão os testículos de Antônio. Ela estava curiosa para explorar as sensações e texturas dos testículos, aproveitando o momento de diversão e descontração. Com um olhar lúdico nos olhos, Kaylane segurava com a outra mão o pênis, apertando-o suavemente enquanto se divertia com a sua maleabilidade. Ela apreciava o som da punheta manipulado, o leve estalo que ecoava a cada movimento.

Safada, ela levou o pênis próximo ao rosto, analisando o cheiro, o gosto, a textura da pele. Nesse momento, sem esperar, Kaylane lambia o pênis, apenas para deixar o avô a ponto de uma explosão sensacional.

No instante em que sua língua tocou o pênis, Antônio liberou porra que jorrou em sua língua e rosto. O gozo escorreu por sua face, cobrindo-a com uma surpresa. Seus olhos se arregalaram em surpresa e seu rosto se contraiu em uma expressão de choque momentâneo.

Kaylane, surpresa com a quantidade de porra no rosto, não conseguiu evitar uma risada divertida. Ela percebeu o quão inusitado e engraçado havia sido a situação. Com um gesto rápido, ela espalhou a porra do rosto com as mãos nos seios e na barriga, rindo de si mesma e apreciando a leve bagunça que ela e o avô haviam criado.

Após terem transado, Antônio e Kaylane, decidiram se limpar. Com uma expressão divertida e os olhos brilhando, eles correram até o banheiro.

Ao entrar no banheiro, Kaylane e o avô sentiram o ar fresco e úmido do ambiente. Ela abriu o chuveiro, ajustando a temperatura da água para torná-la agradável e relaxante. Enquanto aguardava a água atingir a temperatura desejada.

De pé diante do espelho, Kaylane e Antônio, observaram seus reflexos. Com um sorriso brincalhão, ela colocou suas mãos na pia e rebolou suavemente para o avô.

Com o rosto excitado, Antônio pegou Kaylane por trás, segurando nos peitinhos da neta esfregando o pênis em suas nádegas, eles se dirigiram ao chuveiro. Eles adentraram no box, sentindo a água morna envolver seus corpos. Com as mãos, ela molhou seu cabelo e o do avô, aplicando um pouco de xampu, massageando o couro cabeludo suavemente. A espuma se formou e o aroma agradável do xampu se espalhou pelo ambiente.

Enquanto a água escorria por seus corpos, Kaylane pegou um sabonete líquido e espalhou neles dois, deslizando suas mãos com suavidade. Antônio desfrutava da sensação das mãos macias da neta e da espuma perfumada em contato com sua pele, aproveitando o momento para relaxar e se excitar.

Enquanto a água morna lavava seus corpos, Kaylane deixou que a tensão do incesto e a opinião hipócrita da sociedade escorressem pelo ralo. Eles aproveitaram aquele momento de tranquilidade e autocuidado, permitindo-se relaxar e renovar suas energias.

Após um banho revigorante, Kaylane desligou o chuveiro e envolveu ela e o avô em duas toalhas macias, absorvendo o excesso de água de suas peles. Sentindo-se frescos e renovados, eles sorriram para o outro no espelho, apreciando a sensação de limpeza que o banho havia proporcionados.

Assim, prontos para continuar o dia, Kaylane e o avô saíram do banheiro, vestiram-se com roupas frescas e seguiram adiante, prontos para enfrentar o que mais o dia lhe reservava, com a lembrança divertida da transa.

milanojuliana1994@gmail.com

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Foto de perfil de Ana do DiárioAna do DiárioContos: 5Seguidores: 33Seguindo: 1Mensagem Meu nome é Ana do Diário, e aos meus 32 anos de idade, carrego uma vida repleta de experiências que moldaram quem sou hoje. Ser mãe de um filho é uma das bênçãos mais preciosas que já recebi, e encontro nele uma fonte inesgotável de amor e inspiração. Desde muito jovem, descobri minha paixão pela escrita. Sou uma escritora amadora, mas minhas palavras têm o poder de transportar os leitores para outros mundos e despertar emoções profundas. Minha mente é um caldeirão de ideias e minha imaginação corre livremente em cada página que escrevo. No entanto, nem sempre foi fácil trilhar esse caminho. Antes de seguir minha vocação literária, enfrentei obstáculos como ex-garota de programa. Essa fase da minha vida me proporcionou uma visão única sobre o mundo e me ensinou a valorizar cada oportunidade de transformação e crescimento pessoal. Acredito que é fundamental abraçar nossa história e aprender com ela. Minhas experiências passadas me deram coragem para desafiar estereótipos e quebrar tabus. Por meio da minha escrita, busco empoderar outras mulheres e combater o estigma social, compartilhando histórias de superação e força interior. Ser mãe é uma dádiva que me impulsiona a ser a melhor versão de mim mesma. Meu filho me ensina diariamente sobre a importância do amor incondicional e da dedicação. É por ele que enfrento os desafios da vida com coragem e determinação, lutando para criar um mundo melhor para ele e para as futuras gerações. Hoje, sou uma mulher resiliente e destemida. Uso minhas palavras como uma arma poderosa para inspirar e motivar os outros. Cada linha que escrevo é uma expressão autêntica do meu ser, uma voz que desafia limites e derruba barreiras. Acredito que, mesmo nas adversidades, podemos encontrar beleza e crescimento. Minha jornada é um testemunho vivo disso. Sigo em frente, compartilhando minha história de superação, mostrando que é possível transformar as dificuldades em triunfos e escrever cada capítulo da vida com coragem, esperança e amor.

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